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Druidismo:
Uma análise das raízes ignoradas da obra de Iolo Morganweg.
05 de Julho de 2017
Grimmwotan
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Introdução:
Dados Históricos:
Nota-se que a região do país de Gales sempre teve uma tradição muito
importante no que tange ao druidismo, e no ramo da magia em si.
Fazendo uma pesquisa histórica simples, observaremos que uma das mais
importantes figuras históricas do Reino Unido, John Dee, um espião da corte
inglesa, matemático e estudante de línguas e de tradições antigas, alquimia,
ocultismo em geral, e juntamente com Edward Kelly, a fonte do sistema
Enochiano, tem a origem de sua família justamente no País de Gales, sendo
que o sobre nome originalmente é “Du”, ou seja, “escuro” em galês(27).
O povo galês jamais mudou seu idioma, jamais sendo invadido pelos anglo-
saxões, devido a ferocidade que possuíam e ao relevo montanhoso.
Seus ancestrais vieram dos Alpes à Norte, do Lago Venetico parte dos
Bodensee, e da Bavária, potencialmente também dos Thuringios – que são a
fonte dos mitos modernos sobre os Anões “...dwarfs...”, que são chamados de
“...Walen...”.
Estes elementos somados aos dados acima citados, todos eles fortemente
solidificados na natureza tanto inventiva quanto reticente de John Dee,
formaram a base para que no devido tempo, em sua vida, viesse a ganhar
corpo aquilo que foi conhecido como “Sistema Angélico” ou “Sistema
Enochiano”, arraigado indiretamente no conhecimento que provem da tradição
Druídica.
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Com base na origem etimológica e histórica, pode ser verificado que a palavra
semnote em verdade tem origem grega, e é usada sobre tudo em textos
eclesiásticos, como é o caso dos escritos atribuídos a Paulo e Timóteo,
definindo que os diáconos deveriam ser honestos, usando no texto grego a
palavras semnote, a qual significa sério, ou, digno, e sendo que a mesma
ocorre quatro vezes na bíblia no novo testamento.
Os termos piedade (eusebeia) e respeito (semnotes) pertencem são citados como pertencendo
ao que se é definido como“koiné “ superior, sendo que Paulo os emprega apenas nas
pastorais, e sendo que o primeiro liga-se as referências bíblicas de Paulo 3:16; 4:7-8; 6:3, 5, 6,
11; de Timóteo 3:5, e se referem ao que é definido como atitudeem sentido mais profundo,
como umareverência verdadeira ao deus bíblico, a qual adviria do conhecimento acerca deste
deus bíblico; sendo que o termo “Semnote” denotaria especificamente a seriedade moral, que
afetaria o comportamento externo bem como a intenção interna.(19)
As pessoas que foram influenciadas por Anias afirmaram em seus inscritos que
os supostos primeiros cinco reis de Samotea, local que supostamente teria sido
o nome anterior de Albion, teriam supostamente mantido aquilo que foi por eles
chamado de“verdadeira religião”, a qual teriam aprendido de Noé e Jafé, sendo
que estas pessoas descreveram a estes ditos cinco primeiros reis da seguinte
forma(19):
Magus era um homem de grande aprendizado, como seu pai, Samothes, e os Magos da Pérsia
deram seu nome depois dele.
Sarronius, também conhecido como Sarron, fundou lugares públicos de aprendizagem, para
encorajar as pessoas a estudarem e não se entregarem a comportamentos incivilizados. Ele foi
o fundador de um grupo de filósofos chamados Sarronides, que foram capazes de oferecer
sacrifícios. Sarron acreditava que os sacrifícios só deveriam ser feitos por pessoas que eram
habilidosas em mistérios divinos.
Druiyus, de outra forma chamadoDruis, foi o fundador dos druidas. Em primeiro lugar, essa era
a verdadeira religião ensinada por seus predecessores, mas após sua morte, os druidas caíram
em superstições pagãs.
Bardusera um poeta e músico, e dele recebemos a palavra "Bard". Ele estabeleceu uma ordem
de poetas ou heraldos chamados de "Bardi", e eles estavam de tão alta estima que, se dois
exércitos se envolvessem em batalha, e os Bardi caminharam entre eles, a batalha pararia até
que eles tivessem ido.
Assim, a hipótese dos semnotes, enquanto povo pode ser validada enquanto
terminologia para algo ou alguém sério e nobre, por parte da língua dos gregos,
contudo isso ainda sim incorre em grande lapso de tempo, pois o tempo de uso
do termo “semnote” veio a ter uso em tempo muito recente, comparado com a
existência dos galeses e celtas, quando próximos das migrações dos indo
arianos, e sendo os gregos descendentes dos “Dórios”, oriundos das
migrações dos indo arianos, “Dórios” estes que eram muito diferentes em todos
os sentidos dos gregos e atenienses, estando mais próximos dos espartanos.
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Como foi citado acima, Cymru sempre foi palco de adventos que embora
muitas vezes pobremente relatados nos termos da história, ainda sim foram
importantes em diversos sentidos, quer seja pela influência direta ou indireta
que se mostrou no decorrer do tempo, nos registros culturais, religiosos e
históricos, quer seja pela sutil influência que veio a gerar em diversos sentidos.
Em meados de 1527 até 1608 da era comum, viveu o senhor John Dee (15), de
origem galesa, que dentre diversas contribuição para o estudo das línguas
antigas em geral e das pesquisas sobre matemática, fora seus serviços como
espião da corte inglesa, foi o fomentador da criação da maior Biblioteca do
Reino Unido, e um dos membros fundadores do Trinity College de Cambridge.
Visão”, e dos transes de Kelly, o qual, inclusive, que ao perceber, como nos
relata a história, que não estava lidando com uma farsa, pois acabou por entrar
em transe de fato, tentou fugir mas não o pode fazer.
A “Pedra da Visão”, que foi usada por Kelly para entrar em transe, foi
reaproveitada por Tolkien para fazer alusão ao “Palantir”(15)(16) que é citado no
“Senhor dos Anéis”, como método de conversação a distância, e contém
elementos adjacentes e sutis de conexão com o uso dos menires, como está
presente no conhecimento druídico.
O despertar de “Awen”
Como vimos acima ocorreu ao longo do tempo moderno e antigo, uma série de
situações vinculando a tradição tanto histórica, quanto religiosa como iniciática,
vinculando a região galesa como uma fonte sólida da tradição antiga.
É importante notar que a associação direta do lar dos Ljössalfar, liderados por
Dellingr, o Ljossalf do Amanhecer, dos quais contamos com Mani, Ljossalf da
Lua, Sowelo ou Sol, Ljossalf do Sol, Sunna filha de Sol e Mani, e Nanna,
esposa do Aesir(2)(5) Balder, Dagr, Ljossalf do Dia, com o Gwenwed, o Mundo
Branco, ou “Terrad e Gwen Ap Nuad”, é imensa, sendo que temos também a
designação dos Três Raios Luminosos e Sonoros, que são indicados um deles
sendo retilíneo, o outro estando a Oeste e o outro estando a Leste, sendo que
o chamado Palácio de Dellingr, está situado justamente a Leste, no amanhecer
do Sol, e Vanaheim está situada a Oeste, e o Centro é o Terceiro dos Nove
Céus, que tende ligeiramente ao Sul, e Freyr como um dos senhores de
Ljossalfheim, tendo como seu símbolo um javali de ouro, Gullinbursti, sendo o
Javali um dos Símbolos do Druída e do Druidismo, demonstrando as origens
remotas do druidismo em si, a isto vinculadas.
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Esus
Esus(32) é um deus lenhador, que foi adorado popularmente falando com rituais
de sangue, segundo os dados que podem ser colhidos via pesquisa em sites e
livros. Isso está ligado a beligerância dos povos que tomaram contato com ele,
e com a origem etimológica do próprio nome do deus, que se conecta
diretamente com as migrações acima citadas, com as raízes indo arianas
destas migrações, e por si só, segundo a tradição druídica galesa, com as
raízes hiperbóreas, e com as tradições diretamente ligadas e derivadas.
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veias largas e menor pressão arterial, para gerar mais calor no corpo e grande
capacidade para absorver luz solar, mesmo que com menores partes do corpo
expostas, por conta do frio, sendo estas características especificamente
vinculadas ao grupo da espécie humana chamado de caucasiano (17), dos quais
os proto-germânicos, indo-arianos e celtas são diretamente vinculados e
herdeiros, o que ressalta a condição perfeita de hiperbóreo, em diversos
sentidos, para o conhecimento druídico.
Tiwhaz é uma runa curiosa sob vários aspectos, ela está ligada diretamente ao
deus Aesir(2)(5) que tem exatamente o mesmo nome dessa runa, em suas
muitas escritas, ou seja Tyr/Tiw/Ziu(34), o deus que sacrifica a própria mão nas
presas do lobo Fenrir, deixando a Tyr em grau de similaridade com “Nuada
Argentlan”, aquele da mão de prata, o qual aparece citado como pai de Gwen,
o Branco, filho de Nuada, “Ap Nuadd”.
Por outro lado, também há um outro vínculo etimológico, um pouco mais direto
vinculado o druidismo com o sistema germânico.
Como sabemos há dois cognatos, duas palavras, uma germânica a outro proto-
celta, que se relacionam entre si. A germânica sendo a palavra “Wut” ou
“Wātus”(36), que significa inspiração, poesia e espírito, e de onde se origina o
nome “Wotan”(36), o qual é o termo germânico para o nome de Odin, e que está
ligada a palavra em irlandês para “fé”, e para "poeta", sendo o correlato galês
gwawd - “...elogio poético...”, ligadas por usa vez ao termo Latino “...Vate...”, o
qual implica em profeta ou vidente, e que tem sua origem na outra palavra, em
proto-celta, ou seja o termo “...watis...”, ou em proto-galês “ovateic”(21).
Este vínculo direto de “Wotan”(5) com as Árvores, sobretudo com o Teixo, nos
dão margem direta de vínculo com os trabalhos dos “Ovates”, que desbravam o
conhecimento das árvores, como é citado no druidismo.
Aristóteles – O que não tem nem começo nem fim é, portanto, ilimitado.
Aristóteles – Portanto ele não tem forma, pois não participa nem doredondo nem do reto.
Axioma 1: Coisas que são iguais a uma mesma coisa, são iguais entre si.
Postulado 1: Dados dois pontos distintos, há um único segmento de reta que os une;
Postulado 2: Um segmento de reta pode ser prolongado indefinidamente para construir uma reta;
Postulado 3: Dados um ponto qualquer e uma distância qualquer, pode-se construir uma circunferência de
centro naquele ponto e com raio igual à distância dada;
Expansão pode ser tão infinita como a constrição pode ser eterna, e a
diferença entre uma e outra gera um vácuo, muitas vezes até um diferencial de
vibrações, mas ainda sim a zona de crescimento sem limites do expandir e do
decrescimento sem limites do constringir, por ser infinito, transgride em algum
momento e há o “roçar”, e este roçar, por sua vez, engendra o fator limitado, o
princípio do universo físico, o nascimento daquilo que permite a existência do
material e do pré-material, podendo até mesmo não ser o chamado “Bóson de
Higgs”(18), mas aquilo que permite sua existência, e em suma, aquilo que é
chamado de “Moduran Aids”, que formam o “Nwire”, uma proto forma que
contém carga tríplice proveniente do “Infinito”, do Círculo de Keugant.
Isso pode ser destilado da condição dos axiomas euclidianos, acima referidos,
pois “coisas que são iguais a uma mesma coisa, são iguais entre sí”, e são
descritas como a mesma coisa, mesmo que sejam na verdade apenas
equivalentes entre si, ou seja, diferentes porém igualmente poderosas, disto
deriva diretamente a Primeira, Segundo, Oitava,tríadas:
“Há somente três unidades primitivas (proposição de interferência monoteísta, grifo nosso): Um Deus,
Uma Verdade e Uma Liberdade, ponto de equilíbrio das demais”!(Triada 1)
“No Indescritível são três necessidades, que não podem ser encontradas completas em outro ser: O
Indescritível é necessariamente a Vida no seu máximo; O Indescritível é necessariamente o
Conhecimento no seu máximo; O Indescritível é necessariamente a Potência no seu máximo”.(Triada 2)
“O indescritível possuí três supremacias:A vida universal;A ciência universal;A potência universal”. (Triada
8)
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“Três coisas são impossíveis exceto ao Indescritível: Suportar a eternidade de Keugant; Participar de
todos os estados de existência sem se renovar; Criar, melhorar e renovar todas as coisas, sem diminuir a
si próprio”. (Triada 9)
Essa guerra foi, simplesmente, a luta dos judeus para expulsar e rechaçar a
presença dos gregos e da cultura helênica, da região judaica, visando eliminar
em sua derivação final, cada coisa estrangeira ligada aos helenos, gerando em
decorrência a teoria da Merkaba, usada na cabala ortodoxa, de origem
helênica, o uso das letras hebraicas como números, advinda da matemática e
gematria grega, e produzindo uma derivação interna entre os judeus, ou seja,
de um lado surgiram os essênios, mesclados ao sistema grego e a outros
sistemas conhecidos na região do mediterrâneo, sendo fonte dos manuscritos
do Mar Morto da “Biblioteca de Nag-Hamad”, e de outro lado os fariseus,
estritamente ligados ao sistema judaico, sendo fonte do talmud e da torah que
é conhecida nos dias atuais(22)(23)(26).
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Cantor usou da cabala(38) para engendrar seu símbolo do infinito com base na
letra hebraica “aleph”, e por conta do sentido de “Aleph” na cabala estar ligada
a lâmina do louco e ao 11º Caminho, o qual sai da sephiroth Kether (38), o dito
rosto maior, somente visto de perfil, que é a coroa e bem como a ponta do
triângulo que seria teoricamente gerada pelo acúmulo dos véus da existência
negativa de “Ain”, “Ain Soph” e “Ain Soph Aour” (38), implicando em repetições
infinita e clones da mesma coisa, como expressão do “infinito”.
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Pelo fato de não poder teorizar ou refletir sobre os momentos antes da geração
do universo, pois faltam bases mesmo que reflexivas, são colocados os termos
“maravilhoso”, “misterioso” e “oculto”, na fonte do universo, para que não se
possa atingir a apreensão do que está ali, no que está em Kelgant.
Essas “Três Forças” não são idênticas e nem são similares, elas não se tocam,
salvo quando se resvalam e os “Modurans Aids” passam a serem gerados por
causa disso, e somente não foram vistas ou citadas assim, mesmo que nas
Tríadas, por conta de fatores específicos e claros dos quais cita-se aquele que
as registrou e os limites de sua mente em face da época em que foram
registradas, a impossibilidade de registrar a verdade plenamente sob pena de
extinção do registro e de quem o registrou, a perda histórica das fontes antigas
do conhecimento desencadeadas entre outras coisas pelo Maleus Malificarum
e as Inquisições Católica e as muitas Inquisições Protestantes, como é o caso
da morte dos Cem Mil Anabatistas a mando de Lutero.
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Há ainda outro detalhe que corrobora para a hipótese acima apresentada estar
correta, ou seja, o “O.I.V.”, circunscrito ao próprio “Triban”, e ao diagrama de
“Awen”, descrito como a parte sonora dos “Três Raios Luminosos e Sonoros”.
E, por fim, as tríadas afirmam ainda que uma coisa só pode existir pelo
concurso de duas outras coisas, um reflexo direto das forças presentes em
Keugant e que são o “Indescritível”, e isso concorda em todos os sentidos com
os postulados da “Física Digital”(7), que foi teorizada por Archibald Wheeler,
físico que teorizou os “Buracos Negros”, e por Stephem Wolfram, matemático
que efetuou os cálculos, sendo que esta chamada “Física Digital” afirma que no
nível sub-atômico mais diminuto, menor que os quarks, múons, e outras
partículas menores, tudo se compõe de uma relação de partículas que
compõem-se de sim e não, “expansão” e “constrição”, o que nos leva mais
uma vez a presença de “Inspiração” legítima no “Diagrama de Awen”.
Conclusão:
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