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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................ 2

2 FUNDAMENTOS .................................................................................................. 2

3 MATERIAIS .......................................................................................................... 3

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................... 3

5 DADOS EXPERIMENTAIS ................................................................................... 4

6 METODOLOGIA ................................................................................................... 4

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 5

8 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 6

9 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 6
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1 OBJETIVO
Calcular a constante elástica de uma mola associando a sua expansão com a força
aplicada.

2 FUNDAMENTOS
A energia é uma entidade que admite manipulação, processamento, transformação e,
no entanto, trata-se de um conceito de difícil definição. É, entretanto, possível associá-
la com a propriedade de um sistema de realizar determinado trabalho.

Muitos processos têm em sua essência a transformação de diferentes tipos de


energia, tais como a energia nuclear, energia elétrica, energia solar, energia relativa
à quantidade de movimento de um objeto, chamada também de cinética e a energia
potencial, cujo fundamento é referente ao armazenamento dessa energia em um
sistema físico.

A energia potencial elástica garante esse armazenamento num sistema que obtém
sua energia a partir da deformação de um objeto plástico. Essa energia é armazenada
até que este sistema retorne à sua forma original. Exemplo de sistema que utiliza o
armazenamento e posteriormente a transformação da energia elástica é o arco e
flecha, mostrado abaixo na Figura 1.

Figura 1 - Esquema de sistema elástico utilizado no arco e flecha.

Fonte: Página Blod do ENEM¹.


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Para deformações que não transformam e comprometem as características elásticas


do material elástico, a dependência entre força elástica (1) que o material exerce no
outro material e a deformação que ocorre neste primeiro material é linear; onde k,
constante elástica, é inerente ao material utilizado, juntamente com suas
características como material e dimensões; e x é a distância que o material elástico
se deforma em relação à sua posição original:

𝐹 = kx (1)

Sabendo que energia pode ser determinada pelo trabalho realizado por uma força, no
caso acima pode-se então afirmar que o a energia potencial elástica (2) é igual ao
trabalho da força elástica que o material elástico exerce sobre o corpo.

𝑘𝑥 2
𝐸𝑝 = (2)
2

Tratando de transformação desta energia armazenada, pode-se acrescentar a energia


cinética ou potencial gravitacional ao sistema. Isso irá representar então a energia
mecânica que o sistema contém num determinado instante. Nesses casos há então a
transformação de um tipo de energia em outro tipo de energia, o que no final garante
então a permanência do montante total de energia dentro do sistema.

3 MATERIAIS
• Suporte universal
• Mola
• Balança
• Arruelas
• Porta massas

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O sistema para o experimento é montado instalando o suporte universal sobre uma
superfície plana, vincula-se uma das extremidades da mola no suporte e, na
extremidade oposta da mesma, vincula-se o porta massas.

Ao começar o experimento, primeiramente registra-se a posição de repouso


observando a altura do porta massas na régua do suporte universal, adotando esta
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como posição inicial 𝑥𝑜 .O exeperimento é então conduzido adicionando uma arrula no


porta massas e anotando a variação de posição do porta massa em relação ao suporte
universal, repete-se, então, esse procedimento até que tenha 10 (dez) novas
posições. Em seguida, com o auxílio da balança, verifica-se o peso de cada arruela
tomando o cuidado de identifica-las à ordem em que as mesmas foram adicionadas
ao porta massas durante o experimento.

5 DADOS EXPERIMENTAIS
Segue abaixo os dados coletados durante o experimento:

Tabela 1 – Dados coletados durante o experimento.


n x (cm) m (g)
1 1,7 61,85
2 3,1 111,85
3 3,7 131,93
4 4,3 151,93
5 4,8 171,93
6 5,4 191,99
7 6,0 212,23
8 6,6 231,93
9 6,9 241,93
10 7,1 251,93
Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados coletados, 2019.

6 METODOLOGIA
Com os dados coletados, calcula-se as forças as forças pesos (P) então constrói-se
um gráfico 𝑃 × 𝑥 marcando os pontos no eixo das ordenadas e abscissas, Com os
pontos marcados pode-se traçar a reta média que melhor representa-os representa.

Para traçar uma reta média, nesse caso, deve-se utilizar uma régua e a reta
desenhada deve ser tal que os pontos fiquem aleatoriamente distribuídos em
torno dessa reta. Esse desenho é feito de forma manual e exige senso crítico
por parte da pessoa que está realizando a análise (GUSEV, GENNADY,
p.31).

Ao traçar a reta média numa folha de papel quadriculado, consegue-se então calcular
o coeficiente angular da reta utilizando o método gráfico, que para esse caso em
particular será dado por:
5

∆𝑝
𝑎 = ∆𝑥 (3)

Onde:

𝑝 = 𝑎𝑥 (4)

Associando (1) e (4) nota-se que:

𝑎 = 𝑘 (5)

logo:

𝑝 = 𝑘𝑥 (6)

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Primeiro calcula-se os valores da força peso (P) e constrói-se uma tabela
complementar a Tabela 1.

Tabela 2 – Tabela complementar a Tabela 1 contendo o valores de força peso.


n x (cm) m (g) P (dyn)
1 1,7 61,85 06,06×104
2 3,1 111,85 10,96×104
3 3,7 131,93 12,93×104
4 4,3 151,93 14,89×104
5 4,8 171,93 16,85×104
6 5,4 191,99 18,81×104
7 6,0 212,23 20,80×104
8 6,6 231,93 22,73×104
9 6,9 241,93 23,71×104
10 7,1 251,93 24,69×104
Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados coletados, 2019.
Com esses pontos, traçou-se a reta média, vide anexo, e calcula-se o coeficiente
angular da mesma.

∆𝑝 41,11 × 34 × 104
𝑎= =
∆𝑥 30 × 28,169

Resolvendo esta equação e fazendo a associação de (5) temos que a constante


elástica da mola é:

𝑘 = 5,50 × 103 𝑑𝑦𝑛⁄𝑐𝑚


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8 CONCLUSÃO
Munindo-se dos conceitos de constante elástica da lei de Hooke e utilizando-se do
método gráfico foi possível encontrar a constante elástica da mola utilizada durante o
experimento.

9 REFERÊNCIAS
GUSEV, GENNADY – Interpretação gráfica de dados –
http://macbeth.if.usp.br/~gusev/Graficos.pdf - acesso em: 02 de out de 2019.

ALMEIDA, TAMARES – Como Calcular Erro Relativo –


https://industriahoje.com.br/como-calcular-erro-relativo- acesso em: 06 de nov de

ROSSETO, MÁRCIO – Conservação e dissipação das energias cinética, gravitacional


e elástica – https:// https://blogdoenem.com.br/conservacao-dissipacao-da-energia-
fisica-enem/ – acesso em: 07 de nov de 2019.

O que é energia potencial elástica? –


https://pt.khanacademy.org/science/physics/work-and-energy/hookes-law/a/what-is-
elastic-potential-energy – acesso em 07 de nov de 2019.

MASCIA, NILSON – Energia de deformação e teoremas da energia –


http://www.fec.unicamp.br/~nilson/apostilas/energia-de-deformacao-teoremas-de-
energia.pdf – acesso em 09 de nov de 2019.

ANDRADE, DIANA – Energia potencial –


https://www1.univap.br/spilling/F1/10_ConservEnergia.pdf – acesso em 09 de nov de
2019.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl – Fundamentos de física. 8 –


ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009 vol 4.

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