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A Nova York de Mendes

A Conexão Manhattan Crônicas da big Apple, livro de crônicas do jornalista Lucas


Mendes. Em suas crônicas ele é o próprio protagonista, onde ele conta as suas histórias
vividas na cidade americana.
Suas crônicas são narrativas e bem descritivas dos locais e de o que está acontecendo....
O cronista tem uma visão de mundo bem ampla devido as suas viagens e experiências
adquiridas, além de passar em seus textos a imagem de um homem culto.
Os temas são fatos de trabalhos que outros jornalistas fizeram, como Ricardo e Walter
Winchell. Além de sucesso e vida pessoal
Temas de noticiário e do cotidiano da cidade
Ele se aproxima do texto literário e do jornalístico devido a grande
quantidade de narração e de descrição
Nas crônicas há vários personagens como o juiz no caso da prostituta
Em seus temas ele cita os jornais as rádios e emissoras de TV americanas
Critica a ignorância da própria imprensa, na coluna sobre o homem mais influente da
imprensa norte-americana.
Critica também a dificuldade de entrevistar o presidente americano.
O modo do Brasil de fazer televisão de ser atrasado e diz que com um simples
telefonema evitaria tempo, dinheiro e trabalho, que são gastos com viagens.
Que aqui é mais caro e o resultado é pior e que precisa de pré-produção, produção e
pós-produção como fazem as emissoras americanas.
Aumento do preço do tablóide o que diminui o número de circulação.
O modo do da postura de Cláudio Humberto da sua postura como assessor de imprensa
do presidente Collor.
A relação dos políticos com a imprensa, e das perguntas feitas durante uma coletiva.
A audiência na cobertura de guerra da CNN
O preço, custo, para fazer uma cobertura, que é muito caro.
Que os telespectadores gostam do repórter que transmite emoção e não nervosismo
Não conseguir uma formula de melhorar a forma da nossa imagem e de nossos
produtos, imagem mau vista como do Collor indo ao teatro.
Da dificuldade de cobrir uma guerra, mas da facilidade de se chegar nela
Ele explica e aconselha “em zona de perigo é bom trabalhar com pouca gente”
Do bom salário de alguns jornalistas americanos
Quanto que a rede tinha perdido com o departamento de jornalismo, “jornalismo é uma
espécie de serviço público e não uma central.”
A falta de uma sala de imprensa para cobrir a viagem de Collor
No Hotel plaza de erros de informações e de fofocas , de achar que o presidente está
esperando alguma mulher no quarto do hotel.
Da imprensa só ver defeito no governo
O que será notícia o presidente passeando em Nova york fazendo coisas comuns
O poder do jornalista de destruir um candidato na reta final de eleição
Ancoras que cobram para aparecer e falar
Da revista não conseguir concorrer com a tv
As queixas dos jornalistas como Murdoch e seus problemas
O compara com ministro da fazenda
Gírias como Rabo fervendo , guerra de pobre
Criticas coisas sobre o programa
Que convidado é sempre problema
Temas como mídia, literatura e artes de serem difíceis por serem temas distantes
De querer mais a participação do telespectador
Fala da própria cidade
De a maioria dos escritores são alcoólicos
Da a sua opinião sobre os jornalistas que ele cita
Tem falas de diálogos dele com outra pessoa, que até comentam que não entendem a
paixão dos americanos pelas celebridades
Da diferença entre os jornais americanos
Fala o que é um bom jornalismo
Fala da população de nova york, seus comportamentos
Atitude de policiais
De locais como restaurantes
Das rádios americanas
Cotidiano da cidade cita o caso dos pombos
Fala de sua vida na cidade de seus contatos, pessoas que ele conheceu

Em suas crônicas ele tem uma intimidade com o leitor, conversa com o leitor
Seus títulos são de tom humorístico
Aborda os fatos através de narração e descrição
Elogia o modo de fazer televisão e das rádios dos americanos

Exemplos de descrições nome da prostituta era Beth Reilly, tinha 18 anos, estava
cansada, bocejando no banco. Uma mulher frágil e bonita, assim meio Júlia Roberts

Seus temas são mais locais da cidade e dos noticiários que ele publicou e os que ele cita

Tem dialogo de personagens


Como a fala do juiz:
Você acha que esta mulher está falando a verdade?

Fala da vida de seus personagens que a filha da prostituta se formou numa das melhores
universidades americanas, começou a trabalhar de garçonete da sétima avenida.

A Nova York university tem dormitórios dos dois lados da rua e ás vezes é difícil
distringuir uma profissional de uma estudante

Os temas mais freqüentes são sobre o jornalismo, trabalho, jornalistas citados, locais da
cidade e das pessoas que vivem nela.

Walter Winchell,judeu nascido no Harlem (até a inauguração do metro em 1904 o


Harlem era um bairro de brancos) filho de um alfaiate que fazia camisas.

Foi contratado pelo The Graphic de lá deu um salto para Mirror, de Randolph Hearst,
onde criou o estilo de coluna social moderna que hoje é universal.

Se aproxima do literário e jornalístico por contar muitas histórias, além de descrever.

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