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DERIVA CONTINENTAL
Argumentos morfológicos
Argumentos paleontológicos
Argumentos geológicos
Argumentos paleoclimáticos
A explicação que utilizou foi que o movimento dos continentes devia-se ao movimento
de rotação da Terra e às forças gravíticas do Sol e da Lua, o que não convenceu os
cientistas da época.
Plataformas continentais
Taludes continentais
Planícies abissais
Dorsais oceânicas
Riftes oceânicos
vales situados na região central nas dorsais oceânicas por onde é expelido
magma, o que leva à formação de novas rochas
Fossas oceânicas
Isto sugere que, quando a nova crosta oceânica é formada no rifte, solidifica em ambos
os lados do rifte em placas diferentes que tendem a afastar-se.
Sendo assim, as rochas são mais recentes junto à dorsal oceânica (onde se localizam
os riftes e se formam novas rochas), e mais antigas quanto mais afastadas dela.
Os novos conhecimentos sobre os fundos oceânicos levou a que Harry Hess, em 1960,
apresentasse a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos que defendia que os fundos
oceânicos formavam-se a partir dos riftes, crescendo simetricamente a partir deles,
sendo depois destruídos nas zonas de subdução nas fossas oceânicas. Isto faria com que
continentes se aproximassem nuns locais e se afastassem noutros.