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O Que é o MDA ?

O MDA é uma visão combinada de discipulado pessoal, células caseiras de crescimento e


multiplicação, cuidado pastoral e crescimento da igreja, onde cada cristão deve ser e fazer
discípulos, participar de uma célula, abraçar a visão da igreja local, buscar a unidade da
igreja mundial de Jesus, e colocar em primeiro lugar o reino de Deus. Dessa maneira,
temos dois conceitos básicos para MDA: MDA – Modelo de Discipulado Apostólico, MDA –
Microcélula de Discipulado Apostólico

A Historia da visão MDA.

Uma visão. Três letras. A Igreja da Paz de Santarém, Pará, já praticava células e
discipulado há vários anos, mas foi somente no dia 29 de maio de 1999 que a visão do
MDA (Modelo de Discipulado Apostólico) nasceu oficialmente. E, da Amazônia brasileira,
Deus levou essa ferramenta para o mundo. Milhares de igrejas e pastores têm usado essa
visão para ganhar vidas e cuidar bem de cada pessoa.

Como surgiu o MDA

O pastor Abe Huber costuma dizer que foi a cobaia, aquele em quem os contornos dessa
visão começaram a se delinear primeiro. Foi a peça de teste, aquele em quem os princípios
foram aplicados sem anestesia, para saber como seria aplicados a todos os demais
membros.

Quando o pastor Abe começou o seu ministério, ainda solteiro, tinha muitos problemas
sérios em sua vida. Era um cristão carnal e não conseguia vencer certos pecados. Amava
a Deus de todo o coração, mas vivia pedindo perdão e decidindo, vez após vez, com todas
as suas forças, não pecar mais. Só que não conseguia se manter firme. Ele relata que
conhecia todos os princípios de pureza e santidade, mas não conseguia aplicá-los em sua
vida.

Contudo, Deus usou o líder dele, o seu irmão Lucas, para ser seu primeiro discipulador
nessa área de transparência e constante prestação de contas. Foi uma cura!

Tendo sido cobaia da visão, e depois de passar no teste, ele começou a atrair outros
jovens que estavam passando pelas mesmas lutas que passara, e começou a ajudá-los.
Ele os encorajava a confessar seus pecados, fazer como ele fizera. Logo eles passaram a
andar em completa vitória. Em seguida esses princípios foram aplicados à igreja toda,
homens cuidando de homens e mulheres cuidando de mulheres.

Desenvolvimento

MDA – Modelo de Discipulado Apostólico

Este significado, em sentido lato, refere-se ao modelo como um todo. Reflete a


compreensão de Reino de Deus, de Igreja (tanto mundial como local) e a importância da
célula para a igreja, como organismo, bem como para cada crente em Cristo, como
membro do Corpo. No MDA, todo o trabalho eclesiástico, pastoral e missionário se pauta
pelo entendimento de que a tarefa primordial da igreja de Jesus com relação ao mundo é
fazer discípulos. Fazer discípulos em obediência aos valores e ao imperativo da Grande
Comissão, começando por Jerusalém, continuando em toda a Judéia, avançando até
Samaria e terminando nos confins da terra (Atos 1.8), até que todas as nações da terra
tenham ouvido de Cristo, até que em todas elas haja discípulos fiéis, refletindo a imagem
de Cristo.

MDA – Microcélula de Discipulado Apostólico

É o modelo em sentido estrito, referindo-se ao cuidado individual, pessoal. A microcélula é


formada por duas pessoas, o discipulador e o discípulo. É a menor representação possível
da Igreja, uma igreja com dois membros, como Jesus mesmo ensinou: “onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, ali eu estarei presente” (Mateus 18.20). O discipulado
na microcélula é feito um a um, homem cuidando de homem e mulher cuidando de mulher.

Semper Reformanda

Quando se fala da Reforma de Martinho Lutero, na Alemanha, em 1517, logo nos vêm à
mente as 95 Teses, e os postulados básicos da Reforma: sola fide, sola gratia, sola Deo,
sola Scriptura, os quais enfatizam a importância capital da fé, da graça, de Deus e das
Escrituras, quando comparados com a tradição da igreja romana. Lembramos também do
sacerdócio real de todos os crentes, fortemente defendido por ele. Mas um dos grandes
postulados da Reforma, com relação à Igreja, era este: Semper Reformanda. Isto vem do
latim, e quer dizer: uma igreja reformada, sempre se reformando. Cremos nisso.
Processo

O MDA ainda está se desenvolvendo. Cremos num contínuo crescimento,


desenvolvimento, amadurecimento das ferramentas e modelos que Deus nos dá para
realizar a Sua obra aqui na terra. Cremos que Deus tem compromisso, acima de tudo, com
gente, com valores, com princípios, com o projeto do Seu Reino. Os princípios e valores
são eternos, imutáveis, aplicáveis a todo contexto; os métodos e modelos, não. Eles são
ferramentas, e como tal devem ser avaliados à luz dos quesitos de relevância,
aplicabilidade, funcionalidade, adaptabilidade e produtividade.

O MDA é modelo, mas em hipótese alguma o apresentamos como “a visão”, “a segunda ou


terceira reforma”, ou o “último mover do Espírito antes da volta de Jesus”, como alguns
movimentos e visões poderiam dizer de si mesmos.

Aplicação

A igreja local na visão do MDA

O MDA é um odre, e como tal queremos renová-lo sempre, à proporção que o Senhor
Jesus, pelo Seu Espírito Santo, for derramando vinho novo em nós. Acreditamos que
qualquer ministério ou visão, programa ou atividade eclesiástica que entre em competição
com o plano e a agenda que Jesus delegou para a igreja local, incorre em pecado e corre o
risco de estar trabalhando contra o projeto de Deus!

Cremos que o coração do Reino de Deus é a Igreja do Senhor Jesus. Em outras palavras,
se qualquer ministério humanitário cristão não estiver edificando a Igreja do Senhor Jesus,
ele está equivocado e com uma visão desfocada. Se ele estiver inteiramente focado em
prestar ajuda humanitária aos pobres da África ou de qualquer outro lugar, mas sem fazer
com que eles tenham um encontro e um relacionamento pessoal com Jesus Cristo, seu
serviço está incompleto.

Existem muitas organizações cristãs dispostas a ajudar a igreja local. É uma bênção toda
ajuda nesse sentido. Contudo, a realidade geral nos mostra que, se não estiverem bem
sincronizadas com a igreja local, essas organizações terminam competindo com ela, ao
invés de serem uma ajuda, uma cooperação. A única coisa que justifica a existência de
uma organização para-eclesiástica é o apoio incondicional que ela dará à igreja local.

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