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Materiais Magnéticos – Teoria _____________________________________________ 1

MATERIAIS MAGNÉTICOS

Os primeiros fenômenos magnéticos observados foram aqueles associados aos chamados “imãs
naturais” (magnetos) que eram fragmentos grosseiros de ferro encontrados perto da antiga
cidade de Magnésia (daí o termo “magneto”). Esses imãs tinham a propriedade de atrair ferro
desmagnetizado, sendo que esta propriedade era mais acentuada em certas regiões desse
material denominada, depois, de pólos. Descobriu -se então que, quando uma barra de ferro era
colocada perto de um imã natural ela adquiria e retinha essa propriedade do imã natural e que,
quando suspensa livremente em torno de um eixo vertical, ela alinhava com a direção norte-sul.
Surgiram, então, os instrumentos de navegação.
Desde então os materiais magnéticos vêm sendo utilizados em grande volume aproveitando-se
dessa característica desses materiais. Equipamentos como: transformadores, motores,
geradores, auto-falantes, eletroímãs, etc., contém ferro, ou ligas de ferro, em suas estruturas,
com o duplo propósito de aumentar a fluxo magnético e restringi-lo a uma região desejada.
Hoje em dia, pesquisas são feitas para se desenvolver outros tipos de materiais que tenham
essa propriedade ainda mais acentuada e que possam ser manipulados de maneira a permitir novas
configurações e formatos de núcleos reduzindo -se assim as perdas desses núcleos, bem como
seus tamanhos.

O CONCEITO DE DOMÍNIO

Quando André-Marie Ampère descobriu que os efeitos magnéticos também poderiam ser
produzidos por correntes ele propôs a teoria de que as propriedades magnéticas de um corpo
fossem originadas por um grande número de minúsculas correntes circulares dentro desse corpo.
O campo magnético total no material seria, então, a soma do campo gerado pela corrente externa
com o campo gerado por estas correntes microscópicas. Mais tarde, foi desenvolvida a teoria dos
domínios onde se mostra que, os elétrons apresentam uma propriedade chamada spin que faz
com que eles se comportem como pequenos imãs. Nos materiais magnéticos, o campo total devido
aos spins dos elétrons é zero, seja porque eles se anulam naturalmente, seja porque estão
orientados de forma aleatória. Em materiais magnéticos, como o ferro e o aço, os campos
magnéticos dos elétron (grupos de até 1012 elétrons) se alinham (acoplamento de troca) formando
regiões que apresentam magnetismo espontâneo. Essas regiões são chamadas de domínios. Os
domínios são entidades isoladas, isto é, cada domínio é independente dos domínios vizinhos.
Em uma peça não-magnetizada de um material magnético os domínios estão distribuídos de
forma aleatória e o campo magnético total em qualquer direção é zero. Quando esse material
sofre a ação de uma força magnetizante externa, os domínios que estão aproximadamente
alinhados com o campo aplicado crescem à custa dos outros domínios, como mostrado na figura
abaixo. Se o campo externo aplicado for suficientemente intenso, todos os domínios se
orientarão nessa direção e, daí em diante, qualquer aumento do campo externo não causará
nenhum aumento na magnetização da peça. Nesse caso diz-se que o material atingiu a saturação.
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Quando o campo magnético externo é removido, o grau de alinhamento diminui e o campo no


interior do material cai para um valor, não necessariamente igual ao anterior, ou seja, a remoção
da força magnetizante faz com que alguns domínios voltem a ficar desalinhados. Essa perda do
alinhamento, porém, não é total e os domínios alinhados remanescentes são os responsáveis pela
existência dos imãs permanentes.
O comportamento exposto acima é hoje explicado através da TEORIA QUÂNTICA e pela
Física do Estado Sólido que mostra que as dimensões de cada domínio assumem grandezas da
ordem de 10-2 a 10 -3 cm numa variação de infinitas posições dentro dos seus átomos. Perante
temperaturas bem inferiores ao ponto de Curie, colocando-se finas limalhas de ferro em um
material ferromagnético de superfície lisa e polida, magnetizado lentamente, pode-se
estabelecer o contorno exato desses domínios. As figuras que daí resultam são denominadas de
figuras de Akulov, FIG. 1, provando-se, portanto, a existência dos mesmos.

FIG. 1 – Representação dos domínios.

CLASSIFICAÇÃO MAGNÉTICA DOS MATERIAIS

Fisicamente, os materiais podem pertencer ao grupo dos materiais FERROMAGNÉTICOS,


DIAMAGNÉTICOS e PARAMAGNÉTICOS.
Os materiais ferromagnéticos caracterizam-se por uma magnetização espontânea, que é
totalmente independente de campos magnéticos externos. A grandeza dessa magnetização
depende da temperatura que, quando crítica (Temperatura de Curie - variável para cada material)
o material passa de ferromagnético para diamagnético. Já, nos outros dois grupos de materiais,
essa magnetização se manifesta somente na presença do campo externo.
Fisicamente os materiais diamagnéticos e paramagnéticos diferenciam-se da seguinte forma :

• diamagnéticos: a direção do campo adicional (formado através da teoria dos domínios) é


oposta à do campo externo fazendo com que o campo resultante seja menor que o campo
externo;
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• paramagnéticos: nesses materiais a direção do campo adicional é a mesma do campo


externo, portanto, o campo resultante É MAIOR que o campo externo, como mostrado na
FIG. 2.

FIG. 2 – (a) Alinhamento de correntes atômicas circulares induzidas em substância


paramagnéticas (b) Corrente de superfície equivalente a parte (a).

Na prática, uma grandeza magnética classifica esses três tipos de materiais, qual seja, a
permeabilidade magnética (µ). A permeabilidade desses materiais é comparada com a
permeabilidade do vácuo (µ o) e assim tem-se:
• materiais ferromagnéticos (ferro, níquel, cobalto, aço): possuem uma permeabilidade
magnética CENTENAS ou MILHARES de vezes, maior que a do vácuo;
• materiais paramagnéticos: possuem uma permeabilidade magnética LIGEIRAMENTE
MAIOR que a do vácuo;
• materiais diamagnéticos: possuem uma permeabilidade magnética MENOR que a do vácuo;

PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS

a) permeabilidade magnética: é a facilidade com que um material permite estabelecer,


através dele, um fluxo magnético intenso. Sua unidade é [Wb / A.m]. O valor da
permeabilidade magnética do vácuo é igual a µo = 4p . 10-7 Wb/ A . m. Os materiais que
não são magnéticos (cobre, alumínio, madeira, vidro, ar, etc.) têm permeabilidade igual
à do vácuo. Freqüentemente encontram-se valores da permeabilidade relativa (µ r) de
determinados materiais, que é a relação entre a permeabilidade do material e a
permeabilidade do vácuo.
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b) relutância: é a dificuldade que um material tem para deixar estabelecer, nele, um


l
fluxo magnético. É dada pela expressão ℜ = , onde l é comprimento do caminho
µ ⋅A
do campo magnético e A é a área da seção reta do material em questão. Sua unidade é
[rel ou A/Wb]. Matérias com alta permeabilidade possuem baixa relutância.

c) anisotropia cristalina: quando se aplica uma intensidade de campo magnético nas


diversas direções de determinado cristal que compõe um material magnético observa-
se que a densidade de fluxo resultante varia de direção para direção, mostrando que a
permeabilidade magnética é uma função da orientação do campo aplicado,
caracterizando, portanto, a existência de uma anisotropia cristalina. Isto significa que,
em dependendo da região, as perdas podem ser maiores ou menores. Como a redução
das perdas é uma preocupação constante nos projetos elétricos é justificável se
determinar, em cada conjunto de cristais que formam determinado núcleo magnético,
qual a direção em que se deve aplicar o campo magnético.

d) magnetostrição: além do fato acima, o campo magnético aplicado pode também alterar
as dimensões físicas do cristal ferromagnético para tamanho maior ou menor. Esse
fenômeno é denominado de MAGNETOSTRIÇÃO. A grandeza da variação nas
dimensões é função do eixo cristalino sobre o qual incide o campo magnético. Materiais
que sofrem esse fenômeno, quando são submetidos à tração ou compressão sofrem um
aumento ou redução da permeabilidade (níquel). Essa propriedade é utilizada em
sistemas de controle de pressão (prensas hidráulicas).

e) curva de magnetização: essa curva representa o comportamento de determinado


material quando submetido a um processo de magnetização.
Tem no eixo das abscissas a grandeza intensidade de campo magnético (H) e, no eixo
das ordenadas, o valor da magnetização (I) ou a densidade de fluxo magnético (B).

Vale lembrar que:

N ⋅I
H = onde: N representa o número de espiras; I o valor da intensidade de
l
corrente que circula pela espiras; l o comprimento magnético do núcleo e,

Φ
B= = µ⋅H onde: F representa o fluxo magnético produzido; A é a área do
A
material magnético; µ a permeabilidade magnética do material
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A figura abaixo mostra exemplos dessa curva para os seguintes materiais:

1- Ferro puro 2- Permalloy (Ni + Fe) 3- Ferro tecnicamente puro


4- Níquel 5 – Liga de Níquel + Ferro

Figura 3 – Exemplos de curvas de magnetização. Figura 4 – Variação entre a permeabilidade (µ) e a


1- Ferro puro; 2- Permalloy; 3- Ferro tecnicamente intensidade do campo magnético (H).
puro; 4- Níquel; 5- Liga 26Ni+74Fe A – Ferro Puro; B- Liga Permalloy.

Analisando a curva de magnetização em função da teoria dos domínios pode-se concluir que:

• antes da magnetização, as forças magnéticas relativas aos domínios, não têm resultante
ativa, ou seja, a soma dos vetores resultantes é nula;

• com a aplicação do campo externo H, os domínios começam a se orientar segundo essa


força externa. Como as dificuldades oferecidas à orientação dos vetores, em cada
domínio, são diferentes, se comparadas com o campo externo, a curva não é linear;

• a orientação dos domínios atinge um grau máximo a partir do qual, mesmo elevando-se H, a
orientação dos domínios não se altera mais;

f) laço de histerese: tendo como base a curva de magnetização, essa curva é usada em
larga escala quando se deseja usar (ou estudar) o comportamento dos materiais
magnéticos. Por isso ela é freqüentemente encontrada em manuais e folhetos
distribuídos pelos fabricantes desses materiais.
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Sua área interna representa a dissipação de energia, dentro dos materiais, cada vez
que esses materiais são levados a percorrer o ciclo completo de magnetização, ou seja,
refletem a dificuldade que a força magnética (H) encontra em orientar os domínios
do material em questão. Reflete, portanto o trabalho realizado por H para obter B.
Assim, essa perda pode ser medida e é dada em watts [W].
Derivado do termo grego HYSTEREIN que significa “estar atrasado” ela mostra que
o fluxo magnético B está sempre atrasado em relação à força magnetizante H.

ANÁLISE DA CURVA DE HISTERESE

Inicialmente, o núcleo do material em questão não está magnetizado e a corrente no


enrolamento é nula, portanto a magnetização também é nula. Quando a corrente no enrolamento
aumenta, o fluxo e a densidade de fluxo também aumentam. A curva descreve então a trajetória
de o até a . Se a força magnetizante H continua a aumentar até o valor Hs , a curva descreve a
trajetória de a até b. Nesse ponto a curva entre em saturação e a densidade de fluxo deixa de
aumentar, embora a força magnetizante continue a aumentar. Reduzindo-se agora a força
magnetizante até zero, a curva segue a trajetória b até c. Nesse ponto, embora a força
magnetizante seja nula, existe uma densidade de fluxo denominada de BR (densidade de fluxo
remanente). É a existência dessa densidade que torna possível a existência de imãs permanentes.
Se a corrente elétrica for, agora, invertida, causando o aparecimento de uma força magnetizante
–H, o campo diminuirá à medida que a intensidade da corrente aumentar.
A densidade de fluxo atingirá o valor zero quando H tiver atingido o valor –Hd (trecho cd da
curva). Essa força Hd recebe o nome de força coerciva . Se aumentarmos o módulo de –H até
atingir novamente a saturação e depois invertermos seu sentido até atingir novamente o valor
zero, a curva descreverá a trajetória def. Se aumentarmos o valor da força magnetizante no
sentido positivo (+H) a curva descreverá a trajetória de f até b.
É interessante notar a curva de histerese apresenta uma simetria pontual em relação à
origem, ou seja, a parte da curva à esquerda é igual a parte da curva que aparece à direita, com
os mesmos valores.

Figura 5 – Circuito Magnético em série utilizado Figura 6.- Curva de histerese.


para obter a curva de histerese.
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Propriedades magnéticas diferentes são importantes nas diversas aplicações de engenharia.


Um imã ou magneto deve ter grande magnetização em campos externos, uma grande coercividade.
Para núcleos de ferro de indutores, transformadores, motores e outros dispositivos,
normalmente é desejável a menor histerese possível, por causa da perda de energia e do
aquecimento, quando o campo sofre inversões repetidas na presença de correntes alternadas. Em
tais casos, a magnetização remanente e a coercitiva devem ser as menores possíveis. Nestes
materiais, a curva deve ter a menor área e, quanto maior a freqüência, mais elevadas serão as
perdas. Materiais de pequenos valores de remanência e coercividade são denominados de
“MAGNETICAMENTE DOCES” enquanto que os que possuem altos valores são chamados de
“MAGNETICAMENTE DUROS”

CONSIDERAÇÕES

Deformação cristalina

A existência de qualquer tipo de “tensão interna” num sistema cristalino de qualquer material
magnético dificulta a orientação dos domínios deste, perante a ação de um campo magnético
externo o que, sem dúvida alguma, afeta a permeabilidade desse material.
Essas tensões aparecem devido ao trabalho mecânico aplicado ao corpo ferromagnético no
ato de se construir um núcleo, quando então as chapas, blocos etc., desse material, são
submetidos a esforços mecânicos (cisalhamento, dobramento, deformação, etc.). Nesses casos,
na região em questão, os domínios não acompanharão mais a orientação normal do corpo alterando
a permeabilidade o que resultará num aumento da perda de energia podendo atingir níveis
inadmissíveis. Para eliminar essas deformações, o que deve ser feito, utiliza-se a técnica de
aquecer o material, denominada de recozimento. Esta técnica é, atualmente, muito utilizada na
fabricação de núcleos laminados.

Correntes parasitas

Os núcleos magnéticos que são envolvidos por bobinas sofrem o efeito da indução de forças
eletromotrizes, quando sujeitos a campos magnéticos variáveis. Essa força eletromotriz induzida
cria, nos núcleos, correntes elétricas de grandeza considerável, se o mesmo possuir baixa
resistividade elétrica, o que provoca um aquecimento na material devido às perdas Joule. A
redução dessas correntes é feita através do aumento da resistência elétrica do material
magnético em questão sob duas formas:

• elevando-se a densidade do material, o que é obtido pela compactação de pós e


conseqüente fabricação de ferrites ou;
• pela fabricação de núcleos de corpos não maciços, ou seja, núcleos laminados com as
lâminas isoladas entre si.
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Núcleos laminados

Quando se calcula, magneticamente, a seção de um núcleo necessária para conduzir um


determinado nú mero de linhas magnéticas, obtendo-se assim um certo valor de campo magnético
deve-se escolher também um material com determinada permeabilidade. Essa seção é calculada
para que o ponto de trabalho do núcleo, ou seja, a condição onde ele vai trabalhar, corresponda a
um ponto pré-fixado na curva de magnetização.
No caso de núcleos de motores, transformadores, reatores, etc. este ponto está localizado na
parte reta da curva de forma que se tenha uma folga, para cima ou para baixo, de operação e
ainda para que se tenha uma correspondência linear entre o aumento de H e de B. Existem casos,
porém, em que os núcleos trabalham mais próximos do ponto de saturação, ou seja, para um
aumento da corrente a campo magnético permanece inalterado (núcleos saturados ou semi-
saturados).
Calculada a seção necessária, o núcleo é construído utilizando-se a justaposição das lâminas,
que possuem revestimento isolante, para que se possa aumentar a resistência à circulação das
correntes induzidas no núcleo.

As perdas no núcleo podem ser reduzidas segundo as seguintes metodologias:

• composição adequada do material,


• tipo de laminação das chapas (a quente ou a frio),
• orientação dos grãos (anisotropia ) - a chapa já deve vir com os grãos orientados no
sentido do fluxo);
• recozimento; corte das chapas (I, E, U e L).

Núcleos compactados (Ferrite)

Os núcleos compactados são fabricados com pós metálicos e aditivos colocados em moldes
adequados, que lhe dão a necessária configuração. Esses pós apresentam características de
resistividade bastante elevada, o que reduz aos níveis necessários, as correntes parasitas, sendo
praticamente isolantes elétricos com características ferromagnéticas. Não exigem laminação e
nem recozimento e podem adquirir qualquer formato com grande facilidade.
Apesar dessas facilidades, existem ainda hoje, limitações técnicas de fabricação de tais
núcleos, aliada a uma limitação econômica, devido ao processo que precisa ser colocado em prática
durante sua fabricação.
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Imãs permanentes

Devem apresentar um elevado magnetismo residual, o que é típico dos materiais magnéticos
duros. O laço de histerese deve ser bastante alto. Alem disso, devem manter, por um tempo
suficientemente longo, o magnetismo residual BR, sem alterá-lo sensivelmente perante a variação
de temperatura e ação de forças mecânicas.

Estudo dirigido: Questionário

1. Quais foram os primeiros fenômenos magnéticos observados?


2. Cite algumas aplicações atuais dos materiais magnéticos?
3. O que são domínios?
4. O que quer dizer magnetizar um material?
5. O que é saturação magnética?
6. O que você entende por magnetização re manescente?
7. Diferencie os materiais ferromagnéticos, diamagnéticos e paramagnéticos?
8. Diferencie os materiais ferromagnéticos, diamagnéticos e paramagnéticos, através da propriedade permeabilidade
magnética?
9. O que é permeabilidade magnética?
10. O que é relutância magnética?
11. Explique o que é anisotropia cristalina?
12. O que é magnetostrição? Cite um de material que sofre este fenômeno e de um exemplo de aplicação?
13. Com respeito a curva de histerese, o que representa a área interna da curva?
14. Considerando a figura 6, identifique as várias etapas presentes de comportamento diferentes entre o valor do campo H e
a intensidade de fluxo magnético B.
15. Explique como deve ser a curva de histerese para os materiais utilizados na construção de núcleos de transformadores?
16. Qual é a diferença entre materiais magneticamente doces e duros?
17. Por que é necessário se aplicar a técnica de recozimento em certos materiais, como exemplo, núcleos laminados?
18. Qual é a origem das correntes parasitas?
19. Quais são as medidas que podem ser tomadas no sentido de minimizar as correntes parasitas?
20. Quais os fatores que influenciam nas perdas no núcleo?
21. O que são núcleos compactados?
22. Caracterize imãs permanentes?

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