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Jacqueline Kennedy e sua filha Caroline beijam o caixão do presidente John F. Kennedy durante seu
funeral em 24 de novembro de 1963. HENRY L. GRIFFIN (AP)
Uma grande marca X branca marca o lugar exato em que o presidente John F.
Kennedy foi fatalmente ferido no infame Dealey Plaza, em Dallas . Em torno dela,
e como a luz permite, turistas e fotografias take nostálgicos observado por um
número não negligenciável de pessoas que dizem que vai ouvir que a versão
oficial do que aconteceu na sexta-feira , 22 de de Novembro de de 1963, na cidade
texana é longe da realidade.
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Mark Oates vende alguns deles, expostos em uma barraca, na forma de livros ou
panfletos, dependendo do dinheiro que o investigador de plantão teve no
momento da publicação de sua teoria. Uma mulher se aproxima do posto e por
um tempo assiste ao vídeo que explica as forças poderosas e ocultas que
estiveram por trás do assassinato. Depois de menos de dois minutos ele perde o
interesse e continua andando. Quando perguntado se ele acha que Kennedy
matou Oswald, ele diz que não. Quem então? "Eu não sei, mas não foi Oswald."
Se é verdade que o tempo reduziu o número daqueles que vêem uma mão
conspirativa após o assassinato, também é uma realidade que esses percentuais
ainda são muito altos. Em 2001, 81% da população acreditava que eles não
sabiam toda a verdade e apostaram na conspiração, de acordo com uma
pesquisa da Associated Press. Em 2003, foi de 75%, segundo a Gallup. Hoje a
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Aqueles que defendem que a Máfia foi quem tentou contra Kennedy estão
baseados no fato de que a CIA sabia que o crime organizado estava discutindo a
morte do "presidente". Mas explica Forrest Scheiber, um regular desde 1995
Dealey Plaza, o presidente que queria eliminar a Máfia não era Kennedy se não for
Castro, desde que chegou ao poder tinha feito perder o que eles assumiram seria
um investimento lucrativo em casinos instituiu em Havana durante a era Batista.
Apesar de "ser justo", assinala Scheiber, a fracassada invasão da Baía dos Porcos
- realizada por Kennedy - pôs fim a qualquer esperança de que o crime organizado
retorne à ilha. "Quem sabe?", Ele diz com um encolher de ombros.
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No conhecido como " Grassy Knoll ", epítome local da teoria da conspiração, na
grama de um famoso monte, apesar de sua insignificância , Jerome Mead acusa
os soviéticos do crime. Mead se refere ao famoso guarda-chuva, aquele sujeito
que é visto em alguns instantâneos da época e que, incompreensivelmente,
carregava um guarda-chuva preto aberto apesar do dia ensolarado e seco . "Foi
uma época de guerra fria", explica o jovem de 27 anos, que quase nasceu quando
o Muro de Berlim não existia mais. De acordo com seu relato, o líder soviético
Nikita Khrushchev não perdoou Kennedy por ter que recuar após a crise dos
mísseis e colocar um preço em sua cabeça. "O guarda-chuva era um sinal", ele diz
misteriosamente.
E, claro, há a prova irrefutável de que Oswald deixou os EUA para viver na URSS,
onde conheceu sua esposa e mãe de suas duas filhas, Marina, e de onde ele se
tornou "um traidor comunista", diz Mead. "Quem sabe o que aconteceu na época
em que Oswald vivia entre eles [os comunistas]. Como um fuzileiro naval do
Exército dos EUA poderia trair seu país assim? "Ele pergunta.
Um tiro, dois, três ... até cinco tiros dizem que foram ouvidos. Tudo de armas
cubanas. "? Ele não queria Kennedy matar Castro" Solicita Harold Myers, que
vende placas comemorativas, dificilmente dado tempo para terminar a dizer: "
Por que foi Castro, que terminou antes de Kennedy , " ele disse, sem mais
explicações e se aproximando de uma Um grupo de médicos que estão hoje no
Texas para uma convenção de cirurgia cardíaca. Exposta a anterior, a teoria
cubana teve seu maior defensor no presidente Johnson , que chegou a dizer o
seguinte na televisão em 1968: "Kennedy tentou chegar a Castro mas foi Castro
quem chegou primeiro".
A noite cai na Praça Dealey e aqueles que não aderem à versão oficial fecham o
dia. Eles sabem que esta semana é importante. Esta semana eles terão a atenção
da mídia e Dallas irá comemorar, pela primeira vez desde o assassinato, o
aniversário da morte de Kennedy. "Quem sabe?", Diz Scheiber, "talvez você não
precise esperar mais de 50 anos para saber a verdade", diz ele, acrescentando
que o restante dos arquivos confidenciais do caso Kennedy deve ser acessível ao
público em 2017 e divulgado. a verdade. Quem sabe.
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