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Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro – D.Sc.

Mecânica dos Solos Essencial – 1 Classificação dos Solos

17out13

Mecânica dos Solos Essencial


1- Classificação dos Solos
Ensaio de Granulometria e
Sedimentação Versão 1.12

Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro


D.Sc. COPPE/UFRJ – M.Sc. PUC/RJ
GeoFast Treinamento e Consultoria Empresarial Ltda.

Classificação dos Solos


• A classificação dos solos é de
fundamental importância para
prever o seu comportamento em
termos de resistência,
deformabilidade e drenagem.
• A classificação é feita por meio de
sua caracterização, quando são
definidos: Índices Físicos,
Granulometria e Limites de
Consistência. Estes ensaios são
denominados Ensaios de
Caracterização.

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Comportamento versus Caracterização


• A previsão da resistência é importante
para o dimensionamento preliminar de
obras geotécnicas.

• A previsão das condições de drenagem é


importante para avaliação do processo
construtivo.

• Solos mais finos tendem a ter menor


condição de drenagem e maior
compressibilidade nos processos de
carregamento, ou seja, apresentam
maiores recalques, ao passo que os solos
mais grossos tendem a ter uma maior
resistência e menor compressibilidade,
menor recalque.

Comportamento versus Caracterização


• Solos argilosos normalmente apresentam coesão
entre partículas e um comportamento tensão
deformação mais plástico, quando normalmente
consolidados, com ruptura a maior nível de
deformação.

• Por outro lado, os solos grossos tendem para um


comportamento mais rígido quando compactos.

• Desta forma, os ensaios de caracterização são de


primordial importância para avaliação preliminar
do comportamento esperado para obra.

• Assim, estes estudos devem sempre compor o


plano geotécnico de investigação desenvolvido
tanto para implantação de obras novas quanto
para avaliação de obras prontas.

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NBR 6457 – Amostras de Solo


• NBR6457 - Amostras de solo -
Preparação para ensaios de
compactação e ensaios de
caracterização.

• Esta norma prescreve o método para


a preparação das amostras de solos
para os ensaios de compactação e de
caracterização: análise
granulométrica, determinação dos
limites de liquidez e plasticidade,
massa específica dos grãos que
passam na peneira de 4,8mm, massa
específica aparente e absorção de
água dos grãos retidos na peneira de
4,8mm.

Ensaio de Peneiramento e Sedimentação

Torrão encontrado
em campo, solo
coesivo.

Amostra destorroada
para ensaios de
caracterização.

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Ensaio de Granulometria e Sedimentação

Análise Granulométrica dos


solos tem por escopo,
determinar a percentagem em
peso de determinadas faixas de
tamanhos de grãos em relação
à massa total da amostra
ensaiada, assim, por meio dos
resultados obtidos é possível a
construção da curva de
distribuição granulométrica.

Ensaio de Granulometria
O ensaio granulométrico é efetuado por meio de uma
série de peneiramentos em malhas padronizadas (NBR
7181 – Análise Granulométrica e NBR 6502/84 –
Rochas e solos). Em sua aplicação torna-se necessário
consultar:

NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação;

NBR 6457 – Preparação de amostras de solo para o


ensaio normal de compactação e ensaios de
caracterização – Método de ensaio;

NBR 6508 – Grão de Solos que passam na peneira de


4,8mm – Determinação da massa específica - Método
de ensaio;

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Procedimentos do Ensaio
A análise granulométrica pode ser feita somente por peneiramento ou por
peneiramento e sedimentação. O procedimento dividi-se em três partes:

Peneiramento Peneiramento fino


grosso que é feito para grãos que
no material que fica passarem na peneira
retido na peneira 2,0mm mas ficarem
de 2,0 mm. retidos na peneira
0,075mm.
Para os materiais que
passam na peneira
0,075mm realiza-se a
sedimentação.

Peneiramento

Na análise granulométrica por


Diâmetro da malha decrescente

peneiramento, as partículas de solo


são agitadas em uma peneira com
abertura de malha de tamanho
específico. Assim, o “tamanho” de
uma partícula maior que 0,075mm é
definido pelo comprimento de um
lado de um furo quadrado em uma
tela (abertura da malha da peneira).

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Sedimentação
Nas análises por sedimentação, o tamanho de uma partícula é o diâmetro de uma
esfera que se sedimenta em água com a mesma velocidade que a partícula,
princípio baseado na lei de Stokes. Portanto, apesar de não serem
necessariamente esféricos ou cúbicos, os grãos e/ou partículas de solo são
quantificados por um diâmetro equivalente.
Esta quantificação é feita com base
nos procedimentos apresentados
na norma NBR7181 - Solo: Análise
Granulométrica, que prescreve o
método para análise
granulométrica do solo; e na
norma NBR6502 - Rochas e Solos,
que define termos relativos aos
materiais da crosta terrestre,
rochas e solos, para fins de
engenharia geotécnica de
fundações e obras de terra.

Lei de Stokes
Calcula-se o diâmetro máximo das partículas em suspensão, no
momento de cada leitura do densímetro, pela expressão da lei
de Stokes:
1800 a
d 
  a t
d – diâmetro dos grãos, em cm;
δ – massa específica dos grãos, em g/cm³;
a – altura de queda das partículas, correspondentes à leitura do
densímetro, em cm obtida na curva de calibração do
densímetro;
t – tempo de sedimentação, em segundos;
η - coeficiente de viscosidade do meio dispersor (água), em
g/cm²;
δa – massa especifica do meio dispersor, em g/cm³.

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Ensaio de Granulometria - NBR 7181


Peneira (malha) Abertura (mm)
2” 50 As peneiras comumente
1 ½” 38 utilizadas no
desenvolvimento do ensaio
1” 25
de granulometria e
¾” 19
sedimentação (norma NBR
3/8” 9,5 7181; ABNT, 1984) estão
(4) 4,8 apresentadas na tabela.
(10) 2,0
(16) 1,2
(30) 0,6
(40) 0,425
(60) 0,25
(100) 0,15
(200) 0,075

Curva de Distribuição Granulométrica

O produto final da análise


Granulometria descontínua
granulométrica é a denominada curva
granulométrica, que é, basicamente,
Porcentagem que passa (%)

um gráfico cuja abscissa representada Mal graduado


ou uniforme
os diâmetros equivalentes e a
ordenada representa as porcentagens Bem Graduado
acumuladas retidas nas peneiras.
A partir desta curva é possível avaliar a
graduação e a uniformidade do solo,
além de servir como base para sua Diâmetro da partícula(mm)
classificação.

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Curvas Granulométricas Típicas

A – Pedregulho arenoso bem graduado B – Areia mal graduada


C – Pedregulho silto arenoso D – Silte bem graduado

Diâmetro Efetivo – D10


D10 = ponto característico da curva granulométrica que corresponde ao
(D10) ponto de 10% mais fino, tal que 10% das partículas do solo possuem
diâmetros inferiores a ele.

• Correlação com a
condutividade hidráulica
para solos granulares:

k(cm / s)  c  D10
2

c= constante que varia de


1,0 a 1,5
D10= diâmetro efetivo em
D1
mm
0

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Diâmetro Efetivo – D10

D10

Coeficiente de Não-Uniformidade
• De acordo com a NBR6502 a avaliação da uniformidade do solo é obtida
através do cálculo do coeficiente de não uniformidade (Cu). Este fornece
uma ideia de como se dá a distribuição do tamanho das partículas do solo.
• Valores próximos a unidade indicam curva granulométrica quase vertical,
com os diâmetros variando num intervalo pequeno, enquanto que, para
valores maiores a curva granulométrica vai se abatendo e aumentando o
intervalo de variação dos diâmetros. Da mesma foram que foi definido D 10,
define-se D30 e D60. Os solos com Cu, aproximadamente iguais, serão
representados por curvas paralelas.
Bem Graduado

D 60
CU 
D10 Cu< 5: solo uniforme
Cu> 15: solo não-uniforme Uniforme
5 < Cu<15: solo medianamente uniforme

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Coeficiente de Não-Uniformidade

D10 D60

Coeficiente de Curvatura
O coeficiente de curvatura (Cc) quantifica a forma e simetria da curva
granulométrica. Para um solo bem graduado, o valor do coeficiente de
curvatura, deverá estar entre 1 e 3. Portanto, a distribuição do tamanho de
partículas é proporcional, de forma que os espaços deixados pelas partículas
maiores sejam ocupados pelas menores.

(D 30 ) 2
Cc 
D10 .D 60
Solo bem graduado:
• Areia
1  Cc  3 e Cu  4
• Pedregulho
1  Cc  3 e Cu  6

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Coeficiente de Curvatura

D10 D30 D60

Escalas Granulométricas
• Os solos bem graduados são os que possuem grande faixa granulométrica,
aqueles com pequena faixa granulométrica são denominados uniformes.
• Os solos bem graduados são geralmente mais resistentes, apresentam menor
índice de vazios, têm menor compressibilidade e maior número de contatos
grão-grão, que os solos uniformes. Com maior número de contatos tem-se
uma menor tensão de contato.
• Em geral, as partículas do solo são agrupadas em diferentes faixas de
tamanhos, sendo estas: pedregulho, areia, silte e argila. Estas faixas compõem
as denominadas escalas granulométricas.
• Existem diversas organizações que padronizam as escalas granulométricas a
serem adotadas. No Brasil a padronização é feita pela ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas). Apresentam-se a seguir as classificações: M.I.T.
(Instituto Tecnológico de Massachusetts - centro universitário de educação e
pesquisa privado localizado em Cambridge, Massachusetts, EUA); a AASHTO
(Associação Americana de Oficiais de Estradas Estaduais e Transportes – EUA);
ASTM (Associação Americana para Testes e Materiais, órgão americano de
normatização de vários materiais, produtos, sistemas e serviços).

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Pedregulho Areia

Silte Argila

Os materiais têm comportamentos mecânicos distintos e normalmente são


encontrados misturados na natureza. A depender da quantidade relativa de
cada material, faz-se a denominação do tipo de solo levando em
consideração as porções mais quantificadas nos ensaios de granulometria e
sedimentação.

Por exemplo: areia siltosa, areia silto-argilosa, silte arenoso, silte argilo-
arenoso, argila areno-siltosa, etc.

Escalas Granulométricas

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Curva Granulométrica
Areia de Ponte Nova/MG

Considerações
• Neste ensaio as partículas grossas e as partículas finas são quantificadas de
forma diferente.
• A precisão da distribuição granulométrica de partículas finas pode ser
questionável em função dos tratamentos, físico e químico, dados ao solo fino no
processo de preparação das amostras. Com o tratamento, tem-se partículas em
condições diferentes das encontradas em campo.
• Por exemplo, o processo de destorroamento e a adição de defloculantes para
a preparação de amostras para ensaios de caracterização quebram a estrutura do
solo natural para que suas partículas individuais possam ser peneiradas e/ou
sedimentadas. Desta forma, possíveis grumos, torrões, cimentações e outras
características encontradas em campo não são analisados nestes ensaios.
• Embora o comportamento de um solo não-coesivo esteja relacionado à
distribuição dos tamanhos das partículas, o comportamento de solo coesivo
depende muito mais de sua história geológica e estrutura do que do tamanho de
suas partículas individuais.
• Apesar destas limitações, a distribuição granulométrica obtida para siltes e
argilas tem forte caráter empírico e valor prático.

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Aplicação em Engenharia de Fundações


Solo K(kPa)  (%)
Método de Capacidade de Carga de
Areia 1000 1,4 Fundações Profundas de Aoki-Veloso
Areia Siltosa 800 2,0 (1975).
Areia Silto-Argilosa 700 2,4
Areia Argilosa 600 3,0
Areia Argilo-Siltosa 500 2,8
Silte 400 3,0
Silte Arenoso 550 2,2 K e α - coeficientes que dependem
Silte Areno-Argiloso 450 2,8 do tipo de solo e são aplicados no
Silte Argiloso 230 3,4 dimensionamento de fundações.
Silte Argilo-Arenoso 250 3,0
Argila 200 6,0 Estes parâmetros também
Argila Arenosa 350 2,4 estabelecem correlação entre o
Argila Areno-Siltosa 300 2,8 ensaios CPT e o SPT.
Argila Siltosa 220 4,0
Argila Silto-Arenosa 330 3,0

Aplicação
• O comportamento mecânico do solo é muito
sensível ao tamanho dos grãos e partículas
constituintes da matriz sólida. Solos mais grossos
(pedregulhos e areias) apresentam-se
normalmente com alta condutividade hidráulica
e boa resistência. Estes fatos proporcionam boas
condições de drenagem e resistência ao
cisalhamento, respectivamente.

• Por outro lado, solos mais finos (siltes e argilas)


têm baixa condutividade hidráulica e menor
resistência. No caso especial de argilas, as
condições de drenagem são mínimas, sendo um
material de avaliação complexa quando
solicitado a esforços cisalhantes e de
compressão.

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haria GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO
engenharia GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO

DADOS PARA CÁCULO DADOS PARA CÁCULO


OSTRA TOTAL DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm)TOTAL
AMOSTRA DIÂMETRO
n=Viscosidade (tab.) DOS GRÃOS (mm) n=Viscosidade (tab.)
862,00 a) PESO ÚMIDO TOTAL (gr) 1800* n 862,00
h h=Altura queda (cal.) 1800* n h
= 2 * = 2 *
h=Altura queda (cal.)
gr) 0,56 b) PESO SECO RETIDO # 10 (gr)  - a " t"=Tempo em segundo
t0,56  - a t" t"=Tempo em segundo

10 (gr) : (a-b) 861,44 c) PESO ÚMIDO PASSADO # 10 (gr) : (a-b) 861,44


a -b a -*  * 
Exercício Prático
b
0 (gr) : 861,27 d) PESOQSECO
= Q' x PASSADO
Lc Q': = 1 + h
# 10 (gr) = 2,140861,27 Q = Q' x Lc Q' = = 2,140

1+ h
b+d) 861,83 e) PESO SECO TOTAL (gr) : (b+d) ( - 1) Ps
861,83 ( - 1) Ps

DA UMIDADE HIGROSCÓPICA PENEIRAMENTO DO SOLO GRAÚDO


Dada as planilhas dos
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA PENEIRAMENTO DO SOLO GRAÚDO
PENEIRA PESO PESO RETIDO PESO QUE % QUEPENEIRA
PASSA DA resultados
PESO
dos ensaio de
PESO RETIDO PESO QUE % QUE PASSA DA
05 08 15 Nº Nº
CÁPSULA ABERTURA RETIDO 05 ACUMULADO
08 PASSA
15 AMOSTRA
Nº TOTAL
ABERTURA granulometria
RETIDO de umaPASSA
ACUMULADO AMOSTRA TOTAL
48,91 52,78 53,19 PESO ÚMIDO +(mm)
TARA (g) 48,91 52,78 53,19 (mm) determinada amostra, faça
48,90 52,77 53,18 PESO
2" SECO +50
TARA (g) 0,00 48,90 0,00
52,77 861,83
53,18 2" 100,00 50 0,00 0,00 861,83 100,00
0,01 0,01 0,01 PESO
1 1/2" 38 (g)
DA ÁGUA 0,00 0,01 0,00
0,01 861,83
0,01 100,00 38
1 1/2"
a classificação
0,00
do material.
0,00 861,83 100,00
5,59 5,82 7,12 TARA
1" (g) 25 0,00 5,59 0,00
5,82 861,83
7,12 1" 100,00 25 0,00 0,00 861,83 100,00
43,31 46,95 46,06 PESO
3/4"SOLO SECO
19 (g) 0,00 43,31 0,00
46,95 861,83
46,06 3/4"100,00 19 0,00 0,00 861,83 100,00
0,02 0,02 0,02 UMIDADE 0,00 0,02 0,00 861,83
Do material passado na N°10
3/8" (%) 9,5 0,02 0,02 3/8"100,00 9,5 0,00 0,00 861,83 100,00
0,02 Nº 04 MÉDIA
UMIDADE 4,8 (%) 0,00 0,00 0,02 861,83 100,004,8
Nº 04
tomar
0,00
cerca de0,00
120g (solo
861,83 100,00
100/100+h Nº 10
FATOR 2,0
DE CORREÇÃO FC =0,56
100/100+h 0,56 861,27 99,94 2,0
Nº 10 arenoso)
0,56 e 70g 0,56
(solo fino).
861,27 99,94

PENEIRAMENTO DO SOLO MIÚDO PENEIRAMENTO DO SOLO MIÚDO


AMOSTRA PARCIAL PENEIRA % QUE PASSA
AMOSTRA PARCIAL % QUE PASSA
PESO RETIDO PESO Nº
RETIDO PESO QUE PESO
ABERTURA DA RETIDO
AMOSTRA AMOSTRA PARCIAL
PESO RETIDO PESO QUE DA AMOSTRA AMOSTRA PARCIAL
ACUMULADO (mm) PASSA TOTAL ACUMULADO PASSA TOTAL
0,00 0,00
16 1,20 69,99 99,94
0,00 PESO 0,00 69,99 99,94 PESO
0,03 0,03
30 0,60 69,96 99,90
0,03 ÚMIDO (g)
0,03 69,96 99,90 ÚMIDO (g)
0,11 0,14
40 0,42 69,85 99,74
0,11 0,14 69,85 99,74
0,82 0,96
50 0,30 69,03 98,57
0,82 PESO
0,96 69,03 98,57 PESO
14,31 15,27
100 0,15 54,72 78,14
14,31 SECO (g)
15,27 54,72 78,14 SECO (g)
25,67 40,94 29,05 41,48
200 0,074 25,67 40,94 29,05 41,48

SEDIMENTAÇÃO - DADOS GERAIS


SEDIMENTAÇÃO - DADOS GERAIS
O (g) 70,00 DENSÍMETRO Nº 27
PESO DO SEDIMENTO ÚMIDO (g) 70,00 DENSÍMETRO Nº 27
(g) 69,99 PROVETA Nº 01
PESO DO SEDIMENTO SECO (g) 69,99 PROVETA Nº 01
DEFLOCULANTE Hexametaf.
CORREÇÃO DO MENISCO
engenharia GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO Hexametaf.
DEFLOCULANTE
DENSIDADE DOS GRÃOS 3,005
DENSIDADE DOS GRÃOS 3,005
DADOS PARA CÁCULO
SEDIMENTAÇÃO
AMOSTRA TOTAL SEDIMENTAÇÃO
DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm) n=Viscosidade (tab.)
LEITURA DIÂMETRO 1800* n h h=Altura queda (cal.)
a) PESO ÚMIDO TOTAL (gr) 862,00
LEITURA% FINOSDIÂMETRO LEITURA
t
TEMPER. CORREÇÃO LEITURA = 2 *
TURA L CORRIGIDA DOS GRÃOS TEMPER. CORREÇÃO  - a t "% t"=Tempo
FINOS em segundo

Planilha de Análise Granulométrica 0,56


(ºC) b) PESO SECO RETIDO
HORA #CI
10 (gr)L
LEITURA CORRIGIDA CORRIGIDATOTAISDOS GRÃOS
(ºC) CI CORRIGIDA TOTAIS
MENISCO (mm)
c) PESO ÚMIDO PASSADO # 10 (gr) : (a-b) 861,44
(min) MENISCO (mm)
26,50 18,0 0,78 0,094 -3,75 23,53
a -b
50,35 * 
d) PESO SECO PASSADO # 10 (gr) :
09:00 15" 26,50 26,50 18,0 861,27
0,78 Q = Q' x Lc
0,094 -3,75 Q' =
23,53 = 2,140 50,35
(
1+ h
- 1) Ps
20,70
13,30
18,0
18,0
0,78
0,78
• 0,067
e) PESO
09:00
0,049
SECO TOTAL (gr)
30" 20,70
-3,75
: (b+d)
-3,75
20,70
17,73
Planilha de Análise Granulométrica GeoFast
18,0
10,33
0,78
37,94
861,83
22,11
0,067 -3,75 17,73 37,94
09:01 1' 13,30 13,30 18,0 0,78 0,049 -3,75 10,33 22,11
10,20 18,0 0,78 DETERMINAÇÃO
0,035 -3,75DA UMIDADE 7,23HIGROSCÓPICA 15,47 PENEIRAMENTO DO SOLO GRAÚDO
09:02 2' 10,20 10,20 18,0 0,78 0,035 -3,75 7,23 15,47
7,30 18,0
09:04
Para o peneiramento do Solo Graúdo:
0,025
4'
-3,75
7,30
3,55
18,0 08
7,60 PENEIRA
0,025
PESO
-3,75
PESO RETIDO PESO QUE % QUE PASSA DA
3,55 7,60
CÁPSULA Nº 05 15 Nº ABERTURA RETIDO ACUMULADO PASSA AMOSTRA TOTAL
6,00 18,0
09:08 Inserir o massa de solo retido.
0,018
PESO0,013
8'
ÚMIDO + TARA (g)
-3,75
6,00
2,25
18,0
48,91 1,65 52,78 53,19
4,82
0,018 (mm) -3,75 2,25 4,82
5,40 18,0 -3,75 3,53
09:15
PESO
15'
SECO + TARA (g)-3,75
5,40 18,0
48,90 1,45 52,77 53,18 0,013 50 -3,75
0,00 1,650,00 861,83 3,53 100,00
5,20 18,0 0,0093 3,10 2"
09:30
PESO DA
30'
ÁGUA (g)
5,20 0,01 18,00,01 0,01 1
0,0093
1/2" 38
-3,75
0,00 1,450,00 861,83 3,10 100,00
4,90 18,3 0,0066 -3,69 Peneiramento1,21 do Solo Graúdo 2,59
10:00
TARA (g) 1 h 4,90 18,35,82
5,59 1,20 7,122,57 1"0,0066 25 -3,69
0,00 1,210,00 861,83 2,59 100,00
4,80 18,8 0,0046 Peneiras -3,60 Material Percentagem em Peso % que Passa da
11:00 2 h SECO (g) 4,80 18,8
43,31 1,24 0,0046 -3,60 1,20 861,83 2,57
4,60 19,9 PESO SOLO
0,0032
Número (mm)-3,36 Retido (g) 46,95
% Retido 46,06 2,65 3/4"
% Acumulada 19
Amostra Total 0,00 0,00 100,00
13:00 4(%)
h 4,60 0,02 19,9 0,0032 9,5 -3,36 1,24 861,83 2,65
4,20 20,8 UMIDADE
0,0023
2 1/2" 64 -3,15 0 1,05 0,020,00 0,022,25
0,00 3/8" 100,00 0,00 0,00 100,00
17:00 2" 8MÉDIA
UMIDADE h (%)50 4,20 0 20,8 0,02
0,00 0,00 Nº0,0023
04 4,8100,00 -3,15
0,00 1,050,00 861,83 2,25 100,00
1 1/2"DE CORREÇÃO
FATOR 38 FC = 100/100+h 0 0,00 0,00 Nº 10 2,0100,00 0,56 0,56 861,27 99,94
1 1/4" 32 0 0,00 0,00 100,00
1" 25 0 0,00 PENEIRAMENTO
0,00 100,00
DO SOLO MIÚDO
3/4" PENEIRA19 0 0,00 0,00 100,00
ção S.A. AMOSTRA: OPER.: Lineker
1/2"Samarco Mineração
12,5 VISTO:
0
AMOSTRA PARCIAL
0,00 0,00 100,00
Massa restante
% QUE PASSA
Empresa: Nº ABERTURA S.A. PESO AMOSTRA:
RETIDO OPER.:
PESO RETIDOLineker PESO QUEVISTO:DA AMOSTRA AMOSTRA PARCIAL
P -13 Projeto: 3/8" 9,5 0 0,00 0,00ENSAIO Nº 100,00 no prato.
(mm) ACUMULADO
5518 PASSA TOTAL ENSAIO Nº
CALC.1/4" Lineker 6,3 DATA:
0 03/08/07
0,00
P -13 0,00 100,00
1,85 a 2,15 m Local: Mina
16 do Germano1,20 5518
4 4,8 0 0,001,85 0,00
a 2,15 m 0,00 0,00 Lineker 100,00 69,99 DATA: 03/08/07
CALC. 99,94 PESO
Mariana30 - MG 0,60
8 2,4 0 0,03 0,00 0,00 0,03 100,00 69,96 99,90 ÚMIDO (g)
10
40 2
0,42 0,56 0,11 0,06 0,06 0,14 99,94 69,85 99,74
50 Prato 0,30 861,270,82 99,94 0,96 69,03 98,57 PESO
100 Total 0,15 861,83
14,31 100,00 15,27 54,72 78,14 SECO (g)
200 0,074 25,67 40,94 29,05 41,48

SEDIMENTAÇÃO - DADOS GERAIS


PESO DO SEDIMENTO ÚMIDO (g) 70,00 DENSÍMETRO Nº 27
PESO DO SEDIMENTO SECO (g) 69,99 PROVETA Nº 01
CORREÇÃO DO MENISCO DEFLOCULANTE Hexametaf.
DENSIDADE DOS GRÃOS 3,005
GeoFast Treinamento e Consultoria Empresarial Ltda. – www.geofast.com.br 15
( - 1) Ps
1+ h
e) PESO SECO TOTAL (gr) : (b+d) 861,83
Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro – D.Sc.
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA PENEIRAMENTO DO SOLO GRAÚDO
Mecânica dos Solos Essencial – 1 Classificação dos Solos PENEIRA PESO PESO RETIDO PESO QUE % QUE PASSA DA
CÁPSULA Nº 05 08 15 Nº ABERTURA RETIDO ACUMULADO PASSA AMOSTRA TOTAL
PESO ÚMIDO + TARA (g) 48,91 52,78 53,19 (mm)

PESO SECO + TARA (g) 48,90 52,77 53,18 2" 50 0,00 0,00 861,83 100,00
PESO DA ÁGUA (g) 0,01 0,01 0,01 1 1/2" 38 0,00 0,00 861,83 100,00
TARA (g) 5,59 5,82 7,12 1" 25 0,00 0,00 861,83 100,00
PESO SOLO SECO (g) 43,31 46,95 46,06 3/4" 19 0,00 0,00 861,83 100,00
UMIDADE (%) 0,02 0,02 0,02 3/8" 9,5 0,00 0,00 861,83 100,00
0,02 0,00 0,00 861,83 100,00
Planilha de Análise Granulométrica GeoFast
UMIDADE MÉDIA (%) Nº 04 4,8
FATOR DE CORREÇÃO FC = 100/100+h Nº 10 2,0 0,56 0,56 861,27 99,94

PENEIRAMENTO DO SOLO MIÚDO


PENEIRA AMOSTRA PARCIAL % QUE PASSA
Nº ABERTURA PESO RETIDO PESO RETIDO PESO QUE DA AMOSTRA AMOSTRA PARCIAL
(mm) ACUMULADO
GRANULOMETRIA PASSA
POR SEDIMENTAÇÃO TOTAL
engenharia
16 1,20 0,00 0,00 69,99 99,94 PESO
30 0,60 0,03DADOS PARA CÁCULO 0,03 69,96 99,90 ÚMIDO (g)
AMOSTRA TOTAL DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm) n=Viscosidade (tab.)
40
a) PESO ÚMIDO TOTAL (gr)
0,42 0,11
862,00
0,14 1800* n 69,85
h h=Altura queda 99,74
(cal.)
= 2 *
b) PESO SECO50
RETIDO # 10 (gr) 0,30 0,82
0,56 0,96  - a 69,03
t " t"=Tempo em segundo
98,57 PESO
c) PESO ÚMIDO PASSADO # 10 (gr) : (a-b) 861,44
100 0,15 a -b
14,31 15,27 *  54,72 78,14 SECO (g)
d) PESO SECO PASSADO # 10 (gr) : 861,27 Q = Q' x Lc Q' = = 2,140
( - 1) Ps
1+ h
200
e) PESO SECO 0,074
TOTAL (gr) : (b+d) 25,67
861,83 40,94 29,05 41,48

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA Peneiramento do Solo


SEDIMENTAÇÃO Miúdo- DADOS
PENEIRAMENTO DO SOLO GRAÚDO
GERAIS
PENEIRA PESO PESO RETIDO PESO QUE % QUE PASSA DA
PeneirasÚMIDO (g)
PESO DO SEDIMENTO Material Percentagem
70,00 em PesoDENSÍMETRO
% que Nº Passa da 27
CÁPSULA Nº 05 08 15 Nº ABERTURA RETIDO ACUMULADO PASSA AMOSTRA TOTAL
Número
PESO DO SEDIMENTO SECO (mm)(g) Retido (g) % Retido
69,99 % Acumulada PROVETA Amostra
Nº Total 01
PESO ÚMIDO + TARA (g) 48,91 52,78 53,19 (mm)
CORREÇÃO 16
PESO SECO + TARA (g) DO MENISCO
48,90 1,2 52,77 0
53,18 2" 50 0,0 0,00 0,06
0,00 DEFLOCULANTE
861,83 99,94
100,00 Hexametaf.
PESO DA ÁGUA (g) 30 0,01 0,6 0,01 0,03 1 1/2"
0,01 38 0,0 0,00 0,11
0,00
DENSIDADE861,83 99,89
DOS GRÃOS 100,00 3,005
TARA (g) 40 5,59 0,42 5,82 0,11 1"
7,12 25 0,2 0,00 0,27
0,00 861,83 99,73
100,00
PESO SOLO SECO (g)50 43,31 0,3 46,95 46,06
0,82 3/4" 19 0,00
1,2 SEDIMENTAÇÃO 0,00
1,44 861,83 100,00
98,56
0,02
UMIDADE (%)
100 0,15 0,02 0,02
14,31 3/8" 9,5
20,4 0,00 DIÂMETRO
LEITURA
0,00
21,88 861,83 100,00
78,12
UMIDADE MÉDIA (%)
HORA
FATOR DE CORREÇÃO
200 t 0,074
0,02
FC = 100/100+h LEITURA L
25,67
Nº 04
TEMPER. 4,8
(ºC)Nº 10 CORRIGIDA
2,0
36,7
0,00 0,00
58,56
0,56 DOS GRÃOS
0,56
861,83
CORREÇÃO
861,27
CI
100,00
41,44LEITURA
99,94
CORRIGIDA
% FINOS
TOTAIS
Prato
(min) 29,05 41,5
MENISCO (mm)
Total 26,50 PENEIRAMENTO DO SOLO MIÚDO
09:00 15" 26,50 69,99 18,0 100,0
0,78 0,094 -3,75 23,53 50,35
PENEIRA AMOSTRA PARCIAL % QUE PASSA
Nº 09:00
ABERTURA30" 20,70
PESO RETIDO 20,70 18,0RETIDO
PESO 0,78 PESO QUE 0,067
DA AMOSTRA -3,75 17,73
AMOSTRA PARCIAL 37,94
09:01(mm) 1' 13,30 13,30 18,0
ACUMULADO 0,78 PASSA 0,049
TOTAL -3,75 10,33 22,11
16 09:021,20 2' 0,00
10,20 10,20 0,00
18,0 0,78 69,99 0,03599,94 PESO
-3,75 7,23 15,47
30 0,60 0,03 0,03 69,96 99,90 ÚMIDO (g)
09:04 4' 7,30 18,0 0,025 -3,75 3,55 7,60
40 0,42 0,11 0,14 69,85 99,74
50 09:080,30 8' 0,826,00 18,0
0,96 69,03 0,01898,57 -3,75
PESO
2,25 4,82
100 09:150,15 15' 5,40
14,31 18,0
15,27 54,72 0,01378,14 -3,75
SECO (g) 1,65 3,53
200 0,074 30'
09:30 25,67
5,20 40,94
18,0 29,05 41,48
0,0093 -3,75 1,45 3,10
10:00 1h 4,90 18,3
SEDIMENTAÇÃO - DADOS GERAIS
0,0066 -3,69 1,21 2,59
11:00 ÚMIDO
PESO DO SEDIMENTO 2 h (g) 4,80 70,00 18,8 DENSÍMETRO Nº0,0046 -3,60 27 1,20 2,57
13:00 SECO
PESO DO SEDIMENTO 4 h(g) 4,60 69,99 19,9 PROVETA Nº 0,0032 -3,36 01 1,24 2,65
Sedimentação
CORREÇÃO DO MENISCO
17:00 8h 4,20 20,8 DEFLOCULANTE
DENSIDADE DOS GRÃOS
0,0023 -3,15Hexametaf. 1,05
3,005
2,25

SEDIMENTAÇÃO
LEITURA DIÂMETRO
HORA t LEITURA L
TEMPER.
(ºC) CORRIGIDA DOS GRÃOS
CORREÇÃO
CI
LEITURA
CORRIGIDA
% FINOS
TOTAIS
(min) MENISCO (mm)
09:00
Empresa:
15"
Samarco
26,50
Mineração
26,50 18,0
S.A. AMOSTRA:0,094
0,78 OPER.:
-3,75 Lineker
23,53 VISTO:
50,35
Projeto:
09:00 30" 20,70 20,70 18,0 0,78 0,067 -3,75 17,73 37,94 ENSAIO Nº
P0,049
-13
09:01 Local:
1' Mina do Germano
13,30 13,30 18,0 0,78 -3,75
CALC. 10,33
Lineker 22,11
DATA: 03/08/07 5518
09:02 Mariana
2'
1,85 a0,035
2,15 m
- 10,20
MG 10,20 18,0 0,78 -3,75 7,23 15,47
09:04 4' 7,30 18,0 0,025 -3,75 3,55 7,60
Sedimentação
09:08 8' 6,00 18,0 0,018 -3,75 2,25 4,82
Diâmetro % Pasa da
09:15 15' 5,40 18,0 0,013 -3,75 1,65 3,53
dos Grãos % Finos Totais Amostra
09:30 30' 5,20 18,0 0,0093 -3,75 1,45 3,10
10:00 (mm)
1h 4,90 18,3acumulada 0,0066 -3,69 1,21 2,59
11:00 0,0672h 4,8037,94 18,8 62,06 0,0046 -3,60 1,20 2,57
13:00 0,0494h 4,6022,11 19,9 77,89 0,0032 -3,36 1,24 2,65
17:00 08 h 4,2015,47 20,8 84,53 0,0023 -3,15 1,05 2,25
0,025 7,6 92,40
0,018 4,82 95,18
0,013 3,53 96,47
0,0093 3,1 96,90
Empresa: Samarco Mineração S.A.
Projeto: 0,0066 2,59
AMOSTRA:
97,41 Para diâmetrosVISTO:
OPER.: Lineker abaixo de 0,075, pois
ENSAIO Nº
0,0046
Local: Mina do Germano 2,57 P -13
97,43
1,85 a 2,15 m
estes já foram contemplados
CALC. Lineker DATA: 03/08/07 no 5518
Mariana - MG
0,0032 2,65 97,35
0,0023 2,25 97,75
peneiramento de solo miúdo.
0 2,25 100,00

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Curva Granulométrica
Areia Siltosa

Argila: 2,2 % Silte: 20,8% Areia: 77% Pedregulho: 0%

MIT versus NBR 6502 - Classificação


MIT De (mm) Até (mm) NBR6502
Pedregulho 20 60 Pedregulho Grosso
Pedregulho 6 20 Pedregulho Médio
Pedregulho 2 6 Pedregulho Fino
Areia Grossa 0,6 2 Areia Grossa
Areia Média 0,2 0,6 Areia Média
Areia Fina 0,06 0,2 Areia Fina
Silte Grosso 0,02 0,06 Silte
Silte Médio 0,006 0,02 Silte
Silte Fino 0,002 0,006 Silte
Argila Grossa 0,0006 0,002 Argila
Argila Média 0,0002 0,0006 Argila
Argila Fina < 0,0002 Argila
MIT: Instituto Tecnológico de Massachusetts

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Cautela com Materiais Finos


Argilomineral - Montmorilonita.
• Na interpretação de resultados de ensaios de
caracterização, em especial o ensaio de
granulometria, é fundamental saber distinguir
partículas de argila de partículas com
tamanho de argila.

• A argila é composta por partículas


microscópicas e sub-microscópicas de mica,
argilominerais e outros minerais. Como
exemplo de argilominerais tem-se:
montmorilonita, esmectita, ilita, caulinita. Microfotografias obtidas com
microscópio de varredura, Scielo.

Cautela com Materiais Finos


• Os solos que não são argilas podem
conter partículas de quartzo, feldspato ou
mica pequenas o suficiente para serem
classificadas como argila.

• Nestes casos, é pertinente dizer que o


solo contém partículas do tamanho de
argilas ao invés de dizer que o solo é uma
argila.

• Uma forma de verificar se a fração obtida


Partícula de mica, extremamente
é, realmente, argila é através da
friável pode ser facilmente reduzida
plasticidade. As argilas são definidas em tamanho de argila.
como partículas que desenvolvem
plasticidade quando misturadas com uma
quantidade limitada de água.

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Mecânica dos Solos Essencial – 1 Classificação dos Solos

Rejeito Fino de Mineração – “Lama”


• Exemplo de material que,
frequentemente, apresenta fração
granulométrica fina gerada por
processos físicos de cominuição
(diminuição mecânica dos grãos), mas
não, necessariamente, possuem o
comportamento padrão de argilas
naturais.

Cautela com Rejeito Arenoso


• Importante também avaliar com
cuidado os rejeitos arenosos e
areno-siltosos. Estudos mostram
que estes materiais podem
apresentar elevada resistência e
rigidez no estado fofo. No entanto,
com o aumento do nível de tensão
e/ou indução de cisalhamento,
estes materiais podem sofrer
colapso, com redução rápida de
índices de vazios. Se saturados,
estes materiais podem romper por
liquefação; secos, pode haver
subsidências.

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Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro – D.Sc.
Mecânica dos Solos Essencial – 1 Classificação dos Solos

Argila Areia
Campanha Amostra Silte (%) Grossa GS
(%) Fina (%) Média (%)
(%)
2-Polpa-Usina 1 6175 1,43 29,18 57,06 12,33 0,01 2,84
2-Polpa-Usina 1 6176 2,05 38,47 50,13 9,31 0,04 2,89

Exemplo Prático 2-Polpa-Usina 1


2-Polpa-Usina 1
6177
6178
2,08
2,94
34,60
33,26
51,24
52,10
12,07
11,70
0,00
0,00
2,81
2,86
2-Polpa-Usina 1 6179 3,00
Argila 27,92 53,90 15,13
Areia 0,06 2,77
Campanha Amostra Silte (%) Grossa GS
2-Polpa-Usina 1 6180 2,29
(%) 26,66 56,08
Fina 14,97(%)
(%) Média 0,00 2,84
(%)
Resultados de 2-Polpa-Usina 1
2-Polpa-Usina 1 6181
6175 3,11
1,43 26,49
29,18 54,37
57,06 15,95
12,33 0,09
0,01 2,95
2,84
2-Polpa-Usina
2-Polpa-Usina 1
1 6182
6176 2,50
2,05 31,88
38,47 52,56
50,13 13,03
9,31 0,03
0,04 2,87
2,89
granulometria de 2-Polpa-Usina
2-Polpa-Usina 1
1 6183
6177 1,39
2,08 37,78
34,60 50,70
51,24 10,10
12,07 0,04
0,00 2,93
2,81
campanhas de 2-Polpa-Usina
2-Polpa-Usina 1
1 6184
6178 1,39
2,94 37,78
33,26 50,70
52,10 10,10
11,70 0,04
0,00 2,93
2,86

ensaios em polpa 2-Polpa-Usina


2-Polpa-Usina 1
1 6185
6179 1,92
3,00 24,95
27,92 59,50
53,90 13,61
15,13 0,01
0,06 2,81
2,77
2-Polpa-Usina 1
2-Polpa-Usina 1 6186
6180 2,35
2,29 33,04
26,66 51,26
56,08 13,35
14,97 0,01
0,00 2,88
2,84
de minério e de 2-Polpa-Usina 1
2-Polpa-Usina 1 6187
6181 1,91
3,11 25,95
26,49 57,42
54,37 14,72
15,95 0,00
0,09 2,85
2,95
aterro e praia da 2-Polpa-Usina
2-Polpa-Usina 1
1 6188
6182 1,87
2,50 26,82
31,88 54,32
52,56 16,89
13,03 0,10
0,03 2,96
2,87
2-Polpa-Usina
2-Polpa-Usina 1 6189 1,88 33,77 54,93 9,42 0,01 2,92
barragem. 2-Polpa-Usina
1 6183 1,39 37,78 50,70 10,10 0,04 2,93
2-Polpa-Usina 2
1 6190
6184 1,55
1,39 30,51
37,78 53,64
50,70 14,31
10,10 0,00
0,04 3,17
2,93
2-Polpa-Usina
2-Polpa-Usina 2
1 6191
6185 1,61
1,92 50,63
24,95 39,24
59,50 8,53
13,61 0,00
0,01 3,01
2,81
2-Polpa-Usina 1
2-Polpa-Usina 2 6192
6186 2,84
2,35 53,13
33,04 37,02
51,26 7,00
13,35 0,00
0,01 3,25
2,88
3 - Aterro 1
2-Polpa-Usina PT-000
6187 4,32
1,91 28,08
25,95 51,18
57,42 15,92
14,72 0,31
0,00 2,94
2,85
Campanha 2 em 3 - Praia 1
2-Polpa-Usina PT-010
6188 5,05
1,87 51,94
26,82 34,16
54,32 8,19
16,89 0,42
0,10 2,11
2,96
polpa 3 - Praia 1
2-Polpa-Usina BFD1-000
6189 4,25
1,88 32,45
33,77 50,26
54,93 12,37
9,42 0,67
0,01 2,97
2,92
3 - Praia 2
2-Polpa-Usina BFD1-010
6190 4,30
1,55 32,58
30,51 53,47
53,64 9,25
14,31 0,40
0,00 2,97
3,17
3 - Praia 2
2-Polpa-Usina BFD1-043
6191 2,29
1,61 36,49
50,63 47,88
39,24 13,29
8,53 0,03
0,00 2,84
3,01
Campanha 3 no 3 - Praia 2
2-Polpa-Usina BFD1-076
6192 4,20
2,84 44,44
53,13 37,08
37,02 13,08
7,00 1,20
0,00 2,94
3,25
aterro e praia. 33--Aterro
Praia BFD1-110
PT-000 2,21
4,32 26,68
28,08 47,13
51,18 23,82
15,92 0,16
0,31 3,00
2,94
3Média
- PraiaCampanha 2
PT-010 1,97
5,05 42,01
51,94 46,21
34,16 9,81
8,19 0,00
0,42 2,92
2,11
Desvio Padrão Campanha
3 - Praia 2
BFD1-000 0,60
4,25 11,52
32,45 9,39
50,26 3,16
12,37 0,01
0,67 0,12
2,97
3Média
- Praia Campanha 3
BFD1-010 3,45
4,30 34,53
32,58 47,17
53,47 14,36
9,25 0,49
0,40 2,94
2,97
(REZENDE, 2013) Desvio Padrão Campanha
3 - Praia 3
BFD1-043 1,10
2,29 6,55
36,49 6,16
47,88 5,53
13,29 0,47
0,03 0,06
2,84
3 - Praia BFD1-076 4,20 44,44 37,08 13,08 1,20 2,94
3 - Praia BFD1-110 2,21 26,68 47,13 23,82 0,16 3,00
Média Campanha 2 1,97 42,01 46,21 9,81 0,00 2,92
Desvio Padrão Campanha 2 0,60 11,52 9,39 3,16 0,01 0,12
Média Campanha 3 3,45 34,53 47,17 14,36 0,49 2,94
Desvio Padrão Campanha 3 1,10 6,55 6,16 5,53 0,47 0,06

Comportamento da Granulometria
Amostras com rejeito
arenoso de granulometria
bem graduada.
Classificação: Areia Silto
Argilosa.

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Professor: Saulo Gutemberg Silva Ribeiro – D.Sc.
Mecânica dos Solos Essencial – 1 Classificação dos Solos

Bibliografia
• Sites:
– www.sg-guarani.org / www.scielo.org / www.setrem.com.br / www.geotecnia.ufjf.br
– wwwp.coc.ufrj.br / www.ufsm.br / www.agencia.cnptia.embrapa.br / www.cprm.gov.br / www.usp.br /
– www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/ www.carisia.com.br
• Artigos e Teses:
– LOPES JUNIOR, Luizmar da Silva ; CONSOLI, N. C. ; HEINECK, K. S.. Análise do Ganho de Resistência de um Solo Tratado
com Resíduo do Processo de Britagem da Rocha Basáltica e Cal. Sinduscon News - Informativo Bimensal do Sinduscon
PF, Passo Fundo, 2007.
– BRANT, F. A. C.. Propriedades Físicas, Químicas, Mineralógicas e Mecânicas de um Perfil de Solo Residual Basáltico
localizado em um corte da Ferrovia Norte-Sul no Estado de Tocantins. 2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia
Civil) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
– REZENDE, V. A. Estudo do Comportamento de barragem de rejeito arenoso alteada por montante. Dissertação
(Mestrado em Geotecnia) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, 2013.
• Livros:
– Das, Braja M.. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
– Lambe, T. W. e Whitman R. V.. Soil Mechanics. Singapore: J. Wiley, 1979.
• Outros:
– Notas de Aula. Núcleo de Geotecnia da Escola de Minas, NUGEO – UFOP.

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