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NÚCLEO

INTERFÁSICO E EM
DIVISÃO

Profa. Adriana Bozzi


NÚCLEO CELULAR
EUCARIOTA
ANIMAL VEGETAL
Núcleo

PROCARIOTA
Núcleo: CaracterísAcas Gerais
Centro de controle de todas as a-vidades celulares

§  Maior organela da célula


§  Contém todo o genoma (DNA)
da célula, exceto o genoma
mitocondrial
§  C o n t é m a m a q u i n a r i a
molecular para duplicar o seu
DNA
§  É responsável pela síntese e
processamento de todos os
Epos de RNA (rRNA, mRNA e
tRNA)
§  NÃO sinteEza proteínas!!!
Núcleo: CaracterísAcas Gerais
§  Forma variável e caracterísEca de cada Epo celular
§  Cora-se por corantes básicos como a hematoxilina
§  Tamanho: 5 a 10µm

Epitélio das vias respiratórias

RevesEmento interno do
estômago
Núcleo: CaracterísAcas Gerais

Tecido adiposo unilocular de Tecido carElaginoso


mamífero jovem
NÚCLEO NÚCLEO EM
INTERFÁSICO DIVISÃO

CromaEna Cromossomos

Célula não está em Célula pronta para a


divisão divisão
NÚCLEO: COMPONENTES
PORO ENVOLTÓRIO
NUCLEAR NUCLEAR

LÂMINA NUCLEAR

NUCLEOPLASMA

CROMATINA

NUCLÉOLO
ENVOLTÓRIO NUCLEAR
“Controle do movimento de macromoléculas entre o
núcleo e o citoplasma e organização da croma-na.”
ENVOLTÓRIO NUCLEAR
§  Separa o conteúdo intranuclear do citoplasma
§  Estabilizado pela lâmina nuclear: filamentos intermediários
§  ConsEtuído por duas membranas separadas por um espaço de 40 a 70 nm, a
cisterna perinuclear
§  Apresenta poros

Poro nuclear

Lâmina
nuclear Membrana
nuclear interna

Membrana
Ribossomos nuclear externa

Cisterna
RER
perinuclear
MEMBRANAS NUCLEARES

Ø  Espessura aproximada: 6nm

INTERNA: contato ínEmo com


a lâmina nuclear

EXTERNA: conanua com o


reaculo endoplasmáEco rugoso
(RER)
PORO NUCLEAR
§  Comunicação bidirecional entre o núcleo e o citoplasma: transporte seleEvo de
moléculas para fora e para dentro do núcleo
§  Existem cerca de 2000 poros no envelope nuclear em uma célula de vertebrado

PORO NUCLEAR
ESTRUTURA: COMPLEXO DO PORO NUCLEAR
§  Cilíndrico, formado por mais de 100 proteínas em arranjo octagonal e anéis
protéicos;
§  As duas membranas que consEtuem o poro nuclear são conanuas

CITOPLASMA

(transportador)

Anel citoplasmáEco
Anel radial luminal
Anel nuclear

Anel distal
NÚCLEO
Transporte pelo Poro Nuclear
§  Envoltório nuclear é impermeável a íons e moléculas: transitam pelo complexo
dos poros
§  Íons e moléculas de até 9nm: DIFUSÃO PASSIVA
§  Moléculas e complexos moleculares com mais de 9 nm: DIFUSÃO ATIVA
§  Cada poro pode realizar cerca de 1000 translocações por segundo

Parte externa do
poro (120nm)

Canal central do
poro (9nm)

Adaptado de Junqueira &Carneiro


Transporte pelo Poro Nuclear
§  O transporte aAvo é mediado por receptores e ocorre em duas etapas:

§  Parte da energia do ATP é usada


Proteínas do citossol:
imporEna para dilatar o canal do poro;
Proteínas com sinal de
desEnação nuclear (NSL –
§  A s p r o t e í n a s c i t o s s ó l i c a s
nuclear signal locaEon) permanecem no citoplasma

Passo 1: Passo 2:
Sem gasto de ATP Com gasto de ATP

Adesão temporária a Transporte para o núcleo das


periferia do poro nuclear moléculas protéicas com NSL
Poro Nuclear

Junqueira &Carneiro: micrografia eletrônica (80.000X)


Poro Nuclear
Lâmina Nuclear
§  Filamentos intermediários que formam uma camada de 5 a 6 nm de espessura
associada com a face interna do envoltório nuclear
§  Estabiliza o envelope nuclear e apóia os cromossomos interfásicos
§  ConsEtuída por proteínas estruturais, laminas A, B e C.

CITOPLASMA

NÚCLEO

LÂMINA NUCLEAR
Lâmina Nuclear
§  Durante a intérfase, segmentos de cromaEna se prendem à lâmina ,
mostrando que os cromossomos interfásicos tem localização precisa
dentro do núcleo

Lâmina
CromaEna
nuclear
CROMATINA

Complexo de
DNA e proteínas
CROMATINA
Ø Representa os cromossomos durante a intérfase

INTÉRFASE

MITOSE
CromaAna: Estrutura
Ø DNA de fita dupla associados à proteínas histonas e não-
histônicas: NUCLEOSSOMO

Oito moléculas de
histonas (duas de cada): Histona H1 (ou H5)
H2A, H2B, H3 e H4

DNA
central

DNA de ligação
(marcado em
vermelho)

Junqueira &Carneiro
NUCLEOSSOMOS
TIPOS DE CROMATINA

HeterocromaAna EucromaAna

Elétron-densa Granulosa e clara

Periferia do Dispersa pelo


núcleo núcleo

InaEva: DNA AEva: DNA não


condensado condensado
CROMATINA

EucromaAna

HeterocromaAna

Junqueira e Carneiro: micrografia eletrônica de um núcleo. HC ,


heterocromaBna; EC, eucromaBna. (26.000X). Cortesia de J. James.
CROMATINA NO MICROSCÓPIO ÓPTICO
Corresponde a toda porção do núcleo (exceto nucléolo) que se
cora e é visível ao MO;
Nucléolo

Nucléolo
CROMATINA Cromossomos
Núcleos

HeterocromaEna

EucromaEna
CROMATINA SEXUAL
§  As células femininas apresentam um dos dois cromossomos X condensado
no núcleo interfásico, chamado CROMATINA SEXUAL
§  O homem não apresenta cromaEna sexual
§  Uso em diagnósEco citológico do sexo e alguns Epos de doenças
(Klinefelter – XXY)

Pequeno grânulo Apêndice em forma de


ligado à membrana raquete
A CROMATINA SE CONDENSA E FORMA OS CROMOSSOMOS

Diferentes níveis de
condensação do DNA
Aumento do grau de complexidade

§  Fibras de cromaEna intensamente


condensadas formam os cromossomos
para entrar em aEvidade mitóEca ou
meióEca.

Cromossomo metafásico em
Junqueira &Carneiro sua condensação máxima
CromaAna x Cromossomo
Estrutura do Cromossomo
CromáAdes

Telômero
Satélite
Constrição Centrômero
secundária ou constrição
primária

Braço
Cromossômico

Constrição
secundária

Telômeros
Centrômero Cinetócoro

Microtúbulos
CARIÓTIPO
§  Conjunto de cromossomos de uma célula
§  Técnicas permitem ordenar os cromossomos de acordo com sua morfologia e
na ordem decrescente do tamanho, em pares numerados de 1 a 22, acrescidos
dos cromossomos sexuais

Aplicação Médica:
•  O estudo do carióEpo
revela alterações
cromossômicas em
tumores, leucemias e
em várias doenças
hereditárias
NUCLÉOLO
§  Esférico, sem membrana, normalmente único
§  São fábricas para a produção de ribossomos
§  ConsEtuído 60% por RNA ribossomal (rRNA) e proteínas
§  Tamanho relacionado com intensidade de síntese protéica
§  Existe uma porção da HC presa ao nucléolo - CromaEna associada ao nucléolo
§  MO: aparecem como formações intranucleares arredondadas, geralmente
basófilas

NUCLÉOLO

Fonte: Junqueira &Carneiro: fotomicrografia de dois ovócitos


primários. Grande aumento.
Nucléolo: Estrutura (ME)

NUCLÉOLO DNA organizador


do nucléolo

Região granular:
RNA aspecto Região fibrilar:
granular RNA aspecto
fibrilar

CromaAna associada
ao nucléolo
MATRIZ NUCLEAR/NUCLEOPLASMA
§  Estrutura fibrilar
§  E s q u e l e t o p a r a a p o i a r o s
c r o m o s s o m o s i n t e r f á s i c o s ,
determinando sua posição no
núcleo

Soluto composto de:


§  p r o t e í n a s ( D N A / R N A
polimerases, topoisomerases,
h e l i c a s e s , r e c e p t o r e s
hormonais etc)
§  R N A s , n u c l e o s í d e o s ,
nucleoadeos;
§  Íons, aminoácidos etc.
O QUE É RESPONSÁVEL PELO CRESCIMENTO DE UM
TECIDO, ÓRGÃO OU UM ORGANISMO PLURICELULAR?

DIVISÃO CELULAR

O volume celular é
manAdo constante!

Para que as células se dividem?


Ø  crescimento de tecidos, organismos
Ø  reposição de células mortas naturalmente (apoptose) em um tecido
ou organismo
CICLO CELULAR
MODIFICAÇÕES CELULARES
Crescimento... Divisão Celular...

CICLO CELULAR

Ø  Mantém a vida em organismos pluricelulares


Ø  Gera vida em organismos unicelulares
CICLO CELULAR
O CICLO CELULAR É FEITO EM DUAS ETAPAS:
CRESCIMENTO E DIVISÃO CELULAR

Intérfase Mitose
Crescimento Divisão Celular

Duplicação dos componentes da célula-mãe


INTÉRFASE
Crescimento e preparação para a divisão celular
§  Célula em alta aEvidade metabólica;
§  Duplicação do DNA;
§  Duplicação do centrossomo (centríolos);
§  Célula aumenta de tamanho;
§  Instabilidade dinâmica dos microtúbulos;
§ Checagem da integridade do material genéEco.
INTÉRFASE
Ø  Subdivide-se em 3 fases:

Gap1: intervalo 1
Síntese do DNA

Gap2: intervalo 2
G0 (repouso)

Não recebe eslmulo


para divisão celular
INTÉRFASE
§  Acúmulo de energia para uso na mitose
§  Síntese de tubulina para formar microtúbulos do fuso mitóEco

Células dos
tecidos que não
§  Síntese de DNA se renovam
§  Duplicação do
centrossomos (centríolos)
§  Síntese de RNA e proteínas
§  Recuperação do volume celular
§  Ponto de restrição: células com DNA danificado ou que
ainda não acumularam proteínas suficiente para a
conEnuação do ciclo não prosseguem no mesmo.
CICLO CELULAR: INTÉRFASE
95% do Ciclo Celular é Gasto na Intérfase
DIVISÃO CELULAR
MITOSE: células somáAcas MEIOSE (redução):
células germinaAvas
2 células-filhas idênEcas à célula
4 células-filhas haplóides, isto é,
mãe " diplóide (2n), onde n= no de
com 1 conjunto cromossômico
cromossomos de uma espécie
MITOSE
Ø Uma célula (célula-mãe) se divide
em duas células (células-filhas)
Ø  O conjunto cromossômico
permanece igual ao da célula-mãe

Fonte: Junqueira &Carneiro


FASES DA MITOSE

Prófase
(± 1 hora)

CARIOCINESE
Metáfase
(< 1 hora)

Anáfase
(< 1/2 hora)

CITOCINESE
Telófase
(minutos)
PRÓFASE
§  “Pró”= primeiro
§  Condensação da cromaEna - começam a se formar os cromossomos (cromaEna inaEva)
§  Desorganização dos nucléolos
§  Novo par de centríolos (centrossomos) " organizador do fuso mitóEco
§  Formação de microtúbulos
§  Fragmentação do envoltório nuclear e formação de vesículas no citoplasma

Centrossomos
separando
Envelope
nuclear

Centrômero com
cinetócoro ligado
Microtúbulos
Cromossomos condensados
Intérfase Prófase

Material genéEco Cromossomos individualizados


desorganizado (azul) (vermelho)
INTÉRFASE PRÓFASE

Núcleo
METÁFASE
§  “meta” " metade
§  Cromossomos duplos aEngem grau máximo de condensação – visualização das
cromáEdes irmãs.
§  Placa metafásica: cromossomos duplos se encontram na região equatorial da
célula, orientados pelas fibras do fuso, presas ao centrômero.
Centrossomo
Vesícula (eixo polar)
nuclear

Placa
Microtúbulo metafásica
polar

Microtúbulo
cinetócoro

Cinetócoro Microtúbulo
astral
Fuso MitóAco

Cromossomo duplicado

Centrômero Cinetócoro

Microtúbulos
do cinetócoro

CromáAde
METÁFASE
Fibras de
Microtúbulos

Cromossomos
metafásicos Eixo mitóAco

Eixo polar

Mitocôndrias
METÁFASE
METÁFASE PRÓFASE
ANÁFASE
§  Ana” " movimento
§  Separação dos centrômeros e migração dos cromossomos (cromáEdes irmãs) para
pólos opostos das futuras células filhas " rearranjo de proteínas do citoesqueleto
(microtúbulos).
Microtúbulo
astral

Aumento da
distância entre
Microtúbulo os polos
polar

Encurtamento do
microtúbulo cinetócoro
Separação de
cromáEdes

Microtúbulos do
cinetócoro

Microtúbulos
polares

ANÁFASE
TELÓFASE
§  “telos” " fim
§  Cromossomos alcançam os pólos com total desaparecimento dos microtúbulos.
§  ReconsAtuição dos núcleos : reaparecimento de novas cariotecas e
reorganização do nucléolo.
§  Reagregação dos complexos do poro nuclear.
§  Reimportação de proteínas que contém sinais de localização nuclear
§  Formação do anel contráEl (divisão do citoplasma)

Aparecimento da cromaEna
CITOCINESE
§  Divisão do citoplasma
§  Início: anáfase
§  Término: telófase
§  O citoplasma é divido em dois pelo ANEL CONTRÁTIL: acEna-miosina, os
quais formam um sulco na célula para dar origem a duas células-filha, cada
uma com um núcleo

Envelope nuclear
completo

Anel contráAl

Cromossomos
descondensados
Fotomicrografias de células culAvadas

A- Intérfase B- Prófase

Fonte: Junqueira &Carneiro


Fotomicrografias de células culAvadas

C- Metáfase D- Anáfase

Fonte: Junqueira &Carneiro


Fotomicrografias de células culAvadas
TODAS AS CÉLULAS TEM A MESMA CAPACIDADE
DE DIVISÃO CELULAR?

Ø  Células que se dividem conEnuamente: sensíveis a tratamentos


químicos ou {sicos

Células tronco Células do Células da medula


embrionárias intes-no delgado óssea
Ø  Células que não se dividem frequentemente, mas podem fazê-lo
quando esEmuladas (passam a maior parte do tempo em G0):

Células do Cgado

Fibroblastos

Ósseas
Ø  Células terminantemente diferenciadas: não dividem mesmo
que esEmuladas (passam todo o tempo em G0):

Neurônio Músculo cardíaco


MEIOSE
§  Células filhas no final do processo possuem a metade do
número de cromossomos da célula mãe

MITOSE MEIOSE
2 conjuntos 2 conjuntos
cromossômicos cromossômicos

2 conjuntos 1 conjunto
cromossômicos cromossômico
MEIOSE
§  Possibilita reprodução sexuada: células germinaEvas
§  Formam células haplóides
§  Fase S: duração mais longa
Célula Mãe: diplóide
§  Núcleos pré-meióEcos: mais HC
(heterocromaEna) duplicação do DNA

2n=2

REDUCIONAL
meiose I
n=1

meiose II EQUACIONAL

Células Filhas:
haplóides
MEIOSE

Profáse 1

Primeira divisão
meióAca
Metáfase 1

Anáfase 1

Telófase 1
2 células Prófase 2
filhas
Segunda divisão
meióAca

Metáfase 2

4 células filhas

Anáfase 2 Telófase 2
PROBLEMAS NA MEIOSE:
SÍNDROMES
Exemplos:
§  Síndrome de Down: trissomia do 21
§  Síndrome de Turner: X0 (só ocorre em mulheres)
§  Síndrome de Klinefelter: XXY (só ocorre em
homens)
MORTE CELULAR
Por que as células morrem?

•  Crescimento, desenvolvimento e manutenção de


organismos mulEcelulares;
•  Manutenção do tamanho do tecido durante o
desenvolvimento (células morrem na mesma taxa em
que são produzidas); APOPTOSE
•  Quando se tornam danificadas ou infectadas:
assegurar que elas sejam removidas antes que
ameacem a saúde do organismo.
•  Em resposta a um dano agudo, como um trauma ou
uma falta de suprimento sanguíneo (quando NECROSE
“adoecem”).
APOPTOSE: CONCEITO

•  A morte celular programada ocorre por um


processo chamado apoptose – do grego,
“cair”, como as folhas de uma árvore.
•  Meio normal de controlar as populações
celulares em divisão
APOPTOSE: MECANISMO
•  Células normais requerem um equilíbrio de
sinais que mantenham sua viabilidade
•  Ausência de sinais corretos è aAvação de
genes que atuam no ciclo celular e provocam
a destruição celular controlada: MORTE
CELULAR PROGRAMADA
•  Processo fisiológico, porém também pode ser
induzida por condições patológicas
Início do processo de apoptose:
o  Não há alterações estruturais;
o  Síntese de enzimas para a dissolução celular;

Células em apoptose avançada:


o  Perdem as especializações e junções;
o  Retraem-se e diminuem de tamanho;
o  CromaEna nuclear se condensa próximo ao
envoltório nuclear;
o  Organelas permanecem normais (contrário da
necrose);
o  Endonucleases clivam os cormossomas em
fragmentos de nucleossomas individuais

o  Fragmentação da célula (corpos apoptóEcos);


o  Fragmentação nuclear

o  Fragmentos são reconhecidos e fagocitados por


células adjacentes para destruição (alguns
degeneram-se no meio extracelular)
Apoptose
Modificações morfológicas
caracterísAcas:
•  Células se encolhem e condensam
•  Citoesqueleto colapsa
•  Envelope nuclear se desfaz
•  CromaEna nuclear se condensa e se
quebra em fragmentos
Exemplos de Apoptose

A morte celular ajuda a esculpir mãos e pés


durante o desenvolvimento embrionário:
eles começam como estruturas em forma
de pá, e os dedos individuais se separam
apenas quando as células entre eles
morrem, como ilustrado para uma pata de
camundongo
Exemplos de Apoptose

Em outros casos, as células morrem


quando a estrutura formada por elas
não é mais necessária. Quando um
girino se transforma em rã na
metamorfose, as células da cauda
morrem, e a cauda, que não é
necessária para a rã, desaparece.

NECROSE CELULAR
o  Células animais que morrem em
resposta a um dano agudo, como um
trauma ou uma falta de suprimento
sanguíneo

o  As células necrosadas se expandem e


explodem, liberando seus conteúdos
s o b r e a s c é l u l a s a d j a c e n t e s e
provocando uma resposta inflamatória
AULA PRÁTICA
PRANCHAS: 34-39, 41-49
LÂMINA 6
NÚCLEO VESICULOSO:
célula de alta aEvidade
metabólica

EucromaEna

HeterocromaEna

Envoltório nuclear
com poros (setas)

Nucléolo
COMPLEXO DO PORO
NUCLÉOLO

Região Fibrilar

Região Granular
Lâmina
Fibrosa
NÚCLEO DENSO:
BAIXA ATIVIDADE METABÓLICA
INTÉRFASE:
FASE S
CROMOSSOMA
METAFÁSICO
METÁFASE

CROMOSSOMOS
FUSO MITÓTICO
CENTRÍOLOS
FASES DA
MITOSE
CITOCINESE
EM CÉLULA
ANIMAL
CITOCINESE

MICROFILAMENTOS

MICROTÚBULOS

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