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Entrevista com Augusto Cury

Jesus x Inteligência Emocional x


Depressão
Publicado por ABI M AELMAR QUES em 10 DE FE VEREI R O DE 201 1

Augusto Cury desenvolveu uma teoria sobre o funcionamento da


inteligência e construção da mente, a chamada “Inteligência Multifocal”, e aplicou-a aos
evangelhos. Resultado: Jesus é o paradigma da boa saúde mental. Psiquiatra, psicoterapeuta,
cientista e escritor, Augusto Cury, brasileiro, é o autor da série “Análise da inteligência de
Cristo”, cinco livros sobre a personalidade do fundador do cristianismo: “O Mestre dos
Mestres”, “O Mestre da Vida”, “O Mestre do Amor”, “O Mestre Inesquecível” e “O Mestre da
Sensibilidade” (editados nas Paulinas). De passagem por Portugal, para apresentar o livro
“Treinando a emoção” (ver CV de 1-12-04), o Correio do Vouga interrogou Augusto Cury
sobre Jesus, “o referencial da saúde psíquica num mundo que convida à depressão”. Por Jorge
Pires Ferreira
Correio do Vouga: Como chegou ao encontro com Jesus Cristo?

Augusto Cury: Costumo dizer que eu era um dos maiores ateus à face da
terra. Como sou cientista da área da construção do pensamento, tive oportunidade de, durante
quase 20 anos, desenvolver uma das poucas teorias mundiais sobre o funcionamento da mente.
Em alguns momentos da minha via questionei se Deus não seria fruto das ideias dos homens,
da fantasia, do mundo dos pensamentos. Nesse aspecto, fui muito mais crítico do que
Nietzsche, que escreveu sobre a morte de Deus, Karl Marx, que considerava a religião como o
ópio do povo, Freud, que era um judeu ateu, Jean-Paul Sartre, filósofo existencialista ateu… E
depois de desenvolver a teoria da inteligência multifocal, uma das teorias mais complexas da
actualidade, comecei a investigar as grandes personagens da história: como desenvolveram as
suas ideias, como se tornaram grandes pensadores; e cheguei até Jesus Cristo. Comecei a
investigar as suas quatro biografias, os chamados evangelhos. E analisei seriamente,
detalhadamente, as suas reacções, os seus pensamentos, a maneira como protegia a sua emoção,
a maneira como actuou com os discípulos, as suas acções, como navegava nas águas das
emoções. Percebi que, do ponto de vista psicológico, é simplesmente impossível o autor
humano criar uma personagem com as características que ele teve.
Correio do Vouga: Ou seja, contra o que dizem os ateus, é impossível que Jesus tenha sido
inventado.
Augusto Cury: Exatamente. Tive que crer nele. Fiquei profundamente
apaixonado pela sua personalidade. Investiguei do ponto de vista científico – e não religioso –
os actos de Jesus, como aquele em que Judas o trai com o beijo. Em relação a esse momento,
a psicologia e a psiquiatria esperam que uma pessoa profundamente decepcionada e traída reaja
sempre sem brilhantismo na sua inteligência, sem raciocínio, como um animal, numa situação
de instinto. Mas Jesus geriu os pensamentos, abriu janelas na sua mente, olhou para Judas, fitou
os seus olhos e disse-lhe: “Amigo, para que vieste?” Nunca na história uma pessoa traída e
prostrada reagiu como Jesus no acto na traição. Ele inclui o seu traidor e dá-lhe até ao último
momento uma oportunidade para que pudesse rever a sua história e reescrever os capítulos
mais importantes da sua vida. Sob o ângulo da psicologia, não há dúvida nenhuma que Jesus
foi real. Episódios como este não poderiam ser inventados.
Correio do Vouga: Ou seja, contra o que dizem os ateus, é impossível que Jesus tenha sido
inventado. Isso levou-o a ser crente? Cristão? Católico?

Augusto Cury: Levou-me a ser um cristão sem fronteiras. Sou muito amigo
de muitos padres, no Brasil e fora do Brasil. Também sou amigo de líderes protestantes. O meu
desejo é que os meus livros possam ajudar todo o tipo de pessoas, de qualquer religião, até
budistas, muçulmanos, ateus… Quem rejeita Jesus Cristo, com tudo o que ele disse e fez, é
porque não questionou assim tão profundamente o que ele foi e fez. A minha pretensão,
enquanto cientista, é fazer com que a sua personalidade seja um referencial de saúde psíquica.
É por isso que muitos padres têm usado os meus livros nas homilias, nos discursos… Muitas
pessoas saem da depressão ou resolvem os seus problemas de pânico e ansiedade com a análise
da inteligência de Cristo. Analisar a inteligência de Cristo, sabendo que é impossível escrever
a sua biografia, nos moldes que a entendemos, não é uma pretensão desmesurada? Muitas
pessoas disseram que eu fui ousado demais, quando comecei a publicar a série “Análise da
inteligência de Cristo”; mas logo que começaram a ler os textos, ficaram profundamente
tocados. A psiquiatria, em vez de ficar grande ao pé de Jesus Cristo, fica pequena. A psicologia,
em vez de se exaltar, fica pequena. Eu apenas usei as ferramentas destas ciências para analisar
a sua personalidade com bastante humildade e respeito. Se fui ousado, é porque toda a ciência
tem de ser ousada. O resultado é que as pessoas ficam admiradas e percebem que ele teve o
mais alto grau de maturidade, de sabedoria. Jesus tornou-se um referencial de saúde psíquica
que a psicologia nunca teve. Teve uma vida alegre, saudável, estável, gentil, solidária, apesar
de o mundo conspirar contra ele.
Correio do Vouga: Acha então que um cristão pode suportar melhor as emoções, o stress, as
doenças psíquicas…
Augusto Cury: Exactamente. Jesus foi estudado ao longo dos séculos sob o
ponto de vista teológico. Mas ninguém investigou como é que ele protegeu as suas emoções
nos focos de tensão, porque é que ele teve todos os motivos para ter depressão e ansiedade,
mas foi extremamente saudável, tranquilo e sereno? Por exemplo, quando adolescente, ele
pegava no martelo e golpeava os pregos que cravava na madeira. Ele sabia que ia morrer assim.
Correio do Vouga: Quer dizer que ter sido carpinteiro foi uma preparação para a cruz, estava
no plano divino?
Augusto Cury: Eu realmente creio nisso. Não foi acidental. Foi um teste para ver se ele
suportava o mais alto grau de ansiedade. Há muita gente que pensa que vai morrer de enfarte e
está bem de saúde, morrer de cancro e está bem de saúde… sofrem por coisas que não têm. São
obsessivos compulsivos. Há milhões de pessoas assim. Sofrem por antecipação. Jesus tinha
todos os motivos para esmagar a sua emoção por saber a maneira como morreria, mas
conseguiu encontrar poesia no caos, conseguiu abrir horizontes, mesmo quando não havia
estrada.
Correio do Vouga: Qual o episódio da vida de Jesus que mais o fascina?

Augusto Cuty: Foi o momento em que Pedro o negava, perto do sinédrio. Jesus
estava mutilado e ferido, sangrando, com edemas. Qualquer pessoa, quando sofre um
traumatismo, por pequeno que seja, como um corte num dedo, reage, pelo menos num primeiro
momento, sem pensar. É o nosso instinto de ser vivo que reage. No momento em que Jesus
estava a ser mutilado era impossível ter uma reacção inteligente, sóbria, lúcida, altruísta. Ora,
enquanto ele estava ser golpeado fisicamente, Pedro golpeava a sua emoção, negando-o. Na
terceira negação, Jesus Cristo consegue, como “Mestre dos mestres”, abrir a sua mente,
esquecer a sua dor. Jesus olha para Pedro e Pedro olha para Ele. Os olhares cruzam-se. Nunca
na história houve olhar tão lindo como este. O Mestre e o discípulo, dizendo que não o
conhecia, que nunca andara com Ele. Naquele momento, Jesus gritou no silêncio. O olhar foi
mais eloquente do que milhares de palavras. Ele disse a Pedro: “Podes negar-me, mas quero
dizer-te que te compreendo. Podes negar-me, mas eu nunca deixarei de te amar. Fazes parte da
minha história para sempre”. Pedro saiu e foi chorar. Cada lágrima foi um rio emocional, que
foi registado no território da emoção. Pedro começa a compreender a grandeza do seu mestre
no máximo do seu erro. A partir daí, Pedro tornou-se solidário e amável e compreendeu a
fragilidade dos outros. Jesus, com um olhar, conseguiu ensinar o que as faculdades de
psicologia não ensinam durante cinco anos: o ser humano é uma pérola única no teatro da vida,
que devemos amar, apesar dos seus erros.
Correio do Vouga: Havendo quatro evangelhos, há diferença ao nível da psicologia entre o
Jesus de João e o de Mateus, Marcos ou Lucas?
Augusto Cury: Há várias versões, mas existe uma coerência que é
impressionante. Em todos eles, Jesus trabalha a personalidade dos discípulos. Semeava neles
as mais belas funções da inteligência. Trabalhou com os discípulos sem esperar o retorno
imediato. Nos longos anos após a sua morte, a semente eclodiria e mudaria a paisagem do
mundo. Sem uma comitiva, não se afastando mais do que 300 km da sua terra, sem ter um
exército, uma equipa de marketing, chamou 12 discípulos, completamente “despreparados”
para a missão, e gerou a mais excelente equipa de pensadores que mudaram a face do mundo.
São mais dois mil milhões de seguidores; e parte do globo que não o segue, respeita-o
profundamente. Ele está no Alcorão, e o budismo – embora seja anterior ao cristianismo – é
influenciado pelas suas ideias.
Correio do Vouga: Refere os seguidores de Cristo, mas nos seus escritos nunca fala da Igreja.
Fala do fundador, mas não da comunidade.

Augusto Cury: Eu não tiro conclusões sobre a Igreja, porque o meu objectivo
é ajudar as pessoas de todas as culturas, de todas as raças. Se me colocasse como cristão de
uma religião específica, certamente fecharia as portas da compreensão para as religiões não
cristãs. O meu desejo é levar as pessoas a perceber que a vida é um espectáculo único, por
detrás da cortina da existência existe o autor da vida e esse autor um dia manifestou-se por
meio do seu filho, andou nesta terra. Brilhou como nenhum ser humano brilhou. Amá-lo é um
acto inteligentíssimo. Sei que os católicos estão a ler em massa os meus livros e que muitos
padres estão expandindo o número de adeptos nos templos porque têm usado não a grandeza
do escritor, mas a grandeza do Mestre dos mestres, do mestre da vida, do mestre do amor.
Correio do Vouga: Há um terreno propício para os seus escritos?
Augusto Cury: Sim, porque há muita gente com conflitos emocionais. As pessoas querem
recuperar a saúde psíquica, nesta socie-dade em que é tão fácil adoecer.A personalidade de
Jesus estuda-se como qualquer outra da antiguidade?É completamente diferente. Jesus tem uma
personalidade extremamente complexa. Ele gostava de saber o que os outros pensavam dele.
Instigou os fariseus, perguntando, “quem dizem que é o Cristo?” Estimulava as pessoas. Um
dia pergunta: “O que dizem as pessoas de mim?” Ele não queria seguidores cegos. Queria
pensadores que pudessem amar a vida e transformar a sociedade. Não controlava ninguém,
nem usava os seus milagres para chantagear. Quando fazia milagres, dizia: “Não contem a
ninguém”. E quando queria que o seguissem, convidava: “Quem tem sede venha a mim e beba”.
Nunca na história alguém tão grande se fez tão pequeno, para tornar os pequenos grandes.
Correio do Vouga: Os seus livros, mesmo quando não falam diretamente de Jesus, inspiram-se
na sua mensagem?
Augusto Cury: Sem dúvida. Já referi “Treinando a emoção”, mas o mesmo se passa com “Pais
brilhantes, professores fascinantes”. Bons pais dão presentes aos filhos. Pais brilhantes dão as
suas historias, as suas lágrimas. Conseguem chorar deles e contar sobre os seus dias mais tristes
e pergun-tar: “Filho, quais são as tuas experiências mais dolorosas, quais são os teus sonhos…”
Bons pais dão manuais de regras, pais brilhantes vão muito além, ensinam os filhos a pensar.
Bons pais preparam os filhos para o sucesso; pais brilhantes preparam os filhos para os
fracassos, porque é nos fracassos, nas dores, nas perdas, que aprendemos as mais profundas
lições. Jesus Cristo ensinou os discípulos a lidar com a dor, os medos, a derrota. Preparou os
seus discípulos para criarem no caos, a esperarem o mais belo amanhecer na noite
mais tempestuosa.Se quisesse convencer alguém a deixar-se encantar por Jesus Cristo, o que
lhe diria? Diria para analisar a personalidade de Cristo, sem medo.”Jesus levou o Homem a
sonhar”No livro “O Mestre dos mestres” faz afirmações como “Cristo, se vivesse hoje, abalaria
os fundamentos da psiquiatria e da psicologia”… Abalaria porque teve a coragem de dizer:
“Quem tem sede venha a mim e beba”. No seu interior terão um prazer inesgotável. Que homem
era este que tinha coragem de dizer que tinha a fonte da felicidade no seu mais alto nível, a
fonte da tranquilidade: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”? Que
psiquiatra teria coragem, hoje, de falar assim para os seus pacientes: “Aprendei de mim porque
sou uma pessoa tranquila e vivo uma vida plenamente prazerosa”? A proposta de Jesus levou
o homem a sonhar com o mais elevado nível de qualidade de vida social e emocional.E que
quer dizer com “Cristo perturbaria o sistema político”?Jesus Cristo não tinha uma equipa de
marketing. Ele nem sequer dizia onde ia estar no dia seguinte. As pessoas ficavam tão
extasiadas com o seu discurso. Era tão vibrante nas suas ideias, tão eloquente nos seus
pensamentos que as pessoas diziam umas para as outras: “Nunca ninguém falou como este
homem”. Não era apenas pelos seus atos sobrenaturais, era pela grandeza das suas ideias. Will
Durant, um autor norte-americano, diz que a Inglaterra demorou 800 anos até ter um
Shakespeare. A França demorou 800 anos até ter um Montaigne. Nós, na América, não temos
grandes filósofos porque temos de lavrar e terra, explorar as minas… Não tivemos tempo de
amadurecer o pensamento americano. Ele tem razão nisso. Os americanos são templo da
economia, mas não são templo da sabedoria. Na época de Jesus Cristo havia fome e miséria.
As pessoas não estavam interessadas em pensar, elas queriam comer o pão. Com base na tese
de Will Durant, as ideias de Jesus Cristo seriam completamente recusadas. As pessoas deviam
estar preocupadas com a sobrevivência. Mas quando ele falava, ficavam completamente
estimuladas a pensar. Sonhavam com outras possibilidades. Jesus abria o leque da inteligência
à arte de pensar. A única vez que Jesus esteve acima dos outros foi na cruz, mas abalaria o
sistema político porque o sistema de comunicação faria plantão 24 horas e a humanidade estaria
clamando por ver um pouco das suas ideias.
Correio do Vouga: O que aconteceria hoje a Jesus?
Augusto Cury: Certamente seria assassinado. Seria muito mais famoso hoje, mas seria rejeitado
porque as suas ideias não caberiam no nosso mundo. Ainda hoje custa a aceitar que uma
prostituta tenha tanto valor como um rei. Um mendigo tenha tanto valor como um presidente
da república. Ele deu status ao ser humano…

https://abimaelmarques.wordpress.com/2011/02/10/entrevista-augusto-cury/
Entrevista como Augusto Cury
Augusto Cury fala de controle emocional e da
inteligência de Jesus
https://www.youtube.com/watch?v=8hgKm_8vgd8

O Que É Inteligência Emocional? ● Pedro


Calabrez
https://www.youtube.com/watch?v=zTUIj7FR20Y

O que é emoção?

Por exemplo, quando você está na praia e vê um turbarão, o seu cérebro aciona
Um programa de ações, o teu cérebro aciona um programa computacional que vai gerar um serie de
mudanças, como dilatação das pupilas, boca seca, se tua bexiga estiver cheia ela vai soltar, se o teu intestino
estiver cheio ele vai soltar. Além disso, o teu cérebro vai coordenar o envio de sangue para grandes músculos
, como braços pernas, costas; a região digestória e do rosto perde sangue para distribuir para aquilo que é mais
essencial naquele momento. O cérebro ordena as células a produzirem cortisol, adrenalina, hormônios que
vão fazer que você tenha uma frequência cardíaca mais intensa, vão fazer com que você fique mais focado
com o problema em questão e muitas outras coisas. Veja que o mero registro da informação do tubarão fez
tudo isso acontecer. E quanto tempo isso leva para acontecer? Menos de meio segundo. É tudo muito veloz.
Se você entendeu tudo isso que eu falei você sabe agora o que é emoção. Assim, a emoção é esse programa
computacional do nosso cérebro que envolve uma relação com todo o corpo porque essencialmente é
automático e vai te mover a ação. Desse modo, a emoção é um jeito eficiente que a “natureza” fez para que a
gente se comporte de uma maneira eficaz sem perder tempo. É absolutamente automático.

Enfim, o que é então a inteligência emocional?

Muita gente diz que inteligência emocional é você controlar suas emoções. Não existe isso, ou seja, não existe
como você controlar as emoções, pelo menos não diretamente. Você pode controlar certos comportamentos
e esses comportamentos vão fazer com que haja uma alteração emocional.

Inteligência emocional é a capacidade de entender os seus processos emocionais, é a primeira coisa.


Controlar a emoção em si não é possível. Inteligência emocional não é controlar a emoção. Inteligencia
emocional é em primeiro lugar entender os seus processos emocionais, porque as pessoas tem perfis
emocionais diferentes. Tem pessoas que tem o perfil mais introvertidos e outras, extrovertido. São
características muito difíceis de se mudar. Quando temos um certo perfil emocional, você já sabe, por exemplo,
qual vai ser o teu estilo de gestão. Você sabe, por exemplo, aquilo que te agrada mais, aquilo que te agrada
menos. Suponha uma pessoa que ela é muito agressiva, ela esta numa reunião e, ela sente que esta
començando a ficar com raiva. Se essa pessoa é EMOCIONALMENTE INTELIGENTE, ela é capaz de identificar
aquilo e vendo que isso pode levar a um comportamento prejudicial, por exemplo, dizer para as pessoas:
pessoa vamos para por uma hora e daqui a pouco a gente retorna essa conversa. Assim, ela vai esfriar a cabeça
e vai retornar para aquela conversa de uma maneira mais prudente, de uma maneira mais racional, MAS ela
só fez isso porque ela teve a capacidade e a inteligência de compreender o processo emocional. A
INTELIGENCIA EMOCIONAL é, em primeiro lugar, a compreensão de como as emoções ocorrem dentro de nós
e dentro das outras pessoas. E, em segundo lugar é a compreensão das melhores formas de você agir
mediante essa compreensão. Agora que eu entendo como as emoções funcionam, COMO É QUE EU FAÇO
PARA AGIR MELHOR? A inteligência emocional, portanto, é isso.

Interessante a questão do auto controle

Se você inicia o dia dentro desse contexto, você vai perceber que essa capacidade vai diminuindo com o passar
do dia. Por isso ao marcar uma reunião com temas altamente sensíveis, você terá então uma reunião com as
pessoas a flor da pele.

Inteligência emocional tem a ver com perfil ou nada a ver?

Tem tudo a ver com perfil, uma vez que as pessoas têm perfis de inteligência emocional diferentes. As vezes
você tem uma pessoa que tem o QI enorme, a principio ele é eficaz, consegue tomar decisões muito eficaz e
fazer planejamento, mas ele tem uma péssima inteligência emocional, uma péssima capacidade de identificar
suas emoções e as emoções dos outros e usar essas informações ao seu favor. E, portanto, esse sujeito vai ser
muito bom para algum tipo de cargo e muito ruim para outro.

Dentro dos DERPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS, é um departamento que você deve ter um dos
maiores QI de inteligência emocional, porque é o departamento que vai lhe dá literalmente com o ser humano,
com gente. É preciso ter colaboradores que saibam lhe dá com os seres humanos e portanto tenham essa
capacidade, essa inteligência.
Então é fundamental que agente entenda que a inteligência emocional é algo capaz de se desenvolver, ou seja,
de se mudar. Existem varias possibilidades, mas a melhor delas é a prática, usar o conhecimento e utiliza-lo, e,
perceber os erros, acertos etc.

Os perfis são complementares.....

Porque é tão difícil mudar? - Pedro Calabrez


https://www.youtube.com/watch?v=TortABoO8oc

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