eletromagnética. Carolina Queiroz Feijó – -Alteração da permeabilidade da membrana do receptor+ ou – íons fluam= MEDUESPI41 modifica potencial transmembrana Amplitude Máxima do Potencial Receptor: - Discutir mecanismos que os receptores -100 mV transformam estímulos sensoriais em sinais Relação do Potencial Receptor com os neurais Potenciais de Ação: Tipos de Receptores Sensoriais e os -potencial receptor acima do limiar para Estímulos que Detectam PA - Mecano, quimio, termorreceptores, -potencial acima do limiarfrequências nociceptores, receptores eletromagnéticos dos PAs na fibra aferente
Potencial Receptor do Corpúsculo de
Pacini - Exemplo da Função do Receptor:
Sensibilidade Diferencial dos
Receptores - Receptores são sensíveis ao tipo de -canais iônicos se abremfluxo de estímulo para o qual ele é especializado e corrente (circuito local)ao atingir o nodo, praticamente insensível a outros tipos despolariza a membranaPA para o SNC Modalidade de Sensação – O princípio Relação entre Intensidade do Estímulo e das “Vias Rotuladas” Potencial Receptor - Modalidade sensorial -permite que o receptor tenha ampla gama - Ela é percebida pela região no SN para de respostas (muito fracas até muito onde as fibras se dirigem área específica intensas) no SNC para modalidade específica - O estímulo da fibra pode variar, mas se for fibra de sensação específica, ela que será ativada Transdução dos Estímulos Sensoriais em Impulsos Nervosos Correntes Elétricas Locais nas Terminações Nervosas – Potenciais Receptores -Qualquer estímulo que excite o receptoraltera o PM do receptor =potencial receptor Mecanismo dos Potenciais Receptores: deformação mecânica aplicação de substância química, alteração da Adaptação dos Receptores -frequência de impulsos ao estímulo sensorial contínuo diminui progressivamente -alguns nunca se adaptam completamente
Mecanismos pelos quais os Receptores se
Adaptam: -são diferentes para cada tipo de receptor -no ex do Corpúsculo de Pacini: 1. por ter estrutura viscoelástica, a força rapidamente é redistribuída pelo líquido no interior, e o potencial receptor esvaece. 2. acomodação da fibra nervosa ao Transmissão de Sinais de Diferentes estímulo. Intensidades pelos Tratos Nervosos – Os Receptores de Adaptação Lenta Somação Espacial e Temporal Detectam Continuamente a Intensidade do Somação Espacial Estímulo – Receptores “Tônicos”: -campo receptor=conjunto de terminações -continuam a transmitir impulsos para o de fibras em área da pele SNC durante todo tempo em que o estímulo estiver presente. -estímulo no centro do campo causa grau de estimulação do que na periferia (mais -como da mácula no vestíbulo, da dor, barorreceptores do leito arterial, quimio dos terminações nervosas livres no centro) corpos carotídeo e aórtico. Os Receptores de Adaptação Rápida Detectam Alterações da Intensidade do Estímulo – Os “Receptores de Transição do Estímulo”, “Receptores de Movimento” ou “Receptores Fásicos”: -não podem ser usados para sinal contínuo -reagem fortemente para alteração -importantes para informar ao corpo deformações teciduais rápidas, mas não sobre condições constantes Importância dos Receptores Fásicos -sua função preditiva: prevê movimentos antecipadamente para impedir a pessoa de Somação Temporal cair, perder equilíbrio, etc. -sua perda impossibilita a pessoa de correr Classificação Fisiológica das Fibras Nervosas -as A são de maior calibre e mielinizadas, divididas em: α, β, γ, δ - as C são finas e amielínicas (maioria das fibras sensoriais dos nervos periféricos) Transmissão e Processamento dos Sinais em Grupamentos Neuronais -grupamentos neuronais: como o córtex, núcleos, substância cinzenta dorsal da medula, etc, podem ser considerados -cada grupamento processa sinais de maneira própriaassociações entre eles realizem multiplicidade de funções do SN Transmissão de Sinais pelos Convergência de Sinais: Grupamentos Neuronais -convergência de fonte única Organização dos Neurônios para a -convergência de fontes múltiplas(como os Transmissão de Sinais: interneurônios da medula) -a área neuronal estimulada por cada fibra -somação de diferentes fontesSNC soma, nervosaaferente=campo estimulatório correlaciona e separa diferentes tipos de -+terminais nos neurônios + próximos do seu campo. informações. Circuito Neural com Sinais Eferentes Tanto Excitatórios como Inibitórios: -circuito de inibição recíproca: sinal excitaum grupo e inibe outro grupo de neurônios -caraterístico do controle dos pares de músculos antagônicos -importante para evitar atividade excessiva em muitas partes do encéfalo Prolongamento de um Sinal por um Estímulos Limiares e Sublimiares – Grupamento Neuronal – “Pós-descarga” Excitação ou Facilitação: -estímulo supralimiar=acima do requerido -sinal provoca descarga eferente para excitação prolongada=pós-descarga -estímulos sublimiares Pós-descarga Sináptica: -neurônio facilitado:descarga não é -um só sinal eferente, se prolongado, pode suficiente para excitar, mas aumenta a gerar sinal eferente sustentado(série de probabilidade dele ser por outra fibra descargas repetitivas) -zona de descarga ou excitada ou limiar -zona facilitada ou sublimiar Circuito Reverberante (Oscilatório) como Causa do Prolongamento do Sinal: -feedback + dentro do circuito neuronal -estímulo retorna excitando uma aferência desse circuito, que pode descarregar-se repetidamente por longo período Inibição de Grupamento Neuronal: -circuito reverberante ou oscilatório -todo o campo das terminações inibitórias=zona inibitória Divergência dos Sinais que Passam pelos Grupamentos Neuronais: -divergência amplificadora:o sinal se espalha progressivamente para mais neurôenios(ex. trato corticoespinhal) -divergência em tratos múltiplos:sinal é transmitido em 2 direções(ex. da medula até as colunas dorsais; no tálamo) Características do Prolongamento do Sinal Instabilidade e Estabilidade de Circuitos em um Circuito Reverberante: Neuronais -intensidade no início da reverberação Circuitos Inibitórios como um Mecanismo que até valor crítico até cessar(por causa para a Estabilização da Função do Sistema da fadiga das junções sinápticas) Nervoso -a duração do sinal pode ser controlada por -de feedback ou controle inibitório difuso sinais do encéfalo que inibem ou facilitam Fadiga Sináptica como Meio de Estabilizar Sinal Eferente Contínuo de Alguns Circuitos o SN Neuronais: -emitem sinal eferente mesmo na ausência de sinais aferentes excitatórios
Ajuste Automático a Curto Prazo da
Descarga Contínua Causada Pela Sensibilidade da Via pelo Mecanismo de Excitabilidade Neuronal Intrínseca Fadiga -os PM de muitos neurônios são -vias muito utilizadasfatigadas suficientemente altos para produzirem -subutiizadasdescansadassensibilidade impulsos de forma contínua aumenta Sinais Contínuos Emitidos por Circuitos -meios a curto prazo de moderar as Reverberatórios como Modo de sensibilidades de diferentes circuitosos Transmitir Informações ajuda a manter faixa de sensibilidade que -circuito reverberante em que a fadiga não permite funcionamento efetivo é suficiente para impedir, é fonte de Alterações a Longo Prazo na Sensibilidade impulsos contínuos Sináptica Causadas por Regulação Automática Negativa ou Positiva dos Receptores Sinápticos -no de receptores em hipoatividade -no de receptores em hiperatividade -ajustes do controle automático para faixas controláveis de reatividade sempre que os circuitos estiverem muito ativos ou Sinais Eferentes Ritmícos: deprimidos -são resultantes de circuitos reverberatórios ou da sucessão sequencial deles