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Aula de 03/11/2.

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4 – Conselho /federal - art 51 a 55, Lei 8.906

Art. 62 a 104 - Regulamento Geral.

4.1 – Com´posição art 51 – lei 8.906

Art 64, Reg. /geral.

4.2 – Atribuições – art 54, Lei 8.906.

5 Cons. Seccional art . 56 a 59 - Lei 8.906

Art. 105 – 114 Reg. Geral

5.1 – Composição Art. 56 - Lei 8.906

Art.106 Reg. Geral.

5.2 – Competência art 158 – Lei 8.906

Art. 105 – Reg. Geral.

Cada umm dos órgãos do conselho federal, elencados no artigo 54 do regulamento


geral, tem suas atribuições delimitadas pelo regulamento Geral.

O conselho Pleno tem como competência principal regular por meio de resoluções
matérias que são de competência do Conselho Federal. O órgão especial do
Conselho Pleno, tem como principal atribuição deliberar sobre recursos contra
decisões das câmaras , o presidente ou da Diretoria do Conselho Federal. Artigo 85
do Regulamento.

As câmaras também tem como competência principal julgar recursos e decisões


proferidas pelo conselho Seccional, ou mesmo pelo presidente do Conselho ou
Diretoria.

A particularidade neste caso é que a competência de cada uma das turmas é


definida de acordo com a natureza do recurso. São exemplos artigo 88 inciso 1, 89
inciso 1, 90 inciso 2 (do regulamento).

Os órgãos do conselho federal reúnem-se em seções ordinárias ou extraordinárias


art. 91 do regulamento.

As deliberações são tomadas por maioria simples, salvo nos casos em que o
regulamento exigir quorum qualificado, que pode ser maioria absoluta ou até mesmo
dois terços 2/3.

ARTIGO 98 DO REGULAMENTO GERAL = DIRETORIA

Presidente, vice-presidente, secretário geral Secretario geral adjunto e tesoureiro.

ARTIGO 106 TOTAL DE CONSELHEIROS A PARTIR DE 3.000 INSCRITOS.


Segue o artigo 98 é a mesma composição.

COMPETÊNCIA

É o conselho seccional que fixa tabela de honorários, exame da ordem administra a


verba arrecadada no exame, fixa anuidade dos associados e administra essa receita,
criação de subseções, pedido de inscrição (pedido é feito na subseção, mas quem
aprova a inscrição é o conselho seccional).

6 – SUBSEÇÃO:

Quem pode criar subseção o conselho seccional é dele a liberalidade para criar uma
subseção.

Onde houver fórum consequentemente (mas não regra) haverá uma subseção, deve
existir um mínimo de 15 inscrito, exceção de subseção Itatinga que apesar de ter foro
é distrital existem outras cidades Porangaba entre outros.

REGRAS DE CRIAÇÃO:

Artigo 60 Do Estatuto c/c 49 § 2º e artigo 117 e 118 do regulamento.

Artigo 61 competência subseção.

INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS

 Incompatibilidade : proibição total e absoluta (art. 28): Permanente =


Cancelamento da inscrição

Temporária = Licenciamento

 Impedimento – proibição parcial (art. 30)

Art. 29 – impedimento especial

OBS: Art. 19, CED (impedimento = advogar contra ex-clientes)

Enunciado - 3137/2005
Efeitos no processo judicial : art. 4º, § único Lei 8906 – STF – RE 90139-RJ (advogado
impedido advogando em causa própria = atos são anuláveis???)// Atos praticados pelos
impedidos nulo.

- Pratica dos atos pelo impedido e pelo incompatível: STF REsp (art. 4º, Estatuto) é ato
nulo (nulidade absoluta)

INFRAÇÕES E SANÇÕES

- art. 34 a 43 Lei 8906

- art. 68 a 77

- art. 49 a 61, CED

1) Infrações – art. 34

2) Sanções – art. 35 (multa penalidade acessória (censura ou suspensão quando


houver circunstância agravante – art. 35, IV)

a) Censura – art. 36: a censura não acarreta impedimento do exercício da advocacia.


Assim como as outras sanções, deve ser aplicada após processo disciplinar, que deve ser
anotada nos registro do advogado junto a OAB. Contudo, a censura não pode ser objeto
de publicidade pela OAB. Quando houver circunstância atenuante a censura pode ser
convertida em mera advertência, que não constará nos registro do advogado, e não será
considerada na consulta de antecedentes. A reincidência da censura acarreta a
suspensão.

b) Suspensão- art. 37: interdição do exercício profissional durante o prazo previsto na


suspensão (30 dias a 12 meses. Em caso de não pagamento da anuidade ou negativa de
prestação de contas à clientes, fica suspenso até o pagamento ou a cessação do motivo
da suspensão). Deve ser divulgada pela OAB.

c) Exclusão – art. 38: é a mais severa de todas. Pode ser direta ou decorrente da
aplicação de 3 vezes por suspensão o advogado é excluído; crime infamantes; ser
inidôneo = cancelamento de ofício da inscrição. A exclusão deve ser divulgada. Para voltar
advogar deve pedir a reabilitação

3) Atenuantes – art. 40

4) Reabilitação – art. 41: após o prazo de 1 ano, não basta fazer o pedido, deve provar
para OAB bom comportamento para poder voltar advogar. Deve se inscrever novamente e
preencher os requisitos do art. 8º cc art. 11, § 2º. (Não precisa fazer novamente exame de
ordem).
5) Prescrição da pretensão – art. 43: prazo de 5 anos, contados da constatação oficial.
Prescrição intercorrente (§ 1º - não será punido)

Processo na OAB (Administrativos: regras: processo Adm. e CPC e Disciplinares: Lei


- 8906)

- Art. 68 a 74, Lei 8.906/94

- Art. 49 a 62, CED

- Art. 137-D a 144-A, Regul. Geral

1 – Processo e Normas Supletivas – art. 68, Lei 8906

2 – Poder de punir – art. 70, Lei 8906

Art. 70, § 1º - Os processos disciplinares somente são instruídos pelos Sub Sessões
nas comarcas onde o advogado atua. Nas Sub Sessões onde houver Conselhos
Seccionais (art. 61, § único, o processo será instruído por este órgão). Após o
processo ter sido instruído, deve ser remetido ao Tribunal de Ética e Disciplina, com
parecer do relator, para que possa ser julgado.

3 – Procedimento do Processo Disciplinar: tramita sob o TED (Tribunal de Ética e


Disciplina), que é vinculado ao Conselho Seccional de São Paulo

- Sigilo – art. 72, § 2º, Lei 8906 – enquanto a decisão não transitar em julgado não
pode haver publicação sobre processo. Após a condenação e transito em julgado, a
decisão é recorrível, mas é obrigação da OAB dar publicidade no Diário Oficial
(punição aplicável: suspensão ou excluído)

- Prazos e notificações – art. 69, Lei 8906: Em regra os prazos são unificados em 15
dias (prazo comum para representante e representado). Exceção – as razões finais
(antes do julgamento do processo pelo Tribunal de Ética), tem prazo sucessivo (art.
52, § 4º, CED). Já as notificações são sempre postais (AR) – art. 69, do Estatuto,
contados dia útil imediato do aviso de recebimento. Se publicação no diário oficial,
também é 15 dias útil seguinte (se na fonte 2 dias a mais). Não se utiliza notificação
extrajudicial, via cartório (sigilo).

- Legitimidade – art. 51, CED e 72, Lei 8906

Partes no processo:

• Representante/interessado (pólo ativo)

- Início do processo, mediante representação (escrito ou verbal) ou por autoridade


que tenha tomado conhecimento de infração, no caso por ofício (Ex: no casos de
desídia do advogado de ofício pelo juiz, embriagues habitual ou por um cliente
prejudicado, etc). Não é necessário advogado para oferecer representação, leigos
podem fazer a representação. Não pode ser anônima.

• Representado (pólo passivo)


- Nomeação de relator – art. 51, § 1º e 2º, CED

O relator nomeado é o responsável por toda a instrução do processo, e tem a


incumbência de redigir parece antes do envio do processo para julgamento.

- Defesa prévia, saneador e audiência – art. 52, caput e § 2º, CED e 73, Lei 8906

Relator pode nomear interessados para esclarecimento (emenda inicial – prazo 15


dias). Depois defesa prévia. Recebida a solicitação o interessado também pode
solicitar o arquivamento, aplica-se o § 2º do art.

Defesa prévia: pode ser prorrogado, mediante justo motivo (art. 73, § 3º, Lei 8906).
Deve ser mais completa possível (jurisprudência, doutrina, e rol de testemunhas).
Após a defesa prévia o relator procede o despacho saneador (fundamentar a
necessidade de audiência com oitiva testemunhas ou dispensar audiência e
determinar apresentação das razões finais)

Audiência:

Rol 5 testemunhas (notificadas pessoalmente)

• Leigo = representação verbal

• testemunhas notificadas não comparecem, não pode reinterar e pedir


condução coercitiva

• cabe testemunha substituta (ao rol apresentado)

- Julgamento – art. 53, § 1º e 2º e 55, CED

Processo Disciplinar (continuação)

1 - Razões Finais: art. 52, § 4º e 5º, CED: (prazo sucessivo). Podem ser produzidas
depois da audiência, se não houver audiência prazo será aberto após o recebimento da
defesa prévia.

A contagem do prazo: interessado prazo 15 dias. Representado prazo de 15 dias.


Contados da intimação.

Entre razões finais e o julgamento pelo Tribunal de Ética há o Parecer do relator =


comparável ao relatório mas, com opinião.

2 - Julgamento – art.53, § 1º e 2º, a 59, CED: Recebido pelo Tribunal de Ética, presidente
nomeia revisor e relator. Deve haver sustentação oral (porém uma vez dada a
oportunidade a não realização não é causa de nulidade) feita pelo interessado após o voto
proferido pelo relator. O voto não significa o julgamento, pode ser voto vencido, que reflete
na sentença que será publicada.

3 - Publicidade: A ementa do acórdão deve ser publicada na imprensa oficial, contendo


apenas o órgão julgador, o nº do processo, as iniciais dos nomes das partes e nºs de OAB
e eventuais procuradores. Nesta fase o processo ainda se encontra sob sigilo, e somente
haverá publicidade ampla após o trânsito em julgado, e se a pena aplicada for de
suspensão ou exclusão (em caso de procedência e acolhimento da representação) – art.
56, §5º, CED.

OBS: os recursos têm efeito suspensivo

4 – Suspensão Preventiva: pode ocorrer em determinadas situações quando a parte


oferece representação e prova bastante (crime infamante, estelionato de grande
repercussão na sociedade e notórias que maculam advocacia como um todo), o Tribunal
pode decretar a suspensão preventiva para o exercício da advocacia para o advogado
enquanto tramitar o julgamento (casos extremos, com fartura de provas e oitivas de
representado). Nestes casos o processo disciplinar tem que durar no máximo 90 dias. Não
deve haver ampla divulgação, só após trânsito em julgado.

Fundamento: art. 70, § 3ª, Lei 8906 e art. 54, CED

Quem decreta a suspensão preventiva é o presidente do tribunal (pode ser de ofício =


crimes grande repercussão). Cabe recurso, sem efeito suspensivo.

5 – Revisão do Processo Disciplinar: não é recurso, pois não tem prazo certo, pode ser
proposta a qualquer tempo.

É como se fosse a ação rescisória.

Tem natureza de ação de iniciativa exclusiva do advogado punido. Pode ser requerida a
qualquer tempo, após o trânsito em julgado da decisão condenatória. Pode conter pedido
parcial, visando somente a desclassificação da infração disciplinar. Quando o objetivo for
de revisão de recurso, deve ser requerido junto ao Conselho Federal. Quando o
representado pretender revisar decisão condenatória, da qual não houve recurso, deve
requerer a revisão junto ao Conselho Seccional. (pedido de revisão deve ser junto ao
órgão que julgou. Ex: decisão em grau máximo = Conselho Federal).

- Fundamento: art. 73, § 5º, Lei 8906

RECURSOS

a) Recurso Comum (geral e inominado): cabe para todas as decisões proferidas pelo
Tribunal de Ética, Conselho Seccional/Conselho Federal, dirigida ao órgão superior
competente para julgar o recurso.

- art. 75, Lei 8906

- art. 138 a 144, Regulamento (processamento/regras procedimentos)

- Prazo – art. 139 – Regulamento (único de 15 dias, salvo pedido de revisão que pode
ser proposto a qualquer tempo). Contado da intimação/notificação (Postal, Imprensa
Oficial ou pessoal). Prazo não pode ser prorrogado (intempestividade)

- Cabimento – art. 75 e 76, Lei 8906 e art. 138 – Regulamento

• Decisão unânime: Fundamento: quando decisão afrontar CED, provimento,


decisões Tribunais Ética, Jurisprudência Tribunal de Ética
• Decisão não unânime: Fundamento: voto divergente, violação CF, CED,
Regulamento

OBS: Processo administrativo é decidido pelo Presidente. Já o processo disciplinar


é decidido pelo Conselho Seccional

- Efeitos – art. 77, Lei 8906 (suspensivo e devolutivo). Exceção: hipóteses de


suspensão preventiva (sujeito fica suspenso, mesmo que recorra)

- Juízo de Admissibilidade – art. 138, § 1º e art. 140, Regulamento: análises


pressupostos recursais (valor causa, coerência entre pedidos, tempestividade, etc)
– Cabe ao Relator, e posteriormente ao Presidente

É possível que o recorrente apresente sustentação oral nas suas razões, sob pena
se nulidade

b) Embargos de declaração

- art. 138, § 3º a 5º, Regulamento

OBS: Cabível em casos de omissão, obscuridade e contradição. É dirigido ao órgão


que prolatou a decisão que pode corrigir ou manter a decisão.

Prazo: unificado de 15 dias, interruptivo para interposição de outros recursos

OBS: Embargos protelatórios: impedimento de prosseguimento do recurso (não


cabe multa ou litigância de má fé)

OBS: Não cabe recurso da decisão que decidir os embargos

OAB

Composta por 4 órgãos principais: Conselho Federal (órgão máximo, sede em


Brasília); Conselhos Seccionais (jurisdição em cada um dos Estados e DF);
Subseções (cidades consideradas comarcas); Caixas de Assistências dos
Advogados (tem a função amparo médico, odontológico, previdência suplementar,
livrarias, etc. Existem nos Conselhos Seccionais de cada Estado – com mais de
1500 inscritos)

OBS: Conselho Federal, Seccional e as Caixas tem personalidade jurídica própria.


Já as subseções não têm personalidade jurídica própria e são partes autônomas do
Conselho Seccional.

- Art. 44 a 67, Lei 8906

- Art. 44 a 137, Regulamento

1 - Finalidade: da OAB (art. 44, Lei 8906 e art. 44 e 45, Regulamento): defender a
advocacia e regulamentar e disciplinar a profissão e a classe de advogados.
Caracteriza serviço público, não se esgota no serviço de advocacia, tem
legitimidade para representar a sociedade como um todo. Ex: nota repúdio ou ação
civil pública.

2 – Órgãos da OAB (art. 45, Lei 8906)

3 – Denominação dos membros da Diretoria (art. 55, Lei 8906 e art. 49,
Regulamento):

Conselho Federal é composto por:

- Presidente

- Vice-presidente

- Secretário geral

- Secretário geral adjunto

- Tesoureiro

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