Vous êtes sur la page 1sur 60

MÉTODO:

Caminho p pelo qqual se atinge


g um
objetivo ou finalidade. (do grego
Methodos: meta = com e Odos = via)

METODOLOGIA:
Estudo dos diversos métodos. No
nosso caso,
caso métodos das ciências.
ciências
CIÊNCIA:
Conjunto de conhecimentos
adquiridos
d i id pela
l humanidade.
h id d

INVESTIGAÇÃO:
Estudo de um fato ou ocorrência por
necessidade,
id d curiosidade
i id d ou para
melhoria do conhecimento.
PESQUISA:
Q

Processo(s) de investigação de uma


ocorrência
ê i sobb a ótica
ói d ciência
da iê i
utilizando métodos que conduzam à
determinação da causa dessa
ocorrência.
CIÊNCIA 

ESTUDO CONHECIMENTO

PESQUISA INVESTIGAÇÃO
DO DICIONÁRIO AURÉLIO, CIÊNCIA:

1 Conhecimento (3): tomar ciência.


1.Conhecimento ciência

2.Saber que se adquire pela leitura e


meditação; instrução, erudição,
sabedoria.
sabedoria
3.Conjunto de conhecimentos
socialmente adquiridos ou produzidos,
produzidos
historicamente acumulados, dotados de
universalidade
i lid d e objetividade
bj i id d que
permitem
p sua transmissão,, e
estruturados com métodos, teorias e
linguagens próprias
próprias, que visam
compreender e, poss, orientar a natureza
e as atividades humanas.
4.Campo circunscrito, dentro da
ciência (3), concernente a
d t
determinada
i d parte t ou aspecto t da
d
natureza ou das atividades humanas,
humanas
como, p. ex., a química, a sociologia,
etc.
5.A soma dos conhecimentos humanos
considerados em conjunto:.

6.Pop.
p Habilidade intuitiva,, sabedoria.
O estudo gera o conhecimento.

O conhecimento,, dependendo
p das características dos
objetos em estudo e da forma como se processa estudo
pode ser:
p

1 – POPULAR

2 – RELIGIOSO
3 – FILOSÓFICO
Ó
4 ‐ CIENTÍFICO
4
1 – POPULAR:
O A Pode d vir ded uma única observação
b d um
de
único acontecimento cujo nexo causal é atribuído sem
maiores
i análises:
áli as conseqüências
üê i sãoã transmitidas
t itid para
outros indivíduos que as aceitam. É, portanto: sensitivo,
subjetivo superficial,
subjetivo, superficial assistemático.
assistemático

2 – RELIGIOSO (ou ( teológico):


ló i ) Vem
V d necessidade
da id d ded
compreender e explicar a interação do Universo com o
homem Não necessita de experimentações (verificações),
homem. (verificações)
justificativas ou explicações: tudo é aceito pela fé, dogmas
não se discutem.
discutem
3 – FILOSÓFICO: surge no momento em que o homem resolveu
sair das explicações religiosas e adentrar na procura da razão
intelectual. É, inclusive, a origem do conhecimento científico por
sua abo
abordagem
dage ssistêmica
stê ca dos p problemas
ob e as que ppretendia
ete d a eexplicar.
p ca .
Usa a razão e a intuição intelectual, não aceitando a interferência
divina nos estudos.

4 – CIENTÍFICO: necessita delimitar e caracterizar


perfeitamente o campo de estudo. Analisa, explica, testa,
questiona e formula as explicações para determinado fenômeno.
Utiliza como ferramentas a pesquisa,
pesquisa o trabalho programado,
programado a
sistemização, tudo metodologicamente coordenado.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO

organizado = hierarquizado 
metódico = plano de ação 
sistemático= lógica na intenção e conclusão
analítico = conhecer o todo e as partes 
sintético = ordenar do simples para o complexo
racional = estabelece causa e efeito
cumulativo = se apropria do que existe 
l i       i  d     i  
empírico = experiência/produto do 
p p p
experimento
MÉTODO CIENTÍFICO

De uma forma geral, a partir de definições e formas de


conduzir experimentos de vários luminares da filosofia
e das ciências (Aristóteles, Nicolau Copérnico, Galileu
Galilei, Sir Francis Bacon, etc.), o método científico
apresenta as seguintes etapas:

PROBLEMA, PESQUISA,
PROBLEMA PESQUISA ANÁLISE DOS DADOS,
DADOS
FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES, TESTE DAS
HIPÓTESES e FORMULAÇÃO DOS RESULTADOS.
RESULTADOS
AMOSTRAGEM

Quando a população a ser estudada é de grandes


proporções impedindo a aferição das
características dessa
d população
l usa‐se o artifício
f
g
da amostragem.

Quando
Q d a solução
l ã do d problema
bl d
depended ded
atributos específicos recorre‐se ao artifício da
amostragem.
PESQUISA

A p pesquisa
q tem ppor finalidade,, de forma metódica,,
auxiliar na solução de problemas obtendo respostas
cientificamente aceitas. A p
pesquisa
q pode ser:
p

1 – BIBLIOGRÁFICA

2 – DOCUMENTAL
3 – EXPERIMENTAL
4 – EX POST FACTO
4
Há outras modalidades de pesquisa, mais
voltadas para a obtenção de dados sociais, tais
como: ppesquisa
q levantamento,, p
pesquisa
q ação
ç e
pesquisa de estudo de caso.

Sob a ótica do curso, voltado p para a p


perícia e
avaliação de engenharia e para a elaboração do
trabalho de conclusão de curso (TCC) a
descrição dos tipos de pesquisa será:
1 – BIBLIOGRÁFICA: basicamente é o estudo através da
l i
leitura d livros,
de li normalmente
l para a coleta
l d
de
conhecimentos para a elaboração de um trabalho
científico
i ífi ou acadêmico.
dê i

Aprimora conhecimentos ou busca informação para


aplicação
p ç em trabalhos p periciais. Exemplo:
p Norma NBR
14653 – 2 (avaliação de imóveis urbanos) para a
avaliação
ç de um bem,, Norma NBR 9574/ 9574/077 ((execução
ç
de impermeabilização) para determinar a possível
causa de uma infiltração.
ç
2 – DOCUMENTAL: mais voltada para a área das
perícias.
í i C l
Coleta i f
informações
õ sobre
b a ação ã judicial
j di i l em
curso. Exemplo: estudo dos autos do processo para
d
determinar
i a finalidade
fi lid d ded uma avaliação,
li ã estudo d ded
certidão imobiliária para determinar a cadeia sucessória
d imóvel
de i ó l em litígio.
li í i

3 – EXPERIMENTAL: utilizada em trabalhos científicos


e acadêmicos utilizando normalmente o recurso de
laboratórios de análises (físicas, químicas, biológicas)
para jjustificar a validação
p ç ou não de hipóteses.
p
4 – EX POST FACTO: pesquisa de
acontecimentos p pregressos.
g É utilizada na
investigação de fatos que possam contribuir para
o deslinde de um crime,
crime sinistro ou acidente
determinando o nexo causal. Pode utilizar vários
recursos como oitiva
iti ded testemunhas,
t t h consulta
lt a
imagens de satélites, exame de relatórios
fotográficos, análise de vestígios, etc.
5 ‐ DE CAMPO: foi deixada por último essa
conceituação pois alguns autores definem
conceituação,
essa conceituação como sendo uma das
modalidades da pesquisa.

Porém,, a ppesquisa
q de campop acontece,,
confundindo‐se com a coleta de dados, em
todas as demais modalidades.
modalidades
HIPÓTESE CIENTÍFICA

A hipótese é formulação inicial da resposta


ao problema.

Por ser inicial é mera conjectura,


conjectura suposição,
suposição
tentativa, princípio.

Sua formulação pode ser afirmativa ou


interrogativa.
Deve ser testada cientificamente
( ifi á l) e, uma vez confirmada
(verificável) fi d seráá a
resposta
p ao pproblema. Poderá ser pposta à
prova novamente pelo seu autor ou pela
comunidade científica.
científica

Ao ser comprovada será transformada em


lei.
A hipótese científica principalmente nas
áreas da sociologia,
sociologia da medicina e,
e mesmo
no campo da ciência pura, sofre os
impactos da evolução do conhecimento.

Esses impactos
p tornam obrigatórios
g novos
testes para a validação ou reforma da
hipótese.
hipótese
COLETA DE DADOS

Está intimamente ligada à pesquisa,


pesquisa via de regra
se confundindo com ela (pesquisa).

É basicamente trabalho de campo: coleta de


informações sobre determinada população.
C
Como população
l ã entende‐se
t d a totalidade
t t lid d do
d
campo amostral, pessoas ou atributos ou ainda
características.
Pode ser feita antes ou depois
p da
formulação da hipótese.

‐Antes:
A O dados
Os d d são
ã coletados
l d e
tratados estatisticamente (tratamento
científico), cujos resultados levarão a
formular a hipótese.
Exemplo: o IBGE realizou o censo em
determinada cidade através de
pesquisa
p q tipo
p entrevista e após
p os
devidos tratamentos informou que
8 % da
80% d população
l ã é composta por
indivíduos classe “B”
B.
Depois: o profissional tem idéia do que pretende e
f
formula
l sua hipótese.
h Os dados
d d são coletados
l d e
tratados estatisticamente (tratamento científico). Os
resultados levarão a validar ou a reformar a hipótese.

‐Exemplo: tem‐se a noção de que determinado


medicamento afeta de forma positiva o tratamento do
câncer de próstata. Após coleta de dados,
devidamente tratados estatisticamente,
estatisticamente formula‐se
formula se a
hipótese de que o medicamento influiu
positivamente em 80 % da população estudada.
estudada
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS,

Como dito anteriormente a coleta de dados


confunde‐se
confunde se com a pesquisa e vice
vice‐versa
versa.

Pode ser via: questionário, entrevista,


observações de campo,
campo contagem de
ocorrências, estudos de casos, consulta a
trabalhos e livros.
TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

Os dados obtidos deverão ser tabulados,


analisados quanto às seus atributos
/características,

O tratamento inicia‐se
inicia se com o agrupamento
dos dados segundo
g aqueles
q atributos
/características.
No foco do curso o tratamento
científico será voltado para a avaliação
d
de i ó i rurais
imóveis i ou urbanos,
b
máquinas e equipamentos,
equipamentos etc.
etc

As avaliações são regulamentadas


por normas, dentre as quais:
Instituto Brasileiro de Avaliações
ç e
Perícias de Engenharia de São Paulo –
IBAPE SP: Norma de avaliação de imóveis
IBAPE‐SP:
urbanos.

Associação Brasileira de Normas Técnicas


– ABNT: Norma de avaliação de bens ,
14653 partes 2 (imóveis urbanos) e 3
(imóveis rurais).
As normas p preconizam como forma de
tratamento dos dados a Inferência
E
Estatística
í i e o Tratamento
T por Fatores.
F

Porém, desde que justificado,


Porém justificado pode
pode‐se
se
utilizar processos consagrados pela
ciência da estatística.
TIPOS DE ESCRITOS CIENTÍFICOS

Projeto de pesquisa
Relatório de pesquisa
Monografia
g de término de curso
Artigo científico
Dissertação de mestrado
T de
Tese d doutorado
d t d
O curso de Perícias UNINOVE prevê para sua
conclusão a elaboração de trabalho de conclusão
de curso – TCC.;;

Será pré‐requisito para o trabalho


b lh a feitura
f d
de
projeto
p j de p
pesquisa
q .

O projeto
j t é fundamental
f d t l para o planejamento
l j t
do trabalho final, servindo inclusive como ajuda
à escolha do assunto ou tema.
O projeto deverá seguir a formatação e a
diagramação padrão desse tipo de trabalho:

A seqüência dos tópicos seguirá a itemização: folha


de rosto [título,
[título autor(es)
autor(es), curso/turma]
curso/turma],
introdução, justificativa, objetivos, revisão da
lit t
literatura , metodologia,
t d l i glossário
l á i (opcional),
( i l)
referência bibliográfica, definição dos recursos
(
(para casos de
d monografias
fi de
d maior
i envergadura)
d )e
cronograma
ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA (TCC)

A escolha do tema deve,, p preferencialmente atender às


características do aluno quanto a:

1 ‐ Ser assunto de seu domínio ou que, a princípio, seja


de seu interesse

2 ‐ Facilidade na obtenção da bibliografia


3 ‐ Facilidade na coleta de dados

4 ‐ Atenda a sua disponibilidade


p de tempo
p tendo como
referência primordial a data para entrega do trabalho

5 – Facilidade de acesso a especialistas para eventuais


consultas

6 – Ter importância acadêmica, preferencialmente


dentro das especificidades do curso
A apresentação do trabalho final deverá seguir a
formatação e a diagramação padrão desse tipo de
obra:

A seqüência dos tópicos seguirá a itemização: capa,


capa
folha de rosto, errata, folha de aprovação,
d di tó i agradecimentos,
dedicatória, d i t epígrafe,
í f resumo em
língua vernácula, resumo em língua estrangeira,
sumário,
á i lista
li de d ilustrações,
il õ lista
li ded tabelas,
b l lista
li de
d
abreviaturas e siglas, lista de símbolos e
bibliografia.
Inserção de referências bibliográficas:

1 – no corpo do trabalho,
trabalho

2 ‐ como nota de rodapé ,

3 ‐ obrigatoriamente no final no item bibliografia.


1 – no corpo: após a transcrição da citação
colocada entre aspas duplas, a referência é
colocada entre parêntesis informando o
sobrenome do autor,
autor a obra e a página.
página Ex.:
Ex : “ A
distribuição de Snedecor é muito usada... para
testar a significância
i ifi â i global
l b l de
d modelos
d l d
de
g
regressão...” (DANTAS, Engenharia
g de
avaliações, p. 86) ou (DANTAS, 2006, p. 86.)
2 – no rodapé: após a transcrição da citação colocada entre
aspas duplas
d l no corpo, o númeroú seqüencial
ü i l da
d referência
f ê i é
colocado em sobrescrito após as aspas finais. No rodapé
inicia se com o número seqüencial sobrescrito seguido dos
inicia‐se
dados completos da obra. Ex.:
“Para
Para se testar a significância global...
global utiliza‐se F ”1
utiliza se o teste F...

d é 1 DANTAS,
No rodapé:
N DANTAS 2006, 6 p. 86. O 1 DANTAS,
6 Ou DANTAS Rubens
R b
Alves. Engenharia de avaliações: uma introdução à
metodologia
t d l i científica.
i tífi Sã Paulo:
São P l Pini,
Pi i 2006,
6 p. 86.
86 Caso
C a
obra já tenha sido mencionada usar: 2 Apud DANTAS, op.
cit p.
cit., p 86.
86
ELABORAÇÃO DE QUESITOS

Quesitos são, basicamente, perguntas feitas ao perito de


forma a buscar respostas vantajosas ao cliente.

A elaboração de quesitos está amparada pelos artigos 421 a


426 do Código de Processo Civil – CPC:

“Art.
Art. 421. O juiz nomeará o perito. § 11º Incumbe às partes,
dentro em cinco (5) dias, contados da intimação do
despacho
p de nomeação
ç do p perito: I ‐ indicar o assistente
técnico; lI ‐ apresentar quesitos...”
“Art. 425. Poderão as partes apresentar, durante a
dili ê i
diligência, quesitos
i suplementares.
l D juntada
Da j d dos
d
quesitos aos autos dará o escrivão ciência à parte
contrária.”
tái ”

Observação: “durante a diligência” é o prazo contado


desde a diligência inicial até o momento antes da
protocolização do laudo no cartório pelo perito.

“Art. 426. Compete ao juiz: I ‐ indeferir quesitos


p
impertinentes;; II ‐ formular os q
que entender necessários
ao esclarecimento da causa.”
Via de regra os quesitos são formulados pelos advogados
antes da
d contratação ã dod assistente
i técnico,
é i à vezes
às
carecendo de embasamento técnico.

O ideal é o assistente técnico já estar contratado e


trabalhando em conjunto com o cliente e com o
advogado, tanto na elaboração da produção antecipada
de provas quanto na feitura dos quesitos antes da petição
inicial.

O p próprio
p CPC admite a p produção
ç de p
provas,, p
pelo
assistente técnico para embasar a inicial:
“Art. 1.107. Os interessados podem produzir as provas
destinadas a demonstrar as suas alegações;
alegações mas ao juiz
jui
é lícito investigar livremente os fatos e ordenar de ofício
a realização de quaisquer provas.
provas ”

O assistente técnico deve, primeiramente, analisar os


autos para tomar ciência das especificidades do caso em
pauta para, então, elaborar os quesitos. Os quesitos
devem ter sempre cunho técnico e pertinentes ao foco
da lide, arguindo o perito sobre as questões, de tal
forma que as respostas atendam aos interesses do
cliente.
O assistente técnico só pode ter acesso aos autos no
cartório. Caso necessário deverá solicitar ao
advogado que retire os autos ou forneça cópia dos
mesmos

Quanto
Q t àsà formalidades
f lid d para apresentação
t ã dos
d
quesitos iniciais é de praxe a petição ser
encaminhada
i h d pelos
l advogados
d d na mesma peça em
que apresenta seus assistentes técnicos.
Os quesitos suplementares que porventura ocorram
durante a perícia também serão objeto
j de petição
formulada pelos advogados.

Para todos os procedimentos processuais os prazos


definidos pela lei, ou pelos magistrados, contam a
partir a partir da publicação do despacho do juiz.
ELABORAÇÃO DE LAUDOS

Assim como na elaboração dos quesitos é imprescindível a


l i
leitura atenta dos
d autos do
d processo.

Após intimação e para a anamnese do caso o perito retira os


autos, em carga, do cartório da vara em que corre o
processo. A carga é registrada
d em livro
l próprio.

O perito analisa não só a parte técnica, mas também o


contexto em que se desenvolve a lide.
Após a leitura e formação do contexto em que se
desenvolve
desen ol e o litígio o perito formula a petição
contendo o aceite em trabalhar no caso e a apresenta
formalmente junto com o pedido de honorários.
honorários

A petição é então levada ao cartório, em duas vias,


ficando uma delas em poder do perito servindo de
prova da data e hora em que ocorreu a entrega. Nessa
ocasião o perito devolve os autos e o funcionário do
cartório dá baixa na carga registrando no livro o
acontecimento.
Todas as normas referentes a perícias e avaliações
apresentam a lista dos itens necessários à apresentação
adequada de um laudo.

Basicamente os principais itens que atendem às normas são:


tipo do trabalho,
trabalho número e tipo da ação judicial, judicial
interessados no trabalho (cliente, contratante, participantes
na ação),
ação) local da lide,
lide objetivo,
objetivo metodologia,
metodologia recursos
aplicados, datas e locais das diligências, dados obtidos,
tratamento dos dados, resultado do trabalho, respostas aos
quesitos, relatório fotográfico, relação d0s anexos, local e
data da elaboração ç do relatório e identificaçãoç do
responsável pelo trabalho.
Após o depósito dos honorários em conta judicial o perito é
informado do fato e intimado a iniciar a perícia.
perícia O perito ,
então, marca dia e hora para a diligência inicial com a
devida antecedência p para q que haja
j tempo p de serem
intimados os assistentes técnicos.

Uma vez concluído e montado o laudo o perito elabora a


petição em duas vias informando o término, requisitando a
lib
liberação
ã dos
d honorários
h á i e encaminha
i h tudo
t d ao cartório
tó i da
d
vara em que corre o processo.

A petição pode ser feita no próprio corpo do laudo, na


primeira página,
página ou em página separada encadernada junto
ao laudo como capa.
BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
Ab i ã  d  tít l  d   iódi     bli õ   i d  Ri  d  
Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de 
Janeiro: NBR 6032, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação 
de bens. Rio de Janeiro: NBR 14653‐2, 2004. – Parte 2: Imóveis 
urbanos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS  A li ã  
de bens – Parte 3: Imóveis rurais. Rio de Janeiro: NBR 14653‐3, 
2004.
4
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação
de bens – Parte 1: Procedimentos gerais.
gerais Rio de Janeiro: NBR
14653‐1, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.


Informação e documentação – citações em documentos ‐
apresentação Rio de Janeiro: NBR 10520,
apresentação. 10520 2002.
2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. TÉCNICAS


Informação e documentação ‐ referências ‐ elaboração. Rio de
Janeiro: NBR 6023, 2002.

BRASIL. Lei nº 5.869, de 11 jan. 1973. Institui o Código de


processo civil.
i il Senado
S d Federal,
F d l 1973
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliações: uma 
introdução à metodologia científica  São Paulo: Pini  2006
introdução à metodologia científica. São Paulo: Pini, 2006.

DAWKINS, Richard. O gene egoísta. São Paulo: Companhia das 
DAWKINS  Ri h d  O    í t  Sã  P l  C hi  d  
letras, 2007.

FIKER, José. Linguagem do laudo pericial. São Paulo: Leud, 2007.

______. Manual de redação de laudos. São Paulo: Pini, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE 
ENGENHARIA DE SÃO PAULO  Norma para avaliação de 
ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Norma para avaliação de 
imóveis urbanos. São Paulo, 2005.
INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE 
ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Norma básica para perícias de 
engenharia do ibape/sp  2002  Disponível em <http:// 
engenharia do ibape/sp, 2002. Disponível em <http:// 
www.ibape‐sp.org.br/arquivos/norma_basica_de_pericias.pdf>. 
Acessado em: 02 nov. 20099

MAIA NETO, Francisco. A prova pericial no processo civil. Belo 
, p p p
Horizonte: Del Rey, 2005

MEDEIROS JÚNIOR, Joaquim da Rocha; FIKER, José. Como 
redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini, 
1996.
NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO. Versão 5.0. Curitiba, Paraná: 
NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO  V ã    C i ib  P á 
Positivo.1 CD‐ROM

ESPINDULA, Alberi. Perícia criminal e cível: uma visão geral 
para peritos e usuários da perícia  2  ed  Campinas  SP: 
para peritos e usuários da perícia. 2. ed. Campinas, SP: 
Millenium, 2006

PINTO NETO, Misael Cardoso. Sistema de esquadrias. In 
SIQUEIRA, Ailton Pessoa de. et al. Inspeção predial: check‐up 
Q , p ç p p
predial: guia da boa manutenção. 2 ed. São Paulo: Leud, 2009.
______. Recuperação e revitalização de áreas 
degradadas. In III SEMINÁRIO PAULISTA DE 
PERÍCIAS DE ENGENHARIA. São Paulo, 2008.

______. Desapropriação para Implantação de Estações 
de Tratamento de Esgotos e de Aterros Sanitários  In I 
de Tratamento de Esgotos e de Aterros Sanitários. In I 
SEMINÁRIO PAULISTA DE PERÍCIAS E 
AAVALIAÇÕES RURAIS E AMBIENTAIS  Ribeirão 
AAVALIAÇÕES RURAIS E AMBIENTAIS. Ribeirão 
Preto, 2006.
______. Tratamento de efluentes por irradiação ionizante: 
uma solução tecnicamente viável. 2004. 19 f. Monografia 
  l ã   i   iá l      f  M fi  
(Especialização em Perícias e Auditoria Ambiental) –
I tit t  d  P
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. 
i  E éti    N l  
Universidade São Paulo,  São Paulo

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para 
eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.

SANTOS, Izequias Estevam, dos. Textos selecionados de 
p q f J
métodos e técnicas de pesquisa científica. Rio de Janeiro: 
Imprensa, 2003.
SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho científico. São 
Paulo: Cortez, 2002.
CARACTERÍSTICAS DO PERITO/ASSISTENTE
TÉCNICO:
TÉCNICO

Perspicaz
Observador
Espírito investigativo
O
Organizado
i d
Metódico
Ético

Vous aimerez peut-être aussi