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Sociedade do cansaço

16 SETEMBRO, 2016 | POR ISABELA GAGLIANONE

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Leva, ao
contrário, a uma sociedade do trabalho, na qual o
próprio senhor se transformou num escravo do
trabalho. Nessa sociedade coercitiva, cada um
carrega consigo seu campo de trabalho. A
especificidade desse campo de trabalho é que
somos ao mesmo tempo prisioneiro e vigia, vítima e
agressor. Assim, acabamos explorando a nós
mesmos. Com isso, a exploração é possível mesmo
sem senhorio”.

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