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DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE E

TREINO AO BEBEDOURO

Centro Universitário Unifamma

Nome dos alunos

Análise experimental do comportamento:


aspectos teóricos e prática
Relatório nº 1
Julho/2009
Turma 2
NESTA SEÇÃO, DESCREVER: DATA, LOCAL, PRÁTICAS REALIZADAS E INSTRUMENTOS.

RESULTADOS

No dia 25 de maio de 2009, no Laboratório de Psicologia Experimental e

Análise do Comportamento, localizado na Universidade Estadual de Maringá

(Bloco 07, sala 06), foram realizadas as práticas 1 e 2, sendo elas: determinação

do nível operante e treino ao bebedouro. Para tanto foi utilizado o sujeito

experimental nº 08, da linhagem Wistar (espécie Rattus norvegicus), privado de

água por 48 horas.

PRÁTICA 1- Determinação do Nível Operante


DESCREVER DURAÇÃO DO EXPERIMENTO E INFORMAR SE O SUJEITO EXPERIMENTAL PASSOU
POR ALGUM PROCEDIMENTO ANTES DESSA PRÁTICA (NESTE CASO, NÃO PASSOU!)
O experimento, com duração de 30 minutos, teve início às 9 horas e 55

minutos e término às 10horas e 25 minutos. O sujeito experimental utilizado não

havia passado por qualquer manipulação experimental anteriormente e nenhum

de seus comportamentos foram consequenciados nesta prática.


FINALIDADE DO EXPERIMENTO

A realização da prática de determinação do nível operante foi necessária

para que se obtivesse dados sobre o comportamento do sujeito experimental


QUESTÃO A SER INVESTIGADA
antes de qualquer manipulação experimental e fosse possível verificar se o

comportamento de interesse (resposta de pressão à barra) já fazia parte do

repertório do sujeito, para posterior comparação da frequência das respostas

após a introdução do reforço (Moreira e Medeiros, 2007).


DESCREVER O PROCEDIMENTO REALIZADO
Observou-se e registrou-se a frequência, minuto a minuto, de

determinados comportamentos emitidos pelo sujeito em seu primeiro contato

com a caixa de condicionamento, comportamentos estes que serão descritos a

seguir:
DESCREVER OS COMPORTAMENTOS OBSERVADOS

Pressão à barra (PB): Considerou-se uma ocorrência deste

comportamento quando o sujeito tocou a barra com uma ou mais das patas

dianteiras ou com a cabeça, produzindo uma depressão na barra de tal forma

que ouviu-se o “clique” característico do mecanismo da barra em funcionamento.

Tocar a barra (TB): Considerou-se uma ocorrência deste comportamento

quando o sujeito apenas tocou a barra com uma ou duas patas dianteiras ou com

o focinho, porém sem produzir depressão da mesma e/ou o “clique” já

mencionado.

Farejar (FA): Considerou-se uma ocorrência deste comportamento

quando o sujeito aproximou o focinho, enrugando-o e movimentando as

vibrissas, do piso ou das paredes da caixa experimental sem, contudo levantar-

se nas patas traseiras. Cada 2 segundos de duração deste comportamento, foi

contado como uma nova ocorrência.

Levantar-se (LE): Considerou-se uma nova ocorrência deste

comportamento quando o sujeito apoiou-se nas patas traseiras aproximando o

focinho do teto ou do topo das paredes da caixa experimental.

Limpar-se (LI): Considerou-se uma ocorrência deste comportamento

quando o sujeito esfregou as patas dianteiras na cabeça e/ou focinho, 2 ou 3

vezes. A cada três esfregadelas contou-se uma nova ocorrência.


REGISTRAR NA FREQUÊNCIA ABSOLUTA, QUANTAS VEZES O SUJEITO EMITIU CADA RESPOSTA
OBSERVADA, USANDO COMO BASE A TABELA 2 DO CAPÍTULO 2 DA APOSTILA DO SNIFFY - A QUE VOCÊS
PREENCHERAM APÓS TERMINAR O EXPERIMENTO.
Tabela 1 – Frequência dos comportamentos emitidos pelo sujeito durante a prática de
determinação do nível operante, no período de 30 minutos – Unifamma – Mgá/2009

Comportamentos Frequência Frequência Relativa Taxa de respostas/


Absoluta (ƒi) (ƒri)** minuto* (rs/min)

Pressão à barra 4 0,01 0,13

Tocar a barra 27 0,07 0,90

Farejar 225 0,60 7,50

Levantar-se 85 0,23 2,83

Limpar-se 33 0,09 1,10

Total 374 1,00 12,47

Fonte: folha de registro em anexo.

*As taxas de resposta por minuto foram calculadas através da fórmula:


Tx de R = Nº de respostas
Tempo em minutos

**As taxas de frequência relativa foram calculadas através da seguinte fórmula:


ƒri = Freq. absoluta
Nº total de comportamentos
CALCULAR A FREQ. RELATIVA E A TAXA DE RESPOSTA A PARTIR DAS FÓRMULAS ACIMA.
OBS: ANEXAR AO TRABALHO AS TABELAS QUE VOCÊS USARAM NA OBSERVAÇÃO DO SUJEITO EXPERIMENTAL.
EM SEGUIDA, REALIZAR ANÁLIS QUALITATIVA DOS DADOS DA TABELA,
INDICANDO AS CONCLUSÕES QUE PODEM SER TIRADAS DELA.

De acordo com a tabela acima é possível perceber que durante a prática

de Determinação do Nível Operante do Sujeito, o comportamento com maior

frequência, emitido 225 vezes, ou seja, 60% da frequência dos comportamentos

emitidos pelo sujeito, com uma taxa de 7,50 rs/min, foi o de farejar. Tal frequência

é justificável, uma vez que este comportamento é filogeneticamente

característico deste animal roedor e farejador. Todavia, o comportamento de

pressão à barra, que não faz parte do repertório natural do sujeito, foi emitido
com menor freqüência, ocorrendo apenas 4 vezes, ou seja, 7% da frequência

total dos comportamentos emitidos pelo sujeito, com uma taxa de 0,13 rs/min.
FREQUÊNCIA DE CADA COMPORTAMENTO EMITIDO DURANTE A PRÁTICA 1
Gráfico 1 – Representação Gráfica da Frequência Absoluta dos Comportamentos
emitidos pelo Sujeito durante a prática de determinação do nível operante ( duração
de 30 minutos)

250

200
Frequência Absoluta

150

100

50

0
Pressionar a Tocar a barra Limpar-se Levantar-se Farejar
barra
Comportamentos

Fonte: folha de registro em anexo


ANÁLISE DO DADOS DO GRÁFICO
Com a análise do gráfico acima pode-se reafirmar as conclusões a partir

da Tabela 1. Os comportamentos de farejar, levantar-se e limpar-se foram os

mais emitidos, com frequências absolutas de 225, 85, 33 respectivamente.

Contrapondo-se a esses, os comportamentos de pressionar e tocar a barra, com

frequências absolutas de 4 e 27 respectivamente, foram menos emitidos pois

não faziam parte do repertório natural do sujeito, necessitando serem

aprendidos.

PRÁTICA 2 – Treino ao comedouro

O procedimento iniciou-se às 10 horas e 25 minutos, e terminou às 10

horas e 35 minutos, com duração de 10 minutos. Teve a finalidade de fazer com


que o animal se aproximasse do bebedouro, associando o som produzido pelo

seu funcionamento à presença de alimento. Este emparelhamento foi importante

para posterior condicionamento da resposta de pressão à barra: o sujeito

aprenderá a pressionar a barra buscando o ruído que sinalizará a presença do

alimento.
APENAS DESCREVER A PRÁTICA E SUA FINALIDADE. O GRÁFICO 2 ABAIXO FOI BASEADO NO COMPORTAMENTO
DE UM RATO REAL. O SNIFFY NÃO FOI FIDEDIGNO À ESSES DADOS, ENTÃO VOCÊS NÃO PRECISAM FAZER ESTA
ANÁLISE, POIS NÃO COLETARAM ESTES DADOS.
Inicialmente, o som produzido pelo bebedouro gerou comportamentos

indesejáveis no sujeito, tais como afastar-se da barra e do próprio bebedouro, e

ficar parado. Porém, o fato de encontrar alimento após o acionamento do

comedouro, reduziu gradativamente as consequências aversivas do ruído.

Gráfico 2 – Curva de RTs durante as tentativas do treino ao bebedouro

80

70
RT Absoluto - em segundos

60

50

40

30

20

10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Tentativas

Fonte: folha de registro em anexo

Ao analisar o gráfico observa-se que há uma diferença de 64 segundos

do tempo de reação (RT) entre a primeira tentativa, que ocorreu em 76 segundos

e a décima, que ocorreu em 12 segundos. Essa diminuição do tempo de reação

pode ser explicada pelo efeito do emparelhamento do ruído do comedouro à


presençado alimento. O ruído, que antes produzia comportamentos de fuga e

esquiva, passou a ser associado a um reforçador positivo (gota de água)

deixando de ser aversivo. Deste modo, o sujeito tem uma reação cada vez mais

rápida de aproximação ao comedouro, como pode ser observado pela

aceleração negativa da curva de RT do gráfico, passando de 76 segundos na

primeira tentativa, para 2 segundos na vigésima primeira e se estabilizando neste

tempo até a última tentativa.

Foram necessárias 23 tentativas com liberação de 23 reforços para que o

sujeito, estando de costas ou longe do bebedouro, associasse o ruído à presença

do alimento, levando de 1 a 3 segundos para se aproximar do bebedouro após

este ter sido acionado.


BIBLIOGRAFIA

MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GOMIDE, P.I.C & DOBRIANSKYJ, L. N. Análise experimental do

comportamento- manual de laboratório 3ª ed. Curitiba: Editora UFPR, 1993.

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