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Auditoria Governamental para TC

PROF. LUCIANA DE PAULA MARINHO


APRESENTAÇÃO
Formação Acadêmica

✔ Administração ( Universidade Federal do Piauí)


✔ Pós em Auditoria Fiscal e Tributária
✔ Iniciou Mestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos

Experiência Profissional

✔ Analista de Correios – Administrador


✔ Analista de Planejamento e Orçamento (Seplan/PI)
✔ Aprovada e Nomeada TCE/PI
✔ Atualmente Auditora do Tribunal de Contas da União
✔ Palestras em Governança, Gestão de Riscos, Compliance, Licitações e
Contratos.
OBJETIVO
Qual o perfil de concurseiro que passa na área de controle?

✔ Planeja bem seus estudos

✔ Disciplinado (sair da zona de conforto)

✔ Tem um alvo ( foco)

✔ Monitora sua evolução e fracassos


Por onde iniciar?

Como estudar?

Normas exigidas X Material Focado?

Assuntos mais importantes


Qual a melhor estratégia para estudar Auditoria Governamental?

✔ Devo ler todos os normativos relativos ao assunto?

✔ Qual a melhor forma de aprender: Livros, vídeo aulas ou pdf?

✔ Quando devo começar fazer questões?

✔ Como estudar antes e depois do edital

✔ Devo fazer Resumos?


O que é Auditoria Governamental?

Exame independente e objetivo de uma situação ou condição, em confronto com um critério


ou padrão preestabelecido, para que se possa opinar ou comentar a respeito para um
destinatário predeterminado (NAT/TCU).

Qual sua importância no exercício do Controle externo?

IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de


Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II. (art. 70, CF)
Auditoria Governamental

Qual sua importância no exercício do Controle externo?


Levantamento
.

Auditoria
Instrumento de Fiscalização Inspeção

Acompanhamento

Monitoramento
Quais as principais normas ?

✔ Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC: NBC TA 200 (Auditoria independente),


NBCTA 500 ( procedimentos e evidência de auditoria), NBC 580 (Amostragem), NBC TA
230 (documentação), NBC PA, NBC TI 01(Auditoria Interna)
✔ Normas Internacionais de Auditoria Interna do IIA (Institute of Internal Auditors)
✔ Normas da INTOSAI: Código de Ética e Princípios Fundamentais e ISSAIs 100, 200, 300 e
400.
✔ NAT - Normas de auditoria do TCU: Portaria-TCU nº 280/2010, Portaria-SEGECEX nº 26,
de 19 de outubro de 2009, PORTARIA-ADPLAN Nº 1, DE 25 DE JANEIRO DE 2010,
Portaria-SEGECEX nº 4, de 26 de fevereiro de 2010, Auditoria Operacional (ANOP).
Quais as principais normas ?

✔ Normas de Auditoria Governamental (IN CGU n. 03/2017)


✔ NORMAS BRASILEIRAS DE AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO (NBASP)
✔ Normas de Auditoria Governamental (NAG) - instrumento de orientação e de
aprimoramento da atividade de auditoria dos Tribunais de Contas (TC).
✔ Decreto 9203/17 - Decreto dispõe sobre a política de governança da administração
pública federal direta, autárquica e fundacional
✔ Referencial Básico do TCU sobre Governança
Edital TCU/TCDF

1 Conceito, evolução. 1.1 Auditoria interna e externa: papéis. 1.2 Auditoria governamental
segundo a INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions). 1.3 Auditoria
interna segundo o IIA (Institute of Internal Auditors). 2 Governança no setor público. 2.1
Papel e importância. 2.2 Controles internos segundo o COSO I e o COSO II – ERM (Enterprise
Risk Management). 3 Normas internacionais para o exercício profissional da auditoria. 3.1
Normas da INTOSAI: código de ética e princípios fundamentais de auditoria do setor público
(ISSAIs 100, 200, 300 e 400) - disponível em:
http://portal.tcu.gov.br/fiscalizacao-e-controle/auditoria/issai-em-portugues.htm. 3.2
Normas do IIA: independência, proficiência e zelo profissional, desenvolvimento
profissional contínuo. 4 Normas de auditoria do TCU (Portaria-TCU nº 280/2010).
Edital TCU/TCDF

5 Auditoria de regularidade e auditoria operacional. 6 Instrumentos de fiscalização:


auditoria, levantamento, monitoramento, acompanhamento e inspeção. 7 Planejamento de
auditoria. 7.1 Plano de auditoria baseado no risco. 7.2 Atividades preliminares. 7.3
Determinação de escopo. 7.4 Materialidade, risco e relevância. 7.5 Exame e avaliação do
controle interno. 7.6 Risco inerente, de controle e de detecção. 7.7 Risco de auditoria 7.8
Matriz de Planejamento. 7.9 Programa de auditoria. 7.10 Papéis de trabalho. 7.11 Testes de
auditoria. 7.12 Importância da amostragem estatística em auditoria. 8 Execução da
auditoria. 8.1 Técnicas e procedimentos: exame documental, inspeção física, conferência
de cálculos, observação, entrevista, circularização, conciliações, análise de contas
contábeis, revisão analítica. 9 Evidências. 9.1 Caracterização de achados de auditoria.
Edital TCU/TCDF

9.2 Matriz de Achados e Matriz de Responsabilização. 10 Comunicação dos resultados:


relatórios de auditoria. 11 Monitoramento. 12 Documentação da auditoria. 13 Supervisão e
Controle de Qualidade. 14 Procedimentos em processos de prestação de contas da
Administração Pública Federal. 14.1 Peças e conteúdo do processo de contas e do relatório
de gestão, conforme disposto na IN n.º 63/2010.
Edital TCE MG

AUDITORIA: 1 Noções de Auditoria financeira (Normas Técnicas de Auditoria - NBC TA). 1.1
Estrutura conceitual. 1.2 Objetivos gerais da auditoria do auditor independente e a
condução da auditoria em conformidade com normas de auditoria. 2 Auditoria no Setor
Público. 2.1 Finalidades e objetivos da Auditoria Governamental. 2.2 Abrangência de
atuação. 2.3 Formas e Tipos. 2.4 Normas relativas à execução dos trabalhos. Normas de
auditoria governamental (NAG) aplicáveis ao controle externo 2.5 Normas internacionais
para o exercício profissional da auditoria. 2.6 Normas da INTOSAI: código de ética e padrões
de auditoria. 3 Documentação de auditoria. 4 Planejamento da auditoria de demonstrações
contábeis. 5 Resposta do auditor aos riscos avaliados. 6 Evidência de auditoria. 7 Formação
da opinião e emissão do relatório de auditoria.
Organização por blocos de interesse

1. Conceito, evolução. 1.1 Auditoria interna e externa:


papéis. 1.3 Auditoria interna segundo o IIA (Institute
of Internal Auditors). 2 Governança no setor público.
2.1 Papel e importância. 2.2 Controles internos
segundo o COSO I e o COSO II – ERM (Enterprise Risk
01. Controle Interno, Auditoria ( Interna e Externa) Management).7.5 Exame e avaliação do controle
interno. 7.6 Risco inerente, de controle e de detecção.
7.7 Risco de auditoria

02. Referencial Técnico da Atividade de Auditoria


Interna Governamental do Poder Executivo Federal IN/03 -2017 da CGU
Organização por blocos de interesse

3 Normas internacionais para o exercício


profissional da auditoria. 3.1 Normas da INTOSAI:
código de ética e princípios fundamentais de
03. Normas internacionais para o exercício da auditoria do setor público (ISSAIs 100, 200, 300 e
Auditoria (Auditoria externa) 400) - disponível em:
http://portal.tcu.gov.br/fiscalizacao-e-controle/au
ditoria/issai-em-portugues.htm.

6 Instrumentos de fiscalização: auditoria,


04. Normativos base do TCU levantamento, monitoramento, acompanhamento
e inspeção. 7 Planejamento de auditoria. 4 Normas
de auditoria do TCU (Portaria-TCU nº 280/2010).
Organização por blocos de interesse

4 Normas de auditoria do TCU (Portaria-TCU nº


280/2010). 5 Auditoria de regularidade e auditoria
operacional. 7 Planejamento de auditoria. 7.1
05. Planejamento de Auditoria ( Conformidade x Plano de auditoria baseado no risco. 7.2 Atividades
Operacional) preliminares. 7.3 Determinação de escopo. 7.4
Materialidade, risco e relevância. auditoria 7.8
Matriz de Planejamento. 7.9 Programa de
auditoria.

7.10 Papéis de trabalho. 8 Execução da auditoria.


9.2 Matriz de Achados e Matriz de
06. Execução de Auditoria (conformidade x Responsabilização. 10 Comunicação dos resultados:
Operacional) relatórios de auditoria. 11 Monitoramento. 12
Documentação da auditoria. 13 Supervisão e
Controle de Qualidade. 9 Evidências. 9.1
Caracterização de achados de auditoria.
Organização por blocos de interesse

7.11 Testes de auditoria. 7.12 Importância da


07. Técnicas e procedimentos amostragem estatística em auditoria. Exame
documental, inspeção física, conferência de
cálculos, observação, entrevista,
circularização, conciliações, análise de contas
contábeis, revisão analítica.

Nível 1 - Princípios Basilares e pré-requisitos


08. NORMAS BRASILEIRAS DE AUDITORIA DO para o Funcionamento dos Tribunais de
SETOR PÚBLICO (NBASP) Contas Brasileiro.
Organização por blocos de interesse

NAG 1000 - Normas Gerais. NAG 2000 -


Relativas aos Tribunais de Contas. NAG 3000 -
09. Normas de Auditoria Governamental Relativas aos Profissionais de Auditoria
aplicáveis aos Tribunais de Contas Estaduais e Governamental. NAG 4000 - Relativas aos
Municipais Trabalhos de Auditoria Governamental.
TOP 5

Título da Aula
Prof. Nome do Professor
TOP 1. NORMAS DE AUDITORIA DO TCU - PORTARIA-TCU Nº 280/2010

Capítulo 1: Preceitos Básicos do Controle


Externo (Poderes do Controle Externo)

Capítulo 2: Normas Gerais (princípios


éticos, Normas gerais em relação Tribunal e
27% Cespe Auditor)

Capítulo 3: Normas relativas ao


Planejamento e à Execução

Capítulo 4: Normas relativas à


Comunicação de Resultados
TOP 1. NORMAS DE AUDITORIA DO TCU - PORTARIA-TCU Nº 280/2010

✔ Obtenção de qualidade e a garantia de atuação suficiente e tecnicamente consistente


do auditor na condução dos trabalhos de auditoria.
✔ Estabelecer padrões técnicos e de comportamento.
✔ Manter consistência metodológica no exercício da atividade.
✔ Promover o aprimoramento profissional.
NORMAS DE AUDITORIA DO TCU - PORTARIA-TCU Nº 280/2010

Conformidade
Regularidade Compliance
Legalidade e
Legitimidade

Tipos de Contábil
Auditoria Dc’s

Operacional
4 “Fs”
NORMAS DE AUDITORIA DO TCU - PORTARIA-TCU Nº 280/2010
1 - (CESPE/TCE-RO/2013) - A função dos tribunais de contas é a verificação do cumprimento
da regularidade e da execução dos programas sob a responsabilidade dos órgãos e
entidades governamentais. Consequentemente, recomendações de caráter gerencial,
visando à melhoria dos processos operacionais, cabem exclusivamente à auditoria interna
e às assessorias especializadas.

2- (CESPE/TCE-RO/2013) - O tribunal de contas, que tem a responsabilidade de manter sua


independência e objetividade em todas as fases do trabalho de auditoria governamental,
não deverá deixar-se influenciar pelas demandas sociais.
NORMAS DE AUDITORIA DO TCU - PORTARIA-TCU Nº 280/2010
3- (CESPE/TCU/2015) - O auditor deve declarar seu impedimento e suspeição em toda
situação em que haja risco de que sua independência e sua imparcialidade sejam
influenciadas quando do desempenho de suas funções, ainda que a influência não ocorra
de fato.
4 - (CESPE/TCDF/2012) - Acerca das normas de auditoria governamental aplicáveis ao
controle externo, julgue os itens subsequentes. Sendo a auditoria operacional etapa
preparatória para a auditoria de regularidade, devido às suas peculiaridades, essas
auditorias não podem, na prática, ser realizadas concomitantemente.
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

Fonte Principais pontos

1. IBGC ✔ Governança Corporativa

2. IFAC ✔ Teoria da Agência

3. Referencial Básico do TCU ✔ Princípios de Governança 17 % Cespe


Corporativa (IBGC)
4. Decreto 9203/17
✔ Princípios da Governança no Setor
5. Slomski Público (IFAC, 2001)

✔ Código das Melhores Práticas de


Governança Corporativa Aplicadas
ao Setor Público
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

✔ Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas


e incentivadas, envolvendo as práticas e os relacionamentos entre proprietários, conselho
de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança
Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com
a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao
capital e contribuindo para a sua longevidade (IBGC).

✔ Conflito de agência: Reduzir a assimetria informacional, tratar de forma igual os


acionistas, aumentar poderes Conselho de Administração.

✔ princípios de governança corporativa (IBGC): transparência, equidade, prestação de


contas, responsabilidade corporativa.

✔ Princípios da Governança no Setor Público (IFAC): transparência, integridade,


accountability.
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

1 - (CESPE / CGE-PB /2008) - O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa define as


linhas mestras das boas práticas de governança corporativa, relacionando-as em quatro
vertentes. Assinale a opção que não corresponde a essas quatro vertentes:
A) entidade (entity).
B) prestação de contas (accountability).
C) transparência (disclosure).
D) equidade (fairness).
E) responsabilidade corporativa na conformidade com as regras (compliance).

2- (CESPE/FUB/2015) - A função da governança, no setor público, visa garantir que os


produtos ofertados e serviços disponibilizados estejam alinhados com o interesse dos
cidadãos e usuários desses produtos e serviços.
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

COSO (Committee of Sponsoring Organizations) é o Comitê das Organizações


Patrocinadoras

COSO I, Controle Interno é:

O processo conduzido pela Diretoria, Conselhos ou outros empregados de uma


companhia, no intuito de fornecer uma garantia razoável de que os objetivos da
entidade estão sendo alcançados, com relação às seguintes categorias:

✔ Eficácia e eficiência das operações;


✔ Confiabilidade dos relatórios financeiros; e
✔ Conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.”
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

COSO (Committee of Sponsoring Organizations) é o Comitê das Organizações


Patrocinadoras
Componentes:

✔ Ambiente de Controle;
✔ Avaliação de Riscos;
✔ Atividades de Controle;
✔ Informações e Comunicações; e
✔ Monitoramento.
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

COSO II: Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada

É um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e


demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias, formuladas para identificar
em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de
modo a mantê-los compatível com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia
razoável do cumprimento dos seus objetivos.

Categorias de objetivos, segundo o COSO II:


✔ Estratégicos – metas gerais, alinhadas com sua missão.
✔ Operações – utilização eficaz e eficiente dos recursos.
✔ Comunicação – confiabilidade de relatórios.
✔ Conformidade – cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis.
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

Coso II (Componentes):
✔ Ambiente de Controle
✔ Fixação de Objetivos
✔ Identificação de Eventos
✔ Avaliação de Riscos
✔ Resposta a Risco
✔ Atividades de Controle
✔ Informações e Comunicações
✔ Monitoramento.
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II
TOP 2. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO. PAPEL E IMPORTÂNCIA
CONTROLES INTERNOS SEGUNDO COSO I E COSO II

1 - (CESPE/TCE-PA/2016) - Para a determinação do risco de auditoria, o auditor deve avaliar


o ambiente de controle da entidade, que compreende, entre outros aspectos, a definição
das competências e responsabilidades de cada setor ou empregado, bem como o sistema de
aprovação e registro das transações.

2- (CESPE/FUB/2015) - O componente monitoramento, por propiciar disciplina e estrutura,


minimizando os riscos e assegurando que os controles internos funcionem como o previsto,
está posicionado estrategicamente na base do cubo tridimensional proposto pelo COSO
ERM (COSO II), com o propósito de suportar todos os outros componentes do sistema.

3 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Risco é a certeza da ocorrência de qualquer fato interno ou


externo que possa afetar o alcance de objetivos organizacionais.
TOP 3: TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS E EVIDÊNCIAS

Normas 12% Cespe

NBC TA 500 –

EVIDÊNCIA DE
AUDITORIA e
NBC TA 505 – Técnicas de auditoria
“Confirmações previstas na IN SFC/MF NAT
Externas” e NBC TA 500 nº 01/2001
TOP 3: TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS E EVIDÊNCIAS

✔ Evidência de Auditoria: informações obtidas durante a auditoria e usadas para


fundamentar os achados.
✔ Atributos da evidência (NAT): validade, confiabilidade, relevância e suficiência
✔ ex: extratos de entrevista, ofícios, cópias de documentos.

✔ Testes de auditoria:
✔ Teste de Observância ( controles internos)
✔ Testes substantivos (suficiência, exatidão e validação dos dados)
TOP 3: TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS E EVIDÊNCIAS

✔ Exame documental
✔ Inspeção física
✔ Recálculo (Cálculo)
✔ Observação
✔ Entrevista
✔ Circularização
TOP 3: TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS E EVIDÊNCIAS
1 - (CESPE/TCE-ES/2012) - A evidência de auditoria obtida diretamente de fonte
externa é considerada mais confiável do que a evidência obtida internamente. Julgue
CERTO ou ERRADO.
2 - (CESPE/TCE-PR/2016) - Uma evidência de auditoria que tenha sido obtida
comprovando-se a existência real de recursos humanos, instalações, imóveis ou
equipamentos é denominada evidência
(A) física.
(B) testemunhal.
(C) por confirmação de terceiros.
(D) documental.
(E) analítica.
TOP 3: TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS E EVIDÊNCIAS
3 - (CESPE/SECONT-ES/2009) - Os registros administrativos existentes na entidade
auditada são considerados fontes primárias de informação para o auditor ou entidade
de auditoria. Julgue CERTO ou ERRADO.
4 - (CESPE/FUB/2015) - Para ter valor como evidência de auditoria, a inspeção física
pode ser realizada por videoconferência, desde que o auditor registre nos papéis de
trabalho que as características ou condições físicas do objeto foram obtidas
interativamente.
TOP 4: NORMAS DA INTOSAI (autônomo, independente e apolítico )

Principais documentos:
✔ Declaração de Lima (documento básico da INTOSAI) 10% Cespe
✓ Código de Ética (integridade, independência e objetividade, confidencialidade e
competência profissional )
✓ Padrões (normas) de auditoria
TOP 4: NORMAS DA INTOSAI
Normas:
✔ ISSAI 100 – Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público
✔ ISSAI 200 – Princípios Fundamentais de Auditoria Financeira
✔ ISSAI 300 – Princípios Fundamentais de Auditoria Operacional
✔ ISSAI 400 – Princípios Fundamentais de Auditoria de Conformidade
Top 5: NBC TI 01 - Auditoria Interna

Principais pontos

✔ Definição, finalidade e objetivos (agregar valor)


✔ Papeis de trabalho (físico ou meio eletrônico)
7 páginas
✔ Fraude e erro (assessorar na prevenção)
✔ Planejamento da Auditoria Interna ( natureza, a oportunidade e a
extensão dos procedimentos)
✔ Riscos da Auditoria Interna (fase de Planejamento)
✔ Procedimentos de auditoria (teste de observância e teste
substantivo)
✔ Amostragem Relatório de Auditoria Interna (extensão de um teste)
Auditoria Interna x externa

Controle
Interno Auditoria
Interna
1. Auditoria Interna x externa

✔ Sujeito
Auditoria ✔ Finalidade
Auditoria ✔ Objetivos
Interna ✔ Relatório principal
Externa ✔ Grau de independência
1. NBC TA 200 –Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da
Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria.
✔ Alcance (responsabilidades gerais do auditor independente na condução da auditoria
de demonstrações contábeis)
✔ Objetivo ( aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos
usuários)
✔ Objetivos gerais do auditor
✔ Definições (Evidências de auditoria , Risco de auditoria , Risco de detecção )
✔ Requisitos (Ceticismo profissional, Julgamento profissional)

25 Páginas
OUTROS NORMATIVOS DO TCU

Título da Aula
Prof. Nome do Professor
4. AUDITORIA DE REGULARIDADE

Fonte Principais pontos

✔ PADRÕES GERAIS
✔ PADRÕES DE PLANEJAMENTO
✔ PADRÕES DE EXECUÇÃO
Portaria-SEGECEX nº 26, de 19 de ✔ PADRÕES DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
outubro de 2009 ✔ PADRÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE
4. AUDITORIA DE REGULARIDADE

Fonte Principais pontos

✔ Matriz de Planejamento
PORTARIA-ADPLAN Nº 1, DE 25 DE
✔ Matriz de Achados
JANEIRO DE 2010 – Orientações de
Auditoria de Conformidade. ✔ Matriz de Responsabilização
4. AUDITORIA OPERACIONAL

Fonte Principais pontos

✔ Dimensões de Desempenho Características de


Anop
✔ Seleção
Portaria-SEGECEX nº 4, de 26 de
fevereiro de 2010, Auditoria Operacional ✔ Planejamento
(ANOP) ✔ Execução
✔ Relatório
✔ Monitoramento
4. INSTRUMENTOS DE FISCALIZAÇÃO

Fonte Principais pontos

✔ Levantamento
REGIMENTO INTERNO DO TCU (ART. ✔ Auditoria
238 A 243) ✔ Inspeção
✔ Acompanhamento
✔ Monitoramento
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

Fonte Principais pontos

✔ PLANO DE AUDITORIA BASEADO NO RISCO


✔ ISSAIS 100, 200,300 E 400
✔ ATIVIDADES PRELIMINARES
✔ NAT ✔ DETERMINAÇÃO DE ESCOPO
✔ MATRIZ DE PLANEJAMENTO
✔ Portaria-SEGECEX nº 26, de 19 de
outubro de 2009 ✔ PROGRAMA DE AUDITORIA.
✔ MATERIALIDADE E RELEVÂNCIA
✔ Portaria-SEGECEX nº 4, de 26 de
fevereiro de 2010, Auditoria ✔ AUDITORIA OPERACIONAL E CONFORMIDADE
Operacional (ANOP)
OBRIGADO
PROF. NOME DO PROFESSOR

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