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INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

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LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

1. OBJETIVO

A presente instrução tem como objetivo estabelecer os procedimentos de gerenciamento e atendimento do


plano de pintura, considerando a adoção de atos e práticas seguras que respeitem as normas de SSHMA
(Saúde, Segurança, Higiene e Meio-Ambiente) e ao Programa de Boas Práticas de Fabricação (BPF) nesta
atividade.

Nota: Este procedimento é aplicável à Oxiteno e empresas sob sua administração.

2. DOCUMENTOS RELACIONADOS

Norma ISO 12944 – Tintas e Vernizes – Proteção contra corrosão de estruturas de aço por sistemas de
pintura.
Norma ISO 8501-1 – Preparação de superfícies em aço antes da aplicação de pintura e produtos
relacionados.
Procedimento Operacional Local POL-CA-CS-IM-SC-001 – Pintura na Unidade Industrial

3. DEFINIÇÕES / ABREVIAÇÕES / TERMINOLOGIA

Para definições, abreviaturas e terminologia usadas nesta instrução vide o Procedimento Operacional Local
POL-CA-CS-IM-DM-030 – Glossário de Manutenção.

Na tecnologia dos revestimentos por pintura, existem diversos termos e conceitos que são muito úteis.
Abaixo indicam-se alguns dos mais utilizados:

Volume de sólidos (VS): representa,em percentagem, a razão: espessura de filme seco / espessura de
filme úmido. O valor constante nas informações técnicas de produtos é obtido em condições laboratoriais,
onde não são consideradas as perdas.

Rendimento teórico: O rendimento teórico de uma tinta aplicada, numa dada espessura de filme seco,
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numa superfície lisa, é dado por: Rendimento em m /litro = (VS (%) x 10) / (espessura de filme seco em
μm).

Consumo prático : é calculado multiplicando o rendimento teórico por um fator de consumo considerado
relevante. Este valor não é indicado nas informações técnicas de produtos porque depende de diversas
condições externas, como:

a. Efeito ondulado da tinta

Quando a tinta é aplicada manualmente, a película não tem uma espessura completamente regular,
apresentando, normalmente, um ligeiro efeito ondulado. Para que seja respeitada, por exemplo, a regra dos
80/20, a espessura média aplicada será sempre ligeiramente superior à especificada.Isto significa que o
consumo de tinta
será superior ao calculado através do rendimento teórico.

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b. Tamanho e forma da superfície:

O rendimento teórico é calculado numa superfície lisa. Superfícies complexas e/ou de tamanho reduzido
implicarão um maior consumo de tinta, principalmente se a aplicação for feita à pistola.

c. Rugosidade do substrato:

Quando um substrato apresenta uma superfície especialmente rugosa, forma-se um ”volume morto” nas
concavidades, que é necessário preencher e que vai afetar qualquer cálculo teórico. No caso dos primários
de espera, que acompanham a irregularidade da superfície num filme muito fino, a rugosidade tem, como
efeito prático, o aumento da área de aplicação e consequentemente o consumo prático.

d. Perdas físicas:

Perdas físicas como restos de tinta que permanecem na embalagem, nas bombas ou nas mangueiras, tinta
que excede o tempo de vida da mistura (produtos de dois componentes) e que já não pode ser aplicada,
condições atmosféricas adversas (por exemplo vento), falta de competência do pintor, etc., vão contribuir
decisivamente para um aumento do consumo prático.

4. DISPOSIÇÕES GERAIS

4.1. RECOMENDAÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DA SAÚDE, SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO


AMBIENTE.

O uso de Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva nas atividades de manutenção deve seguir o
estabelecido no Procedimento Operacional Local POL-CA-CS-IM-DM-003.
Para recomendações de boas práticas em SSHMA e de BPF na Célula Suporte vide o Procedimento
Operacional Local No. POL-CA-CS-IM-DM-031.
Adicionalmente recomenda-se a adoção das seguintes ações:

4.1.1 Planejar o trabalho e efetuar a Análise de Risco da Tarefa (ART)

Porque Fazer: Para selecionar os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) adequados e os


cuidados adicionais de modo a prevenir acidentes.

Cuidados: Solicitar instruções e/ou apoio da Produção. Efetuar a análise formal de risco.

4.1.1.1 Documentação necessária.

Documentos de projeto e relatórios de inspeção de estruturas civis.

4.1.2 Providenciar a Permissão de Trabalho (PT).

Porque fazer: Para analisar, eliminar e/ou controlar os riscos, evitando danos pessoais e/ou
materiais.

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Cuidados:
a. Os campos pertinentes do formulário padronizado devem estar preenchidos.

b. Na emissão da PT, o executante deve estar munido de todos os EPIs necessários ao


desenvolvimento das atividades.

4.1.2.1 Emitir a PT em conjunto com o responsável pela edificação ou área construída.

4.1.3 Certificar-se da identificação da edificação ou área construída.

Porque fazer: Certificar-se de estar atuando na edificação ou área construida correta.

Cuidados: "ENGANOS" podem provocar perda de tempo e acidentes.

4.1.3.1 Fazer a verificação da identificação da edificação ou área construída.

4.2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta instrução aplica-se ao gerenciamento e execução do plano de pintura nas Unidades Industriais de
Camaçari – Bahia, pertencentes à Oxiteno Nordeste e demais companhias afiliadas.

4.3. BASE TÉCNICA

4.3.1 Normas Regulamentadoras

A aplicação desta instrução deve ser executada de acordo com as Normas Regulamentadoras aplicáveis,
com destaque para as abaixo indicadas:

Norma Regulamentadora Título


NR-06 Equipamentos de Proteção Individual – EPI
NR-17 Ergonomia
NR-25 Resíduos Industriais
NR-26 Sinalização de Segurança
NR-33 Trabalhos em espaço confinado
NR-35 Trabalhos em altura

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4.3.1 Normas Técnicas

A aplicação desta instrução deve ser executada de acordo com as Normas Técnicas aplicáveis, com
destaque para as abaixo indicadas:

Código Título
ASME American Society of Mechanical Engineers
API American Petroleum Institute
ASTM American Society for Testing Materials
ANSI American National Standards Institute
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ISO International Organization for Standardization
TEMA Thermal Exchangers Manufacturers Association

4.4. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

Pintura Industrial como revestimento anticorrosivo ocupa posição de destaque entre as técnicas de proteção
contra a corrosão, seja por razões custo benefício ou por questões de facilidade de aplicação. Por outro
lado, é sabido que essa técnica de revestimento anticorrosivo só atende adequadamente aos objetivos de
proteção se houver uma abordagem sistêmica, contemplando um adequado gerenciamento da qualidade de
aplicação da pintura que assegure os resultados projetados e esperados. Sendo assim, a proteção
anticorrosiva deve ser incrementada através de um sistema de gerenciamento da pintura ao longo de sua
vida útil.

Neste procedimento estabelece as bases do sistema de gerenciamento da pintura ao longo da sua vida que
tem os seguintes propósitos:

 Coletar dados (inventariar) e definir o estado físico dos objetos (equipamentos, estruturas,
tubulações);
 Definir o tipo de proteção adequada (sistema de pintura), os materiais a serem utilizados e os tipos
de serviços necessários;
 Agrupar essas informações num sistema capaz de calcular os custos, emitir ordem de serviço,
cronogramas de serviço e fazer cumprir as inspeções periódicas e os prazos de garantia,
permitindo planejar e efetuar os registros referentes ao sistema da qualidade.

Para que o plano de pintura possa cumprir o seu objetivo, destacam-se os seguintes aspectos
fundamentais:

 uma abordagem sistêmica contemplando todas as etapas, desde a definição da corrosividade de


cada local, até o acompanhamento sistemático e organizado do desempenho dos esquemas de

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pintura, passando pela seleção adequada dos esquemas, pela garantia da qualidade das tintas e
pelo controle do processo de aplicação;
 a existência de um sistema de gestão da qualidade no processo de aplicação que assegure e
privilegie as ações preventivas em detrimento das corretivas;
 a existência de um sistema de gerenciamento da pintura industrial com ênfase no acompanhamento
do desempenho durante a vida dos esquemas de pintura.

Os benefícios de se utilizar um sistema desta natureza são o de permitir, ao gestor da proteção


anticorrosiva, o planejamento e a execução do Plano Anual de Pintura por dispor de todas as informações
que o permitam definir prioridades dentro da sua disponibilidade orçamentária, tais como:

Para planejamento e execução do Plano Anual de Pintura:

 Medição de todos os objetos (área em metros quadrados);


 Laudo de inspeção de todos os objetos;
 Os objetos que devem ser priorizados;
 O sistema de pintura ideal;
 O custo dos materiais;
 O custo da mão-de-obra dos serviços, inclusive de apoio como andaimes;
 Os objetos que são priorizados;
 Considerando a criticidade dos objetos e a condição atual da proteção anticorrosiva, gerar um
cronograma de serviços, para ser realizado em um período pré-determinado.
 Gráficos de estratificação.

Para inspeção e controle

 O registro fotográfico de antes e após intervenção;


 Os relatórios de inventário, acompanhamento de inspeção nas intervenções e de inspeção
periódica, gerando um histórico de cada objeto inspecionado.
 Melhor atendimento às recomendações de inspeção emitidas pelo setor de inspeção.

As principais características desejáveis em um sistema de gerenciamento de pintura industrial são:

 integralidade: abranger toda a atividade de pintura industrial, desde o planejamento da manutenção


até o controle da qualidade final;
 qualidade: aplicar as melhores práticas disponíveis de planejamento, execução e acompanhamento
de serviços de pintura industrial;
 praticidade: conter numa só ferramenta todos os aplicativos utilizados para gerenciamento da
atividade de pintura industrial;
 flexibilidade: aceitar inclusão de novos parâmetros;

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 facilidade: utilizar uma interface amigável, auto-explicativa e com linguagem simples;

Este sistema para ser adequadamente implementado deve ser suportado por um programa (software) que
permita a execução das ações de Planejamento e Execução, bem como as ações de Inspeção e Controle
de forma rápida e confiável.

4.4.1 Seleção de Sistemas de Pintura

Selecionar o sistema de pintura correto para a protecção anticorrosiva de estruturas metálicas requer que
uma variedade de fatores seja levada em consideração para assegurar que, quer do ponto de vista técnico
quer econômico, seja encontrada a melhor solução. Para qualquer projeto, os fatores mais importantes a
considerar, antes da seleção dos produtos a aplicar, são os que se descrevem nos pontos abaixo:

4.4.1.1 - Corrosividade ambiental

Ao selecionar um sistema de pintura, é fundamental apurar corretamente as condições a que as estruturas,


instalações ou construções vão estar sujeitas quando colocadas em operacão ou uso. A fim de se
estabelecer o efeito da corrosividade ambiental, é necessário ter em conta os seguintes fatores:
• Umidade e temperatura (temperatura de serviço e gradientes térmicos)
• Presença de radiação UV
• Exposição a produtos químicos
• Solicitação mecânica (impacto, abrasão, etc.)

No caso de estruturas enterradas, devem ser consideradas as características e o arejamento (presença de


oxigénio) do solo onde vão ser colocadas. A humidade e o pH do terreno, assim como a eventual exposição
biológica a bactérias e microorganismos, assumem uma importância crítica.
No caso de estruturas imersas, é também importante conhecer o tipo e a composição química da água. A
corrosividade do meio ambiente vai ajudar a determinar:
• o tipo de tinta a utilizar
• a espessura total do sistema de pintura
• a preparação de superfície exigida
• os intervalos de recobrimento, mínimo e máximo.

É importante salientar que, quanto mais agressivo for o ambiente, mais rigorosa e cuidada deverá ser a
preparação da superfície. Adicionalmente, torna-se ainda mais importante que sejam respeitados os
intervalos de recobrimento entre as diversas demãos que compõem o sistema de pintura, incluindo retoques
que sejam necessários.

A Tabela 1 apresenta a classificação de Categorias de corrosividade atmosférica de acordo com a Norma


ISO 12944.

A Tabela 2 apresenta a classificação de categorias para estruturas imersas ou enterradas de acordo com a
Norma ISO 12944.

4.4.1.2 . Tipo de superfície a proteger

Para se poder especificar um sistema de pintura adequado, é necessário conhecer os materiais de


construção que vão ser utilizados, tais como o aço, o aço galvanizado (por imersão a quente), o aço
metalizado (por projecção), o alumínio ou o aço inoxidável. A preparação da superfície, os produtos a
aplicar (em particular, os primários) e a espessura total do sistema dependerão principalmente dos materiais
de construção que se pretende proteger.
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Tabela 1 - Categorias de corrosividade atmosférica de acordo com a Norma ISO 12944.

Tabela 2 - Categorias de corrosividade para estruturas imersas ou enterradas


de acordo com a Norma ISO 12944.

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4.4.1.3 . Durabilidade pretendida para o esquema de pintura

Considera-se tempo de vida esperado de um sistema de pintura o período situado entre a aplicação e a
verificação da necessidade de uma grande manutenção por repintura. A ISO 12944 especifica uma ordem
de três intervalos de tempo para classificar a durabilidade:

Baixa (L - Low): 2 a 5 anos


Média (M – Medium): 5 a 15 anos
Alta (H – High): mais de 15 anos

4.4.1.4 Planejamento do processo de aplicação

Em qualquer projeto, o cronograma das várias fases de construção determina, desde logo, como e quando
podem ser aplicados os sistemas de pintura. Deve ser dada especial atenção à fase de prefabricação,
quando existem componentes a prefabricar tanto em oficina como em campo, assim como aos diversos
estágios de construção que vão sendo completados.

É indispensável planejar os trabalhos de forma a que a preparação de superfície e o tempo de secagem /


cura dos produtos, relativamente às condições de umidade e temperatura, sejam tomados em conta. Do
mesmo modo, se uma determinada fase da construção decorre em oficina, em ambiente controlado, e a
fase seguinte tem lugar já em obra, este aspecto vai condicionar os intervalos de recobrimento que terão
que ser respeitados.

4.4.1.5 Graus de Preparação da Superfície

Os graus de preparação primária de superfície, de acordo com a Norma ISO 8501-1, obtidos com
decapagem por projeção de abrasivos são os seguintes:

Grau Sa 3 - Decapagem por projeção de abrasivos até aço visualmente limpo. Quando analisada a olho nu,
a superfície deve mostrar-se livre de óleos, gorduras e sujidade, assim como de ferrugem, tintas e matérias
estranhas. Deve apresentar uma cor metálica uniforme.

Grau SA 2 1/2 - Decapagem muito cuidada por projecção de abrasivos. Quando analisada a olho nu, a
superfície deve mostrar-se livre de óleos, gorduras e sujidade, assim como de ferrugem, tintas e matérias
estranhas¹. Quaisquer vestígios de contaminação residual terão o aspecto de leves manchas na forma de
pontos ou faixas. Decapagem cuidada por projeção de abrasivos.

Grau SA 2 - Quando analisada a olho nú, a superfície deve mostrar-se livre de óleos, gorduras e sujidade,
assim como da maior parte de calamina, ferrugem, tintas e matérias estranhas. Qualquer contaminação
residual deverá estar bem aderente.

Grau SA 1 - Decapagem ligeira por projecção de abrasivos. Quando analisada a olho nú, a superfície deve
mostrar-se livre de óleos, gorduras e sujidade, assim como de ferrugem, tintas e matérias estranhas pouco
aderentes.

Os graus de preparação de superfície, quando utilizado o método de limpeza com jato de água a alta
pressão, devem considerar não só o grau de limpeza mas também o grau de flor de ferrugem (ou ferrugem
instantânea), uma vez que esta pode ocorrer naturalmente no aço acabado de limpar durante o período de
secagem.

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Há várias maneiras de classificar o grau de preparação das superfícies de aço depois de decapadas com
jato de água a alta pressão, mas neste procedimento foi considerada a Norma ISO 8501-4 (“Initial surface
conditions, preparation grades and flash rust grades in connection with high pressure water jetting”).

Tendo em vista a pintura, esta norma distingue três níveis de limpeza (Wa 1, Wa 2 e Wa 2½) no que diz
respeito a contaminantes visíveis a olho nú, tais como ferrugem, revestimentos por pintura anteriores e
outras matérias estranhas.

Grau Wa 1 - Decapagem ligeira com jato de água a alta pressão: Quando analisada a olho nu, a superfície
deve mostrar-se livre de óleos e gorduras, tinta pouco aderente ou em más condições, ferrugem solta e
outras matérias estranhas. Qualquer contaminação residual deve encontrar-se dispersa aleatoriamente e
firmemente aderente.

Grau Wa 2 - Decapagem cuidada com jato de água a alta pressão: Quando analisada a olho nu, a
superfície deve mostrar-se livre de óleos, gorduras e sujidade assim como da maioria da ferrugem,
revestimentos por pintura anteriores e outras matérias estranhas. Qualquer contaminação residual deve
encontrar-se dispersa aleatoriamente e pode consistir em revestimentos ou matérias estranhas, desde que
firmemente aderentes, ou manchas de ferrugem existente previamente.

Grau Wa 2 ½ - Decapagem muito cuidada com jato de água a alta pressão. Quando analisada a olho nu, a
superfície deve mostrar-se livre de ferrugem, óleos, gorduras, sujidade, revestimentos por pintura anteriores
e, com exceção de leves vestígios, de outras matérias estranhas. A superfície pode apresentar
descoloração em zonas onde o revestimento original não se encontre intacto. A descoloração cinzenta ou
castanha/negra, que se observar em aço corroído e com pittings, não se consegue eliminar prolongando a
utilização deste sistema de limpeza.

4.4.1.6 Descrição do aspecto da superfície relativamente a graus de ferrugem:

Grau de ferrugem Leve: Uma superfície que, quando analisada a olho nu, apresenta pequenas
quantidades de uma camada de ferrugem amarela/castanha, através da qual se consegue ver o substrato
de aço. A ferrugem (vista como uma descoloração) pode apresentar-se com uma distribuição uniforme ou
em manchas mas encontra-se firmemente aderente e não é facilmente removida pela passagem suave de
um pano.

Grau de ferrugem Média :Uma superfície que, quando analisada a olho nu, exibe uma camada de
ferrugem amarela / castanha que obscurece o substrato de aço original. A ferrugem pode apresentar-se
com uma distribuição uniforme ou em manchas mas encontra-se razoavelmente aderente e a passagem
suave de um pano deixa-o ligeiramente marcado.

Grau de ferrugem Elevada: Uma superfície que, quando analisada a olho nu, exibe uma camada de
ferrugem amarela avermelhada / castanha que obscurece o substrato de aço original e está pouco
aderente. A camada de ferrugem pode apresentar-se com uma distribuição uniforme ou em manchas e a
passagem suave de um pano deixa-o facilmente marcado.

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4.4.1.7 Tipos de superfície a proteger

Superfícies de aço

Para se poder assegurar que os sistemas de pintura oferecem de fato uma protecção durável, é essencial
proceder a uma adequada preparação da superfície antes da aplicação de qualquer revestimento por
pintura. Por esta razão, o estado inicial do aço deve ser criteriosamente avaliado. De um modo geral, as
condições iniciais das superfícies de aço, antes da pintura, caem numa das três categorias seguintes:
a) estrutura de aço não revestido, sem pintura anterior
b) estrutura de aço protegida com primário de espera
c) estrutura de aço revestida com esquema de pintura que necessita manutenção

Segue-se uma descrição mais detalhada destas categorias.

4.4.1.7.1 - Estrutura de aço não revestido, sem pintura anterior:

As superfícies de aço que nunca antes tenham sido pintadas podem encontrar-se cobertas, em maior ou
menor escala, por ferrugem e outros contaminantes (poeiras, gorduras, sais solúveis, resíduos, etc.). As
condições iniciais em que se encontram essas superfícies estão definidas na Norma ISO 8501-1:
“Preparação de superfícies de aço antes da aplicação de tintas e produtos similares – Avaliação visual da
limpeza de superfícies”.

A Norma ISO 8501-1 identifica quatro tipos de condições iniciais para o aço:

Tipo A - Superfície de aço extensamente coberta com calamina aderente mas com pouca ou nenhuma
ferrugem
Tipo B - Superfície de aço com início de enferrujamento e da qual começou a soltar-se calamina.
Tipo C - Superfície de aço em que a corrosão já fez saltar na totalidade a camada de calamina mas que
todavia não apresenta corrosão por pittings visíveis a olho nu.
Tipo D - Superfície de aço de que já se desprendeu a totalidade da calamina e na qual se pode observar
corrosão por pittings visíveis a olho nu.

Nota : Calamina é um pó cor de rosa que consiste em carbonato de zinco e óxido férrico

4.4.1.7.2 Estrutura de aço protegida com substâncias protetivas:

A aplicação de substâncias protetivas tem como principal objetivo a proteção temporária de chapas e
componentes estruturais de aço durante o armazenamento ou na fase de pré-fabricação antes da aplicação
do sistema por pintura final. São aplicados em espessuras muito baixas, normalmente entre 20 e 25 μm e
permitem operações posteriores de corte e soldagem.
As superfícies devem também ser preparadas antes da aplicação do esquema final de pintura, operação
frequentemente designada como preparação de superfície secundária. A substância protetiva pode ter que
ser removida total ou parcialmente. Nesta fase da preparação de superfície devem ser considerados dois
fatores determinantes:
• a compatibilidade entre substância protetiva e o esquema de pintura final
• o perfil de rugosidade obtido antes da aplicação substância protetiva e se é o adequado para o esquema
de pintura final.
Recomenda-se que a superfície com substância protetiva seja bem lavada com um detergente de base
aquosa a 15-20 MPa e bem enxaguada posteriormente. Qualquer corrosão ou danos eventualmente
provocados pelas operações de soldagem devem ser limpos de acordo com o grau de preparação de
superfície recomendado pela Norma ISO 8501-1.
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4.4.1.7.2 Estrutura de aço revestida com esquema de pintura que necessite manutenção

O estado em que se encontram os esquemas de pintura que tenham sido aplicados anteriormente deve ser
avaliado com todo o cuidado, determinando-se o grau de degradação de acordo com as normas. Esta
avaliação deve repetir-se sempre que se proceda a trabalhos de manutenção para que seja apurado se o
sistema anterior deve ser totalmente removido, ou apenas em parte. A Norma ISO 8501-2 define “graus de
preparação de substratos anteriormente pintados, no seguimento da remoção parcial localizada da pintura
antiga” e deve ser consultada para se definir qual o grau de preparação de superfície que vai ser necessário
seguir.

4.4.1.7.3 Superfícies de aço galvanizado, alumínio e aço inoxidável

Em construção metálica, para além do aço carbono normal, utilizam-se frequentemente outros materiais tais
como o aço galvanizado por imersão a quente, o alumínio ou o aço inoxidável, que requerem procedimentos
de preparação de superfície específicos e esquemas de pintura adequados.

Aço galvanizado (imersão a quente) : Quando o aço galvanizado é exposto, formam-se na superfície
substâncias que resultam da corrosão do zinco. Estas substâncias variam quer na composição quer na
aderência ao substrato e vão influenciar o comportamento dos esquemas de pintura aplicados. De um modo
geral, considera-se que a melhor altura para aplicar tintas sobre aço galvanizado é poucas horas após a
galvanização, quando o zinco ainda está suficientemente puro, ou bastante mais tarde, quando já se
encontra sazonado. Nas fases intermédias, recomenda-se a remoção das substâncias resultantes da
corrosão através de lavagem com um agente de limpeza alcalino.
Normalmente, espera-se cerca de meia hora antes de se proceder a um enxaguamento cuidado com água,
de preferência a alta pressão. Se necessário, combina-se a lavagem com uma acção mecânica, seja por
escovagem com uma escova dura de nylon, com papel abrasivo ou com projeção de abrasivos
como esferas de vidro. Nos esquemas de pintura a aplicar em ambientes de corrosividade mais baixa,
recomenda-se a aplicação de um primer especial de aderência. Nos casos de ambientes de corrosividade
mais alta, a preparação das superfícies deve incluir um tratamento mecânico, de preferência decapagem
por jato com abrasivo mineral.

b. Alumínio e aço inoxidável : As superfícies de alumínio e aço inoxidável devem ser limpas com água
doce e detergente e depois cuidadosamente enxaguadas com água doce sob pressão. Para se obter uma
melhor aderência do esquema de pintura, recomenda-se a utilização de escovas especiais ou a decapagem
por jato com abrasivo mineral.

4.4.1.8 TEMPERATURAS MÁXIMAS DE SERVIÇO

As tintas apresentam diferentes resistências à temperatura, dependendo da sua natureza química e dos
pigmentos que entram na sua composição. A resistência à temperatura dos diferentes tipos de tintas está
indicada no Gráfico 3. .

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Gráfico 1 – Temperatura máxima de serviço por tipo de pintura.

4.4.1.9 SISTEMAS DE PINTURA RECOMENDADOS:

Os sistemas de pintura estabelecidos nos Anexos A.1 a A.8 são exemplos orientativos. Outros sistemas de
pintura que têm o mesma desempenho são possíveis. Se estes exemplos forem utilizados, deve-se
assegurar que os sistemas de pintura escolhidos cumpram com a durabilidade indicada, quando a execução
do trabalho de pintura ocorrer conforme especificado.
O sistema escolhido para ser aplicado deve ser o que atenda os requisitos técnicos e que resulte na melhor
solução econômica considerando os custos ao longo do ciclo de vida útil do sistema de pintura.
Os anexos B.1 e B.2 informam a compatibilidade e a aplicabilidade dos primers pré-fabricados com os
diferentes sistemas de pintura apresentados.
O anexo C indica as propriedades gerais dos diferentes tipos de tintas indicados nos Sistemas.
Nota: Os sistemas escolhidos para pintura nas unidades Camaçari, com base no estudo econômico
acima mencionado, estão estabelecidos no Procedimento Operacional Local POL-CA-CS-IM-SC-001.

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4.5. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

4.5.1 Para medidas de controle de riscos nas atividades de manutenção vide o estabelecido no
Procedimento Operacional Internacional POI-068 – Análise de Risco de Tarefas e nos Procedimentos de
Permissão de Trabalho pertinentes.

4.6. ORIENTAÇÕES FINAIS

4.6.1 Em caso de dúvida em relação aos procedimentos estabelecidos nesta instrução, busque orientação
com sua supervisão.

4.6.2 Caso identifique desvio ou necessidade de melhoria, discuta a sua sugestão com sua supervisão e
providencie a revisão desta instrução, antes de implementar a correção ou melhoria.

5. RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS

ATIVIDADE RESPONSABILIDADE

Planejar Serviço Supervisão / Planejamento

Aprovar Ordem de Serviço Supervisão / Planejamento

Prepapar / Aprovar Análise de Risco da Tarefa Planejamento / Executante

Solicitar Permissão de Trabalho Executante

Emitente Permissão de
Emitir e Liberar Permissão de Trabalho Trabalho

Executar Manutenção conforme procedimento Executante

Comunicar conclusão do serviço e solicitar baixa da Permissão de Trabalho Executante

Emitente Permissão de
Efetuar o aceite do serviço e encerrar Permissão de Trabalho Trabalho

Emitir registros/relatórios dos serviços efetuados Executante

Efetuar o encerramento da Solicitação / Ordem de Serviço Planejamento / Supervisão

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13 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

6. REGISTROS / RELATÓRIOS

Plano de Pintura
Solicitações e Ordens de Serviços de Pintura.
Relatórios de Serviços de Pintura (quando necessário).

7. HISTÓRICO DE REVISÕES

Revisão Página Histórico

01 Todas Emissão Inicial do Procedimento

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INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.1 – Parte 1/2

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15 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.1 – Parte 2/2

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16 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.2

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17 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.3

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18 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.4

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19 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.5

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20 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.6

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21 de 25
INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.7

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INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO A.8

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INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO B.1

ANEXO B.2

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INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Título: Identificação: Revisão:


PLANO DE PINTURA ITO-CA-CS-SCO-004 00
Atividade: Documentos substituídos:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL NA

Modelo de gestão: Aplicação: Setor emissor/ gestor:


LOCAL CAMAÇARI CS – Célula de Suporte

ANEXO C.1

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