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O sociólogo Ulrich Beck desenvolveu em 1986 em seu livro a sociedade de

risco, o conceito de risco, que o tornaria o sociólogo mais importantes do século XX,
mas que riscos são estes que Ulrich Beck aponta, nesta sua perspectiva: há o risco que
esta no meio entre a segurança e a destruição, e existe o risco em relação à percepção
dos riscos que determinam a ação da sociedade.

Quando fala sobre o risco que esta relacionada à segurança e a destruição tem
como característica três qualidades que determinam o risco: Primeiro, dos danos globais
irreparáveis que o risco proporciona, segundo, a impossibilidade de reverter as
condições de impacto produzidas podendo assim as coisas voltarem a ser como eram
antes da ação do risco e terceiro, imprevisibilidade do impacto do risco no tempo e
espaço ou seja os impactos produzidos pelos riscos não possibilitam sua definição e
previsão.

No pensamento de Ulrich Beck, o risco relacionado à percepção dos riscos


existente e o que determinam a ação da sociedade temos a formulação por parte da
sociedade a necessidade de especialistas que se encarregam de buscar compreender os
riscos e divulga-los a sociedade pois os riscos necessitam de um sentido, este sentido é
construído pela divulgação do pensamento do especialista como produzida por
campanhas publicitárias nas mídias, alimentando o significado do risco para a
sociedade.

Um outro ponto complementar aos duas qualidade do risco para o pensamento


da sociedade de risco é a ideia de que os riscos, semelhante a riqueza, são distribuídos
na sociedade. Ambos o risco se relaciona a posições sociais, que passam a ser definidas
como posições de risco não alinhados a posições de classe especifica. Este é o ponto que
mora um ponto do pensamento de Beck mais controverso. Argumenta, a partir da
própria noção de que os riscos são transescalares, que a distribuição desses males, dos
riscos, é transversal a todas as classes sociais.

Por fim a sociedade riscos foi definida por Ulrich Beck como composta dos
riscos relacionados à segurança e a destruição que possui três qualidades: os dos danos
globais irreparáveis, a impossibilidade de reverter às condições e imprevisibilidade do
impacto; E no tocante à percepção dos riscos vinculados a especialista e a mídia e sua
relação com a transversalidade dos males produzidos pelos riscos.

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