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Universidade do Estado do Rio de Janeiro


Centro de Tecnologia e Ciências
Faculdade de Engenharia
Laboratório de Eletricidade - II
Turma 4

Luccas Gonçalves Mello


Thaysa Maximo
Esteiveson Gabriel

Diodo Semicondutor
Experiência 6

Professor: Leonardo Alfredo Forero Mendoza


Data de Envio do Relatório: 05/12/2019

Rio de Janeiro
2019
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RESUMO

ALUNO 1, Luccas Gonçalves Mello, ALUNO 2, Esteiveson Gabriel, ALUNO 3, Thaysa


Maximo. Experiência 6: Diodo Semicondutor. Relatório de Eletricidade - II de Graduação
em Engenharia Elétrica – Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.

Este trabalho apresenta o estudo experimental sobre o funcionamento de um diodo


semicondutor e a ponte de diodo.

Palavras-chave: Diodo, ponte de diodo.


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INTRODUÇÃO

O objetivo do experimento é verificar o comportamento de um diodo, mais


especificamente de uma ponte de diodo combinado com uma resistência em fonte de tensão
alternada.
Divisão de tarefas:
Aluno 1: Luccas Gonçalves Mello
● Montou o experimento no laboratório.
● Tomou todas as informações sobre a elaboração do experimento.
● Participou da elaboração do relatório.

Aluno 2:
● Realizou a elaboração teórica da experiência.
● Aplicou em um simulador.
● Aplicou os devidos cálculos necessários.

Aluno 3:
● Tomou as devidas anotações
● Elaboração do relatório
● Participou da elaboração do relatório.
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1. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Um resistor comum é um dispositivo linear porque o gráfico da sua corrente versus


a tensão é uma reta. Um diodo é diferente. Ele é um dispositivo não-linear porque o gráfico
de sua corrente versus tensão não é uma reta. A razão está na sua barreira de potencial.
Quando a tensão em um diodo é menor que a barreira de potencial, a corrente no diodo é
baixa. Quando a tensão no diodo excede a barreira de potencial, a corrente no diodo
aumenta rapidamente.
A Figura 1 mostra o símbolo esquemático de um diodo. O lado p é chamado de
anodo, e o lado n é o catodo. O símbolo do diodo parece uma seta que aponta do lado p
para o lado n, ou seja, do anodo para o catodo.
Um diodo pode ser diretamente ou reversamente polarizado. Quando o diodo
encontra-se diretamente polarizado, significa de uma pensão maior estar sendo aplicado no
lado do anodo do diodo, referente ao lado do catodo, possibilitando assim a passagem de
corrente elétrica. Quando o diodo está reversamente polarizado é porque uma tensão maior
estar sendo aplicado na parte do catodo do diodo, referente ao lado do anodo,
impossibilitando assim a passagem de corrente elétrica.

Circuitos retificadores

Existem várias maneiras de utilizar o diodo na


construção de circuitos retificadores, sendo possível a
retificação de meia onda, de onda completa e ainda
retificação com duplicação ou multiplicação da tensão
de pico da fonte geradora. Na Figura 2 é apresento o
diagrama do circuito retificador de meia onda. Este
circuito é construído com um diodo ligado em série

Figura 1: Representação de um diodo com um resistor de carga e com uma fonte de tensão
alternada.

Figura 2: Circuito de um diodo e uma resistência em


série
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Neste circuito o diodo conduz se a fonte polarizar o diodo diretamente, fazendo com
que haja passagem de corrente durante esse semiciclo. No semiciclo seguinte o diodo é
polarizado reversamente, não havendo fluxo de corrente elétrica.

Na Figura 3 é apresentado o diagrama do circuito retificador onda completa


utilizando ponte de diodo.

Figura 3: Ponte de diodo

Na Figura 4a é apresentada a forma de onda da tensão senoidal aplicada ao circuito


retificador, e na Figura 4b a forma de onda da corrente elétrica que na saída do circuito
retificador de onda completa. No circuito retificador de onda completa há corrente nos
semiciclo positivo e no semiciclo negativo.

Figura 4a: Onda Senoidal


Figura 5b: Onda Retificada
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MATERIAIS E MÉTODOS

1.1. Materiais utilizados

Entre os materiais utilizados foram:


● Resistências de 42Ω
● Fonte AC de 10V
● Fios de conexão
● Diodo (Ponte de diodo)
● Multímetro digital

1.2. Esquemas utilizados no laboratório

1.2.1 Circuito 1:
É montado um circuito com o diodo em série com a fonte de tensão como
esquematizado na Figura 5.

Figura 5
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1.2.2 Circuito 2:

É montado um circuito com uma resistência e um diodo em série com a fonte, como
exemplificado na Figura 6:

Figura 6

1.3. Métodos e Procedimentos Experimentais

Foi montado dois circuitos, primeiro, o circuito exemplificado na figura 5 e o


segundo, o circuito exemplificado na Figura 6.
Para o primeiro circuito foi estabelecido uma fonte de tensão AC de 10v, e com os
cabos de condução, montado o circuito especificado. Após montado o circuito, o primeiro
procedimento foi medir a tensão tanto da fonte quanto a tensão nos terminais do diodo.
Uma observação que foi levada em conta é que a fonte de tensão fornecida pelo
laboratório é analógica, não tendo, portanto uma precisão em seu valor, por isso é
necessário uma calibração para uma tensão de 10V utilizando um multímetro, ou seja, a
tensão da fonte era calibrada para 10V enquanto era medida a sua ddp em seus terminais.
Feito isso é medido portanto a tensão em cima do diodo, mais especificamente na
saída do diodo, nos terminais do catodo, colocando o multímetro na função de voltímetro e
suas ponteiras de prova em paralelo com o diodo , tomando nota tanto dos valores da fonte
quanto da tensão em cima do diodo.
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O segundo circuito, esquematizado na Figura 6 é diferente do primeiro apenas pela


resistência que é incluído na análise. A primeira parte do problema consiste em montar o
circuito onde tanto a entrada quanto a saída da resistência são ligadas ao catodo na ponte de
diodo, a fonte de tensão é ligada da mesma forma que é feito no primeiro circuito. Montado
o circuito é medida a tensão em cima da resistência, procedendo da mesma forma como no
primeiro experimento, tomado nota da tensão no resistor e medido a tensão em cima da
ponte de diodo. Os valores medidos em cada procedimento seguem na próxima seção.
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RESULTADOS

1.4. Resultados Teóricos

Os cálculos teóricos para o segundo circuito estão esquematizados na Figura 7a e 7b.

Figura 7a
Figura 8b

1.5. Resultados Experimentais

Os valores experimentais medidos estão todos tabelados respectivamente para cada


circuito e componente na Tabela 1:
Tabela 1
Circuito 1 Circuito 2
Tensão da Fonte AC: 10,4V Tensão da Fonte: 10,07V
Tensão no diodo: 10,4V Tensão no resistor: 7,04V
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1.6. Resultados de Simulação

Utilizando um aplicativo de simulação é possível simular os valores teóricos. O aplicativo


utilizado no caso foi o Quick Copper, disponível para Androide. A simulação para cada
circuito encontram-se nas Figuras 8 e 9 para os circuitos 1 e 2 respectivamente.

Figura 9

Figura 8

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Os valores teóricos são baseados nos conceitos básicos sobre diodo e ponte de
diodo, como cada diodo requer uma tensão de 0,7V para começar a conduzir uma corrente
elétrica, os mesmos produzem uma queda de tensão que é notável na tensão em cima da
resistência, como a mesma não é exatamente o valor da fonte.
Nos valores teóricos medidos devem ser considerados certos erros que podem ser
causados por diversos fatores, como a diferença nominal e real da resistência, a perda de
carga que pode vim a acontecer no circuito, portanto, sabendo que pode existir erros nas
medições, mas que os mesmos podem não ser crucias para explicar futuras discrepâncias de
valores medidos no circuitos, é feita uma analise consensual sobre os valores medidos e os
valores teóricos.
Quanto a simulação, seus valores estão determinados conforme o programa,
aplicativo, interpreta cada valor como de resistência, tensão, e o modelo da ponte de diodo.
A notável também a relação em entre os valores teóricos e os simulados, como seus
resultados condizem com a teoria já estabelecida sobre o funcionamento de uma fonte de
diodo. Os valores experimentais como esperado não batem exatamente como os valores
teóricos, bem como os valores simulados, mas também seus valores não fogem muito do
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esperado, podendo ser explicado através de possíveis problemas quanto a forma que é feito
cada medição ou a própria qualidade das matérias utilizados no experimente.
Para facilitar a analisa dos dados medidos, encontram-se na tabela 2 os valores tanto
teóricos, simulados e experimentais.
CIRCUITO 1
Teóricos Simulados Experimentais
Tensão da Fonte AC: 10V Tensão da Fonte AC: 10,V Tensão da Fonte AC: 10,4V
Tensão no diodo: 8,6V Tensão no diodo: 9,52V Tensão no diodo: 10,4V
CIRCUITO 2
Teóricos Simulados Experimentais
Tensão da Fonte: 10V Tensão da Fonte: 10V Tensão da Fonte: 10,07V
Tensão no resistor: 8,6V Tensão no resistor: 8,62V Tensão no resistor: 7,04V
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CONCLUSÃO

O experimento é, portanto concluído verificando a análise dos valores teóricos,


experimentais e simulados comparando e vendo se há coerência entre os valores medidos e
os valores esperados, bem como uma explicação para possíveis diferenças. Assim é
possível entender como é o funcionamento de uma fonte de diodo e como pode ser
empregada em circuitos.
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REFERÊNCIAS

[1] ROBERT L. BOYLESTAD Dispositivos Eletrônicos. São Paulo: Ed 11, 2013.


[2] ALBERT MALVINO Eletrônica Vol 1. Rio de Janeiro, Ed. 7, 2007

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