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102_neLachorenartumica (O TERAPEUTA NA RELAGAO TERAPEUTICA inquestiondvel a inluénciad ticas do terapeuta sobre o estabeet smanutencio da relagdo ter portant afirmar que esse profi habiltado nfosé para aaplicagh também para a assunglo da responsabilidade de péutico, © papel do terapeuta ner, 1953; Zamignani, 2000 fortalecimento de uma ampl tamentos pré-requisito par cliente notrabalho,mas nao ésuficiente para que ‘ocorram mudangas efetivas, sendo necessério 0 reforgamento contingente & emissto de compor- ios considerados mais satista- Zamignani, 2000). ‘As caracteristcas do terapeuta que 0s comportamentos do ch ‘podem ser entendidos como ut 1a maneira de agir fora desse PSICOTERAMIAS COGNITVOCOMPORTAMENTAIS 103 ‘gomo.osde Rudy, McLemore e Gorsuch (1985)¢ _ Bischoff e Tracey (1999) indicaram que uma Goldtried e Davidson (1976) (0s _postura muito diretivapor parte do terapeuta,em gral, acarretacomportaments de resistencia do ‘lente (mudangas de assuntodscordancias.te. ios por Cras, ‘Sirpoem diregio ao cliente, etc.) sdo melhor ava- ‘tanto pelos clientes quanto por observa- podem ser estimulos co ‘mento de atender, endo} hor svaadas i tanbém comportamentsccaracerisi- cat do terapeuta qe podem dicular oesabe Tecimentoe a manutengd da rela terapet- sejam realizadasobservacio e anslie dos compor- tamentos do teapeutae doscontextosem qde sto lizados (Meyer, 197), porque se considere que rtamentos do terapeuta determinam,em cente produz: 1995). No entanto, quando os sentimentos do rapeuta ndo sfo usados como instrumentos péuticos podem fazer parte de uma cada iervengbesinadequadas realizado por Meyer e Vermes sobre as eatego- 104 _nexacAo TERAPEUTICA ras de comportamentos do terapeuta trouxe 0 seguinte agrupamento: 1. Solctagao de informagoes:comportamentos {ue visem a obtencio de informagées e/ou 10 de respostas oras aps ‘0 término do relato verbal do cliente. (O CLIENTE NA RELAGAO TERAPEUTICA timentos dela);b) neutralidade eimparciali-.@ dade (disposigio para ot i as do cliente, podendo deste para dar maior re- evo aalgum contetido ou relagio, ppadrdo de comportamento do- aconselhével que terapeuta nao tente Ponto de vista seo padrio for perse- eutrio, fo recomendadas aceitaglo ¢ toleran- mas de orientagdo podem ser ‘anotagGesfeitas pelo profissional na sessfo podem. ‘ser usadas contra ele. Sloan (1999) ‘compulsivos referee ‘apeuta frente &s pergu ‘Tals comportamentos —frequentesnotranstorno ‘obsessivo-compulsivo (TOC) —visam a busca de confirmagdes Ness caso eem outros cabe 20 pro- fissional a emissio de comportamentos que nio emogdo sentida durante ases- favoréveis is propostas tera- ERAPIAS COGNTIVO-COMPORTAMENTAIS _105 AEFETIVIDADE DA TERAPIA S_Fatores especticos versus fatores em commumn ’s virias abordagens funcionam 6 uma pergun- cio.sto €,quaiss40 os aspec favorecem os resultados posit- 3) que comparouotratamento entre dos {grupos de clientes com TOC, grupo no qual terapeuta ol instrufdo a elogiar.comentar ape rapeutica). Achados do programa de pesquisa 106 _neLAcKo TenArEumiCA im entre elase 0 que .Goldftied e Noreross, 1989; Breg- vés de instrugbes didaticas ou representagées de problemas altemativas de apis qualquer mudanca de comportamento tem ) aumento da esperanga de ser maisresistente extingto ( Para Foletee colaboradores, cae Sem quads imeem. ‘mo de mudanca importante ¢ necessério, ‘Modelagem por contiogéncias versus satleon sa oneal atnate ara SOVEMMO Por regras r0 € encontro de propéstos (Seligm: namento sobre mudangas compor- a serem modeladas na terapia por con- ‘ou pelo estabelecimento de novas re- afirmou que 0s terapeutas comportamentsis, 20 FSICOTERAPIAS COGNTIVOCOMPORTAMENTAIS 107 INSTRUMENTOS DE AVALIACAO DA RELAGAO TERAPEUTICA uma operaso.realizada sob sso as conseqh2ncias? E {quaiscondigBes podem levar& determinadacon- seqncia? E dada uma eondigdo ou problema PSICOTERAPIAS COGNITVO-COMPORTAMENTANS 109) DELITTLM:MEYER S18 0 todos encodes pr eau erp capac Ie RANGE. BO). DURHAM RC: MURPHY-T: ALLAN. T: RICHARD, TK: TRELIVING. LR: FENTON GW. Cope the- se administram todos 0s tipos de terapia ou $6 certostipose como éocusto/benefico,conforme Barlow (Bregman, 1999), 110 _neLackoTeRArEuTiCA ‘alofNerourand Mental Disa x 178.05 p 292-239, {a itrvew loural of Counseling Prchoogy. 16 np 46-475, 1968 RANGE Rete tpt Ens RANGE B Or) SILVARES EFDM:GONGORA.MAN Paclgiacl-

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