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USINAGEM
DE
METAIS
MÁQUINAS
OPERATRIZES
SUMÁRIO
1.6. Principais partes do cabeçote móvel são: base, corpo, mangote, trava do mangote e
volante. ..................................................................................................................................... 23
1.6.1. Carro Principal ................................................................................................................ 23
2. FRESADORA ..................................................................................................................... 30
4. Furadeiras ........................................................................................................................... 47
ÍNDICES DE ILUSTRAÇÕES
1. Torno Mecânico
1.1. Introdução
Os Tornos de Vara foram muito utilizados durante a idade média e continuaram a ser
utilizados até o século 19 por alguns artesões.
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Com a invenção da máquina a vapor por James Watt, o inglês Henry Moudslay
adaptou a nova maravilha num torno criando o primeiro torno a vapor. Moudslay e Whitworth
foram responsáveis por outras mudanças incorporado nos tornos da época, como o suporte
para ferramenta e o avanço transversal.
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Tornos automáticos
Tornos especiais
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Com eixos verticais, são empregados para tornear peças de grandes tamanhos, como
polias, volantes, rodas dentadas, etc., as quais por seu grande peso, podem ser montadas mais
facilmente sobre a plataforma redonda horizontal que sobre uma plataforma vertical.
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Os tornos copiadores permitem obter peças por movimentos que definem a geometria
da peça são comandados através de mecanismos que copiam o contorno de um modelo. Para
realizar o processo de fabricação da peça, é necessário que a ferramenta seja provida de dois
movimentos simultâneos, um de translação, longitudinal e outro de translação, transversal, em
relação à peça que se trabalha.
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1.5.1. Barramento
Trilhos paralelos que constituem o barramento, é uma peça de ferro fundido resistente,
que sustenta os elementos fixos e móveis do torno. Na parte superior do barramento estão as
guias prismáticas ou planas, que fornecem um guia apropriado a suportar pressões e resistente
ao desgaste, à ferramenta, visto que o avanço longitudinal deve ser perfeitamente paralelo à
direção do eixo de trabalho, ou as pontas, para fins de alinhamento da máquina. Ou seja, as
guias visam também criar uma direção geral de colocação dos cabeçotes fixo e móvel, como
eixo ideal comum para eixo de trabalho (de um lado, flange, órgãos de centragem, ponta, etc.
e de outro, a ponta do cabeçote móvel).
BARRAMENTO
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Servir para fixar o mandril de haste cônica para furar com broca no torno;
Servir de suporte direto para ferramentas de corte de haste cônica como brocas,
alargadores e machos;
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1.8. Recâmbio
O recâmbio é a elemento responsável pela transmissão do movimento de rotação do
cabeçote fixo para a caixa Norton. É montado em uma grade e protegido por uma tampa a fim
de evitar acidentes. As engrenagens do recâmbio permitem selecionar o avanço para a
ferramenta.
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2. FRESADORA
2.1. Introdução
O fresamento é um processo para a obtenção superfícies usinadas pela remoção
progressiva de uma quantidade pré-determinada de material da peça de trabalho a uma taxa de
movimento ou avanço relativamente baixa mediante a uma ferramenta multicortante, a fresa,
que gira a uma alta velocidade.
A característica principal do processo de fresamento é que cada aresta de corte da fresa
remove a sua parcela do material na forma de cavacos individuais pequenos. Os avanços
tecnológicos nas áreas de ferramentas e equipamentos tornam o fresamento cada vez mais
abrangente e competitivo, atingindo níveis de tolerâncias dimensionais cada vez mais
exigentes. Esta operação pode gerar superfícies não planas e não de revolução, ao contrário de
alguns outros processos de usinagem.
2.2. Tipos de Fresadoras
As fresadoras se distinguem pela disposição do eixo árvore e pelas possibilidades de
movimento da peça.
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2.3. FRESA
É uma ferramenta multicortante empregada para realizar o fresamento. A fresa realiza
o movimento de corte; a ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se desloca, realizando o
movimento de avanço.
São ferramentas rotativas providas de múltiplos gumes de corte dispostos
simetricamente ao redor de um eixo, removendo intermitentemente material da peça. Esta
característica oferece uma grande vantagem das fresas sobre outras ferramentas: o menor
desgaste.
Quando os dentes não estão realizando o corte eles estão sendo refrigerados, e isto
permite que mantenham sua dureza. Em muitos casos utilizam-se fresas com apenas um gume
de corte, denominadas popularmente de bailarina. Em situações específicas também pode ser
necessário o uso de uma disposição não simétrica dos gumes de corte para evitar ressonância.
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Universal (Jacobs);
Porta-pinça;
Porta ferramenta.
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Este encruamento eleva localmente a dureza, fazendo com que o desgaste seja um
pouco mais elevado. Neste método de fresamento não há influência da folga entre
porca/parafuso, fazendo com que o movimento da mesa seja mais uniforme, gerando melhor
acabamento.
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3. PLAINAS LIMADORAS
A plaina limadora é uma máquina ferramenta que consiste em realizar as operações de
aplainamento, rasgos, estrias, rebaixos e chanfros através do movimento retilíneo alternativo
da ferramenta sobre a superfície a ser usinada.
Normalmente utilizada para operações de desbaste, dependendo do tipo de peça que
está sendo usinada, pode ser necessária à utilização de outras máquinas-ferramentas para
realizar as operações de acabamento.
Pode-se destacar também que as operações realizadas na plaina limadora,
normalmente são feitas a seco, quando necessário é colocado emulsão na superfície da peça.
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3.1. Movimentos
A plaina limadora apresenta três tipos de movimentos durante suas operações: O
movimento principal, o movimento de avanço e o movimento de ajuste.
O movimento principal é o movimento executado pela ferramenta, subdividido em
curso útil e curso em vazio. O cavaco é retirado da peça durante o curso útil e a ferramenta
volta para o início do curso sem retirar cavaco durante o curso em vazio. O movimento de
avanço é movimento realizado pela mesa, onde a peça está fixada, perpendicular ao
movimento principal. E o movimento de ajuste é um movimento vertical feito pela ferramenta
ou pela mesa e serve para regular a espessura do cavaco.
3.1.2. Cabeçote
O cabeçote da plaina limadora é o componente onde está localizada a porta ferramenta
que está sobre uma placa com charneira (duas peças com eixo comum em torno do qual uma
pelo menos é móvel). Isto significa que em uma operação qualquer, no curso útil a placa
articulada é comprimida pelo esforço de corte contra o suporte enquanto no curso em vazio, a
placa é levantada um pouco em função da sua articulação com charneira, assim, evitando
qualquer dano à ferramenta e à superfície que esta sendo usinada.
No cabeçote também esta localizada a espera do porta-ferramenta que é ajustável para
o aplainamento de superfícies inclinadas e com esta finalidade esta dotada de uma escala
graduada.
No cabeçote também esta localizada a espera do porta-ferramenta que é ajustável para
o aplainamento de superfícies inclinadas e com esta finalidade esta dotada de uma escala
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4. Furadeiras
Furadeiras são máquinas que têm como função principal executar furos nos mais
diversos tipos de materiais. Para tanto o motor da furadeira aplica uma alta velocidade de
rotação a uma ou várias brocas que serão responsáveis pela remoção de material desejada.
Para as diferentes condições de perfuração requeridas, foram criados diferentes modelos de
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Forma da peça;
Dimensões da peça;
Número de furos a serem abertos;
Quantidade de peças a serem produzidas;
Diversidade no diâmetro dos furos de uma mesma peça;
Grau de precisão requerido.
A força de avanço vem do operador que força a furadeira contra o material, enquanto a
rotação vem de um motor da própria furadeira. As furadeiras caseiras classificam-se como
portáteis.
É utilizada comumente em peças já montadas onde a posição do local a ser perfurado
impede a utilização de furadeiras mais precisas.
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Úteis para trabalhos em peças que têm que passar por uma série de operações, como
furar, contra puncionar, mandrilar, alargar furos e rebaixar cônica e cilindricamente.
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necessidade de reposicionar e virar a peça a cada vez que o plano de perfuração for alterado.
São utilizadas para economizar tempo, uma vez que o tempo total de perfuração fica
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CORRÊA, Camila Ricardo et al. PROCESSO DE AUTOMATIZAÇÃO DE UMA FRESADORA: UM
ESTUDO DE MELHORIA CONTÍNUA BASEADO NA METODOLOGIA DO CICLO PDCA . 2013.
A, A. Apostila processos de Usinagem 2005 . Disponível em:
<http://files.mecanicabasica.webnode.com.br/200000075-
664616b669/apostila%20processos%20de%20usinagem%202005.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2018.
TORNO Mecânico: Usinagem. 2008. 56 f. Pesquisa (Engenharia Mecânica) - Pontifícia Universidade Católica
do Rio Grande do Sul - PUCRS, Porto Alegre, 2008. Disponível em:
<https://pt.scribd.com/document/78067247/fernanda-torno>. Acesso em: 16 abr. 2018.
PEREIRA, Alexandre. Torno Mecânico. 2008. 18 p. Máquinas Industriais (Engenharia de Produção Industrial)-
Instituto Superior D'Dinis, [S.l.], 2008. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfOtAAE/torno-mecanico-ppt#>. Acesso em: 28 abr. 2018.
Nova Mecânica Industrial – Torneiro Mecânico; vol.5, Edições Fortaleza
Telecurso 2000 Profissionalizante – Mecânica: Processos de Fabricação; vol. 2, Editora Globo
Instrutor: Ari Monteiro Marques Junior – 1999
TORNO Mecânico. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/39787072/TORNO-MECANICO>. Acesso em:
16 abr. 2018.
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