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El documento presenta una denuncia penal contra Henry Alberto Gamboa Huamán y José Marcial Ybas Altamirano por el delito de tortura en agravio de Yefri Peña Tuanama. Yefri fue agredido físicamente por cinco sujetos no identificados y luego buscó ayuda de los policías denunciados, quienes se negaron a asistirlo. Como resultado de las agresiones, Yefri sufrió graves heridas y secuelas físicas y psicológicas. La denuncia alega que los policías permitieron las
El documento presenta una denuncia penal contra Henry Alberto Gamboa Huamán y José Marcial Ybas Altamirano por el delito de tortura en agravio de Yefri Peña Tuanama. Yefri fue agredido físicamente por cinco sujetos no identificados y luego buscó ayuda de los policías denunciados, quienes se negaron a asistirlo. Como resultado de las agresiones, Yefri sufrió graves heridas y secuelas físicas y psicológicas. La denuncia alega que los policías permitieron las
El documento presenta una denuncia penal contra Henry Alberto Gamboa Huamán y José Marcial Ybas Altamirano por el delito de tortura en agravio de Yefri Peña Tuanama. Yefri fue agredido físicamente por cinco sujetos no identificados y luego buscó ayuda de los policías denunciados, quienes se negaron a asistirlo. Como resultado de las agresiones, Yefri sufrió graves heridas y secuelas físicas y psicológicas. La denuncia alega que los policías permitieron las
Sumilla:/ / PRESENTA DENUNCIA PENAL SEÑOR FISCAL DE LA FISCALIA PROVINCIAL PENAL DE LIMA:
YEFR r EDGAR PEÑA TUÁNAAAA, identificad a co n DN I N° 10Ó02Ó98; co n domicili o rea l e n AA.HH
. Cesa r Vallej o MZ : G , LOTE : 1 2 de l Distrit o d e At e Vitarte , representad o legalment e p o r Víctor Manuel Álvarez Pérez co n Registr o CA L 14843 9 y Elida Roxana Guerra Vilcapoma, co n Registr o CA J 3846 ; señalando domicili o procesa l por o esto s efecto s e n Call e Peze t y Mone l N°24ó7, e n e l distrit o d e Lince ; a usted , respetuosamente , digo : Que , a l ampar o d e lo s artículos 1 1 y 1 2 d e l a Le y Orgánico de l Ministeri o Publico , concordant e co n lo s inciso s 1 , 4 y 5 de l artículo 15 9 d e l o Constitución Política peruana , formul o DENUNCI A PENA L e n contr a HENRY ALBERTO GAMBOA HUAMÁN y contr a JOSÉ MARCIAL YBAS ALTAMIRANO, po r delit o contr a l o Humanida d e n l o modalida d d e Tortura , previst o e n e l artículo 32 1 de l Código Penal ; e n agravi o d e YEFRI PEÑA TUANAMA; po r io s fundamento s d e hech o y d e derech o qu e o continuación pos o a exponer : Coordinador a Naciona i d e Derüchos Humano s J r. José Peze t y Mone i 246 7 Lince , Lim a 1 4 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-111 1 Fax : 51.1.419-111 2 W e b hKp://derechoshumano5.p^ Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país m AÑOS ^ PROMSE X I. LOS HECHOS Y LOS DAÑOS O SECUELAS EN LA VÍCTIMA El 2 8 d e octubr e de l 2007 , alrededo r d e l o 11:3 0 d e l o noche , cuand o Yefr i Peña, jove n transexuol , s e encontrab a e n e l parader o conocid o com o "Togore" , qu e s e ubic a e n l a Intersección d e l o Carreter a Centra l y l o avenid a Puent e Llanos , fu e agredid o física y psicoiógicomeníe po r cinc o sujeto s n o identificado s quiene s l e propinaro n golpe s d e puño y potado s e n tod o e l cuerp o y rostro , a l a v e z qu e l o insultaba n co n palabra s ofensiva s como : "homosexual", "maricón ... n o deben existir homosexuales como tú", co n u n alt o grad o d e homofobi a d e su s atacantes . Dad a l a sorpres a de l ataqu e y e n vist o qu e l a agraviad o s e encontrab a superad a e n número po r su s agresores , ésta sol o atinó a grita r y cubrirs e e l rostro , logrand o percibi r cuand o un o d e su s atacante s l e cortó l a mejill a co n un o hoj a d e afeita r (gillette) , y pes e a l pánico qu e l o embargab a logró escapa r d e su s agresore s y dirigirs e o l o tanquet a qu e funcionab a com o u n puest o d e vigilanci a d e l o Policía Nociona l de l Perú - PNP , ubicad o e n e l parader o Tagore , dond e s e encontraba n lo s denunciante s Su b Oficiale s d e Tercer a d e l a PN P Henr y Albert o Gambo a Huamán y José Marcia l Ybo s Altamirano , efectivo s policiale s d e l o DIROES , o quiene s le s solicitó, d e maner a desesperada , qu e l o auxiliaran . Confiad o e n recibi r l o atención requerid a dad o po r e l ataqu e d e su s ogresore s y l o evident e situación d e riesgo e n qu e s e encontraba , lo s demandado s n o l e prestaro n l o ayud o solicitad a n i realizaro n act o algun o tendent e a identifica r o detene r o lo s delincuente s qu e l e Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Peze t y Monel 2467 Lince , Lim a 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país mAÑOS _ ^ PROMSE X habían causad o la s lesiones . Po r e l contrari o un o d e ello s l e respondió: " N o t e vamo s ayudar , solucion a t u problem a e n otr o lado" , y pes e a s u s insistencia s n o obtuv o respuest a algun o d e lo s efectivo s policiales . Dad o l o absolut a indiferenci a d e lo s denunciados , y pes e o lo s dolore s q u e l e cousobo n lo s corte s y golpe s recibidos , l o recurrent e n o tuv o otr a opción qu e esconders e detrás d e l o tanquet a d e l o DIROE S confiand o e n qu e su s atacante s s e irían. Si n embargo ; éstos lejo s d e retirars e s e dirigiero n o ello . A l vers e nuevoment e acosad o l o agraviad o corrió o u n ba r cercan o c o n l o esperanz o d e encontra r o algun o person a conocid a o quie n pode r pedi r ayudo , si n emborg o n o logró encontra r o olguien , viéndose envuelt a nuevament e e n un o seri e d e agresione s qu e era n propinado s co n mayo r ensañamiento. Est a ve z lo s delincuente s s e premuniero n d e botella s rota s co n lo s qu e atacaro n o Yefr i Peño, quién o fi n d e evita r segui r siend o agredid o aparentó esta r muerta . Encontrándose oún e n e l suelo , l o demandant e pud o observa r com o s u s atacante s s e iban , si n emborgo ; a l se r descubiert a un o d e ello s regresó, s e colocó sobr e ell a y cogiend o u n pic o d e botella , l e propinó u n cort e extens o qu e comprometía gra n port e d e s u rostro , qu e ib a desd e l a altur a de l lod o izquierd o d e l a boc a hast a llega r a l pómulo dejándola desfigurada . Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web http://derechostiumanos,p e Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país Es e n esa s circunstancia s qu e abandona n e l luga r y deja n o l a ciudadan o Yefr y Peño Tuonom a gravement e herida . Tra s l o cua l e s ouxiliad o po r lo s sereno s d e l a Municipoiida d d e At e Vitart e lo s señores Albert o Alexande r Forfán López, Moisés Jesús Carhuayall e Apoz o y Elvis Juno t Orti z Uchuy o quiene s lo trasladaro n a l Hospita l d e Vitarle , ingresand o po r emergencia s alrededo r a la s 02:4 5 d e l a madrugado . Todo s esto s hecho s fuero n presenciado s po r lo s efectivo s policiale s HENRY ALBERTO GAMBOA HUAMÁN y JOSÉ MARCIAL YBAS ALTAMIRANO, co n tota l pasividad , co n un o marcad a y evident e anuenci a y tolerancia , l o qu e significó l a outorizoción d e esto s funcionario s por o qu e lo s sujeto s l e causaro n sufrimiento s y dolore s grave s o lo agraviado . Esto s lesione s están ocreditodo s co n e l Certificad o Médico Lega l N° 022248-L , d e fech o nuev e d e noviembr e de l 2007 , defall a la s lesiones : Tumefocción e n Región Occipital , tumefacción e n dors o nasal , excoriacione s costrosa s e n cor o anterio r d e piern a izquierd a ocosionod o po r agent e contus o y fricción. Herida s cortantes : • D e 4c m e n región genian a izquierd a y suprolabio i izquierd a • D e 2c m e n mucos a labia l superio r derecha , qu e s e extiend e haci a o mucos o intern a • D e 2 c m e n región lobio l inferio r • D e Ic m e n región cervica l izquierd a Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Mona! 2467 Lince, Lima 14 - PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http:/7derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país U AÑO S _ ^ PROMSEX • D e 19c m e n reglón costo l derecha , po r debaj o d e huec o axila r • D e Ic m e n crest a ilizoc o derech a • D e ócm e n región infr o escapula r izquierd a • D e 4c m e n región Inte r escapula r • D e 9c m e n car o extern o d e broz o izquierdo , terci o superio r • D e 4 cn n e n car a posterio r d e braz o izquierdo , terci o inferio r • D e Ic m e n cod o derech o • D e 3c m e n dors o d e man o derecha , nive l bas e d e 1° ded o • D e 8c m e n dors o d e mon o izquierd a • D e 3c m e n dors o d e 4° ded o man o izquierd a EXCORIACIONE S LINEALE S COSTROSA S MULTIPLE S E N REGIO N TORACIO N POSTERIO R OCASDIONAD O PO R AGENT E CO N FILO . Actualmente , Yefr i present a cicatrice s e n monos , codos , e n tod a s u espalda , y además present a queloides' . Toda s la s lesione s e n s u rostr o h a n tenid o qu e se r intervenida s quirúrgicamente o fi n d e restitui r s u aspect o y atenua r lo s morca s d e su s lesiones . Tra s se r dad o d e alt a y estand o e n s u domicilio , l o agraviad a entró e n u n estad o d e semicom o qu e duró cerc o d e u n mes . Com o consecuenci a d e lo s episodio s d e violenci a qu e vivió l o recurrent e Yefr y Peño Tuanomo , actualment e present a secuela s físicas y psicológicas qu e evoca n e l episodi o d e agresión qu e vivió. ^ Informe Médico del Departamento de Cirugía de Especialidades Quirúrgicas del Ministerio de Salud Hospital Nacional Hipólito Unanue. Expediente 1222 de Yefri Edgar Pena Tuanama. Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web hUp;/ídereGhoshumanüs.pe CENTR O D E PROMOCIÓ N V DEFENS A OE U) s DERECHO S sExuAte s y REPRODUCTIVO S 2. FUNDAMENTACIÓN JURÍDICA A) DELITO CONTRA LA HUMANIDAD EN LA MODALIDAD DE TORTURA, PREVISTO EN EL ARTÍCULO 321 DEL CÓDIGO PENAL E n e l present e cas o encontramo s qu e lo s hecho s norrodo s s e adecúan perfectament e a l tip o pena l d e Tortur o y qu e s e do n todo s lo s elemento s constitutivo s exigido s por o dich o delito . S e fundamentará o continuación cómo e s qu e l o conduct o d e lo s sindicado s s e ajust o o l o establecid o e n e l artículo 32 1 de l Código Penal , e l mism o qu e establece : "Ei funcionario o servidor público o cualquier persona, con el consentimiento o aquiescencia de aquél, que inflija a otro dolores o sufrimientos graves, sean físicos o mentales, o lo someta a condiciones o métodos que anulen su personalidad o disminuyan su capacidad física o mental, aunque no causen dolor físico o aflicción psíquica, con el fin de obtener de la víctima o de un tercero una confesión o información, o de castigaría por cualquier hech o que hoy a cometido o se sospect-)e que h a cometido, o de intimidaría o de coaccionaría, será reprimido con pena privativa de libertad no menor de cinco ni mayor de diez años. Si la tortura causa ía muerte del agraviado o le produce lesión grave y el agente pudo prever este resultado, ía pena privativa de libertad será respectivamente no menor de 6 Coordinadora Nacional de Derechos Humano s Jr, José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web rutp;/7derechosnün-iarios.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Hunnanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país m AÑO S _ ^ PROMSEX ocho ni mayor de veinte anos, ni menor de seis ni mayor de doce años." S e desprend e d e l o descripción típica d e nuestr o ordenannient o jurídico qu e e l tip o d e tortur a comprend e tre s elemento s centrale s qu e define n s u naturalez a y verdader o dimensión: i . Qu e e l agent e o outo r d e lo s hecho s se o u n funcionari o o sen/ido r público o cualquie r persori a co n e l consentimient o o aquiescenci a de aquel . El autor , funcionari o público, hac e ma l us o d e s u s focultode s y d e s u "poder " par o incurri r e n algun o d e lo s acto s qu e señala e l tip o penal . Aspect o centra l d e est o primer a port e d e l a descripción l o constituy e l o posibilida d d e qu e e l octo r se o también u n tercero , n o funcionari o público, qu e actúo co n e l consentimient o o aquiescenci a d e aquél. i i . Qu e s e inflij o o otro s dolores o sufrimientos graves, sea n físicos o mentales , o s e somet a a l a víctima a condicione s o métodos qu e anule n s u personalida d o disminuya n s u capacida d física o mento l (...) . iii. Qu e l o finalidad qu e s e persigu e se o e l d e obtene r d e l o víctima o d e u n tercer o un o confesión o información, o d e castigarl o po r cuolquie r hech o qu e hoy o cometid o o s e sospech e qu e h a cometido , o d e intimidarl a o d e coaccionarlo . Vamo s o analiza r cod o un o d e esto s elemento s o fi n d e demostra r cómo e s qu e cod o un o d e ello s s e encuentr a e n lo s hecho s descrito s y e n lo s agente s perpetradores . 2.1 El agente: funcionarlo público o tercero que actúa con su consentimiento o aquiescencia Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax; 51.1.419-1112 Web http;/Vder6cht)Sirium(ínQS,pu Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país f AÑOS _ PROMSEX E n e l delit o d e Tortura , e l sujet o activ o e s u n funcionari o o servido r público o u n particula r qu e actúo co n consentimient o o aquiescenci a d e aquel . S e trot o d e u n delit o especia l e n ambo s cosos , dad o qu e e n e l supuest o de l porticula r siempr e deb e esta r omparod o po r u n context o d e poder , po r l o qu e sigu e manteniend o s u carácter especial . E n nuestr o coso , lo s sufrimiento s y dolore s grave s fueron producidos por particulares con el consentimiento o la aquiescencia de los efectivos policiales. A l moment o d e ocurri r lo s hechos , lo s sindicado s tenían l o colido d d e miembro s d e l o Policía Nocional , ambo s co n e l rang o d e S u b Oficia l d e Tercera . Nuestr o Código Pena l señalo quiénes so n considerado s funcionario s públicos: "Artículo 425 . Funcionari o o servido r público: S o n funcionario s y servidore s públicos: . (...) 7 . Lo s miembro s d e lo s fuerza s armado s y Policía Nociono l (...) " E n e l cos o concreto , lo s atacante s sabían qu e lo s policio s tenían qu e habe r intervenid o po r cuant o Yefr i ocudió o ello s pidiend o auxilio . L a posición d e garant e d e esto s policías er o ineludibl e y qued o fuer o d e dudo . Si n embargo , esto s policías n o sol o n o interviniero n sin o qu e d e maner a ostensibl e y cloro , permitiero n qu e lo s atacante s siguiera n golpeand o y agrediend o violent a y salvajement e o l o víctima. El mensaj e d e lo s policías fu e clarísimo: consintiero n y permitiero n l o Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 1 4 - PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web http://defechoshumanos.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais AÑOS _ PROMSEX agresión po r port e d e esto s tercero s particulares , co n l o cuo l lo s hecho s queda n perfectament e adecuado s a l tip o penal . L o s policías sindicado s n o omite n po r desidia , po r negligenci a o porqu e n o estob o e n s u interés ayuda r o brinda r l o oyud o o l o qu e s e encontraba n obligados . Ello s omite n interveni r por a da r consentimient o y permiti r l o tortura , l o cua l s e do , entonces , co n s u oquiescencio . Est o lo s conviert e n o e n cómplices de l delito , sin o e n autore s indirectos . Cuand o lo s policio s omite n intervenir , permite n qu e s e cometón lo s tortura s contr a l o víctima, y po r eso , ello s mismo s están cometiend o esto s acto s d e torturo . Es decir , quiere n e l resultado . E n e l dol o d e lo s policio s subyoc e est a situación: "n o tortur o yo , n o teng o qu e hacerl o directament e porqu e y o ho y otr o qu e l o está haciend o porqu e y o s e l o permito..." , co n l o cua l s e produc e l a tortur a y e l policía e s auto r también de l delito , acto r indirecto . S u n o actuación e s e l consentimient o a l tercer o y e s l o qu e posibilit a qu e s e produzc a e l crimen . Est e hech o h a quedod o fuer o d e tod o dud o po r cuant o h a sid o determinad o y señalado así e n l o sentenci a qu e dictó e l jue z o carg o d e l Segund o Juzgad o Especializad o e n l o Pena l d e Lim o Est e Chosica , d e 2 9 d e marz o de l 2010 , e n e l proces o qu e s e siguió a esto s Ifuncionario s públicos, po r esto s hechos , proces o e n e l qu e esto s lOfectivo s policiale s fuero n procesado s y condenado s po r l a comisión |de l delit o contr a l o Administración Pública -Abus o d e Autoridod- , e n l o modalida d d e Omisión o Retard o Injustificad o d e Apoy o Policial ; ¡entencio qu e señaló: Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERL Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web (ttp-i/derechoshumanos.pe La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país i AÑO S PROMSE X "...Qu e d e ¡as investigaciones fluye que el día veintioctio de octubre del año dos mil siete, en circunstancias que el ciudadano Yefry Edgar Peña Tuanama estaba siendo agredido por sujetos desconocidos, infringiéndole diversos cortes en el cuerpo con un arma punzo cortante, hech o ocurrido a la altura del paradero Tagore Distrito de Ate Vitarte, como consecuencia que (...} el referido día un grupo de ttomofóbicos lo atacaron, ante díctias agresiones el referido ciudadano escapando de sus agresores, se acercó al puesto de vigilancia de la Policía Nacional del Perú, ubicado en el paradero Tagore, en donde se encontraban los acusados sub oficial de tercera de la Policía Nacional del Perú Henry Alberto Gamboa Huamán y sub oficial de tercera de la Policía Nacional del Perú José Marcial Ybas Altamirano, en su condición de efectivos policiales de la DIROES en servicio, a fin de solicitarles ayuda, sin embargo, los acusados hicieron caso omiso a dicho requerimiento, sumado a ello tampoco procedieron a inten/enira los agresores, pese a que observaban el hecho ilícito, ante dicha inacción de los acusados, los agresores siguieron lesionando al ciudadano Peña Tuanama ocasionándole un corte en la cavidad bucal...". ¡Subrayado nuestro) iSi n embargo , podría contr a argumentars e qu e n o habiend o un a relación previ a entr e agresore s directo s y lo s funcionario s públicos (e n |est e coso , lo s efectivo s policiales) , n o pued e hablars e d e consentimient o o oquiescenci o por o comete r l o tortura ; o que , a l habe r sid o u n hech o fortuit o qu e l o ogresión s e hoy o producid o frent e • esto s efectivo s policiales , n o pued e entenders e qu e hoy o hobid o Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince, Li^ma 14 - PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web hítp:/7derechoshumanos.pe 10 La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país concertación n i acuerd o por o e l cumplimient o d e alguno s d e lo s fine s q u e persigu e l o tortura , conform e exig e nuestr o tip o penal . Ningun o d e esto s supuesto s tien e validez . Debemo s remarcar , desd e y o , qu e e t tip o pena l n o exig e d e ningun o maner a qu e e l consentimient o qu e prest a e l funcionari o público deb o proveni r d e acuerd o alguno , n i tampoc o mencion a ningún tip o d e relación previ o q u e deb o existi r entr e funcionario s públicos y lo s tercero s particulare s agresore s directos . S e trot o simplement e d e qu e lo s funcionorio s públicos, e n s u condición d e tales , co n l o copocido d y faculta d qu e dich o calida d o título le s brindo , haga n us o d e s u "autoridad " o pode r por o permiti r qu e lo s tercero s cause n lo s sufrimiento s y dolore s grave s o l a víctima. L o jurisprudenci a de l Comité contr a l o Tortur a y d e lo s tribunale s internacionale s sostien e est o conclusión. E n e l cas o d e Hajrízi DzemajI et al. contra Serbia y Montenegro, e l Comité contr a l o Tortur a encontró un a violación d e l a Convención contr a l a Tortur a e n relación co n e i program o d e u n asentamient o romaní realizad o po r particulare s co n e l conocimient o d e policías locales . E n particular , e l Comité estimó qu e e n tod o e l curs o de l programa , lo s policías estuviero n presente s e n e l luga r d e lo s hecho s y n o interviniero n por o pone r fi n o l o violencia , po r l o tonto , lincumpliend o su s obligacione s legales . El Comité estableció qu e [ounqu e lo s efectivo s policiale s (funcionario s públicos) habían sid o informado s d e lo s riesgos inminente s e n qu e s e hollobo n lo s denunciante s y habían estad o presente s e n e l luga r d e lo s hechos , pilo s n o tomaro n la s medida s adecuada s por a protege r o lo s Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 "PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web hnp ://derechoshumanos.p e 11 Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais m AÑO S _ ^ PROMSEX denunciontes , implicand o 'aquiescencia ' e n e l sentid o de l artículo 1 6 d e l o Convención. ^ E l Comité explicó además qu e aunqu e lo s acto s mencionado s po r lo s denunciante s n o fuero n cometido s po r lo s mismo s funcionario s públicos, ello s s e cometiero n co n s u oquiescenci o y constituyen , po r tonto , un a violación de l artículo 16 , párrafo 1 , d e l a Convención po r e l Estad o Parte. ^ Mientra s qu e lo s hechio s e n est e cas o fuero n calificado s po r l o moyorío d e l Comité com o "trato s o pena s crueles , inhumano s o degradantes " d e conformida d co n e l artículo 1 6 d e l a Convención contr a l a Tortura , s e sostien e aquí qu e e l razonamient o jurídico relocionod o co n l o conduct a d e lo s funcionario s públicos pued e se r igualment e aplicabl e o coso s d e tortura . Además, e s important e obsen/o r qu e do s miembro s d e l Comité emitiero n u n vot o particula r explicand o qu e e n s u opinión l o s incidente s deberíon habe r sid o calificado s com o "torturo " e n e l sentid o de l artículo 1 d e l o Convención, a l o lu z d e l o d e l a graveda d d e l sufrimient o d e lo s víctimas.'^ ^ E n u n número d e coso s d e responsabilida d po r complicidad , lo s tribunale s internacionale s ad hoc ha n establecid o l a responsabilida d pena l d e lo s 'testigos ' cuand o er o posibl e demostra r qu e s u presenci a e n l o escen a de l crime n tuv o u n efect o sustoncio l e n l o comisión de l delito , debid o o s u posición d e autorida d sobr e lo s autore s materiales . E n e l cos o Muvunyi ant e e l Tribuna l Pena l Internaciona l par o Ruond o ^ Comité contra la Tortura, Haj'rtzi DzemajI et al. contra Serbia and Montenegro, Comunicación No. 161/2000, 21 de noviembre de 2002, CAT/C/29/D/161/2000, párr. 9.2. ^ Comité contra la Tortura, Hajrízi DzemajI et al. contra Serbia and Montenegro, Comunicación No. 161/2000, 21 de noviembre de 2002, CAT/C/29/D/161/2000, párr. 9.2. '* Comité contra ta Tortura, Hajrízi DzemajI et ai. contra Serbia and Montenegro, Comunicación No. 161/2000, 21 de noviembre de 2002, CAT/C/29/D/161/2000, Annex. Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país (TPIR) , un o Sol o d e Primer o Instanci a declaró qu e l o responsabilida d p o r complicida d también pued e dars e po r omisión, com o e n e l cos o d e l 'testig o aprobotorio ' dond e un o person a e n un o posición d e autorida d está present e e n e l luga r de l crime n o e n lo s inmediaciones , e n circunstancia s e n qu e s u presenci a llev o o lo s autore s o cree r qu e él oprobobo , animab a o estab a dand o apoy o mora l o su s acciones. ^ De l mism o modo , l o Sol o d e Primer a Instanci a e n e l cos o Nfagerura ef ai estableció l o responsabilida d de l ocusod o po r complicido d e n l o tortur a habiend o hollod o qu e s u presenci a e n lo s inmediacione s duront e e l mattrot o tuv o u n efect o sustancia l e n l o comisión de l delito . L o Sol o d e Primer a Instanci a concluyó qu e lo s autore s directo s habrían percibid o l o presenci a de l acusad o durant e l o tortur o com o l a aprobación d e s u conduct a y d e lo s métodos d e tortur o utilizado s y q u e e l acusad o hobría tenid o u n efect o sustancia l e n l o continuación d e lo s acto s criminales , o l o lu z d e s u carg o com o comandant e de l campo , d e s u incapacida d por o impedi r l o tortura , d e l o noturolez o y frecuenci a d e lo s acto s ilícitos qu e s e produjero n e n e l camp o entr e obri l y juli o d e 1994 , s u presenci a durant e moltrot o previo , y l o inferenci a d e l a Cort e d e qu e e l acusad o emitió órdenes autorizand o e l maltrat o d e civile s supuestament e conectada s co n e l FPR^. E n e l cos o Tadic, l o Sal o d e Apelacione s de l Tribuno l Pena l Internaciona l por o l a e x Yugoslavi a (TPIY ) esfabieció que en ei caso de complicidad ninguna prueba de ¡a existencia o pre-existencia de un pían concertado común entre el autor directo y ei cómpíice es ^TPIR, Muvunyi, Sentencia, 12 de septiembre de 2006, párr. 472. ^ TPIR, Ntagerura et al. (Cyangugu), Caso No. ICTR-99-46), Sentencia 25 de febrero de 2004, párr. 762. Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web htlp ://der &choshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas m AÑOS ^ PROMSE X CENTRO Ot PftOMOClOH V DEFENiA DE IXI S DEBECHOS SEXUALES V REPRODUCTIVOS necesaría. N o s e requier e ningún plo n o acuerdo : d e hecho , e l outo r direct o pued e qu e n i siquier a sep a d e ía contribución de l cómplice/ La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais 2.2 Infligir dolores o sufrimientos graves, físicos o mentales, o someter a la víctima a condiciones o métodos que anulen su personalidad o disminuyan su capacidad física o mental Nuestr o tip o pena l exig e qu e e l element o "grovedod " marqu e o determin e lo s dolore s y sufrimientos . Si bie n e s cierto , e s difícil estoblece r cuándo estamo s ant e sufrimiento s o dolore s groves , dado s l o s particuloridode s d e cod o coso , lo s condicione s d e l a víctima, e l context o e n qu e s e produce n lo s hechos , entr e otro s factores , e n nuestr a judicatur a l o solid a h a sid o "medir " esto s sufrimiento s y dolore s grave s e n bas e o l o qu e arroj e e l exame n médico lega l qu e s e practiqu e o l o victimo . E n mucho s cosos , lo s juece s ha n determinad o e n su s sentencia s qu e u n cos o evident e d e tortur a n o l o e s porqu e e l certificad o médico lega l orrojob o un a atención facultativ o o descans o médico meno r d e treint o dio s (l o cua l constituye , e n e l delit o d e Lesiones , un o lesión leve) , co n l o cual , dad o qu e la s lesione s era n "leves " y n o graves , e l cos o dejab a d e se r tortura . A nuestr o parecer , est e requisit o está totalment e salvad o po r cuant o Yefr i sufrió, incluso , l o desfiguración d e s u rostr o co n u n cort e po r pic o Irot o d e botella , hech o qu e po r sí mism o constituy e un o lesión grav e e n nuestr o ordenamient o penal , po r l o qu e n o ho y form a d e señalar qu e est e element o de l tip o -lo s sufrimiento s graves - n o está present e e n e l TPIY, Dusko Tadic, Sentencia de Apelación, 15 de julio de 1999, párr. 229. Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web - iítp://derechoshumanos,pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país m AÑO S _ ^ PROMSEX coso . Además, lo s lesione s qu e sufrió l e provocaro n un o otención focultativ o y descans o médico qu e excediero n po r complet o lo s treint a días. L o evidenci a co n qu e s e cuent a e s contundent e y n o dej a meno r resquici o d e dud a sobr e l o graveda d d e la s lesione s sufridas , tont o físicos com o psicológicos. E n cuant o o l o graveda d d e lo s herida s y lesione s qu e sufrió com o consecuenci o d e l a tortur a sufrida , s e tien e e l inform e Médico d e l o Clínica Continenta l d e fech o 1 3 d e febrer o de l 2012 , e n l o qu e s e detalla : Diagnóstico: Cicatriz inestética e zonas: labio superior, zona nasogeniana, cicatriz hipertrófica y que/o/deo , zon a mamaria y axilar derecha, región del codo derecho, región deltoidea izquierda y zona para escapulares derecha e izquierda. C o n relación o l o grav e afectación psicológica product o d e ta l agresión, e s precis o remarca r qu e l o agraviad a Yefr i Peña present a octuolment e secuela s psicológicas qu e merma n s u copocido d y h a n limitad o e l libr e desarroll o d e s u personalidad . El daño psíquico no solamente estaría centrado en lo que es trastorno de estrés postroumático, sino que también establece el grado o nivel de gravedad de ese daño^. A l respecto , e n e l Inform e d e Peritaj e Psicológico qu e e l Centr o d e Atención Psicosocio l - CAPS , realizó e n |agost o de l 2011 , lueg o d e evalua r y somete r o exame n a Yefr i Peño, b e señala: Infonn e de l Seminari o Latinoamerican a d e "Salu d Integra l y Derecho s Humónos. Memoria" . Editoria l Dayma . Edición abri l de l 2012.Pa g 6 3 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince. Lima 14 - PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web 15 La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país m AÑO S _ ^ PROMSEX "...Que , como producto de ¡o ocurrido en fectia señalada, se h a visto en serio nesgo de muerte, su integridad física h a quedado afectada no so/ o e n s u aparíencia, sino en Ío funcíonaí. En ía imagen de sí misma y autoestima. Y que a cuatro años de io ocurrido su vida anímica y su tranquilidad aún están alteradas, refiere que experimenta miedo, ansiedad, momentos de depresión y re experimentación de lo vivido. (...) Fruto del ataque no atajado por efectivos de la Policía Nacional del Perú, Yefri Peña Tuanama experimentó un daño psíquico severo cuyas características corresponden con la que el Manual Diagnóstico y Estadístico de los trastomos mentales, señala propias de Trastomo por Estrés Postraumático. (...jSe mantiene la afectación de ¡as áreas de: desenvolvimiento social, emotividad, proyecto de vida y lesiones físicas cronificadas..,'"^. Es po r ell o que , o consecuenci a d e l o ocurrido , Yefr i sient e miedo , momento s d e depresión y temo r vigent e d e se r objet o d e desprotección d e port e d e efectivo s policiales , com o Henr y Albert o Gambo a Huamán y José Marcia l Ybio s Altamirano . Quiene s e n ve z i d e cumpli r s u función, consintiero n l o bruta l agresión qu e sufrió aque l 2 8 d e octubr e de l 2007 . !.3 La finalidad: obtener de la víctima o de un tercero una confesión > información, castigarla por cualquier hecho que haya cometido o se [ospeche que haya cometido. Intimidarla o coaccionarla. linfornn e d e Peritaj e Psicológico de l Centr o d e Atención Psicosociol , realiza d po r l o Lic . fcartho Stomaiuolo . Póg. 1 0 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince. Lima 14 - PERU Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web hüp,//der6choshumanos.pe 16 Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país U AÑO S _ ^ PROMSEX E n nuestr o cos o e n particular , result a evident e qu e e l ataqu e qu e sufrió Yefr i Peño tuv o com o único rozón y caus a e l odi o d e su s atacante s y d e lo s policías o s u condición d e person a transexuo l y a s u form o y mod o d e ser . Est o quedó d e manifiest o cuand o lo s particulare s l o insultaba n mientra s l o agredían físicamente. D e igua l modo , lo s policías consintiero n y outorizaro n l a tortur a po r s u explícita Tronsfobio . Es important e anota r que , si bie n e n est e caso , lo s policías sindicado s n o octuaro n com o agresores , s u comportamient o frent e o u n act o d e violenci a e n e l qu e l o victim o e s un o person a trons , muestr o y e s evidenci a d e s u recfiaz o o esto s personas , y po r es o e s qu e respaldaro n y consintiero n l o violenci a haci a ello . Est e rechioz o e s denominod o com o Transfobio , y est o s e defin e como : " aquella que se ejerce en contra d e cuerpo s por ser lo que son , en contra de cuerpos no normativos, es decir, que no están enmarcados en una lógica tieterosexuai Se puede ejercer de forma jerárquica o de forma excluyente, de acuerdo a su finalidad. La primera se ejerce para recordar el estado de inferioridad o subordinación y ía segunda para liquidarlo que el otro cuerpo representa" L o práctico d e lo s efectivo s policiale s n o e s un o práctica aislado . E n diversa s circunstancia s s e h a evidenciad o qu e est e e s u n comportamient o qu e reflej a u n patrón d e conduct a d e agresión frent e o lo s persona s d e est o comunidad . E n reciente s estudio s COLOMBIA DIVERSA. Cuando el prejuicio mata. Informe de Derechos Humanos de Lesbianas, Gay, Bisexuales y personas Trans en Colombia. 2012. Pg. 9 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país especializado s s e recog e información sobr e est a situación^ ^ qu e corrobor a nuestr a ofirmación. E n lo s últimos años s e h a incrementad o e l número d e caso s d e est e tipo'2 . Ell o no s daría a entende r e l ovonc e d e l o "Transfobio" , qu e alud e a l a aversión obsesiva , rechazo , odi o y violenci a hoci o lo s y lo s írovestis, tronsexuale s y transgéneros, persona s qu e asume n un o identida d d e género distint a o l mandat o socia l hegemónico, a l rompe r c o n lo s esquema s dicotómicos entr e sex o y género, asignado s o t nacer . L o Transfobi o s e traduc e e n situacione s qu e cotidionoment e s e expresa n mediont e burlas , insultos , abus o d e autoridad , y e n lo s coso s más graves , o través d e costigo s agresione s e inclus o l o muerte . E n esto s casos , e l agreso r busc o su s víctimas entr e travestis , transgéneros y tronsexuale s motivad o po r e l temor , rechoz o o pánico haci a l o ruptur a Institut o Runa . Infonn e d e Realidade s Invisibles . "Violenci a contr a travestis , tronsexuale s y transgéneros qu e ejerce n comerci o sexua l e n l a ciuda d d e lima" . Pág. 4 3 . E n est e s e detall a otr o cas o co n similare s características a l qu e s e está denunciando . L a jove n tran s víctima entrevistada , narra : "..."M e encontrab a e n un a esquin a cuand o apareció u n hombr e co n u n cuchill o e Intentó agredirme , e l hombr e parecía e n estad o d e ebriedad , drogado , m e con-eteó y lo s efectivo s d e l a Policía viero n l o sucedid o per o n o hiciero n nad a por o evita r l a agresión.... [Mónica, 2 8 años. Centr o d e Lima) . ^2 Ibídem, página 41 . E n e l infonn e s e d a cuent a d e la s actividade s d e vigilanci a y monitore o d e lo s derecho s d e la s persona s tran s (tronsexuales , íransgéneros y travestis ) com o port e d e s u program o d e diversida d sexual , durant e e l 2006 . E n e l cuodr o 7 de l infomne , "E l perfi l d e lo s agresores" , s e observ a qu e dentr o d e lo s tipo s d e agresore s más frecuente s están lo s miembro s d e l o Polici o Nocional , y lo s miembro s d e Serenozgo . Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas ^ J La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país PRO M E X d e lo s frontera s d e l o qu e consider a com o masculin o y femenino^ ^ y ell o encaj o co n l a actitu d d e lo s policios , quiene s a peso r d e l a expres o solicitu d d e ouxilio , n o prestoro n o ayudo , po r s u manifiest o Transfobia . E n la s declorocione s qu e brindó Yefr i Peño, tont o o nive l d e l o investigoción fisca l com o e n e l proces o pena l qu e s e siguió contr a lo s policías Henr y Albert o Gambo a Huomón y José Marcia l Ybo s Altamiran o po r delit o contr a l o Administración Pública - Abus o d e Autorida d e n l o modalida d d e Omisión o Retard o Injustificad o d e Apoy o Policial , e n e l expedient e N'*2008-0818 , de l Segund o Juzgod o Especializad o e n l o Pena l d e Lim o Este-Ctiosica , pued e vers e clarament e qu e e n medi o d e lo s ataques , Yefr i Peño fu e agredid o también verbalment e co n frose s d e alt o contenid o homofóbico y d e odi o haci a s u person a po r port e d e lo s atacante s directos . L e gritaba n frase s com o "homosexual" , "moúcón... no deben existir homosexuales como tú'\ E n ta l sentido , podemo s sostene r firmement e qu e hub o do s finalidade s q u e persiguió e l dol o d e lo s efectivo s policiales , tont o com o e l d e lo s atacante s directos . Po r u n lodo , fu e l o d e castiga r o Yefri , po r se r transexuol , po r e l hech o d e comportors e d e est o form o y d e mostrars e com o tal . Y po r otr o lodo , fu e l o d e intimida r a Yefri , po r se r transexuo l y pretende r qu e cambi e e n e l futuro . Y o que : " la violencia motivada por el prejuicio no es un evento aislado, sino el resultado de un contexto local y social particular. Esa violencia no 12 Institut o Runo . Infonn e Realidade s Invisibles . "Violenci a contr a travestis , tronsexuale s y transgéneros qu e ejerce n comerci o sexua l e n l o ciuda d d e limo" . Póg. 19 . 19 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos; 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http;//derechoshumanos.pe representa ei ánimo particular de un agresor, sino que es síntoma y resultado de una sociedad prejuiciosa. Es decir, que en "el victimario actúa un odio que no sólo es individual y psicológico y que se acotaría a la relación que mantuvo con la víctima, sino uno de carácter colectivo y saciar. Es a Wo/enc/a por l o tanfo , pued e tene r fínes simbólicos o instrumentales , dependiend o de l context o y l a finalidad . Tien e fine s simbólicos cuand o l a víctima represent a un a identida d qu e e l agreso r quier e violenta r y s e conviert e e n u n medi o expresivo . So n simbólicos cuand o s e envía u n mensaj e d e miedo , zozobr a y rechazo por medi o de l "estatu s simbólico de l a víctima", cuand o e l terro r qu e s e gener a es un a form a d e ejerce r violenci a sobr e otro s cuerpo s sin focarios"^'*. (Negrita s nuestras ) E n e ! present e cas o l o finalida d simbólica d e castig o s e concretó e n l a aquiescenci a y e l "deja r hacer " d e lo s policías frent e a lo s acto s d e l o violenci a transfóbico. L o qu e signific a qu e l a mism o condición d e se r transexuo l sin/ió d e finalida d de l ataqu e y l o bruta l golpiz a d e port e d e l o s otocontes , y e l consentimient o d e part e d e lo s efectivo s policiales . Cuand o e l Código Pena l e n s u artículo 321 , hoc e referenci a o qu e l o finalida d d e tortura r o l a víctima e s "...d e castigaría por cualquier hech o qu e tiaya cometido o se sospecf)e que tía cometido...", n o está limitand o o cerrond o l a list o d e hecho s qu e s e hoya n cometid o o q u e s e sospech e qu e s e h o cometido , s e trat o d e un o cláusula abierto . Tompoc o está dirigid a ío norm a o establece r qu e lo s hecho s sea n delictivo s o no , e s decir , y o qu e podría entenders e qu e lo s expresione s q u e resoltamo s e n negrita s y cursivas : "...cualquie r hech o qu e haya COLOMBIA DIVERSA. Cuando el prejuicio mata. Informe de Derechos Humanos de Lesbianas, Gay, Bisexuales y personas Trans en Colombia. 2012. Pg. 10 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país representa ei ánimo particular de un agresor, sino que es síntoma y resultado de una sociedad prejuiciosa. Es decir, que en "el victimario actúa un odio que no sólo es individual y psicológico y que se acotaría a la relación que mantuvo con la víctima, sino uno de carácter colectivo y saciar. Es a violer^cia, po r l o torito , pued e tercer fíries simbólicos o instrumentales , dependiend o de l context o y l a fínalidad. Tien e fines simbólicos cuand o l a víctima represent a un a identida d qu e e l agreso r quier e violenta r y s e conviert e e n u n medi o expresivo . So n simbólicos cuand o se envía u n mensaj e de miedo , zozobr a y rectiaz o p o r medi o de l "estatu s simbólico d e l a víctima", cuand o e l teno r qu e se gener a e s un a form a d e ejerce r violenci a sobr e otro s cuerpo s sin focarfos"'^. (Negrito s nuestros ) E n e ! present e cos o l o finalida d simbólico d e castig o s e concretó e n l o aquiescenci a y e l "deja r hacer " d e lo s policías frent e o lo s acto s d e l a violenci a tronsfóbico. L o qu e signific a qu e l o mism a condición d e se r transexuo l sirvió d e finalida d de l ataqu e y l a bruta l golpiza de port e d e l o s atacantes , y e l consentimient o d e port e d e lo s efectivo s policiales . Cuand o e l Código Pena l e n s u artículo 321 , hoc e referenci a o qu e l a finalida d d e tortura r o l o víctima e s "...d e castigaría por cualquier hech o que hay a cometido o se sospeche que ha cometido...", n o está limitand o o cerrand o l o list a d e hecho s qu e s e hoyo n cometid o o q u e s e sospech e qu e s e h a cometido , s e trot o d e un o cláusula abierta . Tampoc o está dirigid a l o norm o o establece r qu e lo s hecho s sea n delictivo s o no , e s decir , y o qu e podría entenders e qu e lo s expresione s q u e resalíamos e n negrita s y cursivas : "...cualquie r hech o que tiay a COLOMBIA DIVERSA. Cuando el prejuicio mata. Informe de Derechos Humanos de Lesbianas, Gay, Bisexuales y personas Trans en Colombia. 2012. Pg. 10 20 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax; 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos,p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas PROMSEX comefído o que se sospech e qu e hoy o cometido... " utilizad o po r e l tip o peñol e n nuestr o Código sustantiv o están dirigida s o hecho s delictivos . Si n embargo , n o pued e interpretars e d e maner a restrictiv a expresione s to n amplios , l o lógico hubier a sido , par o to l caso , qu e s e señalara "...cualquie r delito..." , y n o cualquie r hech o com o establec e l o norma . Es pues , perfectament e odecuod o o l tip o l o finalida d qu e persiguiero n l o s agente s perpetradore s e n e l present e coso : castiga r o l o víctima p o r se r tronsgénero y po r s u form o d e expresars e y comportars e e n ta l sentido . Nuestr a jurisprudenci a y o h a señalado, e n referenci a o l castig o po r u n hech o qu e s e hoy o cometid o o s e sospech e qu e s e h a cometid o com o finalida d perseguid a e n e l delit o d e tortura , qu e est e hech o l o pued e constitui r e l comportamient o transexuo l u homosexua l d e l o víctima. El agent e v a o castiga r o l agraviad o po r est e comportamiento , po r est o form o d e expresars e y d e se r d e l o víctima. E n e l cos o de l agraviad o Rolond o Quisp e Berrocal , l o Sol o Pena l Permanent e d e l o Cort e Suprem o d e Justici a señaló: "...Po r consíQuleníe, está probado que los encausados ilacfahuamán Asforay, Páucar Ichas y Allpacca Maldonado, con una clara finalidad de intimidación y de castigo, por lo demás con ferocidad y gran crueldad, po r un a presurífa onentacíón homosexua/ de l a víctima -elemento teleológico-, toáuraron al agraviado Quispe Berrocal, esto es, le infirieron tratos intiumaos y degradante, y lo dañaron física y psicológicamente, al punto de haberlo puesto intencionalmente en peligro de muerte, dada la Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e 21 Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país MAÑOS _ ^ PROM^E X naturaleza mu y grave de la lesión infligida (Subrayad o y negrit a nuestro ) Debemo s resalta r qu e l o Cort e Suprem a e s contundent e y clar o cuand o afirm a qu e e l castig o s e produc e po r "...un o presunt a orientación liomosexua l d e l o victim o -element o teleológico-...", co n i o cua l qued o e n evidenci a qu e e l fin , e n e l cos o señalado, por o comete r e l costig o fu e l o orientación sexua l d e l o víctima. E n est e cos o l o Sol o Pena l d e Ayocuch o condenó o lo s responsable s o 6 oños d e pen o privativ o d e liberta d y a l pag o d e un o reparación civi l d e S/ . 6,00 0 nuevo s soles . Si n embargo , l a Cort e Suprema , elevó l o pen o o 1 0 años por a un o d e lo s responsable s y o 8 años por o lo s otro s dos , y e l mont o reporotori o a S/ . 30,00 0 nuevo s sole s pagadero s e n form o solidari a po r lo s tre s responsables . E n nuestr o caso , l a atro z agresión qu e sufrió Yefr i Peño, o quie n lo s perpetradore s atacaro n co n ferocida d y gra n crueldad , también fu e product o d e l o Transfobio , po r se r Yefr i un o person a tronsgénero^^, L a jurisprudenci a d e nuestra s cortes , también h o tiech o referenci a a otro s fine s com o elemento s par o configura r e l delit o d e tortura , mostrand o qu e e n est a materi a "...cualquie r hecho... " e s u n concept o ampli o qu e sol o requier e se r e l motivo , e l detonado r por o l o 15 Cort e Suprem a d e Justici a R. N N° 1276-05 , Ayocucho . Transgénero, e s u n concept o qu e está relacionad o co n l a identida d d e género, entendid o com o l o concepción individua l qu e tien e un o d e sí mismo , l a cua ! n o depend e necesariament e d e l o qu e l a cultur a no s asignó a l nacer . L o identida d d e género, aludiend o a l género com o l a construcción cultura l d e l a diferenci a sexual , personaliz a a cod a se r human o y tien e multiplicida d d e variantes , ell o implic a e n cierto s coso s e l derech o a l a indefinición, así com o o l o n o adscripción a l orde n sex o género y l a multiplicida d d e variantes . Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e PERU- í Organismo con \ status consultivo \ especial en el \ Consejo Económicoi y Social de Naciones Unidas! La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país configuración d e l a torturo , a l marge n d e l o licitu d o n o de l hecho . Así qued o evidenciad o d e l a siguient e sentencia ; ".../ o acfifud y postura e n el accionar de ¡os procesados ai hacer uso de su vara de reglamento contra el interno agraviado, estaba destinada a escarmentarlo por el alboroto y alteración del orden en que había incurrido; es decir castigarlo por ese hecho cometido, ya que según el acusado {.,.] [el agraviado] estaba demás y había que sacarle la mierda"^^. Qued o claro , entonces , qu e l o finalida d e n l o tortur a constituid o po r "cualquie r hecho" , n o e s limitado , n o e s un a cláusula cerrado , y qu e e n e l present e caso , e l element o teleológico po r e l cua l Yefr i Peño fu e agredid a salvaj e y brutalmente , fu e s u conduct a transexuol . Cab e remarca r qu e e n lo s instrumento s internacionale s d e protección d e derecho s humanos , particularment e lo s qu e s e refiere n a l o proscripción d e l o tortura , est o finalida d s e encuentr a señalado d e maner a precisa , po r l o qu e será meneste r toma r e n consideración qu e s e trot o d e trotodo s qu e contiene n obligacione s ineludible s por a e l Estad o peruano , cuyo s norma s so n d e rang o constituciona l y debe n se r d e aplicación direct a e inmediat o po r nuestro s órganos d e administración d e justicia . L o Convención Interamericon o por o l o Prevención y Sanción d e l o Tortura , describ e d e moner o much o más protector a y amplío l a figur a d e l o tortura : Primer a Sal a Superio r Mixt o descentralizad o d e Chincha . Exp . 233-99 , 4 d e octubr e d e 2004 . Cas o Esteba n Miñan Castro , intern o torturad o po r agente s de l INP E po r altera r e l orde n iníemo. 23 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas I La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais PRO M E X configuración d e ! a tortura , oí morge n d e l o iicitu d o n o de l hectio . Así qued a evidenciad o d e l o siguient e sentencia : ".../ o acfifud y postura en ei accionar de los procesados al hace r us o d e s u vara de reglamento contra el interno agraviado, estaba desfinada a escarmentarlo por el alboroto y alteración del orden en que tiabía incurrido; es decir castigarlo por ese tiectio cometido, ya que según el acusado (...} [el agraviado] estaba demás y había que sacarle la mierda"^'^. Qued a cloro , entonces , qu e ! a finalida d e n l o tortur a constituid a po r "cualquie r hecho" , n o e s limitado , n o e s un a cláusula cerrado , y qu e e n e l present e coso , e l element o teleológico po r e l cua l Yefr i Peña fu e agredid o solvoj e y brutolmente , fu e s u conduct a transexuol . Cab e remarca r qu e e n lo s instrumento s internacionale s d e protección d e derecho s humanos , particularment e lo s qu e s e refiere n o l o proscripción d e l o torturo , est o finolida d s e encuentr a señalado d e maner a precisa , po r l o qu e será meneste r toma r e n consideración qu e s e trot o d e trotodo s qu e contiene n obligacione s ineludible s por o e l Estad o peruano , cuyo s norma s so n d e rang o constituciono l y debe n se r d e aplicación direct a e inmediat o po r nuestro s órganos d e administroción d e justicia . L o Convención Interomerican o por o l a Prevención y Sanción d e l o Tortura , describ e d e maner a much o más protector a y amplío l o figur o d e l o tortura : 1^ Primer a Sal a Superio r Mixt o descentralizad a d e Chincha . Exp . N° 233- 99 , 4 d e octubr e d e 2004 . Cas o Esteba n Miñan Castro , intern o torturad o po r agente s de l INP E po r altera r e i orde n intemo . 23 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince. Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http;//dereGhoshumanos.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais m AÑO S _ ^ PROMSEX "...tod o act o realizad o intencionolment e po r e l cuo l s e inflija n a u n o person o pena s o sufrimiento s físicos o mentales , co n fine s d e investigoción criminal , com o medi o intimidotorio , com o castig o personal , com o medid a preventiva , com o pen o o con cualquie r otr o ñn. S e entenderá también com o tortur a l a aplicación sobr e u n o person a d e métodos tendiente s a anula r l o personalida d d e l o víctima o o disminui r s u copocido d física o mental , aunqu e n o cause n dolo r físico o angusti o psíquico..." (Subrayad o y negrit a nuestro ) D e igua l modo , l o Convención contr a l a Tortur a y Otro s Trote s o Pena s Crueles , Inhumano s o Degradonte s d e Nacione s Unidos , entiend e po r tortura : "...tod o act o po r e l cuo l s e inflij a intencionadament e o un o person a dolore s o sufrimiento s graves , y o sea n físicos o mentales , c o n e l fi n d e obtene r d e ell o o d e u n tercer o información o un a confesión, d e costigari o po r u n act o qu e hoy o cometido , o s e sospech e qu e h o cometido , o d e intimida r o coacciona r o es o person a o o otros , o por cualquie r razar) basad a en cualquie r tip o d e discrírriíriación..." (Subrayad o y negrit a nuestro ) Vemo s qu e co n l o aplicación d e est a Convención, e s posibl e qu e l a tortur a s e extiend a también a todo s aquello s coso s e n qu e s e comet e o s e caus o po r cualquie r rozón basad o e n l o discriminación d e cualquie r tipo , com o l o e s e l cos o qu e no s ocupo . B) AGRAVANTE POR DISCRIMINACIÓN POR ORIENTACIÓN SEXUAL E IDENTIDAD DE GÉNERO CONTENIDO EN EL ARTÍCULO 46, NUMERAL 2, LITERAL D) DEL CÓDIGO PENAL Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax:51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais E n e l present e coso , po r lo s hecho s y fundamento s anteriorment e detallados , deb e incorporars e e n l o calificación de l delit o e l agravant e p o r discriminación po r orientación sexua l e identida d d e género contenid o e n e l artículo 46 , numera l 2 , litera l d ) de l Código Peñol, y a q u e to s elemento s de l cas o lleva n o l o conclusión qu e e l delit o fu e cometid o baj o e l móvil d e discriminación po r rozón d e l a orientación sexua l e identida d d e género d e l a víctima. P o r circunstancia s agravante s s e entiende n o l a varieda d d e razone s q u e fundamenta n u n mayo r injusto . L o circunstanci o agravant e po r móviles d e intoleranci a o discriminación fu e incluid a e n e l Código Pena l po r e l Artículo T d e l o Le y N° 30076 , publicad o e l 1 9 agost o 2013 , c o n e l siguient e texto : "Artículo 46 . Circunstancia s d e atenuación y agravación [...] Constituye n circunstancia s agravantes, siempr e qu e n o estén prevista s específicamente por o sanciona r e l delit o y n o seo n elemento s constitutivo s de l hech o punible , lo s siguientes : [...] d ) Ejecuta r e l delit o baj o móviles d e intoleranci a o discriminación d e cualquie r índole'*, A l o mención d e lo s términos "Intolerancia o discriminación de cualquier índole" o lo s qu e e l ortículo 46 , numera l 2 , litera l d ) de l Código Pena l hoc e referencia , correspond e un o interpretación e n perfect a armonía co n l o establecid o po r e l artículo 2° incis o 2 d e l a Constitución Política así com o l o interpretación qu e e l Tribuna l Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http;//derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país M AÑO S „ ^ PROMSEX Constituciona l hoy o realizad o sobr e e t derech o o l a igualda d y n o discriminación respect o o l a orientación sexua l e identida d d e género. A l respecto , e l Tribuna l Constituciona l peruano , así com o diverso s organismo s internacionale s d e protección d e lo s derecho s humanos , incluid a l a Cort e Inieromeñcana, ha n concluid o qu e l a orientación sexua l e identidad de género n o heterosexua l d e la s persona s constituy e un a categoría sospechos a d e discriminación. El Tribuna l Cor^ucionaí. com o órgano de contro l d e l o Constitución, h a tenid o la oportunida d de pronunciars e e n varias ocasione s sobr e l a garantía a su derech o a l a igualda d y n o discriminación: "[...) El respeto parla persona se convierte en elleit ní)otivque debe informar toda actuación estatal. Para tales efectos, ía Constitución peruana no distingue a fcrs personas por su opción y preferencias sexuaies: tampoco en función del sexo que pudieran tener. Se respeta la dignidad de la persona". " L o permisión de la visita íntima no debe sujetarse a ningún tipo de discriminación, ni siquiera aquellas que se fundamenten en la onentacíón sexual de las personas privadas de su libertad», y que «en estos casos ía autoridad penitenciaria, ai momento de evaluar la solicitud de otorgamiento, deberá exigir los mismos requisitos que TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DEL PERU. Sentencia 2868-2664 AI/TC . F3 23 . 26 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais prevé e! Código de Ejecución Penai y su Regíamenfo para ios parejas fieferosexuoies".''^. Asimismo , l o Cort e Interomericon a d e Derecho s Humano s (Cort e IDH) , q u e e n marz o d e 201 2 e n e l cas o "Kare n Atal a Riff o y niñas" reconoc e explícitamente l a prohibición d e discriminación po r orientación sexua l e identida d d e género baj o l o Convención Americana , puest o qu e d e u n o interpretación ampli a y evolutiv a d e lo s tratado s d e derecho s humano s s e deb e entende r qu e cuand o l o Convención (artículo 1.1) señala " y d e otr a índole", ell a hac e referenci a o l o orientación sexua l com o un o categoría protegid a po r l o Convención, d e mod o qu e determin a que : "ninguna norma, decisión o práctica de Derecho Inferno, sea por parte de auforidades estáfales o por particulares, pueden disminuir o restringir, de modo alguno, ios derechos de una persona a partir de su orientación sexuoF^" También establec e qu e e s obligación de l Estad o porte , e n est e cos o e l Perú: "(...¡ abstenerse de realizar acciones que de cualquier manera vayan dirigidas, directo o indirectamente, a crear situaciones de discriminación de jure o de fació. Los Estados están obligados a adoptar medidas positivas para revertir o cambiar situaciones discriminatorias existentes en sus sociedades, en perjuicio de ''TRIBUNA L CONSTITUCIONA L DE L PERU . Sentenci a 01575-2007-PHC/TC . F j 28 . ^° Cort e IDH . Cas o Atal a Riff o y niñas vs . Ciiile . Fondo , reparacione s y cuotas . Sentenci a de l 2 4 d e febrer o d e 2012 . Seri e CN " 239 , numera l 9 1 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.p e Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 79 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais ANO S ^ PROMBEX determinado grupo de personas. Esto implica el deber especial de protección que el Estado debe ejercer con respecto a actuaciones y prácticas de terceros que, bajo su tolerancia o aquiescencia, creen, mantengan o favorezcan ¡as situaciones discriminatorias^^".. E n e l present e cos o está absolutament e probad o qu e lo s efectivo s policiale s actuaro n motivado s po r discriminación e intoleranci a po r l o orientación sexua l e identida d d e género d e Jefri , y a qu e n o sol o omitiero n presta r ayud o o Jefr i quie n er o brutalment e agredid o po r 5 persona s quiene s o l o ve z proferían centr o ell o frase s com o "homosexuor' , "maricón...no debe n existi r homosexuale s com o tú" o pesa r d e su s reiterado s requerimiento s d e auxili o po r considera r qu e lo s agresione s era n absolutament e merecidas , también omitiero n cumpli r c o n S U debe r especia l d e protección co n Jefr i po r s u condición d e integrant e d e un a comunida d históricamente discriminada , y finalment e n o realizaro n act o algun o po r identifica r o detene r a lo s agresore s qu e intentaro n asesina r o Jefri . Po r e l contrario , un o d e ello s respondió: "N o t e vamo s o ayudar , solucion a t u problem a e n otr o lodo" . Est o combinación d e elemento s refleja n e l consentimient o y autorización prestad o po r lo s efectivo s policiale s supon e qu e e l delit o cometid o fu e baj o móviles d e discriminación po r rozón d e orientación sexua l e identida d d e género, po r l o tont o s e encuentr a comprendid o e n l o circunstanci a agravant e recogid a po r e l artículo 46.2.6 de l Código Penal . bídem, numera l 80 . Coordinador a Naciona l d e Derecho s Humano s J r. José Peze t y Mone l 246 7 Lince , Lim a 1 4 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-111 1 Fax : 51.1.419-111 2 W e b http://derechoshumanos.p e m AÑOS ^ ^ PROMBEX 3. OBLIGACIÓN DE INVESTIGAR DEL ESTADO A TRAVÉS DEL MINISTERIO PÚBLICO El Estad o peruan o tien e obligacione s internacionole s e n cuant o a l a prevención, investigación, enjuiciamient o y sanción d e acto s d e tortura , derivada s d e disposicione s contenida s e n l o Convención contr a l o Tortur a y Otro s Trato s o Pena s Crueles , Inhumano s o Degradantes,2 2 e i Pact o Internaciona l d e Derecho s Civile s y Políticos,23 l o Convención American a sobr e Derecho s HumQnos2' * y l o Convención Interomerican a por o Preveni r y Sanciona r l o Tortura.^ ^ Convención contr a la Tortur a y Otro s Trato s o Pena s Crueles , Inhumano s o Degradantes , adoptad a y abiert a a l a firma , ratificación y adhesión po r la Asamble a Genera l e n s u resolución 39/46 , de l 1 0 d e diciembr e d e 1984 , entrad a e n vigo r e l 2 6 d e juni o d e 1987 . El Estad o de l Perú h a firmad o la Convención e n 2 9 d e may o d e 198 5 y la h a ratificad a e l 7 d e juli o d e 1988 . El text o d e la Convención está disponibl e e n e l siti o we b d e la Oficin a de l Alt o Comisionad o par a lo s Derecho s Humano s e n e l siguient e enlace : http://wwv^.ohchr.orK/SP/Professionalinterest/Pages/CAT.asp x " Pact o Internaciona l d e Derecho s Civile s y Políticos, adoptad o y abiert o a l a firma , ratificación y adhesión po r la Asamble a Genera l e n s u resolución 220 0 A (XXI) , de l 1 6 d e diciembr e d e 1966 ; entrad o e n vigo r 2 3 d e marz o d e 1976 . E l Estad o de l Perú h a firmad o e l Pact o e l 1 1 d e agost o d e 197 7 y i o h a ratificad o e l 2 8 d e abri l d e 1978 . E l text o de l Pact o está disponibl e e n e l siti o we b d e la Oficin a de ! Alt o Comisionad o par a lo s Derecho s Humano s e n e l siguient e enlace : http://www.ohchr.org/SP/Professionallnterest/Pages/CCPR.asp x Convención American a Sobr e Derecho s Humano s (Pact o d e Sa n José), adoptad a e n Sa n José, Cost a Ric a e l 2 2 d e noviembr e d e 1969 , entrad a e n vigo r e l 1 8 d e juli o d e 1978 . El Estad o d e l Perú h a firmad o l a Convención e l 2 7 d e juli o d e 197 7 y la h a ratificad a e l 1 2 d e juli o d e 1978 . Ei text o d e la Convención está disponibl e e n e l siti o we b d e la Organización d e lo s Estado s Americano s (OEA) , e n e l siguient e enlace : http://www.oas.org/dil/esp/tratado s B3 2 Convención American a sobr e Derecho s Humanos.ht m " Convención Interamerican a par a Preveni r y Sanciona r l a Tortura , adoptad a e n Cartagen a D e Indias , Colombi a e n fech a 9 d e diciembr e d e 1985 , entrad a e n vigo r e n fech a 2 8 d e febrer o d e 1987 . El Estad o de l Perú h a firmad o l a Convención e l 1 0 d e ener o d e 198 6 y la h a ratificad a e l 2 7 d e febrer o d e 1990 . El text o d e la Convención está disponibl e e n e l siti o we b d e l a Organización d e lo s Estado s Americano s (OEA) , e n e l siguient e enlace : http://www.oas.org/iuridico/spanish/tratado5/a-51.htm l 29 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web http://derechoshumanos.pe Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el pais Organismo con status consultivo especial en el Consejo Económico y Social de Naciones Unidas La Coordinadora Nacional de Derechos Humanos CNDDHH es un colectivo de 81 instituciones y organismos no gubernamentales para la defensa, promoción y educación de los derechos humanos en todo el país mAÑOS _ ^ PROMSEX E n particular , e l artículo 1 2 d e l o Convención d e la s Nacione s Unida s contr a l a Tortur o y Otro s Trato s o Pena s Crueles , Inhumano s o Degradantes , d e l o cua l e l Perú e s Estad o Port e desd e 1988 , estipul a u n o obligación d e lo s Estado s Parte s a vela r par a qu e si ha y motivo s razonable s por o cree r qu e dentr o d e s u jurisdicción s e h a cometid o u n act o d e torturo , íes autoridade s competente s proceda n a un a investigación pront a e imparcial;^ ^ además, e l artículo 1 3 establec e u n derech o d e tod o individu o qu e alegu e qu e él o ell o h a sid o sometid o a tortur a e n e l territori o baj o l a jurisdicción de l Estad o Port e a ) a presenta r un o quej o y b ) a qu e s u cos o se o examinad o po r la s autoridade s competente s co n prontitu d e imparcialidad.^ ^ El artículo 8 d e l o Convención Interomericon a par a Preveni r y Sanciona r l o Tortur a exig e expresament e o lo s Estado s o garantiza r a tod o person a qu e denunci e habe r sid o sometid o o tortur a e n e l ámbito d e s u jurisdicción e l derech o o qu e e l cos o se o examinad o imporciolment e y a qu e lo s autoridade s procede n d e ofici o y d e inmediat o o realiza r un a investigación sobr e e l cos o y o iniciar , cuand o corresponda , e l respectiv o proces o penol.^ s "''Artículo 12 Todo Estad o Part e velará po r que , siempr e qu e iiay a motivo s razonable s par a cree r qu e dentr o d e s u jurisdicción s e h a cometid o u n act o d e tortura , la s autoridade s competente s proceda n a un a investigación pront a e imparcial . Articulan Tod o Estad o Part e velará po r qu e tod a person a qu e alegu e habe r sid o sometid a a tortur a e n cualquie r territori o baj o s u jurisdicción teng a derech o a presenta r un a quej a y a qu e s u cas o s e a pront a e imparcialment e examinad o po r su s autoridade s competentes . S e tomarán medida s par a asegura r qu e quie n present e l a quej a y lo s testigo s estén protegido s contr a malo s trato s o intimidación com o consecuenci a d e la quej a o de l testimoni o prestado . V e r también Comité contr a l a Tortura , Observación genera l 2 , CAT/C/GC/2 , 2 4 d e ener o d e 2008 , párr. 8 y Observación genera l m 3 (2012) , e l 1 3 d e diciembr e d e 2012 , párr. 25 . Artículo 8 30 Coordinadora Nacional de Derechos Humanos Jr. José Pezet y Monel 2467 Lince, Lima 14 - PERÚ Teléfonos: 51.1.419-1111 Fax: 51.1.419-1112 Web íuip,/
Estudio sobre la explotación sexual comercial de niñas, niños y adolescentes en México: Actualización del estudio Infancia Robada. Niñas y niños víctimas de la explotación sexual en México.