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A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE ESTUDO,

PLANEJAMENTO E GESTÃO

Jean Pereira de Azevedo do Carmo


Universidade Federal de São Carlos
Programa de Pós Graduação em Engenharia Urbana
jeangeografo@yahoo.com.br

Paulo Diego D’ouvidio Silva


Universidade Federal de São Carlos
Programa de Pós Graduação em Engenharia Urbana
padi_pdds@hotmail.com

INTRODUÇÃO

O termo bacia hidrográfica faz referência a uma compartimentação geográfica


natural delimitada por divisores de água. Este compartimento é drenado
superficialmente por um curso d’água principal e seus afluentes (Silva, 1995). E os
conceitos de bacia e sub-bacias se relacionam a ordens hierárquicas dentro de uma
determinada malha hídrica (Fernandes & Silva, 1994).
Ou como sendo extensões de terras delimitadas por divisores de águas e
drenadas por um rio e seus tributários. Cada bacia hidrográfica se interliga com outra de
ordem hierárquica superior, constituindo, em relação à última, uma sub-bacia. Assim, os
termos bacia e sub-bacias hidrográficas são relativos.
Os conceitos de bacia e sub-bacias se relacionam a ordens hierárquicas dentro de
uma determinada malha hídrica. O termo “micro-bacia”, embora difundido em nível
nacional, constitui uma denominação empírica, imprópria e subjetiva. Assim, sugere-se
a substituição do termo micro-bacia por sub-bacia hidrográfica, denominação mais
compatível com a estratégia aqui abordada.
A bacia hidrográfica é também denominada de bacia de captação quando atua
como coletora das águas pluviais, ou bacia de drenagem quando atua como uma área
que está sendo drenada pelos cursos d’água (Silva, 1995). Por constituírem
ecossistemas com o predomínio de uma única saída, as bacias hidrográficas possibilitam
a realização de uma série de experimentos (Valente & Castro, 1981).
As bacias hidrográficas compõem ecossistemas adequados para avaliação dos
impactos causados pela atividade antrópica que podem acarretar riscos ao equilíbrio e à
manutenção da quantidade e a qualidade da água, uma vez que estas variáveis são
relacionadas com o uso do solo (Fernandes & Silva, 1994; Baruqui & Fernandes, 1985).
A subdivisão de uma bacia hidrográfica de maior ordem em seus componentes
(sub-bacias) permite a pontualização de problemas difusos, tornando mais fácil a
identificação de focos de degradação de recursos naturais, da natureza dos processos de
degradação ambiental instalados e o grau de comprometimento da produção sustentada
existente (Fernandes & Silva, 1994).

OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho abrange a discussão conceitual quanto à importância


da bacia hidrográfica como unidade de estudo, planejamento e gestão ambiental.

METODOLOGIA

Para o alcance de tais objetivos foi desenvolvido uma revisão bibliográfica


abrangendo o estudo de trabalhos afins visando o embasamento, aprofundamento e
fundamentação teórico-conceitual necessária.
Nesse sentido, os principais materiais utilizados abrangeram obras
bibliográficas, monografias, artigos, relatórios, entre outros meios de publicação e
comunicação técnico-científica.
Por fim, a leitura e estudo destes materiais previamente levantados foram
realizados mediante um fichário bibliográfico formulado para este fim, a partir do qual
estes foram cadastrados e organizados para análise e interpretação.
Nesta etapa foram analisados aspectos referentes ao conceito de bacia
hidrográfica, gestão e planejamento ambiental, além da sua importância, bem como as
dificuldades e desafios na implantação

RESULTADOS PRELIMINARES

Com a necessidade cada vez maior, de preservação, recuperação e utilização de


forma adequada dos recursos hídricos, têm sido indicadas diversas formas de estudá-los,
procurando a interação dos recursos hídricos com os demais elementos do meio
ambiente. Uma das abordagens de estudo mais utilizadas na atualidade é aquele que
considera como unidade de análise a bacia hidrográfica.
Desta forma, cresceu o valor da Bacia Hidrográfica como unidade de gestão e
planejamento ambiental, sendo estimulado com a regulamentação da Política Nacional
de Recursos Hídricos, que prevê, entre outros, a criação de comitês com a participação
de todos os setores da sociedade (órgãos públicos, unidades de pesquisa, sociedade
civil, etc.).
A importância da Bacia Hidrográfica como unidade de gestão e planejamento
advém da sua capacidade de distinguir diversos objetivos, tais como o desenvolvimento
econômico, a equidade social, econômica e ambiental e, a sustentabilidade ambiental.
Ampliando sua visão apenas territorial passando a ser um espaço em que as relações
físicas e humanas podem ser interpretadas.
Partindo para um viés de caracterização física uma bacia hidrográfica é um
conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. Nas depressões
longitudinais se verifica a concentração das águas das chuvas, isto é, do lençol de
escoamento superficial, dando o lençol concentrado - os rios. A noção de bacia
hidrográfica obriga naturalmente a existência de cabeceiras ou nascentes, divisores
d'água, cursos d'água principal. Afluentes, subafluentes, etc. (GUERRA, 1993, p.48)
Ampliando o conceito de bacia hidrográfica incluindo aspectos ligados aos
fluxos ocorrentes. Ela deve incluir também uma noção de dinamismo, por causa das
modificações que ocorrem nas linhas divisoras de água sob o efeito dos agentes
erosivos, alargando ou diminuindo a área da bacia. Além do mais a bacia hidrográfica
pode ser principal, secundária e mesmo terciária, segundo certos autores, quando
constituída de cursos de água de menor importância, isto é, os subafluentes geralmente.
Podem ser ainda: litorâneas e centrais ou inferiores. (GUERRA, 1993, p.48).
Já considerando a bacia hidrográfica como uma unidade de planejamento, ela
possui diversos conceitos e relações conceituais que serem trabalhadas. Uma bacia
hidrográfica é constituída de um sistema natural bem delimitado geograficamente, onde
os fenômenos e interações podem ser integrados a priori pelo input e output, assim
bacias hidrográficas podem ser tratadas como unidades geográficas, onde os recursos
naturais se integram. Além disso, constitui-se uma unidade espacial de fácil
reconhecimento e caracterização, considerando que não há qualquer área de terra, por
menor que seja que não se integre a uma bacia hidrográfica.
O principal desafio para a gestão de Bacia Hidrográfica é englobar todas as
questões biofísicas e humanas que estão contidas na unidade ou são exteriores a ela e
têm implicações significativas para a sua dinâmica, integrando as dimensões humanas,
culturais, sócio-economicas, estéticas, e outras que não são espacialmente definidas. A
análise e incorporação de questões envolvendo os recursos hídricos, geológicos,
pedológicos, biológicos, sociais, culturais, econômicos, estéticos, e muito outros são
fatores essenciais que todos os planos, projetos e tipos de manejo e administração de
Bacia Hidrográfica devem abordar. (SHIAVETTI, 2002).
Para conseguir a união de todos os aspectos inerentes para uma interpretação e
análise dos contextos físicos e sociais dentro da bacia hidrográfica é necessário um
planejamento das suas ações de forma racional.
O planejamento, de uma maneira geral, pode ser definido pelo esforço humano,
conjunto e organizado, para acelerar o ritmo de desenvolvimento da coletividade,
modificando a sociedade. Consta de uma formulação sistemática e devidamente
integrada que expressa uma série de propósitos a serem realizados dentro de um
determinado prazo, levando em consideração as limitações impostas pelos recursos
disponíveis, bem como as metas prioritárias definidas (HOFFMANN, 1978 apud
ZIBORDI, 2005). O planejamento não segue um modelo único e deve se adaptar às
necessidades locais e aos recursos disponíveis.
Souza (2002, p.46), conceitua planejamento como: Uma preparação para a
gestão futura, buscando-se evitar ou minimizar problemas e ampliar margens de
manobra.
Já de acordo com Franco (2000), pode-se considerar que “planejamento
ambiental consiste em todo planejamento que parte do princípio da valoração e
conservação das bases naturais de um dado território como base de auto-sustentação da
vida e das interações que a mantém, ou seja, das relações ecossistêmicas”. Tem como
principal objetivo atingir o desenvolvimento sustentável da espécie humana, dos
agroecossistemas e dos ecossistemas urbanos, minimizando gastos das fontes de energia
que os sustentam e os riscos e impactos ambientais, mantendo a biodiversidade dos
ecossistemas (FRANCO, 2000).
Zibordi (2005), afirma que uma vez direcionado pelos princípios do
ecodesenvolvimento, o planejamento ambiental trabalha com o conceito de economia a
longo prazo, fundamentada na ética ecológica, que visa a garantir a possibilidade de
vidas e civilizações futuras. O planejamento deve ocorrer com uma visão ecossistêmica
em três instâncias: os ecossistemas urbanos, os agroecossistemas e os ecossistemas
naturais.
Contudo, nas palavras de Santos (2004), o planejamento ambiental como política
pública “envolve um pouco mais de questões como o levantamento de dados sobre a
região para a qual se pretende fazer o planejamento e, a mais complicada: a análise
integrada das diversas variáveis envolvidas”. Dessa forma, mais do que uma simples
planificação de ações, envolve um estudo detalhado e preciso do meio físico, biótico e
sócio-econômico da região. Dessa maneira, o planejamento ambiental torna-se
instrumento de extrema importância para o cumprimento de políticas de meio ambiente,
configurando-se como uma relevante ferramenta de diagnóstico e prognóstico para uma
eficiente gestão ambiental.
Já Almeida et al. (1999), propõem que o planejamento ambiental é um processo
político administrativo, onde municípios e populações envolvidos devem ser os agentes
de correção, adaptação e concretização ou não das propostas resultantes. O processo de
planejamento tem passado de seqüencial para interativo, constituindo-se de processo
cíclico que se realimenta constantemente.
Segundo Floriano (2004), planejamento ambiental: “É a organização do trabalho
de uma equipe para consecução de objetivos comuns, de forma que os impactos
resultantes, que afetam negativamente o ambiente em que vivemos, sejam minimizados
e que, os impactos positivos, sejam maximizados”.
Já a gestão ambiental é uma prática muito recente, que vem ganhando espaço
nas instituições públicas e privadas. Através dela é possível a mobilização das
organizações para se adequar à promoção de um meio ambiente ecologicamente
equilibrado (CALDERARI et. al., 2009).
Para o referido autor, seu objetivo é a busca de melhoria constante dos produtos,
serviços e ambiente de trabalho, em toda organização, levando-se em conta o fator
ambiental.
Atualmente ela começa a ser encarada como um assunto estratégico, porque
além de estimular a qualidade ambiental também possibilita a redução de custos diretos
(redução de desperdícios com água, energia e matérias-primas) e indiretos (por
exemplo, indenizações por danos ambientais).
A gestão ambiental é a administração do exercício de atividades econômicas e
sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não,
devendo visar o uso de práticas que garantam a conservação e preservação
da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto
ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. Fazem parte também do
arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação
de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração
sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a
avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas (JÚNIOR,
2009).
Para Layargues (2002), a gestão ambiental pode ser entendida como um
processo de mediação de conflitos de interesses, considerando também a diversidade de
atores sociais envolvidos em conflitos socioambientais e reconhecendo a assimetria dos
poderes político e econômico presente no cerne da sociedade.
De acordo com (FEEMA, 1990), a gestão ambiental, significa a tentativa de
conciliar o uso produtivo dos recursos naturais com um mínimo de abuso, assegurando-
se assim, a produtividade a longo prazo.
Para Meyer (2000), a gestão ambiental é apresentada da seguinte forma:
• Objeto para manter o meio ambiente saudável, atendendo as necessidades
humanas atuais, sem comprometer o atendimento das necessidades das gerações futuras;
• Meio de atuar sobre as modificações causadas no meio ambiente pelo uso
e/ou descarte dos bens e detritos gerados pelas atividades humanas, a partir de um plano
de ação viáveis técnica e economicamente, com prioridades perfeitamente definidas;
• Instrumentos de monitoramentos, controles, taxações, imposições,
subsídios, divulgação, obras e ações mitigadoras, além de treinamento e
conscientização;
• Base de atuação de diagnósticos (cenários) ambientais da área de
atuação, a partir de estudos e pesquisas dirigidos em busca de soluções para os
problemas que forem detectados.
Seguindo esta linha, Souza (2002) afirma que o conceito de gestão refere-se,
primordialmente, ao presente, aos procedimentos operacionais, à administração e à
aplicação de leis, regulamentos, indicadores, normas, planos e programas, enquanto o
conceito de planejamento prioriza o futuro, as estratégias, embora pressuponha uma
reavaliação do passado e do presente.
Usando a bacia hidrográfica como unidade de planejamento deve se considerar
duas fases, a primeira de implementação que deve seguir o plano de objetivos, as
opções e a zonação em larga escala das prioridades no uso integrado do solo,
agricultura, pesca, conservação, recreação e usos domésticos e industriais da água. Já na
segunda fase deve seguir a interpretação, onde destaca-se a capacidade de gerenciar
conflitos resultantes dos usos múltiplos e a interpretação de informações existentes de
forma a possibilitar a montagem de cenários de longo prazo incorporando uma
perspectiva de desenvolvimento sustentável.
Ross e Del Prette (1998) destacam algumas vantagens e desvantagens na adoção
da bacia hidrográfica como unidade de gestão, embora sejam a favor de tal medida.
Entre as vantagens, explicitam o fato de a rede de drenagem da bacia apresentar-se
como um ótimo indicador de intervenções no meio, principalmente aquelas diretamente
ligadas ao mio hídrico. Entre as desvantagens, é levantado o fato de interposição de
administração municipal, uma vez que nem sempre os limites estaduais e municipais
respeitam os limites da bacia.
Cetra (2002, apud SANTOS, 2005) também entende ser essa a principal
desvantagem ao se adotar a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão,
mas por sua vez vislumbra como principais vantagens: a adoção da solidariedade na
escala da Bacia, onde todas as opiniões devem ser ouvidas e consideradas para a
viabilização de ações de sensibilização, mobilização e responsabilidade; a criação.
A bacia hidrográfica constitui-se, portanto, em uma unidade e planejamento e
gestão, em que se devem considerar integralmente seus elementos bióticos e abióticos e
as relações estabelecidas entre eles, tanto internamente, quando em externalidades.
A conjunção de fatores sociais, climáticos, políticos, hidrológicos, econômicos,
pedológicos, culturais entre outros, e a compreensão das dinâmicas envolvidas nas
relações estabelecidas e consideradas em seu conjunto, são fundamentais para o
planejamento e a gestão da bacia hidrográfica.

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