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cENTRO sÓcIO-ECONOMICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
AREA OE coNcENTRAcÃO: ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA
UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
FLORIANÓPOLIS
1987
ii
z ~
O COLEGIO DE APLICACAO NO CONTEXTO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
- MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO -
(_/zâfi s__
Pfof. Dr. Clovis Luiz Machado da Silva
Coordenador do Curso
ë
Dr. Teodoro Rogério Vahl
Dr.VICtor e r Júnior
iii
¬.
AGRADECIMENTOS
Reconhecidamente agradeço:
RESUMO
ABSTRACT
influences the training of human resources for both teaching staffs and
technical staffs. They were created for experimentation and
innovation in the teaching area, which should naturally result
in more effective practice teaching and supervised training. Each
generation of young people needs an education which prepares them
to commit themselves to the "here and now" of the historic
moment, hence the forming of specialists in educational affairs
is a matter of utmost importance.
`
'
SUMÁRIO
página
AGRADECIMENTOS ......................................... iv
LISTA DE SIGLAS ........................................ v
RESUMO ................................................. vi
ABSTRACT ....._......................................... vii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES .. . . . . . ............ . . . . . . . ... . . . . ._ ix
1. INTRODUÇÃO ....._................................... 1
12. ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 86
/
ix
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
página
~
gios de Aplicaçao das IES Brasileiras, por dependen- os -
122
'
ouooououøoooooooonoóoooooonooocoolooooooooooong 127
~ ~
ILUSTRAÇÃO XXV - Razoes da nao realizaçao de experiencias
zu , 4. ,
COI`fl`L1m .
Í
.2. METODOLOGIA
cular.
pouco representativo.
Para esta etapa foi dado um prazo final de vinte (20) dias.
~
3 . FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA
ensino secundário.
~
A idéia era a criaçao, no sistema escolar brasileiro, de
savam na Faculdade.
experiência realizada.
Q ~ 4 ~
A importancia da criaçao do Ginasio de Aplicaçao estava di
exige
'
que
a ínStítuíÇã0 Se abra aos anseios, demandas, neces-
dendo questionar:
17
Aplicaçao.
18
Para que ~
se defina mais claramente a posiçao e a filoso-
fia deste Colégio e o comprometimento com a qualidade do Ensi-
no de 19 e 29 graus, ficou previsto um próximo encontro a rea-
lizar-se em abril de 1986, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Para
esse encontro, foram organizadas comissões para estudar a in-
serção do Colégio de Aplicação na Universidade. Ficou também
prevista para a mesma época a apresentação dos relatos destas
comissões, posicionando o Colégio na estrutura universitária e
a correspondente situação salarial dos recursos humanos neles
envolvidos.
V
Entretanto, face ã organização de movimentos que buscam a
estruturação de um plano de carreira para professores de 19
e 29 graus do Sistema Federal de Ensino, fizeram-se várias na»
niões durante o ano de 1986, sendo criada a ANDEF (Associação
Nacional de Docentes de 19 e 29 Graus do Ensino Federal). Es-
tes movimentos interferiram no plano inicial de realizaçao
do II Encontro Nacional de Professores de Colégios de Aplica-
ção que até hoje não aconteceu.
\
te a exigência do laboratõrio.
~
Um dos objetivos do Colégio de Aplicaçao, de acordo com
a filosofia que norteia todo o seu funcionamento, é a integra-
21
~
Desta forma, o Centro ou Faculdade de Educaçao deixará de
~ ~
exercer funçoes meramente complementares em relaçao às diver-
sas licenciaturas. E a Universidade, voltada para o exercício
do papel integrador, trabalhará intimamente associada ao Sis-
tema Estadual de Ensino, no que se refere ãs diretrizes e ã Ópe-
racionalização do Ensino.
A
A partir destes pressupostos se depreende que está defini-
do o papel que cabe ao Colégio de Aplicação, como elemento
mediador da prática social e põlo de reflexão e crítica dos
problemas e conflitos emergentes na sociedade, responsável por
mudanças e inovações que visem ã melhoria dos padrões educa-
cionais.i
~ ~
As inovaçoes e a conseqüente melhoria do ensino sao decor-
rências das experiências nele realizadas como escola-laboratõ-
~ ~
rio e a relaçao entre os resultados da pesquisa e sua difusao
na comunidade.
z
A questão educacional destaca-se como componente da pro-
blemãtica social brasileira, especialmente no que se refere ao
Ensino de 19 e 29 graus. -
~
A desarticulaçao quantitativa ê um problema mais sensível
e está longe de ser resolvido,jã que não ternos condições de re-
solver a oferta de oportunidades em nível superior a todos os
que concluem o Ensino de 2? grau.
25
ensino em geral.
~
Segundo SARMENTO (l980:8l) hâ atualmente uma inter relaçao
entre Educação e totalidade social no Brasil. Os problemas vêm
sendo analisados no contexto de uma sociedade de classes, res-
saltando-se uma progressiva valorização da Educação como fator
de fortalecimento do modelo político-econômico.
estagiários.
~
res*
-v
Quando os professores do Colégio de Aplicaçao sao os
.
~ ~
plicaçao ã Faculdade de Educaçao é indiscutível, aliás é a sua
ÚNÍOIOGO Uflivamncflu 33
1-cz °fi£1_.
*
.
Q .. z
.
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V
ø ~ ~
nhece na teoria. Teoria e pratica nao se opoem, mas se comple-
tam, uma informando e a outra orientando.
sistema.
7. o coLEGIo DE APLICAÇÃO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
caçao. _
1
Com este fato novo, o funcionamento do Colégio tornou-Se
mais complexo, abrangendo, agora, o então segundo ciclo do En-
sino Médio. Os professores do Centro de Educaçao deixaram de
integrar o corpo docente do Colégio, como acontecia até então.
~
do Magistério de 19 e 29 graus do Serviço Püblico da Uniao e
ou 40 horas.
de Santa Catarina.
zados.
41
19 e 29 graus.
'
'
_ z
44
graus.
ILUsTRAçÃo`Iv.
nos por turma varia de trinta (30) a quarenta (40). Isto indi-
ca que a maior parte destes Colégios de Aplicação tem suas tur-
mas assim constituídas, de acordo com o que apresenta a ILUS-
.
TRAÇÃO" VI .
sete (36,7) alunos por turma, com desvio padrão de sete vírgu-
48
anos;
cação pesquisados.
` estão subordinados
ao Estatuto do Magistério, cinqüenta e três (53), num percen-
materiais e humanas. ,
51
e
almente, os recursos de laboratórios,bibliotecas,áreas internas de lazer
~
No que se refere aos objetivos do Colégio de Aplicaçao,
na educação e desenvolvimento dos seus alunos, aspecto de gran-
de relevância na pesquisa, o maior índice (72%) diz respeito
e funcionários
(l0,2%) e a profissionalização do aluno a nível de V2? grau
(5,l%).
colégio.
ral.
~
A importância do Colégio de Aplicaçao está na filosofiixque
o norteia, caracterizando-o como laboratõrio de ensino, onde
processos formativos do aluno e do professor são continuamente
planejados, experimentados e avaliados, paralelos ã observa-
ção, ã pesquisa e ã prática de ensino para alunos, professores
e especialistas.
`
~
tivos claramente definidos sustentam uma boa avaliaçao, e, co-
mo retorno, ter-se-ão informações relevantes sobre o desempe-
nho do professor e a aprendizagem do aluno.
4.
56
ILUSTRAÇÃO xv.
'
i
~
lidade dos Colégios de Aplicaçao analisados na pesquisa, em
todas as redes de Ensino.
(59%).
59
ILUSTRAÇÃO XIX.
`
'
'
'
os
'
'
~ A
mas impeditivos da realizaçao de experiencias pedagógicas fo-
ram constatados no Colégio de Aplicação da rede particular
(ILUSTRAÇÃO XXV).
repre _
senta um percentual de 18%, de acordo com a ILUSTRAÇÃO XXVI.
_
‹Em termos legais explícitos, o Colégio de Aplicação está
subordinado administrativamente ao Centro de Ciências da Edu-
nao haver
sido prevista subordinação pedagógica. No entretanto o asses-
soramento ao planejamento do Colégio de Aplicação acontece sob
a orientação dos Departamentos do Centro de Ciências da Educa-
ção,quando solicitados.
65
Ensino de 39 grau.
pesquisa aplicada.
67
ã rede municipal.
1
69
de 19 e 29 graus.
~ ~
Ao Colégio de Aplicaçao cabe, entao, conciliar a teoriacxm
a prãtica, criando e desenvolvendo projetos de pesquisa que
contribuam para a melhoria da qualidade do Ensino de 19 e 29
graus das diversas redes de ensino.
~
Outro fato importante é a extensao das experiências ãs es-
colas da comunidade, o que acontece em sete (7) Colégios da
rede federal de ensino (63,6%), dois (2) Colégios da rede es-
tadual (40%), e oito (8) Colégios da rede particular de ensino
(36,3%). Donde se conclui que somente 43,5% dos Colégios de
Aplicação em estudo divulgam o resultado das experimentações
realizadas, permitindo as demais escolas usufruírem dos bene-
fícios dali oriundos.
serida.
2
72
_
Logo, qualquer escola de 19 e 29 graus e, em especial, um
~ ~
Colégio de Aplicaçao, nao pode prescindir do trabalho .destes
especialistas.
75
~
lizaçoes ao Sistema de Ensino, deixando de colaborar na melho
ria do nívelzo que neste momento, seria, bastante relevante.
»
/
ção, p. 179.
1
78
_
Leis, Decretos. Decreto n9 85.487 de 11 de dezembro de
1980. Florianópolis, UFSC, s.d. Dispõe sobre a carreira do
~
magistério nas instituiçoes federais autárquicas e dá outras
providências.
~
MINISTERIO DE EDUCAÇÃO. Coordenadoria de Legislaçao e
Normas de Ensino. Portaria n9 087. Brasília, 1981.
~ ~
Secretaria de Educaçao Superior. Integraçao Universi-
-
5 set. 85.
`
(8)
~
›
Integraçao das universidades com o ensino de 19 e 29
graus. São Luiz, 1980 /Relatõrio da reunião plenária do Con-
'lho de Reitores das Universidades Brasileiras; conclusões dos
grupos regionais de trabalho/.
80
jul/set. 1957.
'
A ~
REZENDE, Antonio Muniä et alii. A Administraçao Universitária
como Ato Pedagógico. Educação Brasileira¡l (2):l5-58 mai/
ago. 1978.
~
RUDIO, Franz`Victor. Introduçao ao projeto de pesquisa cientí-
'
Mestrado/.
.
Centro de Ciências da Educação. Relatório do IQ En-
contro Nacional de Professores de Colégios de Ap1icação.F1o-
rianõpolis, 1985.
85
Atenciosamente
ROTEIRO DE INFORMAÇÕES
estágio
( ) Por considerar o Colégio de Aplicação desvinculado da rea-
c
lidade educacional
( ) Outras. Quais?
l.
2.
30
89
Atenciosamente,
90
91
'
Prezado(a) Diretor(a)
~
Neste sentido, solicitamos a sua colaboraçao para respon-
der a este questionário, anexando ao mesmo as normas legais em
vigor, para que possamos realizar o trabalho a que nos propo-
mos.
~
Outrossim informamos, que todos os dados enviados deverao
se referir ao período 1980-1984.
~
Na certeza de contarmos com sua valiosa contribuiçao, aten-
'
ciosamente agradecemos.
2 - Dependência administrativa:
Especifique as habilitações:
( ) 29 grau parcial:
. Índique as séries:
93
6.1 - 19 grau
ç6.2 - 29 grau
( ) Es tatutãrio ( )
( ) Horista ( )
'
( ) Outro. Especifique:
94
Sim ( ) Não ( )
( ) Outro. Especifique:
~
l2 - Os critérios.para a escolha do Diretor sao:
Sim ( ) Não ( ) _
( )
ao CED
( ) outros. Especifique:
~
l4 - Qual o sistema de avaliaçao adotado no Ensino de:
( ) aprovação x reprovação
( ) avanço progressivo
( ) promoção automática 19 grau
( ) outros. Especifique:
( ) aprovação x reprovação
( ) promoção automática 29 grau
( ) outros. Especifique:
96
~
Assinale as alternativas mais adequadas a` situaçao'
i
~ ¡ ~
15 - Quais sao os objetivos do Colegio de Aplicaçao, segundo o
Regimento Escolar em vigor?
(a experimentação e inovação pedagógicas
)
das IES
( ) a_prãtica de ensino e estãgio supervisionados
( ) preparação do aluno para o vestibular
( ) outro. Especifique: g
\ø\.ø\./\./
Vice-Diretor
Assistente de Direçao
/"f"/'\r"
outro. Especifique:
Sim ( Não ( ) )
~
_
( o planejamento e operacionalizaçao da
) recupe-
ração dos estudos face ãs diferenças individuais
( o desenvolvimento de pesquisa e estudos que pos-
)
~
sibilitem uma melhor avaliaçao do desempenho
do aluno
( ) a adequação do currículo ãs exigências sõcio-
econômicas e culturais da sociedade
( outros. Especifique: )
97
\./`.ø`r`.ø\.r
4 __. ~ ~
20 _ Ha participação do Centro ou Faculdade de Educaçao no pla-
_
) técnico de avaliação
prâtica de monitoria /-\/`ø%ø-\/'\
outro. Especifique:
po parcial
falta de recurso material e financeiro
( )
( ) outra. Especifique:
~
Se o item n9 21 for negativo nao é necessário res-
ponder os itens 22, 23, 24 e 25.
2
pO'|.1CaS
1'lI1I`1Ca
99
`.r`ø`r
professor do Colégio de Aplicação
Especifique:
~
24 - A realizaçao de experiência pedagógica tem influenciado no
desenvolvimento regular das atividades de ensino?
sim() Não()
24.1 - Em caso afirmativo, a influência provoca
melhoria da qualidade de ensino
mudança na prática do professor
aperfeiçoamento dos métodos didãticos utilizakm
/-\f'\/`('\
`-¢`ø`f`/
cursos de treinamento )
revistas
\.ø`.ø`/`.v
outros. Especifique:
1
10 O
professores do C.A.
~
( falta de apoio do CED ou FE ao C.A. na divulgaçao das
)
realizaçoes do C.A.
( outro. Especifique:
)
~
27 - Hocesso de recuperaçao de estudos acontece:
paralelo ao processo ensino x aprendizagem
paralelo ao processo e ao final de cada bimestre
/`/%f`/-\ø`ø-`o
`.ø\/\-r\/\r\r|'d ao final de cada bimestre '
101
Cordiais Saudaçoes
102
103
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Senhor(a) Diretor(a)
GA
043g256+
0513.1618
432256FUEL ER _
48224OUFSc BR
Tmx NR 0652/UFSC/86 FPOLIs._13/D5/86 _
432256FUEL BR'
A
'
'
48224UUFSC BR
E
_
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GA
O213a637+ E
O513.1õ22
2I31637UCPT BR
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ULx NR O653/UFSC/86 -
FPOLIS, 13/O5/86 .
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`48224OUFSC BR '
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105
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O3123U8+
0513.1613 ,
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2fi5§O8UFmG BR
482240UFSC BR .
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FPOLIS, 13/O5/86
'
TLx NR 0650/UFSC/86 H
DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE EDUCACAOH DA UNIVERSIDADE FEDERAL
SOLIOITO FINEZA RESPOSTA OFICIO-CIRCULAR NR O36/PRE/86, 18/O4/86,
NESSA UNIVERSIDADE.
RELATIVO FUNCIONAMENTO COLEGIO DE APLICAÇAOH
JUNIOR/PRO-REITOR DE ENSINO/UFSC
SDS., PROF. BRUNO RODOLFO SOHLEMPER f
E .~ .
- .
3123O8UFMG BR J
48224DUFsc BR
%
1918fl6PUCC BR _`
48224UUFSC BR
ILX NR 0651/UFSC/86 FPOLIS, 13/O5/86
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE CAMPINAS
_
18/O4/86,
SOLIOITO FINEZA RESPOsTA'OFIcIOfcIRcULAR NR 036/PRE/86,
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NESSA UNIVERSIDADE.”
RELATIVO FUNCIONAMENTO COLEGIO DE APLIOAÇAOE
JUNIOR/PRO-REITOR DE ENSINO/UFSC
SDS., PROF. BRUNO RODOLFO SÇHLEMPER
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LUSTRAÇÓE
107
ILUSTRAÇÃO I
~
Data de funcionamento dos Colégios de Aplicaçao nas IES Brasi-
leiras por dependência administrativa, 1985.
N % N % N % N % N %
9,09 1 2,56
De 1946 a 1950 1 'o
ILUSTRAÇÃO II
N N % N % N % N %
`
'
,'ILUSTRAÇÃO III
~ 4 ~
Caracterizaçao do Ensino de 29 grau dos Colegios de Aplicaçao das
IES Brasileiras, por Dependência Administrativa, 1985.
Eletrônica 2 4 5,12
Admüüstngão 2,56
I
.
1
Magistério l '14 17,94
Oamnúcaáãavisfiú l 1,28
Assistente de Adminis-
tzação Ehazfmica l 1,28
Pnux§sammü>de‹kfios 3 3,84
1......
Edifflxção V
l 'l,28
Cbnstrw§k›civil l l l,28
Deamüústa‹k3Anmüie-
l 1,28
tura
Meoeni^ 'ca 3,84
Häm Eãsicašlfináca l l 1,28
Secretmfiado .
3,84
Hab.I§snx1em:äúde 2 l4}28 5,12
Nutrição e Diëtioâ z l 1,28
Omüzbilflüük 8,97
Láumxüimiockaímotese
odontológica l 1,28
Aux. de Patologia Clí-
17,94
nica
Agngeaikia 1 l l,28
Desaüústa‹kzestnflxma 1,28
Etnnomialxméstica l l 5,12
Desenhista Meoânioo l 1,28
Anâlisesfilfinúcas 5,12
Análise Patológica 17,94
Agricultura 5,12
Ciênciaslkniuais e Hu-
17,94
nanas
Lei no 7044/82 3 21,42 11,53
Prejudicado 3 3 3,84
21 43 78
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ILUSTRAÇÃO Iv
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MUNICIPAL PARTICULAR
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ILUSTRAÇÃO VI
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ILUSTRÀÇAO VII
Nümero de alunos por turma e grau de ensino, nos Colégios de Apli-
caçao das IES Brasileiras, por Dependencia Administrativa, 1985.
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114
ILUSTRAÇÃO VIII
N % N % N % N % N %
ILUSTRAÇÃO Ix
Recrutamento e Seleção dos Professores dos Colégios de Aplicação
das IES Brasileiras, por Dependência Administrativa, 1985.
I
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Entrevista‹1fin‹>ooordenador
3 13,63 3 7,69
OE e Diretor de Pessoal
Apresentaçao do curriculum
3 13,63 3 7,69
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ILUSTRAÇÃO X
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6 N % N 9-
6 N 96
Estatutãrio .
128 17,7 28 10,0 - - 14 1,6 _
170 9,1
C.L.T. 553 76,8 190 68,1 11 100 798 94,6 1.552 83,7
Outros
'lbtâl 720 100 279 100 11 100 843 100 1.853 100
117
ILUSTRAÇÂQ XI
~
Objetivos do ensino nos Colégios de Aplicaçao das IES Brasilei-
ras por dependência administrativa, 1985.
Tbtal
Federal Estadual Municipal Particular
N % N % N % N % N %
~
Preparaçao do alu-
no p/ o vestibular 2 18,18 1 100 7 31,81 25,64
Experimentação e
inovação pedagógi- 10 90,9 4 80 - 13 59,09 27 69,23
ca
.
Prática de ensino
e es tãgio supervi- 11. 100 4 0 - 13 59,09 28 71,79
sionado
~
formaçao geral do
J .
- 5 22,72 12,82
adolescente
N N N N %
Aprovação-Re-
10 4 17
`
77,2
provação
Avanço pro-
l 4,5
gressivo
Promoção au-
1 1 4 18,1
toãtica
Eh\Branoo i
'
i 1 i Í
I
AprovaçacrRe-
8 5 l 100 19 86,3 33
provação
1 4,5 1
Em Braco 2 9,09
I
119
ILUSTRAÇÃO xiii
O processo de recuperação de estudos nos Colégios de Aplicação
das IES Brasileiras, por Dependência Administrativas, 1985
Panfleloêx›pnuxssoeafün 27,2 20 -
3 1 3 13,6 7 17,9
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ILUSTRAÇÃO XVI
Estágios supervisionados em funcionamento nos Colégios de Apli-
cação das IES Brasileiras, por dependencia administrativa,l985.
Esükfios Däendãxáa.Mimnistnüiva
Tbtal
Supanúsionados Federal Estadual râunicipal Particular
N % N % N % N % %
¶êcniaaem1Cbntabili-
1 4,5 2,5
'
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Disciplinas do curri-
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ILUSTRAÇÃO XVII
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l 20 l 2,5
Profs.eafUncihãjos
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124
ILUSTRAÇÃO XVIII
~ ~ , ~
Constituiçao da Direçao dos Colegios de Aplicaçao das IES Brasi-
leiras, por Dependência Administrativa, 1985.
N % ~
N % N % N _
% N %
Ammilfinrdelfileção 1 20 1 2,5
Cbnsefluatüretor ›
1 9,09 1 2,5
125
ILUSTRAÇÃO XIX
Motivos do assessoramento ã Direção pelos Serviços de Supervisão
Escolar e Orientação Educacional, nos Colégios de Aplicação das
IES Brasileiras, por Dependência Administrativa, 1985.
N % N % N % N % %
Eldmn2ção‹k›pLmxr
nejanaflx›curricular
vismxk›alternativas 10 90,9 5 100 - 14 63,6 74,3
pananehxxes snlu-
çãxspeüxfikúcas
Dämnwflyflmxmo de
peagüsasea estmkm
7 63,6 ll 50,0 56,4
pama.maHmm'tavaliar
o ahnxz
Planejamumo e ‹zxr
raciomiüzação. da 7 12 54,5 61,5
recqmaxmão de estu-
dos
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Adequaçao do currí-
culo ãs exigências 4 63,6 13 59,0 56,4
sõckreomfimücas
~
Sekä;m›de;xof. e
9,0 9,09
mmütor ln
/
126
ILUSTRAÇÃO xx
Outros serviços que alêm da Supervisão Escolar e Orientação Edu-
~ ~
caciona 1 , assessoram a` Direçao
, 4
dos Colegios de Aplicaçao das IES
.
3.
N % N % N % N % 'N %
1 9,09 1 2,5
por;nxiessor‹k1EE
Aval. e Conselho -. de 7 63,6 2 40 16 72,7 25 64,1
classe
Serviço de Estatística
1 20 1 2,5
Escolar
Conselho d Prof. (Che-
1 9,09 1 4,5 2 5,1
flüsdelmãmo)
oqórâ. de 19 e 29 graus 5 45,4 1 4,5 6 15,3
Atividades Culturais 1 1 4,5 2 5¡l
Conselho da Escola
ILUSTRAÇÃQ XXI
Aprovação do Regimento dos Colégios de Aplicação.das IES Brasi-
leiras, por Dependência Administrativa, 1985.
PEC 5 .5
SEE 1 14 15
G¶meDr›üüN. 1 l
2.
CEE 1 6 9
Reitor l 1
CEEE 2 2
Cflmwfãaç ãada
l l
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Em Branco l 1
Tbtal .
9 .
4 l 21 .35
ILUSTRAÇÃO XXII
'
A
Total
Feànal Estmmxfl. Dhmicqml Partkmlar
N % N *% N % 'N % N %
" - -
A
ILUSTRAÇÃO XXIII
Documentos legais utilizados, quando da ausência 1-do regimento
~
aprovado, nos Colégios de Aplicaçao das IES Brasileiras, por
Dependência Administrativa, 1985.
N %` N % N % N % N %
130
ILUSTRAÇÃO xxlv V
N % N % N % N % %
.
NÃo 1 9,0 - - 1 1oo_ 6 27,2 20,5
131
ILUSTRAÇÃO XXV
~ ~
Razoes da nao rea- Dependência Administrativa
Total
lização FqkzalEBuxmaLMwücqmfl.Em1imflar
N % N % N % N % N %
Emxssrnicanwadelxna
4,5 l 2,5
aula
N9efleWmk›de¡xo£.com
5,0 2 5,1
üaqx›parcial
Dificuldade de orientaf
4,5 l 2,5
Qk›dunflúe agesnúsa
Rumo axüauJenux:29'
1 4,5 l 2,5
e:39 graus
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Eufnanoo 13,6 3 7,6
132
ILUSTRAÇÃO xxvI
A
Freqüência Dependencia Administrativa
,Total
Fakual Esurmal Nmmicqxú Particmkn:
N % N % N % N % N %
EnBrmmn 2 40 1 -
Tbtal p
El 100 5 100 1 100 22 100 39 100
C?-Elle \:zzzz ¢,,,,.,°mM 133
UUUO` Ha
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É.
ILUSTRAÇÃO XXVII
Experiências pedagógicas realizadas nos Colégios de Aplicaçao Ydas
IES Brasileiras, por Dependência Administrativa, 1985.
Total
FederalÍEstadual Municipal Particular
N
4
N % N '% N % N % %