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ETEC DE SÃO PAULO

Técnico em Eletrônica

Utilização de comando de voz para acionar cargas de um aparelho


de ar condicionado

Bruno Gildo Dos Santos


Eduardo Maciel Camargo
Helder Luiz Bachiega
Juliana Ivi Manenti Da Silva
Valdir Caetano Dos Santos
TCC DO CURSO
TÉCNICO EM ELETRÔNICA

Utilização de comando de voz para acionar cargas de um aparelho


de ar condicionado

Bruno Gildo Dos Santos


Eduardo Maciel Camargo
Helder Luiz Bachiega
Juliana Ivi Manenti Da Silva
Valdir Caetano Dos Santos

Professor(es) Orientador(es)

São Paulo

2019

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ETEC DE SÃO PAULO

Utilização de comando de voz para acionar cargas de um aparelho


de ar condicionado

TCC apresentado como


conclusão do curso Técnico em
Eletrônica da ETEC de São
Paulo.

São Paulo

2019

ETEC DE SÃO PAULO

3
Bruno Gildo Dos Santos
Eduardo Maciel Camargo
Helder Luiz Bachiega
Juliana Ivi Manenti Da Silva
Valdir Caetano Dos Santos

Utilização de comando de voz para acionar cargas de um aparelho


de ar condicionado

Aprovado em ____/____/____.

____________________
Coordenador do Curso

Menção __________
Data: ___/____/____

Banca Examinadora:

Examinador ( a)________________
nome
________________
assinatura

São Paulo

2019

4
Agradecimentos
A dedicação de todos os professores que acompanhou a turma durante os dois
anos nos ensinando e mostrando o espetacular mundo da eletrônica.

A nossa família pelo apoio durante essa jornada que tivemos no curso.

Aos colegas de classe que divertiu as noites e incentivou a continuar no curso.

Ao Centro Paula Souza pela estrutura e a qualidade do materiais e curso


oferecido aos alunos, proporcionando uma melhora no prognóstico da nossa carreira.

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Resumo
O projeto vem desenvolver uma solução para melhorar a vida das pessoas na
realização de tarefas de vidas diárias. Utilizou a placa de prototipagem rápida da
Arduino. Essa tecnologia facilitou para a criação de projetos e diminuindo o custo e
facilidade ao acesso. Conseguir a realização dos projetos.

Abstract
The project comes to develop a solution to improve people's lives by performing daily
life tasks. Used Arduino rapid prototyping board. This technology has facilitated project
creation and reduced cost and ease of access. Got the project done.

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Sumário

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO..............................................................8

CAPÍTULO 1.1 - SISTEMA EMBARCADO.........................................10

CAPÍTULO 1.2 – JUSTIFICATIVA.......................................................11

CAPÍTULO 2 – TEMA..........................................................................13

CAPÍTULO 3 - QUESTÃO ORIENTADA.............................................14

CAPÍTULO 4 - OBJETIVO GERAL......................................................14

CAPÍTULO 5 – METODOLOGIA..........................................................14

CAPÍTULO 6 – RESULTADOS.............................................................16

CAPÍTULO 6.1 - DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE....................16

CAPÍTULO 6.2 - DESENVOLVIMENTO DO HARDWARE...................20

CAPÍTULO 7 - CONCLUSÃO...............................................................21

BIBLIOGRAFIA......................................................................................21

Anexos …………………………………………………………………....…23

7
1 INTRODUÇÃO

A automação predial e residencial (em inglês, home & building automation) é a


tecnologia que estuda a automação de um prédio ou habitaçaõ . Domótica é o termo muitas
vezes utilizado para identificar a automaçaõ residencial (home automation), que deriva do
neologismo francês “domotique”, que significa literalmente “casa automática”. A
automaçaõ predial (building automation) se refere às funções relativas a um prédio
(Prudente, Francesco, 2017).
A automaçaõ predial e residencial, em poucas palavras, pretende identificar todas
aquelas tecnologias que permitem tornar automática uma série de operações no interior de
um prédio ou habitaçaõ (Prudente, Francesco, 2017).
Entende-se como automação qualquer sistema baseado em computador utilizado em
indústrias, em serviços ou para o bem-estar das pessoas que, substituindo o trabalho
humano, reduz os custos e aumenta a qualidade e a segurança dos processos e dos produtos
(MORAES e CASTRUCCI, 2007).

Figura 1: Exemplo de automação residencial.


Fonte: Stevan Junior, Sergio Luiz 2019 - acessado 20/11/2019.

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Os sistemas domóticos podem incluir, mas sem se restringir, o controle centralizado
ou não de segurança, iluminação, climatização, audiovisuais, comunicação de voz, e mesmo
telefonia, além de outros sistemas que possam proporcionar a melhoria de fatores cotidianos
como comodidade, conforto, eficiência energética e segurança. Nos sistemas mais
avançados, todos esses sistemas podem (ou devem) ser interligados proporcionando
integração, intercomunicação e conectividade (Stevan Junior, Sergio Luiz 2019).
São utilizados inúmeros dispositivos que se agrupam em três classes:

 Sensores: utilizados para sentir ou monitorar o ambiente.


 Atuadores: utilizados para agir, atuar sobre ou modificar o ambiente.
 Controladores: dispositivos ou circuitos responsáveis por receber as
informações dos sensores e/ou usuários, e decidir em função de condições pré-
programadas como os atuadores devem interagir como ambiente em si (Stevan
Junior, Sergio Luiz 2019).

Figura 2: Sensores, atuadores e controlador.


Fonte: https://oficinamecanicaonline.com/sensores-do-sistema-de-injecao-eletronica/ - acessado em
26/10/2019.

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1.1 SISTEMA EMBARCADO

Um Sistema Embarcado (SE) é um computador construído para uma finalidade


específica, que realizam tarefas pré-determinadas e dedicadas (EMBARCADOS, Sistema
embarcado). Os SE contêm microcontroladores (circuitos integrados), nos quais a CPU é
integrada com a memória e/ou interfaces periféricas, devido ao seu tamanho os recursos de
processamento são limitados, mas são capazes de receber informações através de periféricos,
armazenar informações, processar informações, e externar o resultado do processamento por
meio dos atuadores. Podem ser encontrados, integrados ou não à sistemas mecânicos ou
elétricos maiores, que necessitem de uma ação em tempo real. Todavia essas ações são
realizadas rapidamente a um custo baixo quando comparado a computadores multitarefas
(OLIVEIRA,2006). O controle das ações do SE é realizado por um software desenvolvido
para a finalidade em questão, que ao ser embarcado no microcontrolador torna-se um
firmware. Este será desenvolvido especificamente para cada tipo de hardware utilizado,
execução apresenta um tempo determinado de acordo com os e com restrições de memória
do microcontrolador. Para se obter o melhor desempenho de um SE é muito importante
conhecer e compreender, como os elementos que compõem hardware funcionam e se
correlacionam (ALEXANDRE, 2017). Dentro da memória há endereços responsáveis por
organizar a memória. O firmware é alocado na memória FLASH geralmente, sendo ela não
volátil, cuja características de ser eletricamente apagado e reprogramado, e a manutenção
dos dados em casos de falta de alimentação são inerentes. A localização dofirmware depende
do endereço correspondente a ele na memória, normalmente apenas um firmware é
embarcado, já que as tarefas são dedicadas (ALEXANDRE, 2017). A entrada e saída de
dados, também são controlados pela CPU, ocorrem de acordo com o que está descrito nas
funções contidas nofirmware, as funções serão responsáveis por determinar a configuração
de entrada e saída de dados, por intermédio dos chamados pinos, os quais são incumbidos
do envio e/ou recebimento sinais por outros elementos de hardware que fazem parte do SE
(EMBARCADOS- usando os pinos).

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1.2 JUSTIFICATIVA

Segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


(IBGE, 2010), dos 190,7 milhões de brasileiros, 23,9% declaram ter alguma deficiência,
totalizando 45,6 milhões de pessoas. Sendo que destas, 13,2 milhões (7%) declaram ter
mobilidade reduzida, o que faz com que essa seja a segunda deficiência mais relatada pela
população. O gráfico apresentado na (Figura 3), mostra a distribuição percentual das
principais deficiências identificadas no censo de 2010.

Figura 3: Gráfico percentual da população com deficiência, segundo o tipo de deficiência investigada - Brasil
2010
Fonte:https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/cartilha-censo-2010-pessoas-com-de
ficienciareduzido-original-eleitoral.pdf - acessado 20/11/2019.

O Brasil tem um grande contingente de pessoas que pode se beneficiar da utilização da


TA, por isso é importante conhecer as demandas das pessoas com necessidades especiais ou
mobilidade reduzida, assim como das idosas, e tornar acessíveis os recursos e os serviços que
elas necessitam. O sistema de automação baseada em computador via comando de voz a ser
desenvolvido está inserido nesse contexto, mas não ficará restrita a aplicação em refrigeração
e poderá ser implementado em diversas outras áreas, como, por exemplo, na automação
residencial. Além da aplicação dos conceitos e teorias adquiridos durante o curso de forma
integrada, este trabalho ultrapassa os limites acadêmicos, pois considera também o fator
humano, uma vez que o objetivo é desenvolver um sistema de TA eficiente e de baixo custo
que poderá beneficiar muitas pessoas. Vale ressaltar que a tecnologia para pessoas sem
deficiência visa facilitar as atividades cotidianas. Já para pessoas com deficiência, a tecnologia
é caracterizada como uma necessidade, uma vez que torna viáveis atividades consideradas
difíceis ou até mesmo impraticáveis (RADABAUGH, 1993).

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A motivação do nosso projeto facilita o manuseio do aparelho de ar condicionado e
para inclusão das pessoas com necessidade especiais. Os controle encontrados no mercado
consumidor tem um carácter complexo (Figura 3), para o manuseio do equipamento.

Figura 4: Controle de aparelho de ar condicionado.


Fonte:https://www.magazineluiza.com.br/controle-remoto-para-ar-condicionado-split-lg-6711a90032l-
mxt/p/6207759/ar/crac /- acessado 20/03/2019

De acordo com o Decreto 5.296/04 (BRASIL, 2004, p.2), as pessoas que possuem
limitações motoras são enquadradas na legislação como pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida:
Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo
humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de
paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia
cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades
estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.
Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa
portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se,
permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade,
coordenação motora e percepção.

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Sabe-se que a ausência de adaptações apropriadas, em residências, prejudica a
acessibilidade e o desempenho de pessoas com deficiências. Estas pessoas, em seu
cotidiano, deparam-se com diversas dificuldades de locomoção e acesso, o que limita ou
mesmo inviabiliza sua independência e autonomia. Assim, é necessário que estas pessoas
utilizem materiais, equipamentos adaptados (TA’s), adequação do mobiliário e estrutura
arquitetônica, ou seja, recursos que lhes propiciem condições seguras de mobilidade e
conforto Galvão Filho (2009).
Os avanços tecnológicos e a evidente demanda por segurança e comodidade têm feito
com que o mercado de automação residencial apresentasse um crescimento considerável.
De acordo com uma pesquisa realizada pela AURESIDE (Associação Brasileira de
Automação Residencial), o número de projetos de automação residencial cresceu 35% no
período de 2007 a 2009 (AURESIDE, 2011a). Considerando este cenário e o número
expressivo de brasileiros que apresentam alguma deficiência, e que podem se valer de
produtos assistivos para melhorar a sua qualidade de vida, conclui-se que a utilização de
recursos de automação residencial pode trazer facilidade a vida destes indivíduos.
O sistema de automação baseada em computador via comando de voz a ser
desenvolvido está inserido nesse contexto, mas não ficará restrita a aplicação em
refrigeração e poderá ser implementado em diversas outras áreas, como, por exemplo, na
automação residencial. Além da aplicação dos conceitos e teorias adquiridos durante o curso
de forma integrada, este trabalho ultrapassa os limites acadêmicos, pois considera também
o fator humano, uma vez que o objetivo é desenvolver um sistema de TA eficiente e de
baixo custo que poderá beneficiar muitas pessoas. Vale ressaltar que a tecnologia para
pessoas sem deficiência visa facilitar as atividades cotidianas. Já para pessoas com
deficiência, a tecnologia é caracterizada como uma necessidade, uma vez que torna viáveis
atividades consideradas difíceis ou até mesmo impraticáveis (RADABAUGH, 1993).

2 TEMA

Automação por comando de voz, ligação do ar condicionado (Refrigeração),


utilizando sensor de comando de voz.

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3 QUESTÃO ORIENTADA

Partindo do objetivo de executar um projeto de ar condicionado comandado pelo


sistema de voz, ainda encontramos algumas dúvidas em relação a qual tecnologia poderia
estar usando nesta situação, pode ser o comando de voz mesmo ou o uso de um telefone
com aplicativo. Comando de voz poderia restringir este tipo de projeto? Comando por
aplicativo seria o mais ideal e facilitaria o acesso a todos? Nosso caso seria facilitar o acesso
aos equipamentos e poder fazer a integração com outros como, por exemplo, uma casa
comandada pelo sistema de voz: luz, abertura de travas, acionamento de TV e outros
equipamentos.

4 OBJETIVO GERAL

Estudar sobre sistemas de automação baseada em computador, reconhecimento de voz


e Tecnologia Assistiva;

Desenvolver o programa de reconhecimento de voz específico e Objetivo;

Testar o programa desenvolvido.

5 MÉTODO

Começamos a estudar as possibilidades de utilizar uma tendência de mercado e algum


projeto que iria beneficiar as pessoas.

Estudamos o mercado de soluções para pessoas com algum grau de deficiência no


Brasil.

Estudamos as plataformas que já são utilizadas para realizar a tarefa que escolhemos
desenvolver

Procuramos as fichas técnicas dos sensores (segue em anexo ) que iriam utilizar para
escolher o melhor sensor para aferir as medições.

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Utilizamos a gravação do código a plataforma IDE Arduino versão 1.8.9 .

A lista de componentes utilizado ( Tabela 1 ) e seguem em anexo a documentação.

Tabela 1: Componentes utilizados


Fonte: Próprio autor

Figura 5: Placa Arduino Uno, Relé, sensor de reconhecimento de voz


Fonte: Próprio Autor

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Foi gravado e treinado para o sensor de voz reconhecesse todas as variáveis da
frequência sonora que a voz desse o comando para ligar e desligar.
O sensor ajustado realizou o teste de bancada com as conexões ligadas.
A gravação utilizando o comando para ligar e desligar por voz.

6 - RESULTADOS
6.1 - DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE
No desenvolvimento software foi usada a linguagem C++ de programação, pois
esta é a linguagem utilizada na placa de desenvolvimento Arduino. As instruções do
foram realizadas no ambiente de desenvolvimento (IDE -Integrated Development
Environment) Arduino versão 1.8.5. No IDE a instruções do software foram escrita sem
linguagem de programação de alto nível, neste caso em C++, entretanto é necessário converter
o software para linguagem de máquina, para isso é utilizado um compilador.
Compilar é o processo de converter suas instruções escritas em linguagem de programação de
alto nível para linguagem de máquina, para a compilação dofirmware foi utilizado o IDE do
Arduino, pois possui um compilador integrado (NUSSEY). O IDE deve ser instalado no
computador multitarefas, e pode ser encontrado para download no site do oficial do Arduino
no seguinte endereço: https://www.arduino.cc/en/Main/Software, já sua versão para uso online
está disponível no seguinte endereço: https://create.arduino.cc. A transmissão do software a
partir do computador multi-tarefas para a placa de desenvolvimento ocorre via cabo, o seu tipo
varia de acordo com o tipo de placa que está sendo utilizado (Arduino).
O código desenvolvido:

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O fluxograma a seguir mostra o caminho das ordens que a placa estabelece junto com
o software construído.

Figura 6 : Fluxograma do funcionamento do hardware


Fonte: Próprio autor

6.2 - DESENVOLVIMENTO DO HARDWARE

O desenvolvimento do hardware para embarcar o software desenvolvido para depois os


teste de bancadas testar o funcionamento do dispositivo.

Figura 7: O teste de bancada embarcando o software no hardware desenvolvido.


Fonte: Próprio autor.

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7 - CONCLUSÃO

O trabalho de ligar e desligar foi atingido para o começo do controle por voz de
aparelhos domésticos, melhorando significante as atividades de vida diária de pessoas que tem
alguma deficiência na mobilidade.

A demonstração do projeto depois do desenvolvimento do software e do hardware estão


no link: https://www.youtube.com/watch?v=bGJ2WWvKfMo&feature=youtu.be.

Referência Bibliográfica

Prudente, Francesco Automaçaõ predial e residencial : uma introduçaõ / Francesco Prudente. -


[Reimpr.]. - Rio de Janeiro : LTC, 2017.

Steva Junior, Sergio Luiz - Domótica: automação residencial e casas inteligentes com arduino
e esp8266/Sergio Luiz Stevan Junior, felipe Adalberto farinelli - São Paulo Erica, 2019.

EMBARCADOS. Sistema embarcado - o que é? qual a sua importância?. Disponível


em:<https://www.embarcados.com.br/sistema-embarcado/>.Acessoem:26/11/2019.

OLIVEIRA, André Schneider De; ANDRADE, Fernando Souza De. Sistemas


embarcados: hardware e firmware na prática. 1 ed. São Paulo: Érica, 2006. 315 p.

ALEXANDRE, Eduardo de Santana Medeiros. Introdução a Arquitetura de


Computadores. 2017. Disponível em:
<http://producao.virtual.ufpb.br/books/edusantana/introducao-a-arquitetura-de-computadore
s-livro/livro/livro.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.

EMBARCADOS. Usando os pinos digitais do Arduino. Disponível em:


<https://www.embarcados.com.br/pinos-digitais-do-arduino/>. Acesso em: 29 dez. 2018.
digitais do Arduino. Disponível em: <https://www.embarcados.com.br/pinos-digitais-do-
arduino/>. Acesso em: 29 dez. 2018.

GALVÃO FILHO, Teófilo et al. Conceituação e estudo de normas. In: BRASIL, Tecnologia
Assistiva. Brasília: CAT/SEDH/PR, 2009

AURESIDE. Mercado de Automação Residencial dá Sinais de Crescimento, 2011a.

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Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência / Luiza Maria Borges Oliveira / Secretaria
de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) / Coordenação-Geral do Sistema
de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília : SDH-PR/SNPD, 2012.

RADABAUGH, Mary Pat. Study on the Financing of Assistive Technology Devices of


Services for Individuals with Disabilities - A report to the president and the congress of the
United State, National Council on Disability, Março 1993.

NUSSEY, John.Arduino for Dummies.Inglaterra: John Wiley & Sons,Ltd,2013.

ARDUINO (Itália). Referência da Linguagem. 2018.

ANEXO

Figura 8: Manual do sensor de reconhecimento de voz


Fonte: http://www.elechouse.com/elechouse/images/product/VR3/VR3_manual.pdf

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