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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SERTÃ

Rede concetual da Ação Humana (Correção)

1. Todos os acontecimentos são ações? Porquê

Não. Eventos que não têm um agente que os cause ou que, tendo um agente,
este não tem controlo sobre o evento não são ações

2.. Tudo o que um agente faz é uma ação? Porquê?

Não. Só são ações aqueles acontecimentos que podem ser nomeados por uma
Intenção e explicados por motivos.

3. Uma ação é um acontecimento intencional, mas nem todos os


acontecimentos intencionais são ações. Porquê?. Dá exemplos.

Existem acontecimentos que parecem ser intencionais, como por exemplo


quando quero fazer a digestão e faço a digestão. Contudo tal acontecimento não
é intencional porque não há uma ligação causal entre a intenção e o evento

4. As ações implicam sempre movimentos corporais (comportamentos visíveis)?


Porquê?

Não porque pode constituir uma intenção não exibir nenhum comportamento.
Por outro lado há ações , como o pensar, que podemos praticar sem que haja
comportamentos visíveis

5. Será que só os seres humanos podem ser agentes? Porquê?

Se considerarmos agente aquele que “age”, que pratica ações, e sabendo que as
ações implicam intenções e motivos conscientes, só o ser humano é agente. Se
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ser agente é fazer acontecer coisas, então os animais também fazem acontecer
coisas.

Em junho de 2012, um juiz britânico decidiu que uma jovem estudante de


medicina deveria ser alimentada contra sua vontade, nem que para tal fosse
necessário recorrer à força. A jovem em causa sofre de anorexia, correndo sérios
riscos de vida, em virtude da sua recusa em alimentar-se e do seu consequente
estado de extrema magreza

6- .Aponte o agente da ação, a sua intenção e fim.

Agente: juiz britânico


Intenção: obrigar a jovem a alimentar-se
Fiim: Salvar a vida da jovem

7. A partir do exemplo relaciona, intencionalidade, crenças e desejos.

O juíz tem uma intenção, obrigar a jovem a alimentar-se, porque tem as crenças
de que ela sozinha não consegue superar a situação e está em risco de vida, e
porque deseja salvá-la.

8. A partir do exemplo articula as noções de deliberação e decisão.

Deliberar é ponderar alternativas em função das razões pró e contra. O juíz tem
duas alternativas: obrigar a jovem a alimentar-se ou não a obrigar. As razões
são as seguintes: se a obriga vai contra a sua vontade, mas pode salvar-lhe a
vida; se não a obriga isso respeita a sua vontade, mas pode contribuir para a sua
morte.
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Decidir implica optar por uma das alternativas: o juiz decidiu pela alternativa
que tem as melhores consequências (força a vontade da jovem o que é mau,
mas salva-a, o que é bom)

9.Considerando os fatores que compõem a rede conceptual da ação, indica a


qual corresponde cada uma das seguintes opções?

Análise aos prós e contras de uma possível ação - Deliberação


Pretensão em praticar uma determinada ação - Intenção
Elemento que permite compreender uma ação - Motivo
Pensar nas consequências que uma ação pode ter - Deliberação
O autor da ação – Agente
Aquilo que se pretende obter com a ação - Fim
A razão de agir - Motivo
Momento que implica o corte com outras opções- Decisão
Poderão ser de ordem racional ou passional - Motivos
Ajudam a compreender os motivos - Crenças e desejos
Resulta das ações serem realizadas de forma
consciente, voluntária e intencional- Responsabilidade

A Professora:

Andreia Ferra de Sousa

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