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Direito Tributário (DT)

3. São obtidas qdo Estado age como um


1.1 Conceito de DT: particular;

1. É ramo jurídico de Direito Público (DP); 4. Na obtenção da (RO) não há;

2. Didaticamente autônomo; a) Coercitividade ou;

3. Isso porque DT possui princípios b) imperatividade estatal


específicos próprios→ ex.: princípio do
não confisco; 5. Há Isonomia entre as partes (Estado e
Particular);
4. Que estuda e analisa as relações jurídicas
(RJU); 6. As (RO) têm natureza Contratual;

5. Entre o Estado e o contribuinte; 7. Estão sujeitas ao regime do direito


privado (RJD-Pr).
6. No que tange à instituição, fiscalização e
arrecadação de tributos. 8. Pois o Estado não se reveste de seu poder
de império para coagir as pessoas a
Obs.: pagarem.

a) Instituir tributo: 9. Atualmente, as (RO) se tornaram


exceção;
1. Significa usar a imperatividade estatal
para criar tributo; 10. Pois a CF/88 restringiu a atuação do
Estado;
b) arrecadar:
11. Como agente econômico, conforme o art.
1. Significa o ato em que os recursos vão 173.
do contribuinte para o Estado.
12. Além dessa hipótese, o poder público tb
pode explorar atividade econômica;
1.2 Receitas Públicas (RPU)→ Há 2 tipos de
(RPU): 13. Quando esta estiver sujeita ao regime de
monopólio→ no art. 177, da CF/88.
• As (RPU) são recursos financeiros do
Estado; b)Receitas derivadas→

• Para manter sua estrutura e oferecer ao


cidadão os serviços ect. 1. Tem origem no patrimônio do particular;

a) As receitas originárias (RO)→ 2. As (RD) entram nos cofres publico por


meio de coação do indivíduo;
1. São auferidas com base na exploração do
patrimônio do Estado; 3. estão sujeitas ao (RJD-Pub);

2. Por meio de aluguéis ou mesmo por 4. São as obtidas pelo Estado no uso do seu
empresas estatais (EP ou SEM); poder de império;
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
5. As (RD) tem natureza Legal (o Estado edita mediante atividade administrativa plenamente
leis.) vinculada.”

2.1 - Prestação pecuniária em moeda ou cujo


6. As partes aqui são desiguais.
valor nela se possa exprimir

1. Significa que o pagamento deverá ser


Obs.: As relações jurídico-tributárias (RJ-Trib):
dinheiro;
1. São aquelas em que:
2. E que não é possível a instituição de
2. o polo ativo é o ente tributante (PJ de Tributos;
direito público);
a) in natura (pagamento seria
3. E o polo passivo é o sujeito passivo, feito em bens);
contribuinte e devedor do tributo.
b) ou in labore (pagamento seria
1.4 - Características do CTN (Material feito em serviços);
Exponente, pag. 08 e 09)
3. Ex: Pagamento por meio de Serviço
militar obrigatório ou serviços nas
eleições → NÃO é permitindo
1. O DT está previsto na CF→Art. 145 ao
Art. 162;
MUITO IMPORTANTE→
2. E tb no Código Tributário Nacional
O art. 162 do CTN tb diz pagamento deve ser
(CTN)→ lei 5.172/66;
feito em dinheiro.
3. O CTN/1966 é materialmente uma LC; Art. 162. O pagamento é efetuado:

4. E Formalmente é uma LO; I - em moeda corrente, cheque ou vale postal;

II - nos casos previstos em lei, em estampilha, em papel


5. O CTN dispõe sobre o Sistema Tributário selado, ou por processo mecânico.
Nacional (STN);
MUITO IMPORTANTE→
6. E institui normas gerais de DT→ art
145/CF;
A LC 104/2001 acrescentou o inciso XI no art.
156, do CTN, o qual prevê que;
7. Aplicáveis à U, Es e Mun.
“Art. 156. Extinguem o crédito tributário:
Obs.: o CTN só pode ser alterado por LC, pois
possui status de LC na atual CF. XI – a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e
condições estabelecidas em lei”

2.0 Conceito de Tributo


1. Prever que os Tributos podem ser pagos;
1. É forma de receita pública do tipo (RD).
2. Por meio de dação em pagamento (DP)
de Bens Imoveis;
2. Está Previsto Art. 3º do CTN;

“Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória,


em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
3. Ou seja, contribuinte pode quitar a sua 3. Dever fazer suas Leis Próprias.
dívida oferecendo bens IMÓVEIS ao
fisco. 4. Por Ex.→ a União criou a Lei
13.259/2016;
4. Mas é Proibido a (DP) de bens móveis;
5. Que prever a possibilidade de haver (DP)
5. Por não ter previsão expressa no CTN. em bens imóveis;

6. Em regra→ tributo deve ser pago em 6. No âmbito da União.


dinheiro;
2.2 - Prestação Compulsória (PC).
7. Admitindo-se→ na forma da lei, (DP) de
bens imóveis. 1. O Tributo é uma (PC);

Jurisprudências→ 2. Onde a compulsoriedade do tributo;

1. O (STF) entende que é inconstitucional a 3. Ocorre pela aplicação do poder de


império do Estado;
Lei que;
4. Tributo decorre de imposição legal.
2. Prevê de (DP) de bens móveis;
5. As pessoas não pagam tributo porque
3. Como formar que quitar tributos; querem pagar;

4. Por ferir os princípios da licitação. 6. Mas porque a lei determina que sejam
pagos.

MUITO IMPORTANTE→ 2.3 - Prestação instituída em lei.


1. O (STJ) entende que;
1. A regra → os tributos só podem ser
2. Não se pode quitar ou compensar instituídos por lei.
tributo;
2. Porém, lei em sentido estrito;
3. Com títulos da dívida pública.
3. Ou seja, ato normativo emanado pelo
MUITO IMPORTANTE→
PL→ (LO ou LC);
1. O inciso XI, art. 156 do CTN;
4. Ou com força de lei como as (MP);
2. Diz que Tributos podem ser pagos;
5. Assim não cabe instituição de tributo
3. Por meio de dação em pagamento (DP) por;
de Bens Imoveis;
6. Decreto, resolução ou outros atos.
4. Na forma e condições estabelecidas .
em lei;
MUITO IMPORTANTE
5. Ou seja, Se (U, Es, Mun ou DF);
a) Regra geral→
1. Quiserem aceitar bens imoveis;
1. Os tributos serão instituídos por LO;
2. Como forma de pagamento;
b) Exceção→
4. Porém se criam uma obrigação
Pode-se instituição de tributo por: que não é compulsória;

1. MP (desde que a MP se torne lei); → Só 5. Essa obrigação não poderá ser


pode instituir tributos que são instituídos enquadrada como Tributo;
por LO;
6. Pois a compulsoriedade (obrigação
2. MP não trata-se de assuntos reservados compulsória) é um requisito de
a LC existência.
2.4 - Prestação que não constitui sanção de ato
3. Ou por LC→ pois há alguns Tributos que ilícito
SÓ podem ser instituídos por LC.
1. Os tributos são cobrados em decorrência
de um fato gerador;
MUITO IMPORTANTE→ Princípio da legalidade
no DT, diz que: 2. Assim a cobrança de tributos não possui
o objetivo de punir, mas, sim, de
Todo tributo deve ser criado por: arrecadar;

1. LO; 3. Há tributos cuja finalidade principal não


2. ou LC (em alguns casos); é a arrecadação;
3. ou MP.
4. Mas, sim, a intervenção em um setor
econômico. São os denominados tributos
extrafiscais.

MUITO IMPORTANTE→ Incidência de Tributos


sobre Atividade Ilícitas
MUITO IMPORTANTE→
1. Desde de que ocorrido o Fator gerador;
O todo tributo tem:
2. É legal a incidências de Tributos sobre
• Requisito de validade→ ou atividades ilícitas→ art. 118 do CTN;
seja, deve ser instituído/
previsto em lei; 3. Entretanto, NÃO SE ADMITE que o ato
ilícito seja o elemento essencial da norma
• Requisito de existência→ onde tributária;
o Tributo deve ser uma 4. O fato gerador não pose ser a prática
obrigação compulsória; criminosa

Muito importante→ 5. Sendo definido com o próprio fato


gerador do tributo;
1. Se um tributo foi criado por decreto;
6. Assim admite-se a incidência tributária
2. Não deixará de ser um tributo; sobre o ato ilícito;

3. Mas será inválido→ não obedece o 7. Quando este seja acidental à norma de
princípio da legalidade. tributação;
8. Isto é, quando estiver na periferia da IMPORTANTE→
regra de incidência. A natureza jurídica do tributo é definida pelo
fato gerador da obrigação.
MUITO IMPORTANTE→. 1. Ou seja, para eu saber se tributo é
imposto, ou taxa ou contribuição;
1. Se o Estado não tributa as pessoas que
ganham a vida ilicitamente; 2. Preciso analisar o seu fato gerador.

2. Estaria violando princípio da isonomia MUITO IMPORTANTE→


fiscal.
Sobre os incisos I e II
2.5 - Prestação cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada. 1. Não importa para (NJT) de um tributo;

2. O nome dado pela lei ao tributo;


1. A cobrança do tributo deve ser feita pela
autoridade competente; 3. Ou mesmo, para onde vai o valor
arrecadado.
2. Que deve agir de acordo com Lei.
4. Por ex.: se um ente institui um tributo
3. Não há análise de oportunidade e com nome de “imposto de coleta de lixo
conveniência; municipal”,

4. O tributo é compulsório, ou seja, o 5. E é cobrado mediante a prestação de um


contribuinte tem que pagar; serviço público de limpeza a favor do
contribuinte;
5. E cobrado por meio de atividade
vinculada; 6. Então, apesar do nome que a lei deu de
“imposto”;

6. Ou seja, a autoridade tem que cobrar. 7. Nitidamente trata-se de uma taxa.

3 - NATUREZA JURÍDICA DOS TRIBUTOS (NJT) 8. E deve ser tratado como taxa,

1. O art 4° diz que:

2. A natureza jurídica específica do tributo;

3. É determinada pelo fato gerador da


respectiva obrigação;

4. Sendo irrelevantes para qualificá-la:

I - a denominação e demais características


formais adotadas pela lei;

II - a destinação legal do produto da sua


MUITO IMPORTANTE→
arrecadação.
Os tributos previstos pelo CTN são os:
2. Está relacionado ou não a uma
1. Impostos, contraprestação estatal.
2. As taxas ;
3. E as contribuições de melhoria. Há 2 classificações:
4. → Chamada de teoria tripartida, Art. 5°
CTN. a) Tributos Vinculados→

5. Entretanto após CF/88; 1. É aquele em que o fato gerador;


6. A doutrina consolidou que tb são tipos de
tributos: 2. Se vincula a alguma atividade estatal em
1. Os empréstimos compulsórios prol do contribuinte;
(Art. 148);
3. Ou seja, o tributo é cobrado quando
2. e as contribuições especiais do ocorre um “fato do Estado”.
Art. 149 e 149-A;
3. 4. Isso significa que é o Estado quem deve
4. Estabelecendo a chamada teoria agir;
pentapartida.
5. Para realizar a cobrança da taxa.

6. Tb são chamados de tributos retributivos


ou contraprestacionais.

7. Exemplo: taxa e contribuição de


melhoria.

IMPORTANTE→ b) Tributos Não-vinculados→

1. Os empréstimos compulsórios; 1. É aquele que o fato gerador NÃO tem


relação com;
2. E as contribuições especiais;
2. Alguma uma atividade realizada pelo
3. São tributos finalísticos; Estado relativa ao contribuinte.

4. Ou seja, a destinação do produto de sua 3. Ou seja, o tributo é cobrado quando


arrecadação; ocorre “fato do contribuinte”.

5. É um critério relevante para diferenciá- 4. E não há necessidade de contraprestação


los dos demais tributos. estatal;

Conteúdo do Exponencial→ 5. São tb chamados de tributos não


contraprestacionais e contributivos;
Classificação dos Tributos:

a) Quanto à hipótese de Incidência:

1. Essa classificação refere-se ao caso em


que o fato gerador do tributo;
6. Por não exigirem uma retribuição por
parte do Estado. 4. O ente instituidor desses tributos;

5. É quem pode escolher se vincula a receita


ou não,

b) 6. Por meio da lei criadora do tributo.


Quanto
ao 7. Assim a taxa é tributo vinculado,
Destino da Arrecadação podendo ser de arrecadação não
vinculada.
Tributo de arrecadação vinculada→

1. É aquele em que os recursos


arrecadados;

2. São destinados ou comprometidos a


certas despesas ou necessidades.

3. O ente instituidor NÃO pode usar os


recursos como quiser;
c) Quanto à Finalidade→
4. Deve usar, conforme a CF/88 ou Lei.
Os tributos fiscais→
5. Tb chamados de tributos finalísticos.
1. O objetivo principal é de arrecadar;

Tributos de arrecadação não vinculada→ 2. Como fonte para os recursos da máquina


estatal.
1. É aquele em que os recursos
arrecadados;
O tributo extrafiscal→
2. Podem ser utilizados livremente pelo
Estado; 1. Tb chamado extra arrecadatório ou
regulatório;
3. No atendimento de seus serviços à
população (respeitando, a loa). 2. O objetivo é intervir em;

4. Não há previsão na CF/88 da destinação 3. Alguma situação social ou econômica.


ou vinculação da receita a alguma
despesa. 4. Usado para incentivar ou desmotivar o
consumo de alguns tipos de produtos;
IMPORTANTE→
5. Ou intervir na economia, como controle
1. As taxas e as contribuições de melhoria; de comércio internacional.

2. Não possuem previsão constitucional; 6. Um tributo pode ser fiscal e ser usado tb
de na função extrafiscal;
3. Quanto a vinculação ou não de receita.
O tributo parafiscal→
8. Já que o Estado usar os recursos para
1. Nesse caso lei estabelece que; atender;

2. O ente que cobrará e ficará com os 9. à coletividade, financiam a atividade


recursos do tributo;
geral do Estado.
3. É diferente do que institui.
10. A lei definiu o imposto de forma
→Um ente institui o tributo e o outro fica com o
dinheiro desse tributo. negativa, ou seja, diz o que ele não é.

4.1 - IMPOSTOS → 11. IMPORTANTE→Todo tributo possui


cobrança vinculada.
Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação
tem por fato gerador uma situação 12. A cobrança dos tributos é ato
independente de qualquer atividade estatal administrativo vinculado;
específica, relativa ao contribuinte.
13. Que não dá margem de escolha ao
1. É um tributo não-vinculado; agente público.

2. Pois, seu fato gerador (FG) não é OS IMPOSTOS E O PRINCÍPIO DA


decorrente de uma atividade estatal CAPACIDADE CONTRIBUTIVA (PCC)
específica em prol Do contribuinte.
O (PCC) é previsto no § 1º, art. 145 da CF, o
◦ Lembrar→ Ao dizer que um tributo qual diz que:
é vinculado ou não;
§ 1º, art. 145 - Sempre que possível, os
◦ Estamos dizendo que o (FG) está impostos terão caráter pessoal e serão
vinculado ou não; graduados segundo a capacidade
econômica do contribuinte (…)
◦ A uma atividade realizada pelo
Estado relativa ao contribuinte. 1. O § 1º, art. 145, nos diz que:

3. Além disso, sua receita é não- 2. Se possível o legislador;


vinculada.
3. Deve conferir caráter pessoal aos
4. Ou seja, receita dos impostos não está impostos.
vinculada;
4. Ou seja, leva em consideração as
5. Em regra, a qualquer destinação. características pessoais de cada
contribuinte;
6. Seu fator gerador é manifestação de
riqueza do contribuinte; 5. Incidindo de forma subjetiva.

7. Possuem, caráter contributivo e Exemplo: Duas pessoas que ganham o mesmo


solidário; salário não pagarão, necessariamente, o mesmo
valor de IR, pois o valor do tributo a ser pago
dependerá tb de características pessoais do ▪ IPTU
sujeito passivo, como a quantidade de ▪ ITBI → art. 156
dependentes, gastos com saúde, educação, etc.
b) Os EST e DF → só podem criar os
6. Além disso, os IMPOSTOS serão impostos:
graduados; ▪ ITCMD
▪ ICMS
7. De acordo com a capacidade
▪ IPVA → art. 155
econômica do contribuinte.
c) E União (em regra) → só podem criar
ATENÇÃO→
os impostos:
• Embora a CF/88 apenas relacione o
▪ (II), (IE),(IR), (IPI), (IOF), (ITR),
(PCC) aos IMPOSTOS;
(IGF)→ art.153
• o STF já afirmou que nada impede que
O (PCC) seja aplicado na criação de
7. Exceção da União→A CF permite que
taxas.
a União que pode exercer;

8. As competências residual e
MUITO IMPORTANTE→
extraordinarias para criar impostos,
art.154;
1. A CF/88 definiu que os impostos que
podem;
9. Assim a União poderia criar novos
impostos, além dos imposto do art.
2. Ser criados por cada ente federado.
153.
3. A competência para criar impostos é
Art. 154. A União poderá instituir:
privativa e Indelegável→ art. 7 do
CTN; I - mediante lei complementar, impostos não
previstos no artigo anterior→ competências
4. A CF não cria tributos; residual.
II - na iminência ou no caso de guerra externa,
5. Apenas, distribui as competências impostos extraordinários→ competências
tributária aos entes federados; extraordinarias
(...)
6. Para que eles editem as leis
instituidoras. MUITO IMPORTANTE→ COMPETÊNCIAS
RESIDUAL da UNIÃO, ART.154, I
MUITO IMPORTANTE→

A lista de impostos previsto na CF/88 é 1. Para que a união exerça sua competência
exaustivas, ou seja: residual;

2. Será Por meio de LC;


a) Os Mun e DF → só podem criar os
impostos: 3. O imposto será não cumulativo.
▪ ISS
respectivos fatos geradores, bases de cálculo e
4. E será necessário que o novo imposto contribuintes;
criado;
2. Assim todos os impostos na CF;
5. Não tenha nem o fato gerador nem a
base de cálculo; 3. E os respectivos fatos geradores, bases
de cálculo e contribuintes;
6. Iguais aos outros impostos já existem.
4. Deverão ser definidos em (LC).
Obs.: impostos não cumulativos são aqueles em
que o valor pago na etapa anterior pode ser 5. Trata-se de uma exigência apenas aos
abatido na etapa subseqüente.
impostos;
Ex: imposto de icms é de 10%. O celular é formado
por 2 etapas; 6. Não alcançando os demais tributos.

• A mercadoria saiu da Empresa A p/ Empresa 7. A LC citada no art. 146;


B por 100 reias→ pagou-se 10 reais de
imposto de icms. 8. Não é lei instituidora de tributos;

• A mercadoria sai da Empresa B para o


consumidor por 150→ pagará de icms 9. Mas, sim, uma lei que definirá normas
(150*10%- 10) = 5 reais gerais em matéria tributária.

MUITO IMPORTANTE→ COMPETÊNCIAS Exceções do princípio da não afetação (ou


EXTRAORDINARIAS DA UNIÃO, ART.154, II não vinculação) relativos aos IMPOSTOS →
inciso IV do art. 167 da CF,
1. A união pode exercer sua competência
EXTRAORDINARIAS; 1. Sabe-se que princípio da não
vinculação dos imposto;
2. Por meio de MP, LO ou LC;
2. Diz que a receita arrecadadas dos
3. E imposto pode ter o fato gerador e a imposto vai para cofre geral do
base de cálculo; governo→ em regra
4. Iguais aos outros impostos já existem.
3. Entretanto tal princípio tem algumas
exceções → inciso IV do art. 167 da
MUITO IMPORTANTE→
CF.
1. Além disso, a CF/88 diz em seu art.
4. Ou seja, há situações excepcionais em
146, III, a;
que;
Art. 146. Cabe à lei complementar:
(...) 5. A receita dos impostos pode ser
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação destinada a um fim específico.
tributária, especialmente sobre:

a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em


relação aos impostos discriminados nesta CF, a dos
7. As taxas têm 2 tipos de fato gerador:

◦ O exercício do poder de polícia;

◦ E os serviços públicos específicos e


divisíveis.

CF - Art. 145. A (U, MUN, ES e DF) poderão instituir os


seguintes tributos:

II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou


Art.167.São vedados: pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos
IV- vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou
despesa, ressalvadas a repartição do produto da postos a sua disposição;
arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e
159, a destinação de recursos para as ações e serviços CTN - Art. 77.As taxas cobradas pela (U, MUN, ES e DF),
públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato
ensino e para realização de atividades da administração gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a
tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à
operações de crédito por antecipação de receita, previstas sua disposição.
no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste Parágrafo único. A taxa não pode ter base de
artigo; cálculo ou fato gerador idênticos aos que
correspondam a imposto nem ser calculada em
função do capital das empresas.
4.2 – TAXAS
Obs.:
1. O fato gerador das taxas é um fato do 1. Qualquer um dos entes federados (U,
Estado;
MUN, ES e DF);
2. Isso significa que é o Estado que deve
agir para realizar a cobrança da taxa. 2. Dentro de suas atribuições ditas pela
CF;
3. É por isso as taxas são tributos
retributivos ou SINALAGMÁTICO. 3. Pode instituir taxas;
4. A taxa é tributo vinculado;
4. Por isso, a competência para instituir
5. Ou seja, o fato gerador da taxa;
taxas é comum.
6. Está vinculado a uma atividade
estatual.
ATENÇÃO→ ◦ Para custear serviços públicos;
• A competência para instituir taxas é
◦ Prestados pelo poder público à
comum;
população em geral.

• Mas a art. 145 fala que a (U, MUN, ES 1. O fato gerador da (TAX-S) é;
e DF);
2. A utilização de serviços públicos
específicos (SPE) e divisíveis (SPD).
• Podem criar taxas, desde que seja no
âmbito de suas respectivas ◦ (SPE) →significa que é um único
atribuições; serviço. Contribuinte sabe por qual
serviço ele está pagando. art. 79, I,
CTN
• Assim só cabe a UNIÃO criar taxas que
sejam de sua competência. ◦ (SPD)→ é um serviço que permite
a identificação dos seus usuários,
art. 79, II, CTN.
JURISPRUDÊNCIAS→
Atenção→ Em regra:
O STF consolidou que:
3. As taxas só podem custear serviços
1. É inconstitucional a instituição e a específicos e divisíveis;
cobrança de taxas por emissão ou
remessa de carnês/guias de 4. Tb chamados de uti singuli.
recolhimento de tributos
5. Os serviços gerais (uti universi);
2. Pois, a emissão de guia de
recolhimento de tributos; 6. Não podem ser custeados por taxas;

3. É de interesse exclusivo da 7. Pois não tem especificidade e


Administração; divisibilidade.

4. Sendo mero instrumento de 8. Os serviços gerais (uti universi)


arrecadação; devem ser financiados;

5. Não envolvendo a prestação de um 9. Com a arrecadação de impostos.


serviço público ao contribuinte.
MUITO IMPORTANTE→ serviço de
6. Salienta-se que→ O fato gerador da iluminação pública (SIP);
taxa é uma atividade estatual ao
contribuinte. 10. Segundo o STF;

4.2.1 - Taxas de serviços (TAX-S) 11.O serviço de iluminação pública;

LEMBRAR→ 12.Não pode ser remunerado mediante


taxa.
◦ As taxas de serviço são criadas;
13.Pois é um serviço INDIVISÍVEL→ Ou • O (SLP) também não pode ser
seja, não é possível a identificação dos remunerado por taxa
seus usuários;
• O (SLP) ≠ do serviço de coleta
14.Assim o (SIP) é serviço geral. domiciliar de lixo.

15. Aí a STF fez a seguinte súmula: • O (SLP) são atividades como varrição,
lavagem, capinação.
Súmula Vinculante 41→ O serviço de
iluminação pública não pode ser remunerado Súmula Vinculante 19: A taxa cobrada
mediante taxa. exclusivamente em razão dos serviços públicos
de coleta, remoção e tratamento ou destinação
Obs.: sendo inconstitucional custear o (SIP) de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, não
por meio de taxa viola o artigo 145, II, CF.

Atenção→ IMPORTANTE MUITO IMPORTANTE→ custas judiciais e os


emolumentos concernentes aos serviços
• O (SIP) NÃO pode ser remunerado; notariais e registrais;
• Por TAXA, pois é um serviço geral; • Segundo o STF;
• Nem por imposto; • As custas judiciais e os emolumentos
concernentes aos serviços notariais e
• Pois o FG do imposto independente de registrais;
qualquer atividade estatal específica,
relativa ao contribuinte (CTN, art. 16). • São considerados taxas de serviço;
• O (SIP) é custeado pelo tributo • Poia são serviços específicos e
Contribuição de Iluminação Pública divisíveis.
(CF/88, art. 149-A).
Atenção→ IMPORTANTE

16.E a utilização desses serviços PODE


MUITO IMPORTANTE→ serviço de segurança ser efetiva OU potencial.
pública (SSP);
17. Utilização efetiva→ quando o
• Trata-se de um serviço INDIVISÍVEL; contribuinte usufruí efetivamente do
serviço;
• Sendo assim o (SSP) é serviço geral.
18. Utilização potencial→ refere-se aos
• Atividades em prol de segurança casos em que o serviço foi oferecido
pública; ao contribuinte, mas ele não o
utilizou.
• Têm como beneficiário a coletividade

• Essa atividade do Estado só pode ser


custeada pelos IMPOSTOS. 4.2.2 - Taxas de polícia (TAX-P)

MUITO IMPORTANTE→ serviço de limpeza


pública (SLP);
1. O FG da (TAX-P) é o exercício regular
do poder de polícia (PP). • Que é cobrada para custear;

2. O contribuinte da (TAX-P) é o próprio • A fiscalização sobre as obras


fiscalizado; realizadas em determinado
município;
3. Ou seja, é o objeto da fiscalização;
• verificando-se as características
4. O beneficiário da Fiscalização; arquitetônicas destas obras.

5. Ou seja, exercício regular do (PP), é a 2° Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental


coletividade. (TCFA):

6. Assim a (TAX-P) é cobrada para • A (TCFA) é cobrada pelo IBAMA;


custear/ remunerar uma atividade
estatal; • Com objetivo de controlar e fiscalizar
as atividades potencialmente
7. Que não é benefício do contribuinte; poluidoras;

8. Mas em benefício do interesse • e utilizadoras de recursos naturais.


público.
3° Taxa de fiscalização dos mercados de
“Art. 78 (CTN). Considera-se poder de polícia títulos e valores mobiliários pela Comissão
atividade da administração pública (Adm. de Valores Mobiliários (CVM)
Pub.) que, limitando ou disciplinando
direito, interesse ou liberdade, regula a • É uma taxa constitucional pelo STF,
prática de ato ou abstenção de fato, em conforme a Súmula STF 665.
razão de interesse público (…)
Súmula STF 665 – É constitucional a taxa de
Atenção→ fiscalização dos mercados de títulos e valores
• O PP é aquele que a Adm. Pub. limita mobiliários instituída pela Lei 7.940/1989.
alguns direitos individuais de cada
particular; 4° Taxa de fiscalização de anúncios

• Tendo em vista os interesses coletivos. • Que visa a custear a fiscalização;

MUITO IMPORTANTE→ • Das atividades publicitárias dentro do


município.
Há diversas atividades fiscalizadoras que
podem ensejar a cobrança da (TAX-P). JURISPRUDÊNCIA→

1° taxa de alvará: (STF, 1ª Turma, RE 222.252-AgR/SP)→

• A taxa de alvará (ou taxa de A cobrança da taxa de localização e


localização); funcionamento prescinde (DISPENSA) da
efetiva comprovação da atividade • Também está correto → se disser que
fiscalizadora, diante da notoriedade do não há necessidade de efetiva visita da
exercício do poder de polícia pelo aparato fiscalização ao estabelecimento do
administrativo dessa municipalidade. contribuinte para que seja cobrada a
taxa de polícia.
(STF, Pleno, RE 588.322, /RO)→
ATENÇÃO→
A regularidade do exercício do poder de
polícia é imprescindível para a cobrança da 1. deve-se frisar que o exercício do (PP)
taxa de localização e fiscalização (...) deve ser regular;
É constitucional taxa de renovação de
funcionamento e localização municipal, 2. O que significa, de acordo com o par.
desde que efetivo o exercício do poder de único do art. 78, do CTN.
polícia, demonstrado pela existência de
órgão e estrutura competentes para o BASE DE CÁLCULO (BC) DAS TAXAS
respectivo exercício.
1. O valor da taxa deve possuir relação;
1. Assim podemos entender que ambas
decisões do STF; 2. Com o custo da atividade estatal.

2. o exercício regular do (PP) não 3. Se o valor da taxa for desproporcional


depende do fiscal; ao custo da atividade estatal.

3. ir la estabelecimento do contribuinte; 4. Há uma violação do princípio do não-


confisco→ IV, Art. 150 da CF.
4. Bastando que haja um Órgão
Administrativo (aparato adm.) em Art.150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao
efetivo funcionamento; contribuinte, é vedado à (U, E, M e DF):
IV- utilizar tributo com efeito de confisco;

5. Para configurar regular o exercício ATENÇÃO→ ENTENDIMENTO DO STF: (STF,


(PP). Primeira Turma, RE 614.246-AgR/SP)

6. Logo não há necessidade de efetiva • É inconstitucional a da Taxa de Licença


visita da fiscalização ao de Localização e de Funcionamento;
estabelecimento;
• Que tenha como base de cálculo o N°
7. Para que seja cobrada a taxa de de empregados.
polícia.
MUITO IMPORTANTE→
Como a BANCA pode cobrar o assunto.

• Se disser que o FG da taxa, segundo o 1. A CF proíbe que as taxas tenham a


CTN, pode ser o exercício regular do mesma (BC) dos impostos.
(PP)→ está correto.
2. Já o CTN expande essa proibição;
3. Dizendo que a taxa não pode
4. ter (BC) e nem (FG) idênticos ao de
imposto.

5. Assim a (BC) somada a análise do (FG);

6. Podem ser usada para identificar a


natureza jurídica de um tributo;

CF - Art. 145 - § 2º As taxas não poderão ter base de


cálculo própria de impostos.

CTN - Art. 77 - Parágrafo único. A taxa não pode ter base


de cálculo ou fato gerador idênticos aos que
correspondam a imposto nem ser calculada em função
do capital das empresas.

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