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Peter Wagner
Sumário
AS FORTALEZAS...
INTRODUÇÃO
Parte I: OS PRINCÍPIOS
INTRODUÇÃO
Por C. Peter Wagner
A Seção Prática
A Aplicação
A LEI DA GUERRA
MANTENDO O ENFOQUE
Notas
Parte I:
OS PRINCÍPIOS
DEFINIÇÕES E PRESSUPOSTOS
FORTALEZAS TERRITORIAIS
Aqueles que têm lido os nossos livros sabem que Peter Wagner
e eu concordamos inteiramente que a territorialidade espiritual tem
muito a ver com as coisas como elas são, em certas cidades, nações
e regiões do mundo atual. E muitos outros — incluindo pastores,
missionários praticantes e professores de teologia — têm chegado a
uma conclusão similar. Porém, ainda que esse crescente consenso
seja encorajador, muitas outras questões e tarefas ainda precisam
ser examinadas.
É útil pensar nesse processo em termos das pesquisas médicas
que têm acabado de identificar certo vírus como o agente causador
por detrás de alguma enfermidade particular. Esta ou aquela pessoa
se tem recuperado de forma extraordinária, mas muito trabalho
árduo ainda jaz à frente, se esse conhecimento tiver de ser traduzido
sob a forma de ajuda prática em favor daqueles que estão sofrendo,
ou que estão procurando tratar a enfermidade em foco.
O primeiro passo usualmente consiste em tentar e em conceber
algum tipo de instrumento diagnosticador que possa ajudar médicos
e pacientes a saberem que estão combatendo uma enfermidade no
seu estágio mais primário possível. Isso ajuda a evitar caças ao
acaso, em busca de algum tratamento eficaz. Os diagnósticos
errados e as mazelas fantasmas são, ao mesmo tempo, muito caros
e perigosos.
O passo seguinte, para os pesquisadores, consiste em dirigir o
conhecimento deles para as operações internas de uma enfermidade
qualquer, com vistas à sua cura eventual. Conhecer quais as causas
de algum problema, e como detectá-lo pode, em última análise,
tornar-se uma carga pesada, se esse conhecimento não for o
precursor da solução.
Reconhecer o papel da territorialidade espiritual, pois, serve
somente de ponto de partida quanto a qualquer pesquisa que se
proponha a compreender as razões e as conseqüências dos
modernos campos de batalha espirituais. Mas restam ainda certas
perguntas perscrutadoras. Como, por exemplo, são estabelecidas as
fortalezas espirituais? Como elas se mantêm diante da passagem do
tempo? E como são reproduzidas essas fortalezas em outras áreas?
Embora não seja possível, neste breve capítulo, responder com
detalhes a cada uma dessas perguntas, pelo menos podemos cobrir
os pontos básicos. Ao assim fazermos, nosso ponto de partida será
uma simples mas crucial definição. Em que consiste, exatamente,
uma fortaleza espiritual? Sem mergulharmos na aplicação do termo
à mente e à imaginação, uma observação atenta à variedade de
fortalezas territoriais revela duas características universais: elas
"repelem a luz" e "exportam as trevas". (Cindy Jacobs descreveu
vários tipos de fortaleza, no terceiro capítulo, mas aqui estou
tratando acerca do tipo de fortalezas territoriais.)
As fortalezas territoriais são de natureza inerentemente defen-
siva e ofensiva. Seus terraplenos escusos desviam os dardos divinos
da verdade, pois os arqueiros demoníacos mostram-se sempre muito
ocupados a lançar dardos inflamados na direção de alvos
desprotegidos, lá fora. Se seus acampamentos de prisioneiros retêm
milhares de cativos encantados, os comandos do mal e os centros
de controle vivem liberando múltiplas formas de ludibrio, através
das hostes espirituais da maldade que eles empregam.
Ludíbrios Adaptados
A GERAÇÃO DO LIMIAR
Notas
2. O VISÍVEL E O INVISÍVEL
O Grande Canhão
AFIRMANDO A CULTURA
A Torre de Babel
O Dom Remidor
Exagerando a Tolerância
Limites da Autoridade
DEMONIZAÇÃO NACIONAL
O Haiti
O Japão
CONCLUSÃO
A Inundação Retrocede
FORTALEZAS
3. Fortalezas Ideológicas
4. Fortalezas do Ocultismo
5. Fortalezas Sociais
7. Sedes Satânicas
8. Fortalezas do Sectarismo
Orgulho doutrinário
Temor da rejeição
Idolatria quanto à denominação ou movimento
Temor de perder os membros
Exaustão devido a outras demandas ministeriais.
9. Fortalezas da Iniqüidade
Notas
A ORAÇÃO E A GEOGRAFIA
Notas
Parte II:
A PRÁTICA
MAPEAMENTO ESPIRITUAL
UM SONHO REVELADOR
PLANO PILOTO
A. Visão
Evangelização da nação
B. Objetivos Específicos
C. Modo de Proceder
1. O Nome ou os Nomes
2. Natureza do Território
3. História do Território
Fatores Físicos
Fatores Espirituais
O UMBIGO DA TERRA?
OS DEUSES SOLITÁRIOS
Uma área vital que não pode ser negligenciada em nosso desejo
de ver nossas comunidades libertadas da servidão espiritual é a área
do arrependimento e da remissão de pecados dessas comunidades.
Notas
O MANDATO DA IGREJA
A Batalha na Praça
2. Fortalecer o perímetro
Os Fundadores de La Plata
As Quatro Mulheres
Que é a Maçonaria?
CONCLUSÃO
Notas
Parte III:
APLICAÇÃO
Primeira Seção
MAPEANDO SEATTLE
Por Mark McGregor
10. Quais nomes têm sido usados para rotular a cidade e quais os
significados desses nomes?
15. Qual tem sido a experiência daqueles que têm migrado para a
cidade?
Os Afro-Americanos
Segunda Seção
DISCERNINDO SEATTLE
Por Bev Klopp
ORAÇÕES REMIDORAS
Oração
Arrependimento
1. Por que este capítulo foi dividido em duas partes? Isso é signifi-
cativo?
2. Qual é o sentido da expressão "orações remidoras"? Em que esse
método de oração difere de outros métodos?
3. De quais maneiras a igreja pode servir de obstrução do poder de
Deus em uma cidade? Esse é o caso das igrejas existentes em sua
cidade?
4. Segundo você pensa, quão importante é descobrir os nomes dos
espíritos territoriais que dominam uma cidade qualquer?
5. Qual o papel desempenhado pelo arrependimento, na guerra
espiritual em nível estratégico? Explore as maneiras como um
arrependimento sério poderia funcionar em sua cidade.
Notas
PRIMEIRO PASSO:
RECOLHIMENTO DE INFORMAÇÕES
Seguindo as orientações dadas por contribuintes como Haroldo
Caballeros, vou dividir a fase de recolhimento de informações em
três partes: (1) Pesquisa histórica; (2) pesquisa física; e (3) pesquisa
espiritual. Se você quiser distribuir essas três partes a três equipes
distintas, conforme costuma fazer Caballeros, isso depende somente
de você. Mas se você dispuser de pessoal suficiente, há algumas
vantagens nessa regra.
PESQUISA HISTÓRICA
I. A HISTÓRIA DA CIDADE
A. Fundação da Cidade
A. Religiões Não-Cristãs
B. Cristianismo
PESQUISAS FÍSICAS
PESQUISA ESPIRITUAL
A. Não-Cristãos
B. Cristãos
SEGUNDO PASSO:
Regra 2: Os Pastores
Regra 5: A Pesquisa
FIM