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Brasília, 2005
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Professora-orientadora:
Maria Catharina Pires de Melo
Brasília, 2005
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Resumo
Sumário
Introdução......................................................................................................... 05
Conclusão ........................................................................................................ 50
Referências ...................................................................................................... 52
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Introdução
Capítulo 1
1 – Breve histórico da formação da EJA
Capítulo IV
Do ensino supletivo
Esse fracasso, de acordo com Freire (apud Gadotti, 1979:72), pode ser
explicado por vários problemas, tais como: a concepção pedagógica e os
problemas metodológicos, entre outros.
Capítulo 1
1.1 – Paulo Freire um método que revolucionou a EJA
Esse pensar crítico e libertador que permeia sua obra, serve como
inspiração para educadores do mundo inteiro que acreditam ser possível unir
as pessoas numa sociedade com eqüidade e justiça. Isso faz com que Paulo
Freire seja hoje um dos educadores mais lidos do mundo.
1.1.1 - Princípios
(i) Politicidade do ato educativo
Um dos axiomas do Método em questão é que não existe educação
neutra. A educação vista como construção e reconstrução contínua de
significados de uma dada realidade prevê a ação do homem sobre essa
realidade. Essa ação pode ser determinada pela crença fatalista da
causalidade e, portanto, isenta de análise uma vez que ela se lhe apresenta
estática, imutável, determinada, ou pode ser movida pela crença de que a
causalidade está submetida a sua análise, portanto sua ação e reflexão podem
alterá-la, relativizá-la, transformá-la.
vive, é uma metodologia dialógica e, como tal, prepara o homem para viver o
seu tempo, com as contradições e os conflitos existentes, e conscientiza-lo da
necessidade de intervir nesse tempo presente para a construção e efetivação
de um futuro melhor.
pela qual usamos essa expressão ao longo deste texto. Essa insistência em
classificar a metodologia de Freire em termos de Método ou Sistema se dá pelo
fato dela compreender uma certa sequenciação das ações, ou melhor dizendo,
ela estrutura-se em momentos que, pela sua natureza dialética, não são
estanques, mas estão interdisciplinarmente ligados entre si.
São fichas que deverão servir como subsídios, mas sem uma prescrição
rígida a seguir.
Capítulo 2
2 – A EJA na atualidade
• Oferecer aos pais e mães de família, donas de casa e jovens que sonham
com um futuro melhor, novas perspectivas de vida.
trabalhar com eles da mesma forma com que se trabalha com as crianças e os
adolescentes do ensino fundamental e médio. Apesar da escolaridade se referir
a essas mesmas etapas, os jovens e adultos por estarem em outros estágios
de vida, têm experiências, expectativas, condições sociais e psicológicas que
os distanciam do mundo infantil e adolescente. O que faz com que os
professores que se dedicam a esse trabalho devam ser capazes de conferir
significado aos currículos e as práticas de ensino para os educandos jovens e
adultos. A construção de situações didáticas eficazes e significativas, requer
compreensão desse universo, das causas e dos contextos sociais e
institucionais que configuram a situação de aprendizagem dos alunos.
Concordo que muitas pessoas que não tem emprego e estudos vivem
de catar lixo para sobreviver e é por isso que devemos lutar pela EJA, para
irem em busca da informação, de instrumentos para viver no mundo e elaborar
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acham que podem viver sem leitura e escrita. Considerando a visão que o
alfabetizado tem do processo de alfabetizar-se e considerando também a visão
do alfabetizador com relação ao processo de alfabetização e aos
alfabetizandos, conhece-se as representações sociais dos sujeitos da
alfabetização de adultos como um outro caminho ou uma nova leitura, a
psicológica na qual se insere a teoria das representações sociais, para a
compreensão do que até o momento tem sido identificado como fracasso na
alfabetização de jovens e adultos.
Capítulo 3
3 – Crítica construtiva à educação
3.1 – Sobre Paulo Freire
Para um homem como Freire, que nasceu em Recife. Onde logo cedo
pôde experimentar as dificuldades de sobrevivência das classes populares.
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Capítulo 3
3.2 – Sobre a educação atual
Dentro desse contexto, a exclusão social constitui uma das mais graves
formas de opressão de que se tem notícia, principalmente em nosso país que
exibe a 2ª pior distribuição de renda do mundo, sendo negado à classe
trabalhadora o acesso aos bens econômicos e culturais, havendo um grande
contingente de marginalizados pelo desemprego e subemprego.
Capítulo 4
4 – Uma proposta de projeto: Projeto Auto-estima
4.1 – Relação entre a auto-estima e alfabetização da EJA
Capítulo 4
4.2 – Comentários e análise dos resultados
Quando a classe foi convidada pelo professor para dar a sua opinião
sobre o desenvolvimento do projeto. Os alunos ficaram felizes e ao mesmo
tempo um pouco inseguros. Mas logo se soltaram e demonstraram estarem se
sentindo mais alegres e confiantes em si mesmos. É importante observar que
uma atividade feita com dedicação e amor tem uma repercussão na vida dos
alunos, contribuindo para uma aprendizagem significativa. Ajudando os alunos
a se tornarem sujeitos e não serem somente indivíduos.
Capítulo 4
4.3 – Recomendações
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Conclusão
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Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 28. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.
BARCELLOS, Ana Paula de. Impactos do Projeto “Eu escrevo para você Ler”
realizado com educandos da EJA em uma escola pública do Distrito Federal.
Mimeo. Faculdade de Educação – UnB, 2005.
LIBÂNIO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? São Paulo: Cortez,
1998.