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Resumo.

A Evangelização na Igreja primitiva.

No primeiro capitulo mostra a realidade do mundo antigo, e também a situação


política, cultural, social e religiosa da época. Um tempo de paz conhecido como a Pax Romana.
Foi um tempo de domínio do Império Romano e o valor do desempenho e superioridade de
Otávio Augusto, e também a superioridade de Roma sobre os reinos conquistados. Diz Green,
“As nações cansadas voltaram em gratidão para seu libertador de um século de guerras, e o
aclamaram com a maior sinceridade como ‘salvador do mundo’.”1 Esta paz provocava uma
integração em todo o mundo conquistado. Esta integração também era por causa do sistema
de estradas que facilitava o trafego do exército, e também a comunicação escrita por meio dos
correios. Roma também impulsionava o comércio e o convívio social entre os povos de todas
as regiões. A Pax Romana foi, com certeza uma grande porta para a preparação evangelística.

Outro motivo também de grande importância nesta preparação foi a língua grega. A
língua grega era extremamente bem aceita, mais do que a inglesa em nossos dias, por não
estar ligada ao imperialismo, como ocorreu no século XIX, a qual era acoplada ao colonialismo
estadunidense e europeu. Com isso havia uma facilidade do grego como uma segunda língua,
ou seja a língua oficial do império. A filosofia e a mitologia teológica também formaram a
preparação para o evangelho. O anseio helenístico pela eternidade e a desilusão com seus
deuses mitológicos carregados de perversão e imoralidade não satisfazia a vida espiritual do
povo. Platão disseminou os alicerces acerca de Deus utilizando a figura do demiurgo. Porem
Aristóteles via a impossibilidade de uma aproximação do deus com os seres humanos. Green
diz, “Platão e Aristóteles impulsionaram ainda mais este movimento em direção ao
monoteísmo. O primeiro colocou a Ideia da Divindade como a mais alta das suas ideias,
identificando-a com Deus; e este Deus era uma pessoa.”2 Evidenciando que os romanos
pagãos, e também os gregos, que eram politeístas, almejavam um ser transcendental e
criador. O cristianismo floresceu em um mundo cheio de influência de religiões emotivas e
cheias de entusiasmo, que se nomeavam a auxiliar as pessoas em seus problemas. Além das,
organizações esotéricas e as religiões de mistério, as quais com o judaísmo e o cristianismo
eram vistas como superstições.

O judaísmo foi o berço do cristianismo. O judaísmo adiantou a ampliação e a


consolidação da fé cristã. Por meio da dispersões do povo judeu na queda do Reino do Norte
de Israel, até a disseminação do meio do Império Romano, através do monoteísmo e seu zelo
proselitista. Todo o império romano ficou impressionado por este. Porém, o cristianismo,
eliminou as distinções de classes, a circuncisão e as regras alimentares. Green diz, “O
cristianismo eliminou todas estas distinções de classes, e isto fez com que ele decolasse no
Império Romano, porque, por mais que os cidadãos romanos admirassem a religião e a moral
judaicas, era-lhes difícil a humilhação de passarem a ser um cidadão de segunda classe, de um
povo oriental e desprezado e, vencido. Isto não era necessário para ser tornar cristão, pois
todos passavam a ser irmãos, e diferenças de raça, sexo, educação e riqueza não tinham
importância. Além disto o cristianismo, ao mesmo tempo em que conservava tudo o que atraía
no judaísmo, dispensava as duas grandes pedras-de-tropeço judaicas, para o mundo greco-

1
Green M. Evangelização igreja primitiva, SP. Vida nova, 2000 Pag. 13
2
Green M. Evangelização igreja primitiva, SP. Vida nova, 2000 Pag. 17
romano: a circuncisão e as regras alimentares.”3 O espírito missionário também fora gerado
pelo empenho missionário judaico, mas o cristianismo foi mais longe, eliminando também o
exclusivismo étnico. A fé cristã, no entanto, teve seu crescimento em um pano de fundo
histórico preparado por Deus.

O capitulo VII destaca dois fatores importantes, quem realmente era os evangelistas e como
viviam. Havia profissionais deste cargo, e também uma evangelização leiga que foi um dos
principais motivos do evangelho alcançar todo os locais da época. Havia também outros
ministérios que hoje não se fala mais nas igrejas. Tantos os leigos como os filósofos
convertidos procuravam ter um conhecimento da palavra. As mulheres também tinha seu
valor, eram consideradas como braço forte da igreja.

3
Green M. Evangelização igreja primitiva, SP. Vida nova, 2000 Pag 24

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