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Capítulo 46 Guyton & Hall (12.

Ed) temperatura, efeitos de radiação


eletromagnética.
Carolina Queiroz Feijó – -Alteração da permeabilidade da
membrana do receptor+ ou – íons fluam=
MEDUESPI41 modifica potencial transmembrana
Amplitude Máxima do Potencial Receptor:
- Discutir mecanismos que os receptores -100 mV
transformam estímulos sensoriais em sinais Relação do Potencial Receptor com os
neurais Potenciais de Ação:
Tipos de Receptores Sensoriais e os -potencial receptor acima do limiar para
Estímulos que Detectam PA
- Mecano, quimio, termorreceptores, -potencial acima do limiarfrequências
nociceptores, receptores eletromagnéticos dos PAs na fibra aferente

Potencial Receptor do Corpúsculo de


Pacini - Exemplo da Função do Receptor:

Sensibilidade Diferencial dos


Receptores
- Receptores são sensíveis ao tipo de -canais iônicos se abremfluxo de
estímulo para o qual ele é especializado e corrente (circuito local)ao atingir o nodo,
praticamente insensível a outros tipos despolariza a membranaPA para o SNC
Modalidade de Sensação – O princípio Relação entre Intensidade do Estímulo e
das “Vias Rotuladas” Potencial Receptor
- Modalidade sensorial -permite que o receptor tenha ampla gama
- Ela é percebida pela região no SN para de respostas (muito fracas até muito
onde as fibras se dirigem área específica intensas)
no SNC para modalidade específica
- O estímulo da fibra pode variar, mas se
for fibra de sensação específica, ela que
será ativada
Transdução dos Estímulos Sensoriais
em Impulsos Nervosos
Correntes Elétricas Locais nas
Terminações Nervosas – Potenciais
Receptores
-Qualquer estímulo que excite o
receptoraltera o PM do receptor
=potencial receptor
Mecanismo dos Potenciais Receptores:
deformação mecânica aplicação de
substância química, alteração da
Adaptação dos Receptores
-frequência de impulsos ao estímulo
sensorial contínuo diminui
progressivamente
-alguns nunca se adaptam completamente

Mecanismos pelos quais os Receptores se


Adaptam:
-são diferentes para cada tipo de receptor
-no ex do Corpúsculo de Pacini:
1. por ter estrutura viscoelástica, a força
rapidamente é redistribuída pelo líquido no
interior, e o potencial receptor esvaece.
2. acomodação da fibra nervosa ao
Transmissão de Sinais de Diferentes
estímulo.
Intensidades pelos Tratos Nervosos –
Os Receptores de Adaptação Lenta
Somação Espacial e Temporal
Detectam Continuamente a Intensidade do
Somação Espacial
Estímulo – Receptores “Tônicos”:
-campo receptor=conjunto de terminações
-continuam a transmitir impulsos para o
de fibras em área da pele
SNC durante todo tempo em que o
estímulo estiver presente. -estímulo no centro do campo causa grau
de estimulação do que na periferia (mais
-como da mácula no vestíbulo, da dor,
barorreceptores do leito arterial, quimio dos terminações nervosas livres no centro)
corpos carotídeo e aórtico.
Os Receptores de Adaptação Rápida
Detectam Alterações da Intensidade do
Estímulo – Os “Receptores de Transição do
Estímulo”, “Receptores de Movimento” ou
“Receptores Fásicos”:
-não podem ser usados para sinal contínuo
-reagem fortemente para alteração
-importantes para informar ao corpo
deformações teciduais rápidas, mas não
sobre condições constantes
Importância dos Receptores Fásicos
-sua função preditiva: prevê movimentos
antecipadamente para impedir a pessoa de Somação Temporal
cair, perder equilíbrio, etc.
-sua perda impossibilita a pessoa de correr
Classificação Fisiológica das Fibras
Nervosas
-as A são de maior calibre e mielinizadas,
divididas em: α, β, γ, δ
- as C são finas e amielínicas (maioria das
fibras sensoriais dos nervos periféricos)
Transmissão e Processamento dos
Sinais em Grupamentos Neuronais
-grupamentos neuronais: como o córtex,
núcleos, substância cinzenta dorsal da
medula, etc, podem ser considerados
-cada grupamento processa sinais de
maneira própriaassociações entre eles
realizem multiplicidade de funções do SN
Transmissão de Sinais pelos
Convergência de Sinais:
Grupamentos Neuronais -convergência de fonte única
Organização dos Neurônios para a -convergência de fontes múltiplas(como os
Transmissão de Sinais: interneurônios da medula)
-a área neuronal estimulada por cada fibra -somação de diferentes fontesSNC soma,
nervosaaferente=campo estimulatório correlaciona e separa diferentes tipos de
-+terminais nos neurônios + próximos do
seu campo. informações.
Circuito Neural com Sinais Eferentes Tanto
Excitatórios como Inibitórios:
-circuito de inibição recíproca: sinal
excitaum grupo e inibe outro grupo de
neurônios
-caraterístico do controle dos pares de
músculos antagônicos
-importante para evitar atividade excessiva
em muitas partes do encéfalo
Prolongamento de um Sinal por um
Estímulos Limiares e Sublimiares –
Grupamento Neuronal – “Pós-descarga”
Excitação ou Facilitação:
-estímulo supralimiar=acima do requerido -sinal provoca descarga eferente
para excitação prolongada=pós-descarga
-estímulos sublimiares Pós-descarga Sináptica:
-neurônio facilitado:descarga não é -um só sinal eferente, se prolongado, pode
suficiente para excitar, mas aumenta a gerar sinal eferente sustentado(série de
probabilidade dele ser por outra fibra
descargas repetitivas)
-zona de descarga ou excitada ou limiar
-zona facilitada ou sublimiar Circuito Reverberante (Oscilatório) como
Causa do Prolongamento do Sinal:
-feedback + dentro do circuito neuronal
-estímulo retorna excitando uma aferência
desse circuito, que pode descarregar-se
repetidamente por longo período
Inibição de Grupamento Neuronal: -circuito reverberante ou oscilatório
-todo o campo das terminações
inibitórias=zona inibitória
Divergência dos Sinais que Passam pelos
Grupamentos Neuronais:
-divergência amplificadora:o sinal se
espalha progressivamente para mais
neurôenios(ex. trato corticoespinhal)
-divergência em tratos múltiplos:sinal é
transmitido em 2 direções(ex. da medula
até as colunas dorsais; no tálamo)
Características do Prolongamento do Sinal Instabilidade e Estabilidade de Circuitos
em um Circuito Reverberante: Neuronais
-intensidade no início da reverberação Circuitos Inibitórios como um Mecanismo
que até valor crítico até cessar(por causa para a Estabilização da Função do Sistema
da fadiga das junções sinápticas) Nervoso
-a duração do sinal pode ser controlada por -de feedback ou controle inibitório difuso
sinais do encéfalo que inibem ou facilitam Fadiga Sináptica como Meio de Estabilizar
Sinal Eferente Contínuo de Alguns Circuitos o SN
Neuronais:
-emitem sinal eferente mesmo na ausência
de sinais aferentes excitatórios

Ajuste Automático a Curto Prazo da


Descarga Contínua Causada Pela Sensibilidade da Via pelo Mecanismo de
Excitabilidade Neuronal Intrínseca Fadiga
-os PM de muitos neurônios são -vias muito utilizadasfatigadas
suficientemente altos para produzirem -subutiizadasdescansadassensibilidade
impulsos de forma contínua aumenta
Sinais Contínuos Emitidos por Circuitos -meios a curto prazo de moderar as
Reverberatórios como Modo de sensibilidades de diferentes circuitosos
Transmitir Informações ajuda a manter faixa de sensibilidade que
-circuito reverberante em que a fadiga não permite funcionamento efetivo
é suficiente para impedir, é fonte de Alterações a Longo Prazo na Sensibilidade
impulsos contínuos Sináptica Causadas por Regulação
Automática Negativa ou Positiva dos
Receptores Sinápticos
-no de receptores em hipoatividade
-no de receptores em hiperatividade
-ajustes do controle automático para faixas
controláveis de reatividade sempre que os
circuitos estiverem muito ativos ou
Sinais Eferentes Ritmícos: deprimidos
-são resultantes de circuitos
reverberatórios ou da sucessão sequencial
deles

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