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Escola Dominical:
Educar para Transformar
CAPA EM
ARQUIVO
SEPARADO
tirar filme da 2 à 11
2x0 - apenas pantone 1585 e black
O ser humano é um ser carente da convivência prioriza a Escola Dominical como o principal espaço
com outras pessoas e, ao conseguir relacionar-se, ele de educação cristã com vistas à transformação da
descobre o seu jeito de ser e como reage diante das pessoa e da sociedade. Ao mesmo tempo, percebem-
situações, dos impasses que a vida traz. Como meio se limitações nas Escolas Dominicais existentes no
de suprimir esta carência, ele estabelece relações de país. De norte a sul, é evidente a preocupação e o
convivência e, no compartilhar de experiências, senti- desejo por uma Escola Dominical dinâmica, criativa e
mentos os mais humanos podem ser construídos, co- cujos conteúdos das lições não apenas reflitam con-
mo a solidariedade, a compaixão, o amor. Ele pode se ceitos doutrinários, mas estimulem o aprendizado da
tornar melhor ao perceber suas fragilidades e, assim, Bíblia como regra de fé e prática e dos vários docu-
superar suas limitações. mentos da Igreja para a vivência da fé engajada no
Esta atitude de ir ao encontro do outro não acon- processo social, como fé libertadora e solidária.
tece por acaso. É decorrente da natureza humana. O A Igreja Metodista tem como uma de suas metas
ser humano é essencialmente um ser social dotado contribuir para experiência de fé por meio da edu-
de capacidade de conviver com outras pessoas. Mas cação cristã. Para tanto, elabora literatura específica
não basta apenas ter a capacidade de relacionar-se; para a Escola Dominical para diversas faixas etárias.
é preciso ter consciência de que se tem este valor, o Tem se preocupado com a promoção de uma fé que
que destaca a importância da educação, principal- transforme a realidade social. Que transforme a Igreja
mente da educação cristã. O entendimento que se e a vida das pessoas. O Boletim Recriar, como apoio
tem de educação ou de educar é que determina todo didático-pedagógico aos professores/as da Escola
o processo educativo. Diante desta perspectiva, quan- Dominical, foi elaborado a partir destas preocupa-
to mais conhecimento sobre um determinado assun- ções. Por isso, traz atividades variadas a fim de que a
to, maior probabilidade de se ter condições de decidir Escola Dominical seja sempre um espaço de acolhida,
sobre as situações da melhor forma possível. de possibilidade de expressão e de formação.
A educação cristã nos ajuda a perceber maneiras,
EDITORIAL
REFLEXÃO
SOBRE A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOMINICAL 3
CURRÍCULO
4 ESPECIAL
AUTONOMIA DO METODISMO BRASILEIRO
REFORMA PROTESTANTE: IGREJA
REFORMADA SEMPRE SE REFORMANDO 11 14 ESPECIAL
NATAL: JESUS, O NOME QUE DÁ ESPERANÇA!
ÍNDICE
PARTITURAS
NATAL DO MENINO DEUS, ESCOLA
DOMINICAL, DEUS CRIADOR E DOCE PAZ 20 24 NÓS E AS CRIANÇAS
DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO
EXPEDIENTE
Boletim editado pela Secretaria Executiva para Vida e Missão da Igre- e Willian de Melo, Projeto Gráfico e Editoração: Timbre Comuni-
ja, destinado às professoras e professores de Escola Dominical. Se- cação e Propaganda, Ilustração: João Marcos, Revisão: Suzel Ma-
cretária Executiva para Vida e Missão: Revda. Joana D'Arc Meireles, galhães Tunes, Sede Nacional da Igreja Metodista: Av. Piassanguaba,
Coordenação Nacional de Educação Cristã e Escola Dominical: Revda. 3031 – Planalto Paulista – São Paulo / SP 04060-004
Renilda Martins Garcia, Conselho Editorial: Andreia Fernandes F (11) 6813.8600 – Fax (11) 6813.8632
Oliveira, Renilda Martins Garcia, Samuel Fernandes, Têca Greathouse sede.nacional@metodista.org.br – www.metodista.org.br
REFLEXÃO
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utonomia do Metodismo Brasileiro
2 de setembro de 1930
“O que ouvimos e aprendemos, o que nos nar-se, mas igualmente autóctone, plenamente
contaram nossos pais, não o encobriremos a identificada com os anseios do povo brasileiro.
seus filhos; contaremos à vindoura geração os Os obstáculos para responder a tais expec-
louvores do Senhor e o seu poder e as maravi- tativas eram imensos. O maior deles passava
lhas que fez” (Salmo 78.3-4). pela questão do auto-sustento. Os pastores na-
No ano em que celebramos os 77 anos da cionais, dentre os quais se destacaram Guara-
Autonomia do Metodismo Brasileiro, queremos cy Silveira e César Dacorso Filho, estavam cons-
contar o que o Senhor fez entre nós, para ali- cientes dessas dificuldades e elaboravam pla-
mentados por este testemunho, lançarmo-nos nos que previam a independência financeira
todos juntos numa nova aventura de fé. progressiva do metodismo no Brasil. Por fim
A proclamação da autonomia, ocorrida em aprovou-se a constituição de uma Igreja Meto-
02 de setembro de 1930, foi o desfecho de um dista autônoma no Brasil. Na tensão, e até in-
longo processo iniciado desde que os primei- segurança, desse passo de coragem, em 1930
ros missionários metodistas chegaram ao nos- a Igreja elegeu o missionário Rev. John W. Tar-
so país em 1835, sendo que a presença defini- boux como seu primeiro bispo e, em 1934, ele-
tiva deles se deu em 1867. geu o brasileiro Rev. César Dacorso Filho.
A expansão geográfica e o crescimento nu- Logo se apercebeu que a autonomia, for-
mérico do metodismo brasileiro exigiu o desen- malmente declarada, precisava tornar-se real
volvimento de estruturas adequadas à nossa na vida e na missão da Igreja. Vínculos estrutu-
realidade, no que diz respeito a legislação e ad- rais e a dependência dos recursos financeiros e
ministração. humanos ainda mantinham a Igreja Metodista
Ao mesmo tempo em que se fundavam igre- do Brasil fortemente atada à Igreja dos Estados
jas e escolas, também se formou significativa li- Unidos.
derança nacional que reivindicava, naturalmen- O estabelecimento da efetiva autonomia
te, crescente participação nas decisões. Com is- só veio depois dos anos 1960. No Concílio Ge-
so, as tensões com a Igreja mãe se tornaram ine- ral de 1970/1971, a Igreja passou a se designar
vitáveis. A dependência da Igreja Metodista Epis- apenas como Igreja Metodista. Desta época
copal do Sul gerava insatisfação, sobretudo na em diante, a Igreja tem buscado, em consonân-
medida em que o fervor nacionalista se inten- cia com sua herança wesleyana, dar passos con-
Colégio Episcopal sificava no tecido social. Almejava-se uma Igre- cretos para sua efetiva inserção na cultura e
da Igreja Metodista ja não apenas autônoma, capaz de auto-gover- sociedade brasileiras. Sinais visíveis dessas me-
ESPECIAL
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Festejar os 10 anos do Recriar!
Você pode participar!
Acolhida: Saúde a todas as pessoas com muita LOUVAR A DEUS, PELA SUA PALAVRA
alegria. Explique que este é culto especial de ce- E PELO ESPAÇO ACOLHEDOR DA
lebração a Deus pelo Dia da Escola Dominical. ESCOLA DOMINICAL
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T = Todos/as • L = Leitor/a L3: A graça tão especial foi relevada por Marti-
nho Lutero.
T: Igreja reformada, sempre se reformando. L2: As pessoas não precisavam mais comprar a
L1: Dizem que, em 1517, algo inusitado aconteceu. salvação. Deus mesmo estava perto delas;
L2: Um sacerdote agostiniano diante da capela L1: E a Graça é a graça do mundo. Sem a Graça,
de Wittenberg, 95 teses anexou. o mundo ficaria sem graça.
L3: Teses que visavam a reforma da Igreja.
L4: Teses que buscavam renová-la no amor aos T: Igreja reformada, sempre se reformando.
pobres. L1: E quanto à igreja hoje?
L2: Será que não precisamos também de uma
T: Igreja reformada, sempre se reformando. reforma?
L4: Mas a indignação tomou conta da cúpula. L3: Será que não precisamos de novos Luteros,
L3: E o corajoso sacerdote foi posto à prova. Zwínglios e Calvinos?
L2: Foi convidado a se retratar, mas fiel perma- L4: Será que a igreja vai continuar caminhando
neceu em suas convicções. em meio à mesmice?
L1: E disse: “se me provarem na Bíblia que es-
tou equivocado, então me retrato”. T: Será?
L4: O que nos ocorre neste 31 de outubro é a
T: Igreja reformada, sempre se reformando. vontade.
L1: A cúpula o colocou no ostracismo. L3: Em ver a nossa igreja reformada se refor-
L2: Mas ele não desistiu de seus ideais. mando.
L3: Manteve-se firme e contundente, e por ser L2: Fazendo com que a nova vida aconteça em
homem inteligente, traduziu a Bíblia para o
alemão.
explosões de renovação.
L1: E isso sob os auspícios da graça de Deus que
•
• Rev. Moisés Abdom Coppe
Pastor metodista, Agente de
L4: O povo passou a ter acesso às sagradas letras. ao mundo vai se derramando. Pastoral do Instituto Metodista
Granbery, professor de Ciência
T: Igreja reformada, sempre se reformando. Política, mestrando em Ciências
L4: O mundo nunca mais foi o mesmo. T: Igreja reformada, sempre se reformando. da Religião
12 Dia da Bíblia:
A Palavra que Ilumina a Vida
2º domingo de dezembro
Mel: “Os juízos do Senhor são verdadeiros e justos Carne: Hebreus 5.12
juntamente: mais doces do que o mel e o licor A carne é um alimento mais sólido. Ela é
de seus favos.“ (Salmos 19.9b a 10 b) importante na nossa alimentação. Quando
O mel serve para adoçar. A Palavra de Deus lemos e praticamos a Palavra de Deus, sa-
é mais doce do que o Mel. bemos o que é certo e o que é errado.
•
• Roséte de Andrade
Coord. Dep. Nac. Espada: “Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz e Este texto pode ser encenado pelas crianças
de Trabalho de Crianças mais penetrante que a espada...” (Hebreus 4.12) no culto em comemoração ao Dia da Bíblia.
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REVISTA BEM-TE-VI JARDIM: EM MARCHA
Módulo 6: “As Crianças na Bíblia” O conteúdo da revista Em
Bloco 1: Crianças e Promessas. Marcha do segundo se-
Bloco 2: Jesus e as Crianças mestre de 2007 preten-
Bloco 3: Crianças no Reino de Deus de atender a uma solicitação dos leitores e lei-
toras expressa na avaliação encaminhada ao
Criança é Agente da Missão! Departamento Nacional de Escola Dominical:
Vamos conhecer um pouco nossos alunos/as desejam um maior número
mais sobre a ação e a presen- de lições com temas e textos bíblicos.
ça das crianças nas histórias Aumentamos o número das lições da Unidade
7 • Cântico: 1ª estrofe
ANTIGO TESTAMENTO
Recordista Evento Princípio bíblico
Lei da sobrevivência
Ester Amor ao próximo
(Livro de Ester)
Levantamento de Peso
Sansão Perigo da Sensualidade
(Juízes 13 a 16)
Decidir com sabedoria
Débora Julgar com justiça
(Juízes 4.4-5.32)
Luta Livre
Davi Confiança em Deus
(1 Samuel 17)
NOVO TESTAMENTO
Recordista Evento Princípio bíblico
É Tempo de aprender
Maria A busca pelo conhecimento
(Lucas 10.38–42)
Salto em altura
Zaqueu Mudança de vida – Conversão
(Lucas 19.2–10)
Temor a Deus
Lídia Hospitalidade
(Atos 16.14–40)
Situações da vida Em tudo dai graças
Paulo
(Filipenses 4.10–20) Dependência de Deus
•
• Revda. Renilda
Martins Garcia
Coordenadora Nacional
1 • Continue preenchendo o quadro com recordistas da atualidade. de Educação Cristã – CONEC
2 • Lance a seguinte pergunta à classe: Nós somos recordistas? A partir das respostas preencha o quadro. e Escola Dominical
16 ATIVIDADE PARA JOVENS
3º Domingo: “Seu nome é Conselheiro”
6. Reúna todo o grupo novamente. Quem tiver
alguma experiência curiosa e quiser compar-
tilhar com toda a turma sobre o que foi tra-
Isaías 9.6 tado nas duplas, este é o momento. Estimule
a participação dos/as alunos/as.
Texto de referência: Isaías 9.6
7. Aprofundando o tema:
Passo a Passo: Hoje em dia, as pessoas diante das situações
que lhes aparecem na vida, são estimuladas a resol-
1. Acolha a turma com muita alegria. Destaque vê-las por si só, sem escutar ninguém, levando em
os visitantes e aniversariantes. conta a satisfação pessoal, mesmo que em detri-
mento da coletiva. Isso significa que dar conselhos
2. Apresente a proposta de trabalho para o e ouvir conselho, está muito fora de moda. Há até
grupo: um ditado que diz: Se conselho fosse bom não seria
É tempo de Natal, tempo de celebração do Deus dado, mas vendido... Essa é a velha lógica capitalis-
que se fez gente e habitou entre nós, tempo de ta, onde tudo deve ser comprado e vendido, mas o
cumprimento da promessa de salvação! Por conta fato é que conselho “certo” é bom, sim! E os dados
disso toda a Igreja celebra a Jesus Cristo e aprende por Deus são de graça! Tiago1.5 diz que se alguém
um pouco mais das características de Jesus. O texto tem falta de sabedoria, peça a Deus que a todos dá
escolhido é Isaias 9.6. liberalmente, ou seja de graça!
Deus tem prazer em nos aconselhar, é inerente
3. Leia o texto bíblico com a turma. a sua natureza. Ele é conselheiro e nós podemos,
como o salmista (Sl 52.1), ansiar por seus desígnios
4. Destaque cada característica de Jesus. Co- e conselhos, pois seguramente Ele nos aconselhará.
mo? Através de uma palavra cruzada. Veja a A história do povo da Bíblia aponta diversas si-
sugestão: tuações onde Deus se aproximou de seu povo e lhe
a. Escreva de forma vertical em uma cartolina aconselhou quanto ao que fazer, por onde ir, e o
ou no quadro de giz a palavra Jesus Cristo. que falar: a saída do Egito,a voz dos profetas nos
b. Ao final do texto bíblico, relembre com a tur- diversos momentos da história, a volta dos discípu-
ma sem olhar a Bíblia, quais características o los de Emaús para Jerusalém, são algumas ilustra-
profeta pontua a respeito do menino. ções de Deus como conselheiro de seu povo.
c. À medida que o grupo pontuar as caracterís- Uma relação sadia com Deus perpassa por com-
ticas, escreva-as na horizontal utilizando as partilhar com Ele nossos anseios, ouvir a sua Pala-
letras da palavra Jesus Cristo. Veja o exemplo: vra, e procurar agir de acordo com a sua vontade.
Assim somos desafiados/as a andar na contramão
J da história atual, valorizar a sabedoria de Deus, ex-
perimentar o Seu amor, e, além disso, aconselhar às
C O N S E L H E I R O pessoas que se aproximam de nós pedindo a nossa
S ajuda, tendo sempre nossas ações referendadas
pelas verdades e os valores do Evangelho.
U
D E U S F O R T E 8. Organize a turma em grupos. Peça para que
cada grupo procure na Bíblia duas situações
• que ilustrem Deus como conselheiro. Nas situa-
P R I N C Í P E • D A • P A Z ções escolhidas o grupo deverá identificar:
a. Qual o conselho foi dado?
M A R A V I L H O S O b. Como Deus deu esse conselho? (através de
I uma pessoa, de uma visão, etc).
S c. Que resposta foi dada ao conselho? Quais
as conseqüências da resposta dada?
P A I • D A • E T E R N I D A D E
O 9. Cada grupo deverá apresentar os seus resul-
tados para toda turma. Monte um quadro
com as contribuições de todo grupo. Veja
• Destaque a palavra Conselheiro, e diga que es- uma sugestão:
te será o nosso assunto hoje; pensar Deus a par-
tir desta perspectiva: um Deus que aconselha. Texto Bíblico
Conselho
5. Organize a turma em duplas, este é um mo- Como foi dado o conselho?
mento de partilha. Cada dupla deverá com- Resposta ao conselho
partilhar sobre a importância dos conselhos Conseqüências da Resposta
em sua vida, citar situações em que teve a
•
• Pra. Andreia
Fernandes Oliveira
oportunidade de seguir conselhos e quais os
resultados disso. Dê para cada dupla um
10. Ao final da apresentação e a partir dos resul-
tados apresentados, reflita com o grupo
Redatora das Revistas Bem-Te-Vi’s. tempo de 5 minutos para esta partilha. quais destes conselhos e outros mais servem
para a juventude e para toda a Igreja na sua
caminhada de fé. Não esqueça de destacar
que Deus como conselheiro tem prazer em
me próprio tem como finalidade principal mar-
car a individualidade da pessoa, tornando-a
singular dentre seus semelhantes. Carregava
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nos abençoar e nos auxiliar em nossa cami- uma força extremamente significativa que po-
nhada na vida. Como pequenos cristos, so- dia tanto abençoar quanto amaldiçoar. Havia
mos chamados a imitá-lo. Por isso, desafie a uma forte relação entre o nome e seu significa-
cada pessoa a ter uma postura conselheira, do, ele reflete a pessoa.
postura essa que não deve ser motivada pelo Pai da Eternidade é o quarto nome apresen-
sentimento de posse da verdade, mas sim tado. É uma expressão que revela o sentido de
pelo amor ao próximo e preocupação de que Alguém que “possui a eternidade”. A palavra Pai
o nosso semelhante tenha vida abundante se refere ao seu povo, este Rei cuida de uma
a partir da Palavra de Deus. maneira bondosa, amorosa, como um pai a
seus filhos. A sua paternidade é perene, pois seu
11. Separe um momento para reflexão pessoal Reino não terá fim. A expressão indica aquele
e oração. que é eterno no Seu próprio ser e que, assim,
pode conceder o dom da vida eterna aos outros.
12. Deus como conselheiro, isso foi o que vi- Jesus dá a vida eterna porque Ele a possui.
mos nesta aula. Pense com o grupo uma
forma criativa de apresentar esta caracte- Textos de apoio – II Re 13.14; Jó 29.16; Sl 10.16;
rística de Deus para toda a igreja. 68.5; 90.2; Mt 6.9; Jo 3.16; I Co 2.7; Cl 1.15; Hb
13.20; I Pe 1.18-21.
ATIVIDADE PARA ADULTOS
2. Com a boca vou falar do amor que Deus tem pra dar,
com os olhos eu vou ver a beleza que é você.
Foi Deus quem tudo fez e tudo o que fez é bom. (bis)