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Capítulo E táti d
dos Fluidos
Fl id
2.1
2 1 A experiência de Torricelli
► A descoberta
o do
o princípio
p p o do
o
barômetro ("tubo de Torricelli",
"vácuo de Torricelli") aconteceu
em 1643.
1643
1
A experiência
2
P e ão atmosférica
Pressão t o fé i normal
o l
p1 p 0 gh
h
4
Exercício
5
Solução
3 N 3 3 N
p água
á mar h 10,1 10 3
6 10 m 60,6 10
m m2
N
p (abs ) p atm p 101,3 kPa 60,6 10 3
m2
7
2. A pressão ao longo de um plano paralelo à interface
líquido-atmosfera é constante.
p A pB pC
► Os p
pontos A,, B e C são ditos isóbaros.
8
► Vasos comunicantes.
► Constatação experimental.
9
3. O Gradiente de pressão é:
p p p p
p i j k k ou
x y z z
10
► Daí, integrando a última equação:
p dpp
z dz
dp dp
dz dz Lembrando que dz dp
dz dz
p2 z2
p1
dp
z1
d ( Supondo constante)
dz
Logo :
p 2 p1 ( z 2 z1 ) ou p1 p 2 h (h z 2 z1 )
11
► Se p2 estiver na interface líquido-atmosfera, então, p2 =
p0, e
p1 p0 h
ou
p1 p0 gh ( g )
p1 p2
► A quantidade h
13
Solução
ç
p p0 gasolina h
ou
p p0 gasolina gh
gasolina kg
Por outro lado, SG gasolina 0,68 1000 680
água 4 oC m3
Daí,
k
kg m N
p 101,3 kPa 680 5m 9,81 101,3 kPa 33,354 10 3
m3 s2 m2
É a pressão
ã na interface
i t f li água
gasolina á (a pressão t P)
ã no ponto
somada à pressão devida a coluna de 1 m de água.
p fundo p água h
ou
p fundo p água gh
kg m
p fundo 134,654 kPa 1000 3
9,81 2
1m
m s
15
Algumas aplicações do Princípio de Pascal
“Todo
Todo acréscimo de pressão exercido num ponto da massa
líquida se transmite integralmente para todos os pontos do
líquido..”
líquido
p
p A p
pB p
16
► Aplicações
► Aplicando
Aplicando-se
se sobre o êmbolo
de área A1 uma força F1,
► Produz
Produz-se
se um acréscimo de
pressão
∆p = F1 / A1
∆p = F2 / A2
18
Pressão no fundo do tanque
F1
p
A1 F1 F2
F A1 A2
p 2
A2
A1 0,5
Logo, F1 F2 (1500 9,81) 107,14 N
A2 7
19
2.4
2 4 Fluido compressíveis (gases) em repouso ou
movimento
p pg
g
RT RT
dp
Logo, substituindo em , vem que
dz
dp pg
. Integrando,
dz RT
p2 dp g z2 p2 dp g z2 dz
p p RT z1 dz ou
p p
R 1 T ( z)
z
se T T ( z )
20
► Admitindo que a temperatura não varie em função de z.
Isto equivale a considerar que a pressão varia em função
de z em uma camada isotérmica do gás perfeito. Temos,
p2 dp g z2
p1 p
RT
z1
dz
p2 g
ln ( z 2 z1 )
p1 RT
Logo,
g ( z 2 z1 )
p2 p1 exp
RT
21
2 5 Medições de pressão
2.5
► Pressão
ã Manométrica:
é i É a diferença
dif entre a pressão
ã em
um local e a pressão atmosférica.
atmosférica.
Exemplo
• Abrindo o registro, o CO2 escapa do inte-
inte-
rior do cilindro enquanto a sua pressão
for maior que a pressão atmosférica.
atmosférica.
• Quando as pressões se igualam, o fluxo CO2
5 atm
cessa.
• A pressão utilizada do CO2 é a sua
pressão manométrica,, pm = p – patm
p
►Manômetros: São dispositivos utilizados para medir
a pressão manométrica.
23
► Barômetro de Mercúrio
patm Hg h pvapor
24
► Tubo Piezométrico
p A p1
Pressão relativa
p A 1h1
Pressão absoluta
p A patm 1h1
25
Exercício
26
Solução
Temos : p1 óleo h1
A ffigura
g ao lado mostra qque h1 710 305 305 710 mm
ou h1 0,71 m
D í , vem que
Daí
óleo h1 água h2 h3
Como g , então,
óleo gh1 água gh2 gh3 óleo h1 água h2 h3
27
Solução
óleo
h1 h2 h3
água água
Mas, por definição, SG . Daí ,
água
SGóleo h1 h2 SGh3
Temos : p A p1
Daí ,
p A 1h1 2 h2 ou p A 2 h2 1h1
A pressão
ã absoluta
b l em A é ,
p A 2 h2 1h1 patm
► Se
S for
f um gás
á no recipiente:
i i t γ1h1 = 0.
0
29
Exercício
30
Solução
Temos : p1 p 2 e:
p1 p AR óleo ( h1 h2 ) SG Hg 13,6 Hg 13,6 1000 13600 kg / m 3
p 2 Hg h3 Hg Hg g 133416 kg / m 3
Logo,
Logo,
Como :
SGóleo 0,90 óleo 0,90 1000
óleo 900 kg / m 3
31
► Manômetro diferencial em U
p A p1
p 2 p1 1h1 p A 1h1
p 2 p3
p3 2 h2 3 h3 p B
e, ainda, p5 p B
Logo,
p A 1h1 2 h2 3 h3 p B
Portanto,
p A p B 2 h2 3 h3 1h1
32
Exercício
33
Solução
p B p3 2 h2 1 ( h1 h2 ),
p B p A 1h1 2 h2 1 ( h1 h2 )
p B p A 1h1 2 h2 1 h1 1h2
p A p B h2 ( 2 1 )
b) p A p B 0,5(15,6 10 3 9,8 10 3 )
p A p B 2,9 10 3 Pa 35
► Manômetro com tubo inclinado (usado para medir pequenas
variações de pressão)
Pressão em (1) : p1 p A 1 h1
p1 também correspond e à pressão devida à coluna de altura l 2 sen
do fluido de peso específico 2 e à pressão devida à coluna h3 de
fluido de peso específico 3 , mais a pressão em B . Ou seja ,
p1 2 l 2 sen 3 h3 p B
D í,
Daí
p A 1 h1 2 l 2 sen 3 h3 p B
e,
p A p B 2 l 2 sen 3 h3 1 h1 36
► Se os fluidos de pesos específicos 1 e 3 forem gases,
então as pressões devidas às colunas h1 e h3 podem ser
desprezadas. Nesse caso,
1h1 0
3h3 0
Logo,
p A pB 2l2sen
e,
p A pB
l2
2sen
37
Exercício
38
Solução
h1 76 mm 0,076 m
h2 203 sen (30 o ) 101,5 mm 0,1015 m
h3 76 mm 0,076 m
Analisando o esquema,
p1 p A água
g h1
e
p1 2 h2 água h3 p B 2 l 2 sen água h3 p B
Logo,
p A p B 2 l 2 sen água h3 água h1
39
continuando,
p A p B 2 l 2 sen água h3 água h1
Como h1 h3 ,
p A p B 2 l 2 sen (1)
Precisamos calcular 2
2
SG 2,6 2 2600 kg / m 3
água 4o C
Assim, 2 2 g 25506 N / m 3
► 1o caso,, superfície
p paralela à interface líquido-ar
p q (fundo de
(
um tanque aberto, por exemplo)
Por definição,
dF h dA
FR
o
dF h dA
A
FR h A ou FR h A k
41
► 2o caso, superfície plana de forma arbitrária e inclinada em
relação à interface líquido-ar (Diques, represas, ...)
dF h dA
h y sen
e
hC yC sen
42
Logo
FR sen y dA
A
yC sen = hC
A integral y dA y
A
CA é o momento de primeira
ordem da área. Portanto,
FR A yC sen ou FR hC A
43
► A intuição sugere que a direção de ação da força resultante
deveria passar pelo centróide da superfície. Mas isso não
acontece.
total FR y R A
y dF A
y ( sen y dA) A
sen y 2 dA
FR y R sen y 2
dA
A
y 2 dA
A yC sen y R sen
A
y 2 dA y R A
yC A
44
► A integral do numerador da última equação é o momento de
inércia em relação ao eixo-x, IX (eixo formado pela
intersecção do plano que contém a superfície arbitrária e a
superfície livre). Assim,
Ix
yR
yC A
I x I xc AyC2 A l
Analogament ,
te
Logo, mostra se que
I xc I xyc
yR yC xR xC
yC A yC A
45
► Mostra-se que a força resultante não passa através do
centróide, mas sempre
p atua abaixo dele, porque
p q
(Ixc / yc A > 0).
46
► Momentos de inércia de algumas superfícies (continuação)
47
Exercício
a) o módulo e o ponto de
aplicação da força resul-
tante na comporta.
48
Solução
a ) Módulo e ponto de aplicação da força
FR hC A
Ponto de aplicação ( x R , y R )
I xyc
xR xC
yC A
xC 0 ( figura ) x R 0;
I xyc 0
49
I xc
yR yC
yC A
hC yC sen
4
10 y 11,55 11,64 m
yC 11,55 m ( fi
figura )
R
11,55 4
sen(60 o )
r 4
I xyc I yc 4
4
d y R yC 0,09
Considerando o diagrama
g p livre (ao lado), q
de corpo quando a comporta
p
está em repouso, temos
M C M ForçaResultante M batente 0,
51
Exercício
52
Solução
FR hC A
(água) 9810 N / m 3
1 5
tan 51,34 o
4
profundidade total 4
hC 2 2 2,56 m
cos(90 ) o
cos(38,66 )
A largura da barragem 4 4.
Logo, FR 9.810 2,56 4 100454,4 ( N )
Na direção horizontal , temos
FR H FR cos(38,66 o ) 78441,5 ( N )
Na direção vertical , FR V FR sen(38,66 o ) 62690 ( N )
53
Para que a barragem não se movimente, FR H FAtrito N
N é a força normal. Precisamos calculá la. Neste caso, ela
corresponde ao módulo da força peso da barragem.
N mbarragem g. mbarragem é a massa da barragem
barragem 23,6 10 3
mbarragem barragem Vbarragem , onde barragem
g g
(6 2)5
Vbarragem 200 (m 3 )
2
54
Assim,
23,6103
N mbarragem g FRV 20 g 62,69103 534,69103
g
78441,5 534,69103
78411,5
3
0,147
534,6910
55
2.6 Prismas de pressão
I xyc I xc
xR xC e yR yC
yC A yC A
b
I xyc 0, e, por simetria, xR xC
2
E,
1
b h3
2h b 2h
x R , y R ,
h
y R 12
h 2 3 2 3
b h
2
59
Solução
h2 h1
F F1 F2 ( p superfície 1h1 ) A A
2
Separadamente,
1) Força devido à pressão do arcomprimido e a porção de óleo sobre a
pplaca
F1 ( p superfície
p f 1h1 ) A 50 10 3 0,9 10 3 9,81 0,36 24,4 10 3 N
60
2) Força devido à pressão do óleo em contato com a placa
h h
F2 2 1 A (0,9 10 3 9,81) (0,3) (0,6) 2 0,95 10 3 N
2
h2 h1 2,6 2,0
0,3 m
2 2
E relação
Em l ã ao eixo i l e ao ponto A, temos,
i vertical
FR yO F1 (0,3) F2 (0,2)
62
► F1 = Força feita pelo líquido sobre a superfície imaginária
();
► FH é a componente horizontal
da força feita pelo tanque sobre
o líquido.
líquido É colinear a F2;
► FV é a componente vertical da
f
força f it pelo
feita l tanque
t sobre
b o
líquido. É paralela a W e F1;
63
► As linhas de ação FV, FH e F2 passam pelo ponto O.
► Condição de equilíbrio:
h
FH F2 hC A A
2
FV F1 W
e
FR FV2 FH2
64
Exercício
65
Solução
Condição de equilíbrio : FH F1 e FV W
Cálculo de F1 :
h 0,9
F1 hC A A 9810 (1 0,9) 3973 N
2 2
Cálculo de F2 :
1
F2 mg Vg V 9810 [ (0,9) 2 1] 6241 N
4
1 1 2
V volume do cilindro [ r ]
4 4
66
Aplicando a condição de equilíbrio :
FH F1 3973 N e FV W 6241 N
FH
tan 1 32,5o
FV
67
2 8 Empuxo,
2.8 Empuxo Flutuação e Estabilidade
► Empuxo
“Todo corpo mergulhado num fluido em repouso sofre, por
parte do fluido, uma força vertical para cima, cuja
intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.”
(P i í i de
(Princípio d Arquimedes)
A i d )
FB m g Vg
FB g V V
FB V k
A figura
g a seguir
g mostra o esboço ç de uma bóia com
diâmetro e peso iguais a 1,5 m e 8,5 kN, respectivamente, e
que está presa ao fundo do mar por um cabo. Normalmente,
a bóia flutua na superfície do mar, mas em certas ocasiões,
o nível do mar sobe e a bóia fica completamente submersa.
Determine a força que tensiona o cabo na condição
mostrada na figura.
(γágua do mar = 10,1 kN/m3)
70
Solução
A partir do diagrama do corpo livre ao lado verifa se que a condição
de equilíbrio é :
FB W T T FB T
Onde :
FB é a magnitude
g do empuxo
p ,
W é a magnitude do peso da boia ,
T é a tensão no cabo .
72
► Corpo submerso com Centro de gravidade, CG, abaixo do
centro de empuxo, c.
75
► Corpo flutuando com Centro de gravidade, CG, acima do
centro de empuxo, c, e acima do volume deslocado.
p k ou p k 0
p k a
77
► De modo análogo, se um fluido estiver contido em um
tanque que rotaciona em torno de um eixo fixo, então, este
fluido rotacionará junto com o tanque como se fosse um
corpo rígido – desde que não haja tensões de cisalhamento.
78