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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

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Presidente: Sergio Prado de Mello


Gestão 2008-2009

Palestra A reprodução total ou parcial,


bem como a reprodução de
apostilas a partir desta obra
intelectual, de qualquer forma ou
por qualquer meio eletrônico ou
mecânico, inclusive através de
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fotocópias e de gravação,
somente poderá ocorrer com a
permissão expressa do seu Autor
(Lei n. 9610)

TODOS OS DIREITOS
Planejamento Tributário para RESERVADOS:
2008 e Simples Nacional É PROIBIDA A REPRODUÇÃO
TOTAL OU PARCIAL DESTA
APOSTILA, DE QUALQUER
FORMA OU POR QUALQUER
MEIO.
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
ARTIGO 184.

Elaborado por:
Carlos Eduardo Marastoni
O conteúdo desta apostila é de inteira Janeiro 2008
responsabilidade do autor (a).
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Conteúdo
9Carga Tributária no Brasil
9Normas Tributárias
9Planejamento Tributário
9Crimes Contra a Ordem Tributária
9Simulações
9Normas Recentes

CONTABILIDADE PÚBLICA

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ARRECADAÇÃO TRIBUTOS–PERÍODO 2003 até 2007 VALORES CORRENTES

http://www.receita.fazenda.gov.br/Publico/arre/2007/Analisemensalago07.pdf
http://www.receita.fazenda.gov.br/Publico/arre/2007/Analisemensalago07.pdf

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MANCHETES de JORNAIS e INTERNET


z Arrecadação de impostos bate recorde
O Globo (26.10.2005) – Marta Beck
z O apetite que não cessa
O Globo (26.09.2005) – Regina Alvarez e Mariza Louven
z "Super-Receita" faz estréia com recordes
Folha de S. Paulo (21.09.2005) – Juliana Sofia
z Leão guloso - Carga tributária do Brasil atinge 41,6% do PIB
Revista Consultor Jurídico, 1 de junho de 2005
z Ministro do Planejamento diz que carga tributária é alta no Brasil
Agência Brasil (22.08.2007) – Daniel Lima
z Arrecadação fica R$ 19 bi acima do previsto
Valor Econômico (04.01.2006) – Mônica Izaguirre
z Brasil Apetite Tributário
Conselho Federal Economia - COFECON (09.08.2007) – Humberto Dalsasso
z Povo pobre é quem paga alta carga tributária no Brasil
Conselho Federal OAB, 24 de janeiro de 2005

TRIBUTOS NO BRASIL

IRPJ - 15%
BASES DE CÁLCULO
DIFERENTES! IPI - 8% (média)

CSLL - 9%
TRIBUTOS
PIS 0,65% – 1,65%
ICMS - 18% NO
BRASIL COFINS 3% – 7,6%

INSS 20%

DATAS DE
RECOLHIMENTO 79 TRIBUTOS DIFERENTES
DIFERENTES! FONTE: Portal Tributário
ISS – 2% - 5%

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CRIAÇÃO NORMAS TRIBUTÁRIAS NO BRASIL


z Desde a promulgação da Constituição Federal, em outubro
de 1988, até hoje já foram editadas mais de 3,6 milhões de
normas, envolvendo municípios, estados e a esfera federal. É
como dizer que temos 523 normas editadas todos os dias.

z A cada hora duas normas tributárias são criadas.

z Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento


Tributário – IBPT.

http://www.ibpt.com.br/estudos/estudos.
http://www.ibpt.com.br/estudos/estudos.viw.
viw.php?
php?estudo_id=93db85ed909c13838ff95ccfa94cebd9
estudo_id=93db85ed909c13838ff95ccfa94cebd9

GOVERNO X CONTRIBUINTE

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
z Representa o conjunto de procedimentos adotados pelo contribuinte com
o objetivo de eliminar, reduzir ou diferir para momento mais oportuno a
incidência de tributos.

z Implementar planejamentos tributários representa redesenho das


atividade negociais do contribuinte, exteriorizando-se por meio da adoção
de nova moldura jurídica para as transações, logística operacional,
formação de contratos, etc.
z Não se limita somente as relações jurídicas, afetando as atividades da
empresa com um todo, nos diversos segmentos em que se envolvem.
z Exemplos:
z Escolha do local de construção da fábrica;
z Adoção do melhor porto de importação de mercadorias;
z Melhor forma de financiamento de suas atividades, etc.

z O planejamento tributário pode ser feito de forma lícita e ilícita.

ELISÃO FISCAL
z Trata-se de procedimento LÍCITO realizado pelo contribuinte no escopo de
reduzir sua carga tributária.
z Procedimentos Elisivos atuam sobre os elementos da obrigação tributária
(material, espacial, pessoal, quantitativo e temporal), de modo que se
obtenha uma imposição tributária menos gravosa do que seria em outras
circunstâncias de fato ou de direito.

z Exemplos:
z Economia ITBI: Pessoa Jurídica ao invés de vender propriedade, cinde
parcela do patrimônio representado pelo imóvel, constituindo uma nova
empresa, vendendo posteriormente suas quotas ao interessado original
pelo imóvel.
z Economia ISS: Pessoa Jurídica, prestadora de serviço, com necessidade
de nova filial, procura Município onde a incidência do ISS é menos
onerosa.
z Economia IRPJ, CSLL, PIS e COFINS: Escolha do melhor regime de
tributação. (Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional).

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EVASÃO FISCAL
z Entendem-se as práticas ilícitas adotadas pelo contribuinte
com o objetivo de evadir-se ao cumprimento da obrigação
tributária relacionada ao pagamento do tributo.

z Consideram-se praticas ilícitas aquelas estabelecidas nas leis


8.137/1990 e 4.502/1964 que tratam as hipótese tipificadas
como crime contra a ordem tributária e os conceitos de
sonegação fiscal, fraude e conluio. Também se estende aos
negócios jurídicos nulos ou anuláveis devido ao seu vício de
vontade, conforme o estabelecido na legislação civil, como a
simulação.

DIFERENÇAS ELISÃO E EVASÃO FISCAL


ELISÃO FISCAL EVASÃO FISCAL

zÉ um a conduta lícita do contribuinte zÉ uma ação consciente,


antes da ocorrência do fato gerador, espontânea, dolosa do contribuinte
sem qualquer prática simulatória, para
para reduzir, eliminar ou postergar
reduzir, eliminar ou postergar a
obrigação tributária.
o a obrigação tributária.

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ATOS ILÍCITOS: CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA


z Omitir informação, ou prestar declaração falsa as autoridade fazendárias;
z Fraudar fiscalização tributária (omissão e inexatidão em documento e livros
fiscais);
z Falsificar ou alterar NF, Fatura, Duplicata, ou qualquer documento de operação
tributável;
z Elaborar, distribuir, fornecer, emitir o utilizar documento que saiba ser falso ou
inexato;
z Negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal;
Reclusão de dois a cinco anos e multa.
z Fazer declaração falsa ou omitir informação sobre rendas, bens para eximir-se de
tributos;
z Deixar de recolher no prazo legal, tributo descontado aos cofre públicos;
z Exigir, pagar ou receber percentual sobre parcela dedutível por incentivo fiscal;
z Aplicar ou não, incentivo fiscal ou parcela liberada por entidade de
desenvolvimento, diferente do Estatuto;
z Utilizar ou divulgar informação contábil, diferente daquela fornecida por lei à
Fazenda Pública;
Detenção de seis meses a dois anos e multa.

DIFERENÇA DE DETENÇÃO E RETENÇÃO


z Possui a detenção analogia com a retenção.

z Consoante definição de lei criminal brasileira, a detenção


distingue-se da reclusão.

z A pena de reclusão deverá ser cumprida em regime


fechado (estabelecimento de segurança máxima ou
média), semi-aberto (colônia agrícola ou industrial) ou
aberto (casa de albergado);
z A detenção em regime aberto ou semi-aberto (ver os arts.
33 a 42 do CP).

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SONEGAÇÃO, FRAUDE E CONLUIO


z Determina a Lei 4.502/1964:

z Sonegação é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar,


total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária:
z I – da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, sua
natureza ou circunstâncias materiais;
z II – das condições pessoais de contribuinte, suscetíveis de afetar a
obrigação tributária principal ou o crédito tributário correspondente.

z Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar,


total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária
principal, ou a excluir ou modificar as ruas características essenciais, de
modo a reduzir o montante do imposto devido a evitar ou diferir o seu
pagamento.

z Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas naturais ou


jurídicas, visando qualquer dos efeitos referidos a titulo de sonegação e
fraude.

VISÃO FISCO: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO


z A expressão "planejamento tributário" - cujo significado original é elisão
fiscal, que é a busca de brechas na legislação tributária para minimizar,
evitar ou adiar a obrigação tributária - hoje tem sentido pejorativo e é
entendida pelo fisco, geralmente, e muitas vezes com razão, como mera
sonegação fiscal, que é a conduta tomada pelo contribuinte com a
intenção de agir dolosamente no sentido de escamotear tributo.
z Essa descaracterização do planejamento tributário ocorre por causa da
poluição do mercado, infestado de grande número de aventureiros que
simplesmente vendem teses tributárias - ousadas, para dizer o mínimo - já
plenamente pacificadas a favor do fisco no Poder Judiciário e que podem
trazer enormes contingências para os contribuintes/clientes, muitas vezes
iludidos por fórmulas mágicas.
z Existem, também, verdadeiras quadrilhas impropriamente chamadas de
escritórios de consultoria, que mercadejam crédito falso de imposto de
forma completamente descolada da legislação.

z Planejamento Tributário e Sonegação Fiscal (Valor Econômico – 19/09/05)

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NORMA ANTIELISIVA
z Lei Complementar 104, de 10 de janeiro de 2001:

z Código Tributário Nacional, artigo 116, Parágrafo único.

z Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato


gerador e existentes os seus efeitos:
z I - ...
z II - ...

z Parágrafo Único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar


atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular
a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos
constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos
a serem estabelecidos em lei ordinária.

FERRAMENTAS PLANEJAMENTO EFICAZ

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RESPONSABILIDADE CONTADOR

Responsabilidade: 1.177 e 1.178 C.C. Escrituração: 1.179 ao 1.195 C.C

A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA
PROFISSÃO CONTÁBIL

CONTABILIDADE: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Benefícios Financeiros Benefícios Jurídicos


z Lucros em valor superior a presunção podem z Falência / Recuperação
distribuir com isenção do IR na Jurídica e
Física z Perícias Judiciais
z Pagar menos Imposto dentro da legalidade. z Transações Sistema Financeiro
z Prova a favor da Empresa z Protege a empresa e sócios perante a
legislação, fiscalização e terceiros
z (Livro Diário, Balanços, etc.)

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REGIME TRIBUTAÇÃO

Resultado Faturado Resultado Faturado

Resultado Contábil Desconsidera Desconsidera


Contabilidade Contabilidade
LALUR Receita Bruta Receita Bruta
8% Comércio 12 meses anteriores
Resultado Fiscal 8% Indústria 5 anexos
16% Serviço 20 faixas tributação
32% Serviço Segregação receitas

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QUADRO RESUMO REGIME TRIBUTAÇÃO


REGIME PERÍODO BASE CÁLCULO APURAÇÃO VENCIMENTO

REAL TRIMESTRAL CONTÁBIL AJUSTADO DEFINITIVO ÚLTIMO DIA ÚTIL


MÊS SEGUINTE
TRIMESTRE
REAL ANUAL CONTÁBIL AJUSTADO DEFINITIVO ÚLTIMO DIA ÚTIL
MARÇO
ANO SEGUINTE
ESTIMATIVA MENSAL RECEITA BRUTA ANTECIPAÇÃO ÚLTIMO DIA ÚTIL
MÊS SEGUINTE
SUSPENSÃO MENSAL CONTÁBIL AJUSTADO ANTECIPAÇÃO ÚLTIMO DIA ÚTIL
REDUÇÃO ACUMULADO MÊS SEGUINTE

PRESUMIDO TRIMESTRAL RECEITA BRUTA DEFINITIVO ÚLTIMO DIA ÚTIL


MÊS SEGUINTE
TRIMESTRE
SIMPLES MENSAL RECEITA BRUTA DEFINITIVO ÚLTIMO DIA ÚTIL
ÚLTIMOS DOZE MESES QUINZENA
MÊS SEGUINTE

DIA D

31 DE JANEIRO DE 2008 SIMPLES NACIONAL

29 DE FEVEREIRO DE 2008 LUCRO REAL ANUAL

LUCRO REAL TRIMESTRAL


31 JANEIRO DE 2008
LUCRO PRESUMIDO

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OPÇÃO LIMITADA REGIME TRIBUTAÇÃO

Receita Bruta Sup. Limite


Capital Social PJ
Participação Estrangeira
Participação Adm. Pública
Empresas Interligadas
Cooperativas
Receita Bruta Sup. Limite Sociedades Anônimas
Instituições Financeiras Instituições Financeiras
Não existe limitação Factoring
de opção Factoring Desmembramento PJ
Benefícios Fiscais IRPJ Sócio Exterior
Lucros Exterior Débitos Fiscais
Qualquer pessoa Rendimentos Exterior Serviço Comunicação
Serviço Transporte Inter
jurídica pode optar. Ganho Capital Exterior Consultoria
Imobiliária, custo orçado Cessão, Locação Mão Obra
Energia Elétrica
Import. Fabric. Automóveis
Import. Combustíveis
Bebidas, Cigarros e Explosivos
Serviço Atividade Intelectual
Loteamento Incorp. Imóveis

IRPJ E CSL - ECONÔMIA

NÃO DEVE IRPJ


NÃO DEVE CSLL

DEVE IRPJ e CSLL


(Resultado Indefere)

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IRPJ E CSL - ECONÔMIA

DESPESAS 32%
SUPERIOR (vantagem)
INFERIOR (desvantagem)

R$ 1.000,00 R$ 320,00

DESPESAS 32%
SUPERIOR (desvantagem)
INFERIOR (vantagem)

IRPJ E CSL - ECONÔMIA

DESPESAS 8%
SUPERIOR (vantagem)
INFERIOR (desvantagem)

R$ 1.000,00 R$ 80,00

DESPESAS 8%
SUPERIOR (desvantagem)
INFERIOR (vantagem)

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ADICIONAL IRPJ 10% (LUCRO REAL)

ALÍQUOTA IRPJ 15%


Paga Adicional IRPJ quando
ADICIONAL IRPJ 10% excedente a R$ 20.000,00
Adicional IRPJ = R$ 400,00
BASE R$ 20.000,00

HIPÓTESE
Janeiro/XX = R$ 21.000,00
Fevereiro/XX = R$ 15.000,00
Março/XX = R$ 23.000,00
Total/XX = R$ 59.000,00 Paga Adicional IRPJ quando
excedente a R$ 60.000,00
Adicional IRPJ = Não devido

PREJUÍZO FISCAL (LUCRO REAL)

LIMITE 30%
Limite não se aplica durante o ano
LUCRO FISCAL IRPJ devido no ano R$ 0,00
PERÍODO SEGUINTE

HIPÓTESE
1ª Trimestre/XX = (R$ 50.000,00)
2ª Trimestre/XX = R$ 40.000,00
3ª Trimestre/XX = (R$ 30.000,00)
4ª Trimestre/XX = R$ 40.000,00 Limite é aplicado por trimestre
IRPJ devido no ano R$ 8.400,00
Prejuízo Acumulado R$ 56.000,00

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PREJUÍZO FISCAL (MEMÓRIA CÁLCULO)


z APURAÇÃO TRIMESTRAL
z 1ª TRIMESTRE (R$ 50.000,00)
z IRPJ DEVIDO R$ 0,00
z PREJUÍZO FISCAL ACUMULADO = R$ 50.000,00
z 2ª TRIMESTRE R$ 40.000,00
z COMPENSAÇÃO 30% = 12.000,00
z IRPJ DEVIDO R$ 4.200,00
z PREJUÍZO FISCAL ACUMULADO = R$ 38.000,00
z 3ª TRIMESTRE (R$ 30.000,00)
z IRPJ DEVIDO R$ 0,00
z PREJUÍZO FISCAL ACUMULADO = R$ 68.000,00
z 4ª TRIMESTRE R$ 40.000,00
z COMPENSAÇÃO 30% = 12.000,00
z IRPJ DEVIDO R$ 4.200,00
z PREJUÍZO FISCAL ACUMULADO = R$ 56.000,00

INCENTIVO FISCAL

INCENTIVO DEDUTÍVEL % DEDUÇÃO

PAT SIM 4%

CULTURAL e NÃO 4%
ARTÍSTICO 25/09/1997

AUDIOVISUAL SIM 3%

CRIANÇA E NÃO 1%
ADOLESCÊNCIA

PDTI e PDTA SIM 4%

DESPORTO NÃO 1%

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EXPORTAÇÃO PRESTADOR SERVIÇOS

LUCRO REAL
SIMPLES
e
NACIONAL
LUCRO PRESUMIDO

PIS E COFINS
NÃO CUMULATIVIDADE

FORNECEDOR CONTRIBUINTE CLIENTE


ENTRADA SAÍDA

CONTRIBUIÇÃO: SAÍDA - ENTRADA

CUMULATIVIDADE

FORNECEDOR CONTRIBUINTE CLIENTE


SAÍDA SAÍDA

CONTRIBUIÇÃO: TODAS AS SAÍDAS

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PIS e COFINS: ALÍQUOTAS E CRÉDITOS


REGIME TRIBUTAÇÃO PIS e COFINS ALÍQUOTAS

LUCRO REAL NÃO CUMULATIVIDADE PIS: 1,65% - COFINS: 7,6%

LUCRO PRESUMIDO CUMULATIVIDADE PIS: 0,65% - COFINS: 3,0%

•BENS ADQUIRIDOS PARA REVENDA;


•BENS E SERVIÇOS UTILIZADOS COMO INSUMOS;
•ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA;
•ALUGUÉIS DE PRÉDIOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;
•LEASING;
•ENCARGOS DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO;
•BENS RECEBIDOS EM DEVOLUÇÃO;
•ARMAZENAGEM DE MERCADORIA E FRETE NA OPERAÇÃO.

COFINS - ECONÔMIA

RB 1.000 x 7,6% = 70,60


RB 1.000 x 60,6% = 606,00
RB 1.000 – 606 = 394,00
R$ 394 x 7,6% = 29,94

RB 1.000 X 3,0% = 30,00

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PIS - ECONÔMIA

RB 1.000 x 1,65% = 16,50


RB 1.000 x 60,6% = 606,00
RB 1.000 – 606 = 394,00
R$ 394 x 1,65% = 6,50

RB 1.000 X 0,65% = 6,50

PIS e COFINS - ECONÔMIA

APROVEITA CRÉDITO
NÃO INCIDÊNCIA RECEITA
COMPENSAÇÃO PIS e COFINS
DEMAIS TRIBUTOS

NÃO APROVEITA CRÉDITO


NÃO INCIDÊNCIA RECEITA
NADA A COMPENSAR

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CONTRIBUIÇÃO SEGURIDADE SOCIAL - ECONÔMIA


COMÉRCIO e INDÚSTRIA
FP ATÉ 23% RB
FP ACIMA 23% RB COMÉRCIO
INDÚSTRIA
ALÍQUOTA
VARIAÇÃO
1,80%
ALÍQUOTA 4,60%
VARIAÇÃO
CONTRIBUIÇÃO R.B.
20,0% SEGURIDADE
28,8%
F.P.
SOCIAL SERVIÇOS
ALÍQUOTA
VARIAÇÃO
2,42%
7,83%
R.B.
SERVIÇOS
FP ATÉ 39,15% RB
FP ACIMA 39,15% RB

CONTRIBUIÇÃO SEGURIDADE – MEMÓRIA CALCULO


RECEITA FOLHA PERCENTUAL COMÉRCIO COMÉRCIO INSS INSS
BRUTA PAGAMENTO MÍNIMO MÁXIMO REAL REAL
SIMPLES SIMPLES 20% 28,8%
1000,00 230,00 23% 10,80 46 46 66,24

RECEITA FOLHA PERCENTUAL INDÚSTRIA INDÚSTRIA INSS INSS


BRUTA PAGAMENTO MÍNIMO MÁXIMO REAL REAL
SIMPLES SIMPLES 20% 28,8%
1000,00 230,00 23% 10,80 46 46 66,24

RECEITA FOLHA PERCENTUAL SERVIÇOS SERVIÇOS INSS INSS


BRUTA PAGAMENTO MÍNIMO MÁXIMO REAL REAL
SIMPLES SIMPLES 20% 28,8%

1000,00 391,50 39,15% 24,20 78,30 78,30 112,75

COMÉRCIO e INDÚSTRIA
FP ATÉ 23% RB Melhor opção Lucro Real ou Presumido
FP ACIMA 23% RB Melhor opção Simples Nacional

SERVIÇOS
FP ATÉ 39,15% RB Melhor opção Lucro Real ou Presumido
FP ACIMA 39,15% RB Melhor opção Simples Nacional

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IPI - ECONÔMIA

IPI
IMPOSTO IPI
INCIDÊNCIA
INCIDÊNCIA
ISENTA PRODUTOS
ACIMA
ATÉ INDUSTRIALIZADOS 0,5%
0,5%

SIMPLES NACIONAL
QUALQUER FAIXA ALÍQUOTA 0,5%

CAPITAL DE GIRO – PAGAMENTO PARCELADO


ACRÉSCIMO
1% 2ª QUOTA
SELIC 3ª QUOTA
LUCRO REAL EXEMPLO
TRIMESTRAL TRIBUTO = R$ 9.000,00
QUOTAS = R$ 3.000,00
JUROS = R$ 105,00 (1,5% + 1%)
PAGAMENTO
TRÊS
QUOTAS
JUROS MERCADO
5% ATÉ 10%
LUCRO
PRESUMIDO
EXEMPLO
EMPRÉSTIMO R$ 9.000,00
JUROS = R$ 750,00 (5%)
JUROS = 1.500,00 (10%)

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CAPITAL DE GIRO – REGIME CAIXA

Recebimento 30 dias
SIMPLES
NACIONAL EXEMPLO
TRIBUTO = R$ 10.000,00
(somente quando EMPRÉSTIMO 3% = R$ 300,00
regulamentado) REGIME
EMPRÉSTIMO 5% = R$ 500,00
EMPRÉSTIMO 8% = R$ 800,00
CAIXA
COMPETÊNCIA
Recebimento 60 dias
LUCRO
PRESUMIDO PIS EXEMPLO
COFINS TRIBUTO = R$ 10.000,00
IRPJ EMPRÉSTIMO 3% = R$ 609,00
EMPRÉSTIMO 5% = R$ 1.025,00
CSLL EMPRÉSTIMO 8% = R$ 1.664,00

REVISTA VEJA: CASO EDIR MACEDO

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CPMF X IOF X CSLL

CPMF FIM

PERDA 40 BILHÕES ANO PARA O GOVERNO

IOF AUMENTO ALÍQUOTA


DECRETO 6.306/2007, 6.339/2008 e 6.345/2008

CSLL AUMENTO ALÍQUOTA


MEDIDA PROVISÓRIA 413/2008

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DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES FINANCEIRAS


z As instituições financeiras, assim consideradas ou equiparadas
nos termos da Lei Complementar 105, de 10 de janeiro de 2001,
devem prestar informações semestrais, na forma e prazos
estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
(RFB), relativas a cada modalidade de operação financeira em
que o montante global movimentado em cada semestre seja
superior aos seguintes limites:

z I – para pessoas físicas, R$ 5.000,00 (cinco mil reais);

z II – para pessoas jurídicas, R$ 10.000,00 (dez mil reais).

z (IN RFB 802/2007)

SIMPLES NACIONAL
z Alteração vencimento Simples janeiro/2008 para 25 de fevereiro
z (Resolução CGSN 27/2007)

z Dá tratamento ao serviço de transporte de carga intermunicipal e


interestadual com e sem substituição tributária para 2008, sendo aplicado
o anexo 3
z (Resolução CGSN 26/2007)

z Declaração Simplificada do Simples 2º semestre 2007, entrega maio 2008


z (Resolução CGSN 25/2007)

z Estados que aderiram ao sublimites em 2008


z (Resolução CGSN 24/2007)

z Isenção ICMS SP para farinha de trigo, pão francês e bolachas


z (Decreto 52.585/2007)

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SPED
z EFD – Prorrogado para 1/01/2009
z (Comunicado CAT 69/2007 e Ato COTEPE ICMS 20/2007)

z NF-e – Obrigatoriedade Emissão


z (Protocolo ICMS 88/2007)
I - fabricantes de cigarros;
II - distribuidores ou atacadistas de cigarros;
III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal
competente;
IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;
V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR
VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;
VII - fabricantes de cimento;
VIII - fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano;
IX - frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies
bovinas, suínas, bufalinas e avícola;
X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes;
XI - fabricantes de refrigerantes;
XII - agentes que assumem o papel de fornecedores de energia elétrica, no âmbito da Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica - CCEE;
XIII - fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço;
XIV - fabricantes de ferro-gusa.

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS

z Prorrogado a vigência de início dos novos casos de


substituição tributária previstos na Lei 12.681/2007.

z Produzindo efeitos a partir de 1/02/2008.


z (Decreto 52.587/2007)
z (Decreto 52.515/2007)
z (Decreto 52.364/2007)

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