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INSTALAÇÕES DE GÁS
Gás Natural
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
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ABORDAGENS PRINCIPAIS DURANTE A PALESTRA
• Padrões de instalação.
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CAPÍTULO ESPECIAL
LEI 6890 DE 18/9/2014
Estabelece a obrigatoriedade da inspeção quinquenal de segurança nas instalações de gás das
unidades residenciais e comerciais supridas por gases combustíveis no Estado do Rio de Janeiro.
2- Inspeções a cargo somente de empresas acreditadas pelo INMETRO e cujo processo de acreditação se
baseia na norma NBR 17020 (norma para acreditação de organismos de inspeção).
3- Contratação e relação comercial livre, entre usuários ou proprietários das instalações e empresas
acreditadas.
4- Base normativa para as inspeções: NBR’s 15923 e 13103, além do Manual de Rede de Distribuição
Interna de gás publicado pela AGENERSA através de sua Instrução Normativa 48/2015 (INCODIR
48/2015).
6- Ao final da inspeção, a empresa credenciada fixará na unidade consumidora selo indicativo da vistoria
com data prevista para a próxima vistoria.
--------------------------------Esta lei não será o foco principal desta palestra-----------------------------------
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ANEXO C- CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA RESIDENCIAL EM USO- USO INDIVIDUAL
REFERÊNCIA Inspeção Critério de aceitação Classificação Prazo (dias)
ABNT NBR Condições de chama dos Chama estável sem variação de
15923 queimadores dos aparelhos a cor azul (em potência máxima e Menor 90
gás mínima)
Material utilizado na ligação de Tubos flexíveis conforme ABNT Maior 60
aparelho NBR 14177 (devem ter a inscrição
da norma em seu corpo)
Chaminé com encaixes firmes Maior 60
Instalação de chaminé individual nas conexões com os aparelhos
a gás, conforme ABNT NBR 13103
Desobstruído, permitindo a Menor 90
Condições de acesso ao abrigo marcação, inspeção e manutenção
dos medidores
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Sistemas de distribuição de gás
GLP ou GN
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Sistemas de distribuição de gás
GLP ou GN
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Sistemas de distribuição de gás
GLP ou GN
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Padrões tradicionais de instalações
GLP ou GN
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Padrões tradicionais de instalações
GLP ou GN
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Padrões tradicionais de instalações
GLP ou GN
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Padrões tradicionais de instalações
GLP ou GN
Modelo de montagem - RIP
Fonte: RIP
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A partir da privatização da CEG aproximadamente em 1995 e com a forte
intenção da nova empresa concessionária responsável pela distribuição de gás
natural (canalizado) no Estado em levar a distribuição de gás à áreas ainda não
servidas por gás canalizado, estabeleceu-se nesta empresa uma série de medidas
internas e normativas, que permitiram estimular este crescimento de consumo a
partir de construção de canalizações internas em edificações não dotadas deste
tipo de instalações e execução de abrigos de medidores em locais com pouco
espaço para estas construções, tudo isto sem causar grandes atropelos em
decorrência de quebras e recomposição de alvenarias e pisos.
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Novos padrões de instalações
GLP ou GN
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Exemplo de “Novo Padrão” Executivo de Instalação
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Exemplo de “Novo Padrão” Executivo de Instalação
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“Novos padrões de instalações” – Instalações aparentes
Modificações ou vantagens na execução de instalações de gás/
cuidados adicionais de inspeção
• Como referência de emprego, temos a adoção destes novos padrões entre outros,
principalmente em prédios antigos, em substituição a antigas ramificações embutidas
que apresentaram escapamentos, impossibilitando em definitivo o consumo de gás
através delas.
• É adotado também pela CEG (através de suas empresas terceirizadas) como solução
para conquista de novos consumidores em prédios antigos que não dispõem de
instalações e não consomem gás natural.
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• Estes recentes padrões de execução de instalações de gás,
são adotados também por distribuidoras e construtores de
instalações que objetivam ao consumo de GLP, tudo
devidamente baseado em normas reguladoras à respeito
e aprovados pelos órgãos fiscalizadores deste tipo de
distribuição de gás. Nos próximos slides temos um
exemplo de aplicação disto.
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Normas internas CEG (NT’s/PE’s)
-Informações importantes para a autovistoria-
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Normas internas CEG (NT’s/PE’s)
-Informações importantes para a autovistoria-
É através de uma dessas normas, por exemplo, que são estabelecidos novos
critérios ou modelos de montagem e fabricação de armários de medidores,
possibilitando assim, a construção de tubulações (medidas ao alto) que
conectam e suportam os medidores no interior dos seus abrigos, com
afastamentos e alturas inferiores aos modelos constantes no RIP e ainda, sem
lajes ou paredes divisórias entre medidores, diminuindo com isso a área total
ocupada pelos abrigos no interior das edificações.
Tem aplicação direta e utilíssima em prédios já construídos e com pouca área
interna disponível para isso.
Isto só foi possível tendo em vista que os medidores atuais se tornaram
menores e mais leves em relação aos mais antigos diminuindo os espaços a
serem ocupados no interior dos abrigos.
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Esquema de montagem de armário de medição
com base em Norma Interna CEG
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Modelo de montagem/conexão de medidores com
base em Norma Interna CEG
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Esquema de montagem de armário de medição
com base em Norma Interna CEG
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Armário de medidores montado com padrões tradicionais estabelecido pelo RIP
- área externa ao armário-
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A mesma edificação, com modificação de montagem de seu abrigo de medidores para
novos padrões estabelecidos pela CEG com base em suas normas internas.
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INSPEÇÃO EM INSTALAÇÕES DE GÁS
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INSPEÇÃO EM INSTALAÇÕES DE GÁS
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
Pontos a serem
observados:
(nota: todas as observações se
aplicam tanto à abrigos de medidores
para GN como para GLP)
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
• O piso dos abrigos deve sempre ser cimentado e estar a 10cm no mínimo do piso
do local onde a cabine está construída.
• Caso a caixa seja tipo armário metálico suspenso fixado em paredes, o fundo
poderá ser do mesmo material da caixa.
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
Pode isso????
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
Cada medidor de gás deverá ter sua válvula individual junto à entrada de gás
do medidor, de forma a possibilitar a interrupção de gás a uma determinada
unidade.
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
escapamentos
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
ACESSO AOS ABRIGOS
• O acesso aos abrigos deve permanecer desimpedido, para facilidade de
inspeção e marcação do consumo.
• Recomenda-se que o acesso aos abrigos seja por escada fixa não
apoiada em escadas de emergência ou antecâmaras de incêndio.
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
Abrigo para conjunto de regulagem - (ventilação mínima = 10% área da planta baixa do abrigo)
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MEDIDORES
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
Inaceitável
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
• A área total das aberturas para ventilação, incluindo fresta e o duto, deve
ser no mínimo igual a 1/10 (um décimo) da área da planta baixa do
compartimento. Neste caso, o duto vertical adjacente deve comunicar
com o exterior através da extremidade superior.
• A porta deverá ser sem venezianas, para dificultar o escapamento de gás
para o ambiente.
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1 – ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINE DE
MEDIDORES
CAIXAS DE PROTEÇÃO NOS ANDARES PARA GLP
• As caixas de proteção ou armários de medidores para GLP localizados
nos andares, sem possibilidade de ventilação permanente, devem ser
ventiladas através de aberturas localizadas na parte superior das portas,
garantindo uma fresta mínima de 1 cm de altura, e por outra abertura
na parte inferior da caixa de proteção ou cabine, comunicando
diretamente com o exterior ou através de duto vertical adjacente, este
com a menor das dimensões igual ou superior a 7 cm.
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VENTILAÇÃO DOS ABRIGOS EM ANDARES SEM
VENTILAÇÃO PERMANENTE –(GLP e Gás Natural)
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CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
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CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
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CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
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CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
s/ medição
c/ medição
Rede primária
Regulador de 2º corte
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CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
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CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
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CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados
• O local de instalação de uma central de GLP, deve ser em atmosfera livre, de fácil
acesso e desimpedido, não podendo estar situado dentro da projeção da edificação. Aos
vasilhames deve ser assegurada a proteção à sua integridade e devem estar em excelente
estado sem apresentar vazamentos, corrosão ou amassamentos. Válvulas e conexões
também devem estar em bom estado.
• Qualquer instalação elétrica em seu interior (caso necessário) deve ser à prova de
explosão e gases de acordo com as normas em vigor. A altura mínima no interior dos
abrigos deve ser de 1,80m.
• Recipientes de gás devem distar no mínimo 1,5m de aberturas como ralos, poços,
canaletas e outras que estiverem em nível inferior ao dos recipientes.
• Os recipientes devem distar no mínimo 3m de materiais de fácil combustão ou de
qualquer fonte de ignição, inclusive estacionamentos.
• Devem distar 6m de qualquer depósito de materiais inflamáveis ou comburentes.
A princípio não podem estar sob redes elétricas. Poderão no entanto permanecer sob
redes elétricas em baixa tensão (máximo 0,6KV) caso a central tenha laje de cobertura
construída com TRF-2 (conforme NBR 10636).
• Centrais ou vasilhames não podem estar em subsolos de edificações.
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CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados
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CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados
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CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados
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CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados
AFASTAMENTOS MÍNIMOS DAS CENTRAIS DE GLP ATÉ A PROJEÇÃO HORIZONTAL DAS EDIFICAÇÕES
Quantidade de GLP (kg) Afastamento mínimo (m) Capacidade do reservatório (m³) Afastamento mínimo (m)
Nota: A tabela acima é básica. Deve-se consultar publicação de documento da Diretoria de Serviços
Técnicos do CBMERJ “ Aditamento Administrativo de Serviços Técnicos nº 006- Nota DGST
208/2013”, que complementa o COSCIP- Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Tal documento
apresenta flexibilizações à tabela acima que em algumas situações reduzem os afastamentos mencionados.
Recomenda-se consulta também a NBR 13523:2008 para informações a respeito.
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CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados
COLOCAÇÃO DE EXTINTORES
2x (20-B) ou
de 271 a 1800 4CO2 (6 kg)
Nota: Recomenda-se consulta às regulamentações do DST do CBMERJ para informações de alternativas em relação a
capacidades de extintores que provocarão variações em relação a tabela acima.
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2 – RAMAIS INTERNOS
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2 – RAMAIS INTERNOS
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3 – RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN/GLP
Ramificações internas
(“Instalações internas”)
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3 – RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN/GLP
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3 – RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN/GLP
Para casos de instalação aparente em tubos de cobre, fixada à
estrutura do prédio com abraçadeiras de metal, deve-se verificar se
foi previsto a colocação entre tubo e abraçadeira, algum material
isolante, evitando-se com isso contato indesejado e não permitido das
duas peças.
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3 – RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN/GLP
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3 – RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN/GLP
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3 – RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN/GLP
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
ventoinha
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
ventoinha
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
Pontos a serem observados:
• Todos aparelhos devem ter registros próprios. Tais registros devem ser do
tipo esfera, não se admitindo outro tipo. Devem estar em local de fácil
acesso e ventilados. Se estiverem dentro de armários este deve estar
ventilado.
• As ligações dos pontos de gás aos aparelhos devem ser por meio de ligações
rígidas ou por meio de tubos flexíveis metálicos os quais devem cumprir os
requisitos da norma NBR 14177 e deve ter esta inscrição em seu corpo.
Inscrição da norma e validade
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
Os aparelhos a gás devem estar em bom estado aparente, sem peças soltas e
sem vazamentos de água ou gás. As chamas dos queimadores não podem
estar excessivamente avermelhas ou amareladas, com flutuações, deslocando-
se dos queimadores ou ainda apagando, seja em fogo alto ou baixo.
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
Área de duto (vent inferior ou superior)= área calculada (conforme slide anterior) x 2
Obs: Neste caso é vedada a utilização de GLP
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4 – APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
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Requisitos para instalação de chaminés de
aquecedores
• É proibida qualquer emenda ao longo do percurso das chaminés, exceto na conexão com o aquecedor
ou o terminal T.
• Chaminé para aquecedor de circuito aberto deve obrigatoriamente ter trecho vertical inicial com 35 cm,
antes da primeira curva.
• Devem estar convenientemente fixadas ao aparelho a gás e ao terminal T, para evitar vazamento dos
produtos da combustão para os ambientes.
• Os dutos de chaminés coletivas, só podem receber 2 derivações individuais em cada andar e servir
somente a 9 pavimentos no total, não se admitindo sua extremidade superior terminando sob telhados e
coberturas confinados ou com bloqueio de saída de gases, além de qualquer estrangulamento ao longo
de seu percurso e saída superior.
• As chaminés (coletivas ou não) não podem ter qualquer estrangulamento ao longo de seu percurso.
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
Chama ideal
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Não conformidades frequentes
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Não conformidades frequentes
Ventilação da cabine de
Equipamento em mal estado medidores insuficiente
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Normas de referência
ABNT NBR 14177:2008 – Tubo flexível metálico para inst. de gás combustível de baixa
pressão.
ABNT NBR 13103:2013 - Instalação de aparelhos a gás para uso residencial- Requisitos.
ABNT NBR 5580:2013 - Tubos de aço carbono para usos comuns na condução de fluidos.
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Normas de referência
ABNT NBR 15358/2014 – Rede distribuição interna em instalações não resid. até 400 KPA
ABNT 13206:2013 - Tubos de cobre, sem costura, para condução de fluidos- Requisitos
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FIM
OBRIGADO!
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Eng. Civil José Aurelio Bernardo Pinheiro
E-mail: jaberpin@hotmail.com
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