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São Luís – MA
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………………… 03
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA………………………………..……………………. 03
3. OBJETIVO……………………………………………………..………………………. 06
4. MATERIAIS…………………………………………………...……………………….. 06
5. PROCEDIMENTO………………………………………………..…………………… 07
6. CONCLUSÃO…………………………………………………………………………. 08
REFERÊNCIAS…………………………………………….…………………………. 09
1. INTRODUÇÃO
Figura 01
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Suspendendo-se uma agulha magnética de tal modo que ela possa girar
livremente, ela se orienta numa direção perfeitamente determinada. Este comportamento
da agulha magnética, leva-nos a admitir a existência de um campo magnético terrestre. É
sabido que as linhas de fluxo de um campo magnético num ímã, são sempre dirigidas de
sul para norte. Dessa forma, o sul magnético da agulha se alinha com o norte geométrico
e o norte magnético da agulha com o sul geométrico. Este fenômeno ocorre porque o
vetor indução magnética B, assumirá valores diferentes para diferentes valores do vetor
indução magnética gerado pelo solenoide.
Figura 02
Portanto a relação entre o vetor indução magnética da terra e o vetor indução
magnética do solenoide, fornecerá o vetor da tangente do ângulo de deflexão ∅, sofrido
pela agulha da bússola, conforme a relação:
B
tan (∅ )=
Bt
Figura 03
⃗=
B
μ0 ∫ d ⃗L×^r
4π r2
Para deduzir a expressão que descreve o campo gerado pela bobina de Helmholtz,
consideramos inicialmente uma bobina de seção circular de raios R, com N espiras,
percorridas por uma corrente i qualquer. Neste caso simples, o módulo do vetor indução
magnética num ponto P do eixo da bobina, situada à distância x do centro da mesma,
será dado por:
⃗ = μ 0 i⋅dl
dB
4 π (z 2 + R2)
μ 0⋅i dl R
dB z=dB⋅cos θ =
( 4 π ) (z + R ) ( z + R2)(1/ 2)
2 2 2
μ ⋅i dl R
dB y =dB⋅sin θ = 0
( 4 π ) ( z + R ) (z + R2)(1/ 2)
2 2 2
Este problema apresenta simetria rotacional em torno do eixo Oz. Para cada
elemento dl, existe um elemento correspondente do lado oposto da espira, com sentido
oposto. Estes dois elementos opostos fornecem contribuições iguais para a componente
B z do campo magnético, porém fornecem contribuições que se anulam para as
componentes na direção perpendicular ao eixo Oz. Para obter a componente B z do
campo magnético, a equação deve ser integrada ao longo de toda a extensão da espira,
μ ⋅i
∫ dB z =∫ dB⋅cos θ =∫ ( ( 4 0π ) ( z2 dl R
+ R ) ( z + R 2)(1 /2)
2 2
)
μ ⋅i R
B z =∫ ( 0 dl)
( 4 π ) ( z 2 + R2 )(3 /2)
Como a integração é feita ao longo do perímetro da espira, todas as grandezas
exceto dl , são constantes.
μ ⋅i R
Bz= 0
(4 π ) ( z + R2)(3 / 2)
2 ∫ dl
A integral de dl é o comprimento da circunferência, ou seja:
∫ dl=2 π R
Assim, o valor do campo magnético B z ao longo do eixo da espira é,
μ ⋅i R
Bz= 0 2π R
(4 π ) ( z + R2)(3 / 2)
2
μ ⋅i R2
Bz= 0
2 (z 2 + R2 )(3/ 2)
⃗ =μ 0 N i R2
B (3)
(2( R2 + x 2)(3 /2) )
( μ 0 N i) 4 (3/ 2)
BH= ( )
R 5
3. OBJETIVOS
Este experimento tem como objetivo medir o campo magnético terrestre através de um
aparato experimental no qual utilizamos uma fonte ajustável, um potenciômetro, um
multímetro, duas bobinas e uma bússola.
4. MATERIAIS
Figura 05
θ ( graus) Bz Bz
05 2.87⋅10−3 7.07⋅10−7
10 5.73⋅10−3 1.41⋅10−6
15 8.61⋅10−3 2.12⋅10−6
20 12.14⋅10−3 2.99⋅10−6
25 15.31⋅10−3 3.77⋅10−6
30 18.74⋅10−3 4.62⋅10−6
35 22.7⋅10−3 5.59⋅10−6
40 28.7⋅10−3 7.07⋅10−6
45 33.1⋅10−3 8.16⋅10−6
50 38.6⋅10−3 9.44⋅10−6
55 54.3⋅10−3 1.34⋅10−5
60 69.1⋅10−3 1.7⋅10−5
65 82⋅10−3 2.02⋅10−5
70 105⋅10−3 2.59⋅10−5
75 160⋅10−3 3.94⋅10−5
Gráfico 01
6. CONCLUSÃO
B (teórico)=1×10−5 T
B z ( experimental)=1.032549×10−5 T
|B−B z| |1×10−5−1.032549×10−5|
ERRO RELATIVO= 100 %= ×10−5 100 %=3.59%
B 1