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Relatório 1
Difração de Raios-X
Com a tabela identificamos qual o pico mais intenso e a intensidade relativa dos demais.
Vale destacar que a intensidade relativa é dada pela razão entre a intensidade do pico em
questão e a intensidade do pico mais intenso. Note também que foi calculado o valor do
espaçamento interplacar, d, de cada pico de difração. Para calculá-lo, utilizando a Lei de
Bragg, onde θ e λ já são conhecidos, onde um deles é extraído do gráfico e o outro é
fornecido por ser o comprimento de radiação do ferro.
d = λ
2siθ
Também foi estimado os angulos de 2θ dos picos de difração esperados caso a radiação
X fosse proverniente do átomo de molibdênio (Mo) cujo comprimento de onda seria 0,0711
nm. Utilizando a Lei de Bragg, o λ do Mo e as distancias interplanares calculadas
anteriormente, estimamos o valor de θ através de:
2θ = 2.a.sin(λ/2d)
Assim, foi possível identificar quais as diferenças entre as posições dos picos. Também
vimos que tais posições (de uma radiação mais intesa) são deslocadas para a esquerda.
Questionário
Existem dois tipos de de equipamentos de difração de raio x. O que diferem nas técnicas
de preparação da amostra:
Câmara de difração (amostra com no máximo 0,3 a 0,5mm de diâmetro): um capilar
de vidro deve ser preenchido com pó, sendo que, esse pó deve ser misturado com algum
tipo de cola, formando uma massa plástica. Após isso, será moldado através de um cilindro.
Difratômetro (a amostra deve ser lida é plana): a amostra com a cola é moldada
manualmente e acondicionadas em uma superfície lisa, sendo colocadas no porta amostras.
Na cavidade do equipamento.
Artigo
D1 - Plano (111)
d(111) = 3,51A = 0,201 nm
D2 - Plano (200)
d(200) = 3,51A = 0,175 nm
D3 - Plano (220)
d(220) = 3,51A = 0,124 nm
D4 - Plano (311)
d(311) = 3,51A = 0,106 nm
D5 - Plano (400)
d(400) = 3,51A = 0,087 nm
Pesquisa
Conclusão