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DEI
1 •:sÉ$3//í',,,
Introdução ao
Livro de Daniel
Deus e
Nosso Destino
:eíi¥s'iljs:|±:hi¥:¥i?irFÊ¥::Íi.ooÉeaíe:::ie:Íe¥:::;a:i::!ue:;:::%!É:Ír;:jdí
ter nossa fé.
preàoç£:sE?ei:gsl=,teos.lií:?e:sáê|::gilãàofemsaornchhoas,eu;s:3;e:i;:ted:
História; a elevação e a queda de grandes impérios; o envolvimento
áâ,¥a=gé=jgcàià?oTa=::;ccool=aosoc=3:ráemDpe:Êap:dqeu:e:à:lnh=:-.
Quando o Juiz de toda a Terra tomar as coisas em Suas própria;
=:sé.anE::::d.eá:isiFnf:ráaerà;:iE::ã::,sseeráq:.çsset=íása.s:3eçuáàed:
nos encontramos na corrente do tempo, precisamos familiarizar-nos
comE,a|:np#ei:éaâifsee:PpLneià'e.o|ivrodeDanie|...;
:iiEá:::eDpaa:làe:srteecse3|etTmd:sDdei:s.::iEdsat::ãâ5::
tões são de infinita importância." - Tesfz.Ííeo-
#!.cs, vol.1, págs.112-116.
Com este incentivó, comecemos' nosso estu-
;i:srag:o.';v:rs:sro:Íã?ip?i.#c!:éráa:e:;d;ãd;;dr:o:periÊfe:
cbpf%los MepnasrFEsbÉànE:us Capítulo7-12 s Mensagens de DeusAcercadeBabilõnia
Literal Espiritual
e do julgamento
5 Babilônia j ulgada
6 Testemunho de
Babilônia para a Média-
Pérsia
rlmostT® d® 1987 -N? 3ó5
Índ:ice dot
Licõer de^e Tri.merLre:
Como Compreender a Profecia.
JüÍzo € Misericórdia.
Revelador de Mistérios.
Plenamente Capaz.
0 Alto Preço do Orgulho.
Pesado na Balança, e Achado em Falta.
Sobrevivência do Mais Santo.
Poderes Seculares e um Tribunal Celestial.
Poderes Mundiais se Opõem à Verdade de Deus.
Chaves Para a Compreensão.
"Miguel, Vosso Príncipe."
Uma Profecia Sem Símbolos.
0 Tempo do fim.
ESBOÇO DA LIÇÃ0:
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a nossa necessidade de ser lembrados. Somos preoiosos para Ele. 0 Senhor
não Se esquece de nós.
2. Todo lndivíduo é muito valioso à vista de Deus. Ele pagou o preço da vi-
da de Cristo por toda pessoa. Não nos despreza, e não retém importantissi-
mas lnformações sÓ para Si mesmo. Acha melhor revelar-nos Sua vontade. Se
uma pessoa importante quer falar comigo e partilhar seu conhecimento com
minha pessoa, isso indica que ela me dedica sua estjma e consideração.
3. A profecja bíblica é uma prova concreta de que Deus Se interessa por
nós. Ele toma a iniciativa de abrir o canal da comunicação porque tem tanto
'„eí:sTSoedg3rnnóóss#:isdaeâeojâsceormaunnLcaaá-ossenéaojnoorãâ3àdavida.Asprofecias
bíblicas concorrem para isso porque mostram que a caüsa de Deus sempre
triunfará - que há algo além das dificuldades atuais.
5. Sabendo que a maioria das profecias já se cumpriu, podemos estar
&eurítoossdees?ãuoeâ:r3Peuxcoassequc::;:gâ;recs:àmonq¥ec:#áu:jgâ?e?isnedgou:gamvá#ó
nestes últimos dias. Todos nós precisamos ser guiados com segurança atra-
vés das cjladas e dos perigos que precedem o fim da histórja humana. Deus
não quer que sejamos ignorantes e ambiguos no tocante ao que está para
vir. Antes, deseja que estejarT`os bem instruídos nestas questões.
lntrodução do Professor:
Que pensamentos lhe vêm à mente quando é mencionada a palavra "pro-
fecia" ou "profeta"? Tem sentjmentos positivos ou negativos a respeito
deste assunto? Pensa em predições, mistérios e lugares longínquos? Ou
pensa em realidades tangíveis, práticas e cotidianas? Com que profetas e
profecias das Escrituras você está familiarizado? Que impacto esses profe-
tas ou essas profecias têm causado em sua vida? Compreende o extraordi-
nârio signif icado do fato de que Deus quer partilhar conosco, por intermédio
de Seus profetas, os Seus planos e estratégias para o mundo? Ele quer parti-
lhar isso conosco. Deseja que estejamos preparados para o que sobrevirá ao
mundo, advertidos dos perigos e animados em nossa caminhada para o rei-
no. Por quê? Simplesmente porque Ele nos ama e quer que estejamos para
sempre ao Seu lado.
Para Meditação:
Que outros emDecilhos Í)odem imped;ir qw você compreenda devidamente o que
m deseja di,zer-lhe?
Outro problema com que depara o pesquisador da verdade é que hã
profetas falsos, bem como verdadeiros. Como podemos fazer distinção en-
tre uns e outros? Como todos nós sabemos, a contrafação é tão semelhante
ao original que às vezes até os peritos são enganados.
Pesquise e Aprenda:
• DeDois de ler os textos que seguem, indique nos espaços Drouidos Para isso,
como o falso Pode ser diferenciado do verdadeiro:
Deut. 13:1-3
S. Mat. 7:15-20
Esclarecimento:
``Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e recebe-
ram o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que do-
minam o mundo." -0 G7tz%de Co%#zto, pág. 630.
Debater:
De que maneira o pecado é um obstáculo â comunicação?
paNaESMt#`adfiãiog..ente_mgnteasEscrituras?Amoaverdadedetodoocoração
%s%:!SaÉ'.tã3o4:§#pâ:jt€netnetapr:%dm;mpa:€V%aoéatpãr°ó#,8Ovrjtdaan?tecomooalimento
Pesquise e Aprenda:
I,eia os textos indicados abaixo, notando as ocupações e os catacteristicos de al-
guns dos que foram cha:nii4dos Dara ser Drofetas:
;:¥:L*:e:];qJ#:au5#°á#¥:£Í#?¥j?%Qr=£=rsàà°:rqo¥:t:ãoé -a,
Io. Tai
rcaliza,
mse
pr.Fe:am#iotaêàcm¥adçe¥a:.qEeÉ:supseã::a=:#Ê=,eã::l:eáá¥à:iis¥ga:É€: dmm
quem faz com que ela seja transmitida segundo o Seu desejo. Com tudo is- GZNm
to em mente, precisamos dedicar aos profetas o nosso mais profundo res- --.
peito e atenção.
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sm:g:ÉàTuo,aTu#.q3aqoDmefse,Par,:fàcLampaog:ssseorad::i:#,â:,mdoa:di:-i::rau#:
mensagem para a comunidade - uma mensagem de advertência, exorta-
8ã:,t;e8::e:â:gíhpereadàçuãeomeâgnn:,;rg,earâãdoónL:Tsb;frT:ã?so,sed:ãqou:és,Espírito
Um dom esptrltual é simplesmente uma dàdiva proveniente de Deus, o
Espirito Santo. NÓs não pedimos esses dons, mas nos colocamos à Sua dis-
posição para usar.nos, distribuindo, "como Lhe apraz, a cada um, individual-
mente" (1 Cor.12:11). Nós não usamos o Espirito Santo, mas somos usados
por Ele.
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31 de Dezembro D Quarta Lição l
Pesquise e Aprerida:
Que outros DroDósitos Podem ser fworecidos Dela Drofecia que ÍJrediz o futuro?
S. João 13:19
Isa. 45:1-3
15
Isa.,45:21 e 22
Dan. 2:29 e 47
Para Meditação:
Que costumes modernos correspondem hQje às Práticas Sagãs delineadas em
Deuteronômio 18: 10-12?
llustração:
Uma prova de verdadejra amizade é quando um amigo con-
fia em nós, transmitindo-nos importantes segredos e infor-
mações. Os segredos terrenos não se comparam com os
Auxwiar do Professc»- grandes segredos sobre a vida e o futuro que Deus está dis-
posto a partilhar conosco por meio de Seus profetas. A boa
vontade do Soberano do Universo para tornar-nos Seus conf identes, revelan-
do-nos Seus planos e objetivos, inspira confiança`em Deu§.
ái:asla:s#vàá:pplâàoerdi:âia¥g:ii:#fsgãaáadem::L¥.#tv=rmH:bd.egT2#se=i:
1agres muitas vezes foram usados como sinais do poder de Deus e da au-
tenticidade de Sua palavra. (Ver 11 Reis 20: 1-11; Isa. 7:11-14.) Além disso,
Deus Se comunicou com certas pessoas por meio de sonhos emque foram
usados símbolos. (Ver Gên. 37:5-10.)
Não ficamos surpresos, portanto, ao encontrar sonhos e milagres em
%sniceoliic.odmeveéãt::rosiã:jlâã::sasqãuoefepsaàeuneteo¥àttsee#:rianásqp:::á:âÉeE
Os símbolos são lembrados com facilidade, e constituem figuras que
podemos guardar na mente, recordando assim as lições ensinadas por
eles. Não esqueça quão eficiente Jesus era como mestre por ensinar em
parábolas. Os símbolos proféticos, com facilidade, podem ser aplicados er-
roneamente. Uma das melhores maneiras de evitar fazer isso é estudar
cuidadosamente como os escritores biblicos e os que os interpretaram nos
tempos biblicos usaram e aplicarain os símbolos envolvidos.
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será bem-sucedido, independentemente do fracasso de alguma pessoa ou
grupo .... 0 próprio plano nunca se altera porque Deus nunca muda. Mas a
maneira`pela qual ele é executado pode sofrer alterações, porque o homem
pode mudar de atitude. A inconstante vontade humana é o débil e instável
fator na profecia condicional. Deus pode rejeitar uma nação ou um grupo
de pessoas em favor de outro se o primeiro que foi chamado recusar per-
sistentemente cooperar com Ele." -SD4BC, vol. 4, pág. 34.
aaparecerumgrâ:àiiágoaàiàsEeThr:squulàa,çgoadaesEâ:à::á::Ese,TYn%ãs?,:aonmsçg,:
mando-as numa perfeita unidade. Um retrato de George Washington é for-
mado com surpreendente clareza. A primeira vista, o documento parece ser
mistif icante, mas por meio de atenta e paciente observação, o mistério en-
contra sua resposta na pessoa do pai da independência americana.
Debater:
Por que é de suma importância encontrar a Cristo no centro das
profecias bíblicas?
Sem Cristo como o centro de toda profecia, não haveria uma força unifi-
cadora, unidade teológjca ou razão para a Biblia. Cristo é o centro da revela-
ção porque Ele é a Revelação de Deus. Todas as profecias e revelações ex-
plicam Sua vida e missão.
Considere os versos que seguem:
1. "Temos assim tanto mais conf irmada a palavra profética, e fazeis bem
em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o
dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações." 11 S. Ped.1:19. Pe-
lo estudo de Apocalipse 22:16, verificamos que a brilhante Estrela da Manhã
é Jesus Cristo. Ele derrama luz sobre as profecjas bíblicas e lhes dà signifi-
cação e cumprimento.
2. Paulo disse o seguinte dos judeus que rejeitaram a Cristo como o
Messias prometido: "Os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de ho-
j,:,egusaennddoofraezveeTaâo'eátuuerae#carTá|%aéa;:a:8:idoo.Tç,sggr.vâr|4P.ermanece,não
' "Deixemos que Daniel fale, que fale o Apocalipse e digam a verdade.
Mas seja qual for o aspecto do assunto apresentado, elevai a Jesus como o
centro de toda a espeíança." -resíemunhos Para M/.n/.síros, pág.118.
Há muita confusão e numerosas interpretações estranhas a respeito do
papel da nação de lsrael na profecia, hoje. A lgreja Adventista do Sétimo Dia
não vai a extremos nesta área. 0 Senhor nos tem livrado de muítas ciladas
como resultado de nossos principjos de interpretação profética baseados
na Biblia. Este método equilibrado, que mantém a soberania de Deus, confe-
re às pessoas a liberdade de escolha e considera a condicionalidade de al-
gumas profecias, é necessário para ajudar a transpor o labirinto da chamada
interpretação biblica moderna.
Sumário: ,
Deus Se comunica com o Seu povo por intermédio de profetas porque
Ele ama Seu povo e sabe que ele necessita de Sua orientação. 0 desejo do
Senhor é que todas as pessoas sejam salvas de seus pecados e admitidas
no reino de Deus. Ele usa muitas maneiras diferentes para alcançar as pes-
soas porque o pecado torna os s€res humanos insensíveis a Suas providên-
cias.
Aplicação:
Ao continuar a estudar o livro de Daniel, esteja atento à instrução de
Deus que o ESpírito Santo lhe transmitir. Que reformas precisam ser efe-
tuadas em sua vida? 0 que você podé fazer pari ajudar os outros a com-
preenderem as importantes lições que está estudandó?
EffiH àeMuigt:t:#êieemmaLeignrÀâ:iâàg:i,fàcmaçuã£?p%rneáopâ,ãei#?
Auxmarcbproíessc# * Apesar de toda a escuridão ao meu redor, sou guiado pe-
la luz da profecia?
* Deus está dirigindo minha vida? Ele está dirigindo o mundo?
* Deus é atuante em minlia vida? As profecias nos dizem que Ele cuida
de nós e de nosso futuro. Sinto o Seu cuidado e interesse por mim?
* As profecias bíblicas conduzem a uma totalidade signif icativa, à solu-
ção definitiva do pecado, e ao dominio total da justiça. Ao examinar minha
vida, verif ico que aquilo que estou fazendo conduz ao mesmo objetivo e rea-
Iidade?
-
do do livro de Daniel durante este trimestre, Ele é o li'vro para o nosso tempo.
Nestes últimos dias Deus abriu esse ljvro à nossa compreensão. "As coisas
reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre." Deut. 29:29.
19
Juízo e Misericórdia
4 a 10 de Janeiro E
Sábado à Tarde
VERSO ÁUREO:
"Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a
iniqüidade, e Te esqueces da transgressão do restante da
Tua hei.ança? 0 Senhor não retém a Sua ira para sempre,
porque tem prazer na misericórdia." Miq. 7:18.
PENSAMENTO CENTRAL:
Vemos o juízo de Deus ao enviar o povo de Jerusalém para o
exílio, mas vemos também a misericórdia de Deus ao cuidar
dos que Lhe foram fiéis.
7rããíãÊg£Íãstx,S;/sãã::gfÉ::ã:Êg_Ãszéõzíãõíãõ,:3%gzxãx3=ãíF::fãísgÃfsããzãézÃããã
uu~^zs:fg/ij!;Ííj;ã%í'â'í:ãí:íí::ãíãii:Í;:é::::Z::/S^
Justiça Misericórdia
1. 0 erro de Ezequias. 1. Favores reais.
2. Os crimes de Manassés. 2. Exito e tat,o.
3. A reforma de Josias. 3. Bênçãos de Deus.
3:Ê:àsdaidt::npa:rbÊ,=.cÁasr:sezpeasraoso,Ê::e#:sosoosfrperin:íopioâfeesíEtsatàçoadas
transgressões de outras pessoas. Mas Deus os recompensa,
concedendo-lhes privilégios e bênçãos especiais.
Nenhum de nós tem motivos para queixar-se de sua condição. Temos
- isto sim - razões de sobra para ser gratos a Deus por Suas
providências.
g3ãrânmoisms,atfaonnsfiâ?tà:dmoDnàums,tFi'uen,:doeàáufeazpàrreacT3:T:::i:raagâáaaYocê
4. Você se sente perdido no meio da multidão, achando que ninguém se
àTgo5teau:onToassáâgne,ses3â:Te:ã3áã¥e,qnu.esT#::ê,aé#ésiaài?:giJ(:su:g.siI:
conhecia a Daniel e seus amigos como indMduos, cuidou deles e abençoou-
os durante o exilio. Que outras necessidades especificas podem ser supri-
das pela `lição desta semana? Mencione-as nas linhas abaixo:
lntrodução do Prolessor:
Que história fascinante! Um hebreu de dezessete anos de idade e §eus
jovens amigos foram levados cativos, deixando para tráã ó §eu reino desba-
•--:âi:ddoa.qTâ|se:àemsprg.cágàrâBepuossàçoómeisng:àiddài::vçea,::Tted::,ruâiçoá:?àmp?â:
prio rei que os capturou pediu que eles fossem seus conselheiros! Daniel e
seus companheiros foram levados cativos a Babi Iónia poÍ ocasião do primei-
ro cerco de Nabucodonosor contra Jerusalém. Este foj um de três cercos
dessa natureza. Dut.ante o seu primeiro cerco bem-sucedido ele levou embo-
;a.T::tomseq£3rg;e,Pj:Ê:ssí#â|'à?sNgoh:âraEt33ea3ia:,osT#":éã"gêTsuéTugz#:
Ao estudar o livro, você notarà que o juizo é um assunto muito importante. 0
Iivro começa e termina com o juízo. No prólogo do capítulo 1 encontram-se
as introdiições dos outros importantes assuntos que são desenvolvidos no
livro. Daniel e seus amígos foram julgados perante o rei, sendo aprovados e
honrados, mostrando assim que o sistema de Deus era muito superior ao
sistema dos adoradores de Ídolos. Eles foram leais aos prlncipios, apresen-
tando o seu caso com tato e cortesia.
1. Justiça.
Abraão fez certa feita uma pergunta retórica: ``Não fará justiça o Juiz
de toda a Terra?" Gên. 18:25. Naturalmente, Deus é justo, mas nesta lição
desejamos examinar Sua justiça bem de perto.
Para Meditação:
Pov que Deus disse a Ezequhs que ele iria morrer (uerso 1) e depois lhe deu
mais quinze anos de vida (verso 6)? Foi Para ensinar-nos alguma coisa? Foi Pa-
ra indicar que dwemos aceitar as Drwidências de Deus , e náo Procurar imdift-
cá-las?
Quaisquer que sejam as respostas que você dê a estas perguntas, é inte-
ressante notar que a cura foi confirmada por um sinal relacionado com o
Sol -ou, talvez, tecnicamente, com a rotação da Terra. Evidentemente,
os observadores babilõnios que viram esse notável sinal colheram informa-
ções e ficaram sabendo que aquilo que haviam observado tinha que ver
com a cura do rei` de Judá. Uma delegação veio fazer averiguações. (Ver o
verso 12.)
Debater:
SÔ senlimos grande necessidade de Deus quando estamos em
dif.iculdade? Consíderamos as coisas como corriqueiras e noimais
quando tudo vai bem?
Deus é nosso Amigo. Ele deseja qüe estejamos em contato com Ele em
todas as circunstâncias. Nós conversamos com os amigos não sÓ quando
necessitamos de alguma coisa, mas ümbém quando as coisas vão bem.
Para Meditação:
QuÍ} faria você se tivesse de lidar com gwernantes e ouircw} Pessoas com tanta
falta de cooperação? Ao Pensar `sobre isso, não esqueça as Palaürías de Paulo em
Romanos 2: 1.
gr:à:cfázs::e=i=:doiai:i#Jsàae:sf2oz:.S:dfferentedeseus
mBmçao:
Com o coração cheio de amoí, Deus pergunta em Oséias 11 :8: "Como te
deixaria?" Ele não quer abandonar-nos. Se notar que uma pessoa a quem vo-
cê ama está dormindo numa canoá que desliza para uma catarata onde ela
mergulhará para a morte certa, o que você fará paía preveni-la do perigo imi-
nente? Primeiro talvez procure gritar. Se isso não surtií efeito, talvez jogue
uma pedra. A pedra poderia ferir essa pessoa, mas prova¥~elmente a acorda-
Íia. Quem sabe sua primeira reação fosse exigir que você fhe dissesse por
que a tratou tào severamente. Talvez você respondesse: "Eu a amo tanto,
que não posso abandoná-la ou deixar que pereça, pois corre o perigo de cair
na catarata. Prefiro feri-la a deixar que perca a vida."
0 que isso nos ensina a respeito da maneira como Deus ti.ata Seu povo?
Somos obstinados e rebeldes? Somos sensíveis às advertênclas Lde Deus em
nossa vida? Continuamos a adotar um procedimento que sabemos ser mau?
Notemos que ao lidar com os Seus lideres, Deus não é Íispido e desarra-
zoado. Em vez disso, Ele usa o Seu poder para trazê-los de volta a Si. esgo-
tando todos os meios para conduzi-los ao arrependimento. Parece reconhe-
cer todo indicio de arrependimento e alegrar-Se com ele. Chegaíá, porém, o
tempo em que as pessoas continuarão a esquivar-se aos apelos de Deus. 0
Senhor dirá então com angustiado amor: "Efraim está entregue aos ídolos; é
deixá-lo." Osé. 4:i7.
11. Misericórdia.
É um característico de Deus combinar a justiça com a miseiicórdia.
(Ver Sal. 85:10,) Em nossa condição humana, achamos difícil ser miseri-
cordiosos sem prejudicar de algum modo a justiça; e em nossas demandas
pela justiça nós olvidamos o elemento da misericórdia. Deu_s é, porém, ao
mesmo tempo justo e misericordioso, sem que um desses atributos preju-
dique o outro.
1. Favores Reais.
PN&#re#ae#%#Ê#queoí_mpioreiJeoaqúmegsquepafiúi.Para_mdeswre-
belião contra a uontade de Deus deviam ser levados em catiueiro. Como, Porém,
se exDlica o fato de que dedicados jouens, como Díiriel e seus comí)anheiros,
também foram lwados Para Babilônia?
Visto que somos membros da mesma familia humana, não há como ffi-
gir do fato de que os justos freqüentemente sofrem com os ímpios. .Mas o
nosso Deus é compassivo. Ele torria providências para compensar as cir-
cunstâncias desditosas. Nenhum de nós tem alguma razão para queixar-se
de sua "sorte" ou condição. Jesus disse que aqueles que terãQ de abando-
nar alguma coisa por amor à verdade receberão cem vezes tanto nesta vida
e a vida etema no íuturo. (Ver s. Mat.19:29.) ~ +
::Fpg:£enltãgseeà:epu.fâí?eÉ::àfãl2iogsç:=P.¥s¥iE¥L:Êoogi:ii;àf.asi
0 mais importante é que eles podem ter pensado que, como resultado
do desfecho do cerco contra Jerusalém, Nabucodmom cmsideraria o seu
deus, Marduque, maior do que y¢Ãwe%. Por que nkm perritiu que alguns
dos vasos do Templo fossem levados a Babilônia e odocados num relicário
pagão? Isto não Íaria com que os babilônios de§p(E:=±ÉEifr± cB judeus e sua
religião?
Para Meditação:
P:yiagine. esta.r nq situação deles. Co'i'iw você resi]ondri. à Êagiirias indica-
das mais acima?
Apàíec£ã£:suaopinião,quepodemosíazerhojeüürmqeonosso
testemunho seja o que deve ser?
venTà:uec|çtdeoàeoi::udseac|àdi:g:àsgàj:?iT::treatcogffigiãú#esjg:
:::usru.a.l:àlgagdoev:r:aaf,i:ânfiaai,:.fí=s9:opbr:p£¥àk=BEFErvúoe#onu?
porém,aastúciadoreinomeiopeloqualessejiiiiÊL-q€seuimpério
aprenderiam algo a respeito do Deus verdadeirm ~
As vezes somos tentados a pensar que a vida não tem sido
justa para nós, que temos mais problemas e infortúnios do que os outros e
Feu,:hn,::Hmáer::ftTsoàéss:àspàooc:r:Tdoosqcuoensigfe,:áú'omdu:,àmmaa?serdsopàcutév:ód::
Jesus merecia o sofrimento e a morte que Ele experimentou por nós? A vida
foi justa para com Ele? Ter a Jesus e a abundante vida eterna oferecida por
Ele não compensa sobejamente qualquer sofrimento que tenhamos de su-
portar neste mundo? (Ver Filip. 3:8 e F]om. 8:18.)
Debater:
Como podemos cooperar diariamente com Deus para f rustrar os planos de
Satanás e virar suas armas contra ele mesmo?
Debaler:
Que sutilezas Daniel e seus amjgos encontraram nai proposta do rei
para comerem de sua mesa?
Nabucodonosor "não compeliu os jovens hebreus a renunciarem sua fé
em favor da idolatria, mas esperava alcançar isto gradualmente" (Pro/eías e
f}ei.s, pág. 481). 0 rei esperava mudar a Dàniel e seus companheiros por meio
de intima associação, sedutores ritos do culto pagão, e vida regalada. Deus
dominou, porém, a iniciativa do rei. 0 F]ei do Universo tinha os Seus próprios
planos, e com a cooperação dos jovens hebreus, esses planos se cumpri-
ram. Assim também, em cooperação com Deus, podemos aproveitar a inicia-
tiva e tornar-nos senhores das circunstâncias. "Deus dà oportunidades; o
sucesso depende do uso que delas se fizer." - Pro/eías e f}e/.s, pág. 486.
7 de Janeiro E Quarta Líção
2. Êxito e Tato.
Por que Daniel e seus companheiros receberam os novos
nomes mencionados em Daniel 1:7?
Esclarecimento:
"A santificação exposta nas Sagradas Escrituras tem que ver com o ser
todo - _as partes espiritual, física e moral .... A verdadeira santificação é
uma inteira confomidade com a vontade de Deus. Pensamentos e senti-
mentos de rebelião são vencidos, e a voz de Jesus suscita uma nova vida,
que penetra todo o ser .... Onde quer que possam estar, aqueles que estão
verdadeiramente santificados haverão de elevar a norma da moral, conser-
vando corretos hábitos físicos e, como Daniel, apresentando aos outros um
exemplo de temperança e renúncia .... Se queremos ser santificados mo-
ral, fisica e espiritualmente, precisamos viver em conformídade com a lei
divina. 0 coração não pode manter consagração a Deus, enquanto os apeti-
tes e paixões são satisfeitos à custa da saúde e da vida.' ' -A Sb%áGJG.coÇ#~o,
pãgs. 7, 9, 31 e 32.
De acordo com a Biblia, como a alimentação está
relacionada com a experiência religiosa? Lec/. 20..24-26,.
I Cor. 10:31.
ciosos e condimentados.
2. A carne servida pelos babilônios não era preparada de acordó com as
irütruções que Deus dera por meio de Moisés.
3. Algumas carnes servidas eram carnes imundas.
4. 0 alimento provavelmente fora oferecido aos idolos.
3. Bênçãos de Deus.
Debater:
Considere esta declaração à luz dos conceitos hodiernos
cara que o favor do mais poderoso potentado da Terra - mais cara mesmo
que a própria vida. Ele se determinou permanecer firme em sua integridade,
fossem quais fossem os resultados." - Pro/eías e fie/.s, pág. 483.
Aplicação:
1. Como a declaração acima pode ajudar-nos em nossas relações inter-
pessoais e nas circunstâncias e tentações que enfrentamos diariamente?
2. Que significa "resolver" ou "assentar" no coração (Dan.1:8)? Como
isso influi sobre a nossa conduta? Qual é a parte que essa resolução desem-
penha na vitoriosà vida diária?
D®bat®r:
Dsniel e seus combanheiros roram um grande sucesso perante o Rei
Nabucodonosor e o Rei do Universo. Qual era a relação entre os seus
esforços humanos e o eslorço divino que resultou riesse sucesso?
t:.r,,:Ena€g:r:a,ngt?oad:ese:!!,:?#àagiápvr;aúpdr:::snav::::::eamspuean:::vaa::::aD::rs.
efetuava neles tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade. Ai
são reveladas as condições do êxito. Para tornar a graça de Deus nossa pró-
pria, precisamos desempenhar a nossa parte. 0 Senhor não tenciona efetuar
por nós tanto o querer como o realizar. Sua graça é dada para efetuar em nós
tanto o querer como o realizar, mas nunca como substituto de nosso esfor-
ço." -Comentários de Ellen G. White,SDABC, vol. 4, pág.1.167.
Esclarecimento:
"Assim como Deus chamou Daniel para testemunhar por Ele em Babilô-
nia, Ele nos chama para sermos testemunhas Suas no mundo hoje. Tanto
nos menores como nos maiores negócios da vida, Ele deseja que revelemos
aos homens os principios do Seu reino .... Há necessidade de homens que,
como Daniel, procedam com ousadia pela causa do direito. Coração puro,
mãos fortes, coragem destemerosa, são necessários." - P/o/eías e f}e/.s,
págs. 487 e 488.
Sumário:
0 exilio era inevitável diante do fato de que o povo de Judá insistia em
fazer o que eles sabiam ser errado. Deus não pode deixar de ser justo; mas
Ele foi longânimo, não estando ansioso por castigar, e, sim, sempre dis-
posto a aceitar o genuíno arrependimento. Ao mesmo tempo, Deus foi in-
flexível em Seu plano de que as nações pagãs passassem a conhecer o
Deus verdadeiro. Se isto não pudesse ser éfetuado por meio de um povo
fiel em Jerusalém, teria então de ser feito por intermédio de algumas pes-
soas fiéis nas cortes de Babilônía.
Aplicação: hf
Que podemos aprender da triste história do fracasso do povo de Jerusa-
lém para fazer o que é correto? Como a história é diferente no caso de Da-
niel e seus três amigos? 0 que isto nos diz a respeito das circunstâncias em
que nos encontramos? Como influi sobre a nossa determinação de teste-
munhar?
-__
______
Foaig:Tu::Fo?Âg:ez::rfósasa¥ài.oerá:udpeaçnõóess:::lperá:ic=::;mo::
àr£àvpee:sessJanã:;ê.'àçhãeoc:e.sÍ:tsuer%:á:esàléà:trae3:|eáp|â:oqE:ne,t:
futuro.
3oduucrêrtáetaprâ.sEenT%eé,gsssrâi3iosssitpearLe.s„estêmumdominio„mitadoepor
Todas as predições sobre os reinos terrestties de Daniel 2 se cumpríram.
Em comparação com a duração dos outros rejnos, estamos vivendo por lon-
go tempo no periodo dos dedos dos pés. Daqui a algum tempo, a "Pedra"
(Crlsto) acabará Com todos os poderes terrestres e estabelecerá o Seu reino
eterno. Faremos par!e desse Íeino?
g:Foonâso#:oecrfr=rcaomns|i€:::-ds:sdheá:àiãis#:á:ààtà::r:|ses
consideravam inadmissível? Dcz». 2.-JO.
foararemg:?t8-9iàíT#,niçnav,eiadeet:re::áeá#oãâàpprao,Yêvde:gseenstehg::i:à.eÉ?ee5gâis;
ter dito: ``Eles o merecem!" Mas Daniel não era vingativo.
Oxalá esta declaração nos ajude a aplicar a nossa própria vida o que
aprendemos da bondosa atitude de Daniel:
``Enquanto deixarmos predominar na lembrança os atos desagradáveis e
injustos de outros, parecer-nos-á impossível amá-los como Cristo nos ama;
se, porém, nossos pensamentos se f ixam no extraordinário amor e piedade
de Cristo para conosco, esse mesmo espirito irradiará de nós para os nos-
sossemelhantes.r±rÊmQseEarÊ r ±±p± aLgLs e±±±±gLs , ±±ãQ oJ2ê±an-
Êois±ss&r;iti3é3LF=a= ÍÉffi onj2ÊÊLo,4ÊjÉrcJçm
Ér-±gjrirí=|I±êcé5sitaDooscl±jEÉãEi-
ffi :=ffiaffiíÊ=
#utn_TE¥e
ÊE=e-flF%#É5ffiffi
13 de Janeiro E Terça Lição 3
Será que Daniel e seus companheiros foram para a cama com a certeza
de que suas orações seriam atendidas? Isto não é declarado no texto, mas o
Íáto é que as orações foram respondidas. Embora a visão fosse dada dire-
tamente a Daniel, ele incluiu os seus companheiros no recebimento da res-
posta a suas orações (verso 23).
:r::::â-e`::ç:;íTi:::=Ágt::zceosT:,ehso:â:cgoap£sit:n;sàÊ::a¥aunieas,mq.uéààmp¥àe:
ar, a fim de receberem ajuda na decisão de certas questões.
0 que o Salmo 121 nos diz sobre a £onte para a qual nos
devemos volver quando necessitamos de certeza?
Para Meditação:
±H¥¥ügÉc:ÉÉdííi+j
Podemos desfridtar a mesmLi espéciÁ2 de calma confiançn que verpgs em_Daniel. e
seus comí)ariheiros 'iw exílio? Hodemos ter o senso do dever manifestado Por eles
aÉ#Z#â£iska#3%g%b£?EÉÉ£
vO.', V. 23.
5. "Ele revela o profundo e o escondido." V. 22.
Note como a oração de Daniel começa bendizendo o nome de Deus, e
termina agíadecendo e louvando a Deus. Ela está repleta de um espirito de
gratidão e louvor a Deus.
D®bat®r:
Como nossa vida de oração pode ser benef iciada pelo exemplo de`Dan.iel?
Esclar®clm®nto:
"Juntos buscaram sabedoria da Fonte de luz e conhecimento. Sua fó era
forte na certeza de que Deus tinha-os colocado onde estavam, que eles esta-
ffiiELEE¥oEá#r,EJ5ÊEÊ#i
''Usg#e°iosgrandesbênçãosquandonãonosvalemosdasoraçõesinter-
cessórias de irmãos e irmãs na fé. Que extraordinárias bênçãos teve um pas-
tor quando um grupo de membros da igreja com forte fé orou por ele com re-
gularidade durante a semana! Quando es{ava estudando, visitando, orando e
pregando, ele sentia o poder dessas orações em seu favor. Quando homens
e mulheres de fê oram a Deus em prol de outros, pedindo que Ele intervenha
na situação em que se encontram, Deus pode faLzer mais por eles do que po-
deria fazer de outro modo, devido aos limites impostos pelo grande conflito.
Você faz parte de um grupo de apoio que ora pelos membros da igreja, pro-
curando fortalecé-los?
ESclai®clm®nto:
"É para nosso prejuizo que nos privamos do privilégio de nos reunir uns
com os outros para nos fortalecer e animar mutuamente ao serviço do Se-
nhor. As. verdades de Sua Palavra perdem seu vigor e importáncia para o nos-
so espirito. 0 coraçao deixa de ser iluminado e comovido por sua santif ica-
dora influência, e declinamos na espiritualidade. Perdemos muito, em nos-
sas relações como cristãos, devido à falta de simpatia de uns para com os
outros. Aquele que se fecha consigo mesmo, não está preenchendo o lugar
aqueosenhorodeslgnou.99Êfloe±qg§tJÊüssL2ʱÊLS9£nL2ÊÊLana-
Í:g¥%+#::=ri#:=Í=E:!:~g£L=£:Í;*'É5i±m##;op%saÊ=s==:í£:-
14 de Janeiro D Quarta Li
3. 0 Sonho Revelado (Dan. 2:24.45).
Pódemos orar, mas não podemos decidir quando e como Deus de;e
àtâ:daeà::::aÉScoor:àõ.:i.hgroaãà:i#à:ímnaosnã:rén::=rnaerà¥i8:dneoss.sÂài=
como as crianças pedem a seus pais aquilo que pensam estar necessitando,
nós, como cristãos, também podemos achegar-nos ao trono da graça e
apresentar nossos pedidos. Devemos deixar, porém, que Deus decida o
que nos dará, e quando. No caso de Daniel e seus companheiros, a respos-
ta veio imed Nalguns casos as respostas vêm antes de pedir-
er lsa. 65:2_4.) m todos os casos, elas ocorrem de acordo com a
e ã`e Deus e` dó que Ele sabe que é' melhor para nós.
dad`:#a@fo#tgzeDce.¥h:#:'#b'.'E:ÉFâ:ffgrâ£ttâ:Ídae:*gà;d¥auds.ésapevle.r:
babilônios. Não é somente o Deus dos judeus. É o Deus do Universo - o
único Deus verdadeiro.
` ` 0 Qual rwela os mistérios; Pois fez saber ao rei . . . o que há de ser nos ¢lti-
%os dáczs. " Verso 28. Embora sÓ Deus conheça tudo, Ele Se comunica com
as pessoas na Terra. Ele desvenda o futuro, para que saibamos como ter-
minarão as coisas. Há um objetivo para o qual convergem os acontecimen-
tos, sob a Sua direção.
0 Rei Nabucodonosor deve ter aprendido a lição. Os babilõnios adora-
vam falsos deuses. Os sacerdotes que alegavam obter respostas de seus
deuses não estavam em contato com a realidade. Nabucodonosor tinha
pleno direito de duvidar de todo o sistema. Esperar, porém, o impossível
de semelhante sistema seria injusto.
Ele sabe a quem deve ser atribuída a honra, e o Seu reconhecimento é a
maior recompensa. Diz-se que seria realizado muito bem no mundo se nin-
guém se importasse com a atribuição do mérito.
g7eyr;;aÉug:d%oáí:o:t::.¥á:ci:i;a.:3Íãr;o:.:s:;egí;á£?ígti¥ãohe¥i#:í#gàaeÊne:gr:
Rei Nabucodonosor, ficou claro
ÊLffipÉe¥
±uá:e£±E:=£:üád±::Ê:â=:VÊaʱÊ:,P±€±=E=Êiriáã=ÊÊÊilãÉÊ:Pa-
ra aprÊader çgmQ ÇÉs!g çe==±i±ui g çÊ=!io ±e £a4a prs2£Ê£ia. \ -+
Dobater:
Como se cumpriu na História a parte de Daniel 2:43
EffiE
Auxmar do Professo-
que diz respeito ao fato de que o ferro não se mistura corh
o barro?
D®ba'er:
Outros reinos existiram simultanesmente com os quatro mencionados.
Por que não foram representados no sonho de Nabucodonosor?
0 objetivo do sonho não era ser uma descrição exaustiva das nações da
Terra. Ele trata dos grandes poderes que influenciaJiam a vida e o destino de
lsrael. Mostra que todos os acontecimentos, entre o exílio de lsrael em Babi-
lônia e o estabelecimento f inal dci etemo reino de Deus, são controlados por
Deus e não por poderes terrestres. EssÊsj±±±a±.rç2 i.rTipérios reDresentavâm QS
Deba'®,:
Que signitica a palavra "iníerjor" em Daniel 2:39?
"Alguns comentaristas têm explicado que o termo `inferior' significa
`mais abaixo na estátua'. A expressão quer dizeí corretamente `para baixo',
í:#v::á:o:s:#à3:;:á,ógúam:,:d3síiç:Õ:e:Se?ss:eea:mà:',tspa::otr?:r;j:3;:g:s:#ií:à?,:â,!:iãfii!:
rior em pompa e magnif icência. Os conquistadores medos e persas adota-
ram a cultura da complexa civilização babilônica, pois a deles era muito me-
nos desenvolvida." -SDABC, vol. 4, págs. 772 e 773.
Dobater:
Como podemos mostrar pela Bíblia que a ``pedra" que bate na estátua é
um símbolo de Jesus Cristo? Há alguma relação entre a pedra em
S. Lucas 20:18, a qual esmaga ``aquele sobre quem ela cair", e a pedra em
Daniel 2:34, que "foi cortada sem auxílio de mãos, feriu a estátua
nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou"? (Ver também I Cor.10:4;
Isa. 28:16; S. Luc. 20:17 e 18.)
0 rei procedeu da maneira que qualquer rei pagão teria procedido: ele
prestou a Daniel a mais alta homenagem. Duvidamos que tenha adorado a
Daniel como uma pessoa. Por certo, ele adorou Aquele a quem Daniel re-
presentava. Sua confissão era significativa, reconhecendo que o Deus de
Daniel ``é Deus dos deuses''. Nabucodonosor estava dando um passo mui-
to importante para tornar-se um filho de Deus.
Sumário:
Por meio da experiência relatada no capítulo 2, Daniel aprendeu nova-
mente que Deus é bom, e o Rei Nabucodonosor aprendeu que Deus é gran-
de. 0 que importa não é onde estamos nem o que nos aconteceu, mas a ma-
neira como nos relacionamos com as providências de Deus. Em todas as
experiências podemos glorificar a Deus. Um dia teremos sobejos motivos
de alegria ao recordarmos a maneira pela qual Deus nos guiou.
Aplicação:
rpdE##oepmSbraadS,PcSornateda%st%emmb#e£###eendaeEDsec#iaàssdtibsb%%%Ww:s
fora;m os resultados desse testemwmho.
__
Noc®ssidad®s Vitals:
Nosso Deus é poderoso para salvar Íoía/meníe. Ao tomar-
lntrodução do Professor:
Coloque.se em lugar de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. lmagine que
está nas mesmas circunstâncias que eles: vivendo numa nação estrangeira
::p:iagàfde:r.;|::mdp;#;s:eoD##iíeng£ud:.ts?afagfu#i::S,,ea:g:o,:i:dev.nàaân!:e#:a#i
pitulado diante da necessidade de transigir, de racionaljzar, de pensar na se-
gurança do momento - escolhendo a saida mais fácíl?
Esclarecimento:
``Durante algum tempo Nabucodonosor sentiu-se influenciado pelo te-
mor de Deus; contudo o seu coração não ficou purificado da ambição mun-
dana e do desejo de exaltação. A prosperidade que acompanhou o seu rei-
nado encheu-o de orgulho. Em dado tempo ele cessou de honrar a Deus, e
retomou seu culto idólatra com maior zelo e fanatismo .... Os sábios do seu
reino, tirando vantagem disto e do seu retorno à idolatria, propuseram-1he
que fizesse uma ímagem semélhante àquela vista em sonho, e a erguesse
em lugar onde todos pudessem contemplar a cabeça de ouro, que tinha si-
do interpretada como representando o seu reino.
"Lisonjeado com a aduladora sugestão, ele se determinou levá-la a
eíeito, indo mesmo além. Em lugar de reproduzir a imagem como a tinha
visto, ele excederia o original. Sua imagem não seria desigual em valor da
cabeça aos pés, mas seria inteiramente de ouro, símbolo que representaria
Babilônia como um reino eterno, indestrutível, todo-poderoso, que haveria
de quebrar em pedaços todos os outros reinos, permanecendo para sem-
pre." -f}io/eáas e Reà, págs. 503 e 504.
Quais as três coisas que o rei parece ter olvidado?
1. As notáveis circunstâncias relacionadas com o sonho, que o compe-
Ham a buscar uma interpretação.
2. A impossibilidade de a elite babilõnica apresentar uma solução e a
extraordinária resposta dada por intermédio de Daniel, como prova do úni-
co Deus verdadeiro.
3. Que não era ele, ma§ Deus, quem determinao futuro. De algum mo-
do, ele deve ter pensado que podia moldar a História segundo os seus pró-
prios desejos.
valor a tais ocasiões em que o Céu nos concede bênçãos especiais. Infeliz-
mente, porém, as preocupações deste mundo, o egoismo e o orgulho às ve-
zes extinguem esses prec.iosos momentos. Temos a tendência de oMdar co-
mo Deus nos abençoou no passado. Queremos seguir nossa própria vontade.
lsto tem acontecido em sua experiência cristã? Aconteceu com o Rei Na-
bucodonosor, que parecia haver esquecido sua vigorosa confis§ão a Daniel:
"0 vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis." Dan. 2:47. "A inter-
pretação de Daniel ia ser rejeitada e esquecida; a verdade ia ser mistificada e
mal utilizada." - P/o/efas e Aeí.s, pág. 505.
19 de Janeiro D Segunda Li
quagtopààf.etdaeJseerueFeiiansaáà:(qvueer3:f.e#:ig8:)rÊipd.:si,*|áàÉ:ii3toB:ebrilÊn;ac.nr?
rido em resposta à convocação de Nabucodonosor. Daniel não datou os
acontecimentos narrados no terceiro capítulo. Se pudermos ligar a viagem
de Zedequias com Daniel 3, chegaremos à data de 594/593 A.C., como a
ocasião histórica em que foram convocados os dignitários do império babi-
lônico para reconhecer a grandeza e o poderio de Babilônia.
Esclarecimento:
"Nesse dia prenhe de tantos sucessos, os poderes das trevas pareciam
haver ganho um assinalado triunfo; a adoração da imagem de ouro prome-
tia tomar-se permanentemente relacionada com as formas estabelecidas
de idolatria reconhecidas como religião do Estado no país. Satanás espera-
va dessa forma derrotar os propósitos de Deus de tornar a presença do ca-
:i]:omlos.í?ç±e#oJT3J;!lênÁae:'mpFg:igod6:abençoaratodasasnaçõesdopaga-
• Não devemos subestimar a pressão que poderá ser exercida sobre nós
da par€e de fontes exteriores. Não é fácil resistir às pre§sões dos que nos
são iguais. Não é fácil permanecer firme ao lado da verdade, ainda que
caiam os céus. Precisamos rogar humildemente que Deus nos dê suficien-
àeua¥safgrepárâsoc,qricaJnasí#cig:.qouec.pnosses|ahgàsefÊã:í.oeàufé.ç?n¥ie.tso,|8:iã¥
muito apropriado.
do que Sa;riciSasse numa falsa foriína de culto, que esDécie de Derguntas faria a
si rrw2smo? Eis algu;mas sugestões:
íe.si:iàiairá:ç:u:àaãzoet.omqaTâí:oàreest=:Eetc:gágáâesi#sa.çÊefsic¥ãt:,dÊ:=
senso tardio. Nossa única salvaguarda é tomar uma decisão bem firme, em
ocasiões tranqüilas, de fazer, pela graça de Deus, o que é correto em mo-
mentos de crise.
Há uma outra verdade importante que podemos aprender daquilo que
ocorreu na planície de Dura. A verdade não estava com a maioria. Precisa-
mos conhecer a verdade por nós mesmos, para não ser desencaminhados
pela multidão. Isto significa que precisamos examinar meticulosamente o
que cremos. Não podemos aceitar apenas o que dízem os outros; mesmo
que seja o pastor ou os nossos pais. A§ crises em nossa vida são inevitá-
veis; e, à medida que nos aproximamos do fim do mundo, não será fãcil en~
frentar as crises.
isso na planície de Dura, se não fosse a f irme fé em Deus manifestada
pelos três amigos de Daniel.
llustração: *
Pergunte aos membros de sua classe se alguém pode ilustrar pela expe-
riência pessoal o poder da pressão dos colegas para sobrepor-se ao nosso
bom senso.
Debaler:
Quando acompanhamos a multidão, permitimos que outros ditem
nossas ações. Se estamos suf icientemente seguros em Deus,
a reieição do mundo não será importante. Como podemos estar tão bem
f irmados em Jesus que seiamos capazes de resistir a pressões e
intimiclações?
Para Meditação:
Que elementos são essenciais no Dreparo dos jovens Po;ra que sejam leais à ver-
dade?
f%r;.„¥f„?!%çdã":,à„s4e,m¢„ece"oco,"jos¢me„fe-Pe`'e„q""Ío-ú,
grandg multidão dÁ} Dessoas distintas se íirostra diante de un'2a súmtuosa ima-
gem. Já es_teve num o;juntaiii!iento no qual se sentiu como se estivesse chai'iíiando
a ate_nçfio? Fjcou. cope vontade de esconder-se? Por oulro lado, teve de defender a
uerdade, e depois ficou contente Dorque co!nseguiu fazê-lo?
Debat®r:
Mencione alguns motivos ocultos da ingratidão e da inveia. Consegue ver
alguma relação entre eles? 0 que a experiência dos colegas dos
três hebreus nos ensina a respeito de nós mesmos? Somos gratos
pelo que os outros fazem por nós? Expressamos nossa gratidão a eles?
Expllque a resposta que os três jovens hebreus deram ao rei: "Quanto a isto
não necessitamos de te responder."
Para Rellelir:
Quando enfrentamos um problema djficil ou uma situação aflitiva, espera-
mos que Deus resolva os nossos problemas de acordo com a nossa vontade, ou
olhamos além do momento atual, entregando-nos aos cuidados de Sua sa-
bedoria e amor, sabendo que Ele deseja o que é melhor para nós? Em suma,
queremos a solução de Deus ou a nossa solução?
21 de Janeiro E Quarta Lição 4
0 rei exerceu sua autoridade de tal maneira diante de toda aquela mul-
tidão, que não restaria dúvida alguma de quem estava no comando. A dis-
ciplina às vezes requer uma manifestação de força. Foram trazidos os ho-
mens mais fortes para executar a sentença. Os três hebreus tiveram `de ser
atados com todas as suas roupas, para que nada restasse deles ou de seus
pertences. Então eles foram lançados na fornalha. Deve ter sido bastante
desconcertante que os homens que lançaram os hebreus na fomalha fos-
sem mortos pelo terrível calor.
Os leitores conhecem muito bem a hístória. Ela continua sendo, porém,
uma história favorita, e é repetida freqüentemente, porque mostra como a
força Íísica se transformou em nada, o poder político tornou-se impotente,
e foi vindicado o Deus de justiça. Podemos lembrar-nos de alguma coisa
mais emocionante? 0 ponto é que aquele poder manifestado na planície de
Dura se acha à nossa disposição na atualidade.
Para Refletir:
Compare o seu testemunho diário de Cristo com o testemunho dos três
nobres hebreus em Babilônia. Que quadro de Cristo deixamos com os ou-
tros quando nos comunicamos com eles? Ficam famHiarizados com o Seu
caráter e podem reconhecê-Lo, como aconteceu com o F}ei Nabucodonosor?
Esclarecimento:
"Era correto fazer o rei confissão pública, e procurar exaltar o Deus do
Céu sobre todos os outros deuses; mas procurar £orçar seus súditos a igual
confissão de fé e mostrar semelhante reverência era execeder os seus di-
à:itao£::çma:ã:bheoràne::ec=Eo:aàr#:ài:|:aneãl:amd:iroarçãàredíjoõ:àvsi;3:gàoer:!:
nha para fazer o decreto votando às chamas todos os que recusassem cul-
tuar a imagem de ouro. Deus jamais compele o homem à obediência. A to-
dos deixa livres para que escolham a quem desejam servir." -Pro/eí¢s e
Jrpri, págs. 51o. e 5ii.
0 rei promoveu os três jovens hebreus, dando expressão prática às li-
ções que aprendera deles. Como rei autocmta, ele podia Íàzer isso; mas, à
parte de sua aptidão, isso constituía um apropriado gesto deLgratidão. Era
um testemunho público de sua fé no Deus dos cativos. Nem todos estão
ãgàsdpoo,s£s§:::=eesrüçtarids::Sãeo=oàeâ:esmn#ocfprí#àc:àãgavnedzoin¥amrif|`:.é
`
Quão bom é saber que o nosso Deug tem à Sua disposíção todos os
meios necessários para enfrentar os ataques de Sataná§! Deus tem uma de-
fesa eficaz para tudo que Satanás lança em no®so oaminho. Quando enfren-
tamos nossa "fornalha de fogo ardente", Ele quer estar ao nosso lado como
esteve ao lado dos três jovens hebreus.
Esclarecimento:
"Deus não força a vontade de Suas criaturas. Não pode aceitar homena.
gem que não seja prestada voluntária e inteligentemente. Uma submissão
meramente forçada impediria todo verdadeiío desenvolvimento do espirito
ou do caráter; tornaria o homem simples máquina." -Cam/'nho Para Cr/.sfo,
edição universal, págs. 43 e 44.
Aplicação:
NÓs avançamos dando um passo de cada vez. Nem um de nós alcança a
maturidade cristã de um salto. Feliz é aquele que tem a graça e a vontade
de fazer o que é correto e que aceita a luz da verdade quando ela é apresen-
tada. 0 mais importante, porém, é que à medida que o tempo for passan-
do, os cristãos terão de testemunhar de sua Íé em circunstâncias compará-
veis às dos cativos hebreus em Babilõnia. Podemos estar certos de que as-
sim como Deus agiu poderosamente em favor dos que Lhe foram fiéis, Ele
também operará maravilhosamente em prol dos que preíerirem morrer a
desobedecer ou negar a seu Deus e Salvador Jesus Cristo. "Satanás com
todas as hostes do mal não pode destruir o mais fraco dos santos de
Deus." -P7o/é7júzs e j?e8.s, pág. 513.
2. Quais as duas coisas que esta lição ensina a respeito do F]ei Nabuco-
donosor?
4. 0 que esta lição nos ensina sobre nós mesmos e sobre nossa expe-
riência cristã? Que faremos neste sentido?
___
- __
:Í===E±=Í==:====±
Ocaso do Sol na Sexta-feira, dia 23
Recife - 17:54h; Rio de Janeiro - 18:44h;
São Paulo - 18:57h; Porto Alegre - 19:27h;
Belém -18:27h: Manaus -18:15h.
0 Alto Preço do Orgulho
25 a 31 de Janeiro E
Sábado à Tarde
Or8ulho
Uma confissão real (vs.1-3) A interpretação (vs.19-27)
Os sábios falham outra vez Predição cumprida (vs. 28-30)
(vs. 4-7) E proferida a sentençaDanielvemsocorrê-los(v.8)(vs.31-33)
Necessidades Vitaís:
Pondere sobre como esta lição acerca do orgulho pode
EffiE
Auxfliar do Professcw
ser aplicada às necessidades dos membros de sua classe.
Eis algumas sugestões:
Introdução do Professor:
Muitos de nós temos ouvido sinceros testemunhos de como Deus tem
causado um impacto nà vida de outros. Daniel 4 nos apresenta um comoven-
te testemunho de Nabucodonosor a respeito da maneira pela qual Deus ope-
rou em sua vida. Note que esta não foi a primeira vez que o rei experimentou
a atuação de Deus em sua vida. Ele teve tais experiências antes, segundo é
relatado nos capítulos 2 e 3. Como acontece em nossa própria vida, a rela-
8faomdoosrae:fnosTruDçeõuessfâàpDr:E::Ês%ar.issoomqfur:qmüuêiT::av:!v:gaETeoÊr:cnuerg':gnes|:
nar.nos novas lições.
Ê:u:a:,Êàa:;oã:orÍp::gszi:op3:oépneáiTaaáouàoadionnt:g3:àãoo`¥e::easua
Para Meditação:
Nabucodonosw reconheceu a grandeza dos sinais e marwilhas. Um dos maio-
res sinais de Deus são as Suas Providências nas questões dos seres humanos.
Suas marauilhas são expressas nos milagres Pelos quais Ele i!iwstra estar no
do'iinínio da Natureza e da marcha Progressiva da História. Pode dar alguns
exemplos de si:mis e marwilhas relacioru2dos co'iin sua Própria exí)eriênáa?
Nabucodonosor passa a falar sobre o reino de Deus. Sendo um grande
rei, ele sabia que Deus está no comando. Não no sentido de que Ele trans-
forme homens e mulheres em fantoches, mas no sentido de que torna co-
nhecida Sua vontade, e indica as conseqüências do mal. Ele trabalha pela
salvação de todos, embora nem todos sejam salvos.
Além disso, o reino de Deus é um reino eterno. Reinos terrestres se le-
vantam e caem; grandes dirigentes aparecem e desaparec,em. Mas o desi'g-
nio de Deus é ter um reino no qual sÓ haja paz e justiça. E necessário tem-
po e paciência para estabelecer um reino assim, especialmente quando os
homens e as mulheres têm liberdade de escolha. A realização desse objeti-
vo não é, porém, alguma coisa incerta. E, humanamente falando, Deus
tem muito tempo e muita paciência.
Diagrama:
Partilhe com sua classe este diagrama que mostra a expe-
riência progressiva de Nabucodonosor para reconhecer a
Auxiliardoprofessot. Deus Como o seu Deu§:
Experiência:
A declaração de que há poder em louvar a Deus é mais verdadeira do que
muitos de nós imaginamos. Quando as coisas não vão bem e você fica desa-
nimado, comece a louvar a Deus em cânticos e conte suas bênçãos. Esse
ato de louvor mudará sua atitude, tornando-o mais apto para enfrentar as di-
f iculdades que surgem em seu caminho. Também será fortalecida sua rela-
ção com Deus ao cantar louvores a Ele e agradecer as bênçãos que lhe tem
concedido.
Convide os membros de sua classe a relatar incidentes nos quais, lou-
vando a Deus, eles encontraram coragem e elevação espiritual. Peça que
eles partilhem maneiras de louvar a Deus. Estimule os membros da classe a
procúrarem lQuvar a Deus ao enfrentarem os altos e baixos da vida durante a
próxima semana.
Deus não retém de nós coisa alguma que é para o nosso bem. Nabuco-
donosor necessitava de uma resposta para as suas ansiosas perguntas. Ele
precisava aprender como relacionar-se com o futuro. Acima de tudo, po-
rém, ele precisava entregar o coração e a mente a Deus. Em Seu amor pelo
rei, o Senhor enviou Daniel para ajudá-lo.
"Uma vez mais nesta nação idólatra devia ser dado testemunho do fato
de que unicamente aqueles que amam e temem a Deus podem compreen-
der os mistérios do reino do Céu. 0 rei em sua perplexidade mandou em
busca de seu servo Daniel, homem estimado por sua integridade e cons-
tância e por sua inigualada sabedoria." -P7io/eítzs e j?e¢.s, pág. 516.
Nabucodonosor referiu-se a Daniel chamando-o de Beltessazar, "se-
gundo o nome do meu d.eus" (verso 8). Esta última frase aponta para o
apego a práticas pagãs. E difícil abandonar todos os aspectos de determi-
nada cultura em que a pessoa se desenvolveu.
Embora compreendamos os problemas de Nabucodonosor com sua cul-
tura e ambiente, não devemos desculpar o que é indesculpável. Para que
pudesse ser salvo, ele teria de romper sua ligação com os deuses pagãos e
reconhecer que y¢Ãweà não é apenas um outro deus, mas o Deus dos deu-
ses - o único Deus.
Nas circunstâncias relacionadas com o fracasso dos sábios de Babilônia
para dar ao rei a resposta que ele necessitava e com a presença de Daniel,
que supriu a necessidade, vemos como Deus operou em Nabucodonosor, a
fim de levá-1o à correta maneira de pensar. 0 rei certamente tinha suas fal-
tas, mas parece ter sido um homem sincero que possuía "um inato senso
da justiça e do direito" (Pro/eíczs e Reés, pág. 515). Deus poderia usá-1o e
conduzi-lo ao pensamento correto.
llustração:
lmagine que você é o presidente de uma companhia. Está
Debat®r:
0 rei queria que Daniel lhe dissesse a verdade, embora esta lhe fosse
desagradável. Queria chegar ao fundo da questâo.
(Ver Dan. 4:19.) Estamos dispostos a enírentar os Íatos, sejam quais
forem as conseqüências? Ou preíerimos permanecer na ignorância
7Á
q_uanao as coisas nos afetam de maneira negativa?
Costumamos aplicar estas palavras a nossa vida: "Você não é prejudicado
por aquilo que não sabe"?
&#.UZ..8Nea9.UC0donosoradmitiucomre£erênciaaDaniei?
Visto que a palavra hebraica paia Deus tem uma foma que está no plu-
ral, mas é usada com um verbo no singular, é possível que a tradução cor-
reta deva ser "Deus'', e não "deuses", no verso 8. Como estivesse cheio
do Espírito de Deus, Daniel exercia uma santa influência aonde quer que
fosse. Sempre inspirava os melhores sentimentos nos outros, condenando
a insensatez, e enaltecendo a justiça. Podia-se ter a certeza de que daria o
melhor conselho e promoveria as melhores causas.
PG%srt£r¥wedaeà%e&r%°%eihanteaDanie|n_estesen_tido?Ac.haque,Pehgraçade
Deus, Poderia ser um Daniel no seu ambiente? Que Precisa fazer Para cooperar
cm'n Deus na realização desse objetivo?
Pesquise e Aprenda:
Quão aproDriado é o stmbolo de uma árvore Para reDresentar um indivíduo ou
wiiiw nação? Que é indicado Pelos textos que seguem?
* Salmo 1:3
* Ezeq. 31:3-14
0 que sucedeu com a árvore tinha muita importância para o rei. Evi-
dentemente, estava para ocorrer alguma coisa trágica. Qual era, porém, a
significação do toco, atado com cadeias de ferro e de bronze? Que signifi-
cavam os ` `sete tempos' '? Quem são os "vigilantes" e os ` `santos' '? Ele ne-
cessitava de uma interpretação bem clara.
Respostas Sugestivas:
* Sa/mo 7..3 -0 simbolo de uma árvore representa adequadamente um
individuo animado, produtivo e próspero.
* Ezeq. 37..3-74 - Há uma grande semelhança entre esta passagem, re-
ferente a Faraó e seu povo, e Daniel 4:10-18. Reis e o povo eram por vezes
simbolizados por árvores.
Dizer a um poderoso rei que ele perderá o seu poder não é fácil. Como
sucede com quase todos, os reis gostam de ouvir boas notícias, não más
notícias. A boa nova era que a árvore prodigiosa representava o próprio
Nabucodonosor. Ele era como uma árvore bem alta que traz benefícios a
muitos.
A notícia desagradável era que ele perderia o seu poder, bem como o
juízo, e viveria como um animal durante sete anos. Mas recuperaria o po-
der quando reconhecesse que o Deus do Céu domina sobre todos e sobre
tudo. (Ver Daniel 4:24-26.)
Imagine como se sentiria se fosse o Rei Nabucodonosor. Procure ima-
ginar também como Daniel se sentiu ao delinear o significado do sonho ao
rei que sempre fora bom para ele, e que manifestara tanta confiança em
sua pessoa.
Daniel achou que devia recomendar que o rei abandonasse seu pecado e fi-
zesse o que era justo. Só há uma atitude que deve ser tomada para com o
pecado: pela graça de Deus, resolver não pecar mais. Continuar a pecar é
procurar a desgraça.
Até este ponto não nos é declarado qual era o pecado especial do rei.
Mais tarde é revelado que ele condescendia com o orgulho da realização.
Naturalmente, o monarca não edificou Babilônia com suas próprias mãos.
Provavelmente usou mão-de-obra forçada. Naquele tempo exigia-se que
os inspetores e supervisores Íossem cruéis para os trabalhadores. Daniel
sugeriu que o rei modificasse sua política, sendo bondoso para os oprimi-
dos. Se fizesse isso, havia a possibilidade de que continuasse a ser aben-
çoado por Deus e a prosperar.
Esclarecimento:
"Uma nação é forte em proporção à fidelidade com que ela cumpre o pro-
pósito de Deus a seu respeito; o seu êxito depende do uso do poder que lhe
foi confiado; sua conformidade com os principios divinos é sempre a medi-
da de sua prosperidade; e o seu destino é determinado pelas escolhas que
os seus dirigentes e o povo fazem no tocante a esses principios .... Deus co-
munica sabedoria e poder que manterão fortes as nações que permanecem
f iéis a Ele, mas abandona a§ que atribuem sua 9Iória à realização humana e
agem independentemente dEle." -SOABC, vo/. 4, pág. 70J.
Dobator:
Por que Daniel conseguiu falar ao mais poderoso imperador daquele
tempo não somente do juízo prestes a sobrevir-Ihe, mas também
aconselhá-Io a arrepender-se e afastar-se do mal? Por que Daniel não se
expôs a represálias ao fazer isso?
* 0 que indica que Nabucodonosor tinha boa comunicação com Daniel?
Wer Dan. 4:19 e 27.)
Não sabemos que espécie de doença se apossou dele. É possível que te-
nha sido uma enfermidade que não se repete freqüentemente. Uma coisa é
certa: durante sete anos ele foi tratado como demente. Era Óbvio que ou-
tros teriam de assumir a direção dos negócios do Estado.
Noutras circunstâncias, as rédeas do governo teriam sido completa-
mente tiradas de Nabucodonosor. E concebível que havia muitos outros
que teriam prazer em tomar conta do govemo. Algumas das províncias po-
deriam ter aproveitado a oportunidade para se rebelarem e se separarem.
Mas não aconteceu nada disso. A árvore £oi cortada, mas o toco permane-
ceu. 0 rei demente teria de recobrar o juízo e reconhecer a suprema auto-
ridade do Deus do Céu.
Para Meditação:
Y£|isze#ffmEfeu:uneo:o':%á€S#;:;=f:;f:##:#P;#op:r:#soqquueeé%ss-
sário Para a realização de qualque'r coisa boa. Talvez co`menha fazer uma Pau-
sa e agradecer a Deus tudo que Ek3 tem fttio f}or nós. Gostaria de dar um teste-
mumho de gratidão, dizendo quanto aDrecia o qw Deus fez e está fo;zendo Por
você?
Debater:
Que tipo de problema de saúde sobreveio a
0 rei testificou que com a sua restauração ele tornou-se maior do que
era antes. Deus tem um modo de compensar-nos dos anos improdutivos
em nossa experiência. (Ver JÓ 42:12-16.) Não podemos duvidar de que te-
mos um Deus complacente, que só deseja o que é melhor para nós. Sempre
acharemos que somos servos inúteis, mas Deus nos abençoa muito mais
do que merecemos. (Ver S. Lucas 17:10.)
Aplicação:
Tenho estado tão ligado a Deus co!iiiíLo Daniel, a flm de trabalhar Pela con-
versão de todos aqueles que Ele quer que sejam ínfluencridos Pov mim? Estou
orando Por alguém ao qual devo falar esta sei'nama sobre a salvação? Co:nheço
alguém que está sendo Dersuadido Delo Espírito Santo a entregar-se completa-
mente a Deus? Que Posso fazer Para ajudá-lo? Qual é a Pa;rie que Posso desem-
Penhar esta sema;ma na conversão de algu:i!)iia Í)essoa?
3:ràgaon:e|d:rmuEaá:|Sôt:,¥.unhodeDeusquepossasertãoeficazcomoo
Há semelhanças com o que está acontecendo em nosso tempo?
Temos negligenciado oportunidades para conhecer a verdade?
Estamos desperdiçando o nosso tempo em atividades de pouca
importância, quando o fim do mundo está bem perto? Seremos achados
em falta no dia do Juízo?
0 objetivo desta lição não é assustar-nos, mas volver nossa atenção
para questões de suma importância. Precisamos ser cuidadosos
na escolha de nossos companheiros. Pela graça de Deus,
temos de dirigir nossa vida de acordo com os princípios da Palavra
de Deus revelados por Seus profetas. Quando nossa vida é entregue
sem reservas a Cristo e Sua vontade, podemos ter confiança
no dia do juízo (1 S. João 4:17).
Necessidad®s Vitais:
Pense em cada um dos membros de sua classe, procuran-
lntrodução do Prolessor:
A expressão familiar. "a escrita na parede", teve sua origem nos aconte-
cimentos relatados em Daniel 5. Quais os pensamentos e sentimentos que
ela lhe transmite? Por quê?
Daniel 5 retrata o juizo de Deus da maneira mais solene. Os que praticam
o mal não podem prosseguir indef inidamente, desaf iando a Deus e abusan-
do de Sua pacjência e misericórdia. Belsazar condescendeu com toda a fes-
tança, bebedice e profanidade que ele quis, naquela noite significativa. Mas
ele também foi "achado em falta" ao ser pesado na balança de Deus. Todos
nós enf rentamos os juízos de Deus. 0 Espirito Santo nos convence de nos-
sos pecados? Ele está fazendo isso há muito tempo. Estamos atendendo a
Sua voz modificando os nossos caminhos? A boa nova é a seguinte: "Eis
agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação." 11 Cor. 6:2.
Nesta lição não podemos contentar-nos em estudar meramente a experiên-
cia de Be]sazar. Precisamos examinar nossa vida à luz do amor e das adver-
tências de Deus para nós. Nossa vida está "em falta"? Que faremos neste
sentido? Esta é uma questão de vida ou morte. Nosso destino eterno depen-
de dela.
Debator:
Que sabemos sobre Belsazar e a posição que ele ocupava no império
babilónico?
Debater:
Se Belsazar era filho de Nabonidus, por que encontramos quatro
referências em Daniel 5:2,11,18 e 22 afirmando que Belsazar era filho de
Nabucodonosor?
Esclarecimento:
"Graças à loucura e lrag.illda`de cle Belsazar, o neto de Nabucodonosor, a
orgulhosa Babilônia devia logo cair..„ Estava ele informado do banimento
de seu ayô. " - Proíeías e f]ej.s, pág. 522, (Grifo acrescentado.)
1P de Fevereiro E Domingo Lição 6
Pesquise e Aprenda:
0 que estas Passagens ensinam a respeito da abstenção do uso de bebidas alcoó-
licas?
* Prov. 20:1
* Prov. 23:31 e 32
* Gál. 5:21
Esclarecimento:
"A história de Nadabe e Abiú é dada também como advertência ao ho-
mem, mostrando que o efeito do vinho no intelecto é confundir. E ele terá
sempre essa influência na mente dos que o bebem. Portanto, Deus proil)e
explicitamente o uso do vinho e da bebida forte." -Te#j)e/¢%ÇÚz, pág. 92.
Para Meditação:
Por que é mutio importomte que os cristãos rTuzntenham a boa saúde e Í)rati-
quem a temí)erança nestes últimos dias da história terrestre?
é impossivel escapar.
* Prov. 23:31 e 32 -0 vinho pode parecer atíaente e convidativo, mas na
realidade o seu efeito é como o veneno de uma vibora.
* Gál. 5:21 -Paulo coloca a bebedice na mesma categoria que os males
da imoralidade, idolatria e feitiçaria. Ele adverte que as pessoas que prati-
cam esse mal em sua vida não entrarão no reino de Deus.
âuq:il.oHq.uÊ#saedádui|Chaedr:sasuuesonãs:EEd#ennarigoar|aguu=auã:á:::ms:nJàâ::
e nenhuma reverência pelo verdadeiro Deus, manuseariam esses utensí-
1ios como §e fossem objetos comuns que podiam ser tratados da maneira
que lhes aprouvesse.
0 formato dos utensilio§ certamente era muito belo. Os artífices ha-
viam usado de invulgar habilidade em sua preparação para £ins sagrados.
Podemos imaginar o deleite dos convivas ao verem a beleza e a preciosida-
de dos vasos trazidos para serem usados por eles.
Eles não podiam olhar além dos objetos que estavam à sua frente. Co-
mo outros que serviam a críatura em lugar do Criador (Rom. 1:25),1ouva-
ram a deuses que não são deuses. 0 grupo inteiro participou de um ato que
insultou a Deus e mostrou sua preferência pela adoraçãu de tudo menos
Aquele que merecia sua adoração.
Pesquise e Aprenda:
Qual foi a reação de outros seres huryiÁinos cujos enco!ntros com Deus são descri-
tos m Btblia?
* Moisés (Êxo. 3:1-5)
Res*P°;'oa/.Séssu(gEexsot.ÍV3:::5)_chegando.seàpresençadeDeuserespondem
do'. "Ejis-me aiqu`i" , ele permaneceu a certa distância e tirou as sandálias dos
pés,* pois estava
/sa/'as em -terra
(6:1-5) santa.
Encontrando-se na presença de um Deus perfeito e
santo, ele f icou ciente de sua pecam/.nos/.dade e /.mper/e/.ções. Tendo uma
visão de Deus em toda a Sua justiça e santidade, lsaías também viu a si mes-
mo como reahmerite era, em sua verdadei.ra condição e nulidade diante de
Oeus. Por isso ele exclamou: "Ai de mim! Estou perdido!" Verso 5,
* João (Apoc.1:17) -Quando João viu o Senhor em toda a Sua beleza,
poder e majestade, ele caí.u a Seus pés como morío.
i ParaMeditação:
0 conflito emtre a sabedoria verdadeiria e a sabedoria falsa tem Prosseguido até
o nosso temí)o. Pode dar alguns exemplos?
EffiE íeuiEoa;ié?tnuifbáâ'ohêrâem*oáiamnà:t:.ec:eusasTfaod:dr:is:Êààv.:
Auxiliardoprofessor ria deles, nada tinham para dar-lhe. E interessante notar
que os sábios foram chamados primeiro, como sucedera
nas duas ocasiões anteriores. A ajuda de Daniel sÓ foi buscada quando eles
haviam chegado ao fim de seus recursos.
A rainha-mãe (a mãe ou avó do rei) /embrou-se quando outros esquece-
ram a Daniel e o Espírito de Deus de que ele se achava possuído. Suas pala-
vras a Belsazar nos trazem à lembrança as confissões do F]ei Nabucodono-
sor acerca de Daniel e seu Deus. Como rainha-mãe, ela gozava de grande es-
tima. Podia ir à presença do rei sem ser punida. Desempenhou uma parte
signjficativa na terrivel conf usão e loucura que caracterizou a corte babilôni-
ca naquele momento.
llustração:
Qual é a sua reação ao ser afligido por um grande problema, crise ou tra-
gédia? Fica tão perplexo com a dificuldade, que não consegue ver nada além
disso? Tem experimentado todos os meios à sua disposição, mas aparente-
mente sem nenhum resultado?
Considerg~o caso dos discipulos, apanhados numa tempestade no Mar
da Galiléia. Depojs de experimentarem primeiro tudo o mais, eles volveram-
se af inal para a verdadeira Fonte de auxílio. Antes de fazer qualquer outra
coisa, por que não resolver ir primeiro a Jesus? Enfrente o seu problema jun-
to com Ele. Permita que Jesus diga à tempestade em sua vida: "Acalma-te,
emudece!"
Debater:
imagine-se naquele salão de festas, yenqo. Belsaza.r, o iovern rei,.t.reTer
de hedo, e o riobre e idoso profeta Daniel entrando naquele ambiente
conf uso, pavoroso e desvairado. Que contraste entre esses
dois personagens!
Partilhe as comparações deste diagrama com os membros de sua classe:
DANIEL BELSAZAR
Esclarecimento:
"Do surgimento e queda das nações conforme expostos nos livros de
Daniel e Apocalipse, precisamos aprender quão sem valor é a gIória mera-
mente terrena e externa. Babilônia, com todo o seu poder e magnificência,
como nosso mundo jamais contemplou igual -... quão completamente
passou! ... Apenas o que está vinculado ao Seu propósito, e expressa Seu
caráter, pode perdurar." - Profetas e Rei.s, pàg. 548.
óasmcá:t=:nq¥asrt:âtçeeeâEàr,if:,Íif`tcr::fiaáyraamm:i¥uaamfà::os¥il|auàoiáoduecD.emusi
glória de Deus. Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em ago-
nia. Em suas vestes estava escrito em grandes letras: `Pesado foste na ba-
lança, e foste achado em falta.' Perguntei quem era aquela multidão. 0 an-
Jâtiâsíà;Ec:tásgsrãaonâ:3:àjí guardaram o sábado e o abandonaram.' Ouvi-
m clamar com grande voz! `Acreditamos em Tua vinda e a ensinamos com
ardor.' E enquanto falavam, seus olhares caíam sobre suas vestes, viam a
escrita e então choravam em alta voz. Vi que eles haviam bebido de águas
profundas, e enlameado o resto com os pés - pisando o sábado a pés; e
por isso foram pesados na balança e achados em falta. ' ' -Páginas 36 e 37.
Sumário:
0 quinto capítulo de Daniel constitui um triste comentário de que a sa-
bedoria dos pais nem sempre é transmitida aos filhos. É uma bênção quan-
do os filhos se tornam boas pessoas, a despeito da iniqüidade dos pais. 0
fato é que, embora haja influências em ambos os sentidos, cada pessoa te-
rá de fazer sua própria escolha. Dessa escolha depende o destino eterno do
indivíduo.
que não são deuses. Você consegue explicar este fato da História? Deus
pode fazer mais do que tem feito para revelar-Se e para dirigir a mente das
pessoas à verdade? Pense sobre como Deus Se revelou a você em ocasiões
passadas.
* Por que as pessoas bebem e fumam embora saibam que isto lhes faz
mal? Segundo sua própria experiência, qual é a melhor maneira de impedir
que*asPor
pessoas
que oadquiram maus
exército do hábitos?
poder tende a corromper as pessoas? Se você
::àáaT[.mr?d:â:iàãeoudmeàuotâ:iá:geLÍ:¥gor:adde?Bacr:r::te.E:zuesroq:iu,d.ed:su:â:
temos uma esfera de autoridade de que não podemos esquivar-nos? Men-
cione algumas esferas de autoridade que até a pessoa mais humilde possui.
\sentido?
Vislumbres da Lição da Próxima Semana:
Estudaremos uma maravilhosa história de fé e livramento. 0 exemplo de
f idelidade aos princípios, dado por Daniel, se ergue bem alto porque Deus
ocupava uma posição proeminente em sua vida. Estude atentamente os tra-
ços do caráter de Daniel. Note o que Deus pode fazer por intermédio de uma
pessoa que conf ia inteiramente nEle.
__
PENSAMENT0 CENTRAL:
lntrodução do Professor:
Ao estudar a experiência de Daniel no capitulo seis, qual foi o ponto que
mais o impressionou? Nalguma ocasião em sua experiência, você se encon-
trou num ambiente hostil -sendo criticado, atacado ou difamado? Tem si-
do tentado a racionalizar, generalizar ou transigir - não sÓ nas grandes
questões, mas também nas pequenas? Quando é tratado injustamente, você
se apressa em defender-se, ou volve-se para Deus como sua melhor Defesa?
Daniel estava aproximadamente com oitenta e quatro anos de idade. Por
muitos anos ele labutara habilmente para Nabucodonosor e seus sucesso-
rês. Mesmo depois da tomada do lmpério Babilônico pelos medos e persas,
ele foi designado como o primeiro entre os três presidentes sob as ordens
de Dario. Ocupava a segunda posição mais elevada, ou podemos dizer que
era o primeiro-ministro. Daniel constitui excelente exemplo de funcionário
público numa posição elevada que passa duma administração para outra, de
um império para outro, sem quaisquer obstáculos. Até os seus inimigos, que
queriam vê-lo morto, tiveram de admitir que ele era irrepreensível em seu tt'a-
balho. Que homem de Deus!
JVoíe algúns dos caracten-sticos que faziam com que Daniel se destacas-
se como dirigente:
1. JZZ¢de. Na época em que Dario começou a reinar, Daniel era um res-
Eâi:íX:`nç£:sde.l::l;rpoeiv,:tâg.oitic.osTÉficç£f.ê::ieai:dTda#.dragiemée#ant£ã
é suficiente para habilitar as pessoas a um cargo elevado, especialmente se
a idade tem debilitado as suas faculdades. Em vírtude da bênção de Deus
sobre o seu testemunho fiel, Daniel tomou-se um conselheiro influente en-
quanto ainda era jovem.
2. &Per£.é%cri. Visto que algumas pessoas não aprendem muita coisa
da experiência, só a experiência não constitui uma base suficiente para a
liderança. Mas os que crescem com as responsabilidades que lhes são con-
fiadas podem assumir novos encargos com a confiança que advém de su-
cessos anteriores.
3. Ed#ctzçzz~o. Daniel não somente conhecia a história de seu próprio po-
vo, mas era bem versado na cultura dos babilônios. A ignorância não traz
benefício ,algum. Daniel era capaz de compreender e comunicar. Aqueles
com quem ele entrava em contato podiam ter a certeza de que Daniel sabia
o que estava dizendo.
4. J%íeg7¢.d¢de. Podia-se confiar na honestidade e fmnqueza de Daniel.
Ele não se deixava demover por preconceitos de raça, posição ou riqueza.
Procurava ser justo, imparcíal e compassivo.
5. re%e%Je ¢ De#s e Pz.edoso. Daniel conhecia e adorava a Deus. Manti-
nha comunhão com Ele, recebendo sabedoria e orientação em seus deve-
res diários. Sua religião não era uma formalidade, mas todos sabiam que
ele servia o Deus verdadeiro.
Para Meditação:
Consegue lembrar-se de outros carac{eristicos que Podem receber a designação
de ``esD{rito excelente"? Mencione-os no esDaço ÍJrouido Para isso e esteja Preíia-
rado Para debatê-los em sua classe na Escola Sabatina.
Debaler:
Como podemos explicar o caráter excepcional de Daniel?
Diagrama:
Use este diagrama para ajudar os membros de sua classe a visualizarem
as ocasiões em que pessoas importantes fizeram alusão ao notável caráter
de Daniel:
Quanto à questão de fazer o que ele achava que Deus requeria de sua
pessoa, Daniel era inflexível e firme. Bem no começo do cativeiro ele re-
solveu não contaminar-se com o alimento que vinha da mesa do rei. Ele
perseguira o seu alvo com muito tato, mas com determinação. Se houvesse
estado na planície de Dura, ele teria tomado a mesma posição que os seus
três companheiros, recusando prostrar-se diante da imagem de ouro, mes-
mo que o resultado da desobediência fosse a morte. Daniel sabia que Deus
não decepcionaria os que estavam resolvidos a ser fiéis a Ele. 0 profeta
não ficou com medo de falar claramente com Nabucodonosor a respeito de
sua necessidade de ser humilde e dar glória a Deus por tudo que ele pos-
suía. Ele não foi moroso em repreender a Belsazar perante os nobres reu-
nidos, e tampouco em falar claramente da iminente ruína pessoal. Os pre-
sidentes e príncipes sabiam que se pudessem estabelecer algum regula-
mento que afetasse os princípios adotados por Daniel, conseguiriam colo-
cá-lo em desacordo com a lei - não a lei de Deus, mas a lei do rei.
0 trama proposto tinha que ver com fazer petições ou orar. Durante
trinta dias nenhuina pessoa no reino devia fazer uma prece ou petição a al-
gum deus. No decorrer desse período, as petições sÓ deviam ser apresen-
tadas ao rei. Este último achou que as pessoas não teriam nenhum proble-
ma em deixar de ir ao templo ou em abster-se de orar por espaço de trinta
dias, e ficou lisonjeado com o pensamento de que seria o único indivíduo
ao qual os outros deviam dirigir-se com as suas petições. Consentiu pron-
tamente em assinar o decreto proposto pela maioria doé oficiais que ha-
viam sido designados por ele.
Pesquise e Aprenda:
Estude os textos que seguem e indique algumas razões Por que Daniel não Pôde
concovdar com o decreto do rei:
Sal. 55:16 e 17
Sal. 122:6
Jer. 29:7 e 12-14
Daniel não podia deixar de orar por um sÓ dia, e muito menos por trinta
dias. A vontade expressa por seu Deus era clara. Ele não iria desobedecer.
Esclareoimento:
"A posição de Daniel não era invejável. Ele estava à frente de um conse-
lho de ministros desonestos, prevaricadores e impios que o observavam
com olhos penetrantes e invejosos para encontrar alguma falha em sua con-
duta. Eles mantinham espias ao seu encalço, para ver se desse modo conse-
guiriam achar alguma coisa contra ele." -Comentárjos de Ellen G. White,
SOABC, vol. 4, pág.1.171.
Debat®r:
A oração de Daniel era de agradecimento a Deus, mesmo que sua vida
estava em risco e seus acusadores o observavam. Por que ele não iniciou
sua oração com uma lista de problemas?
Daniel orava três vezes por dia, segundo a tradição judaica. Essas ora-
ções ocorriam na terceira, sexta e nona hora, a partir do nascer do Sol. E cer-
to também que ele orava ``sem cessar" durante o dia -estando numa atitu-
de de oração e comunhão com Deus.
Em nossa vjda devocional é bom lembrar que o sincero louvor que ofere-
cemos a Deus transforma literalmente a vida. Esse louvor torna a Deus domi-
nante em nossa vida, e os temidos problemas tornam-se menos temidos e
mais` manejáveis. Somos transformados espiritual e psicologicamente, sen,-
do fortalecidos para resolver aquilo que não conseguíamos resolver antes. E
assim que nossa fé cresce. Por que não experimentamos louvar a Deus no
começo de toda oração, para ver o que acontece?
106
11 de Fevereiro E Quarta Lição 7
Para Meditação:
Qual é a sw reação diante de injwtiças dessa natiu;reza? Como você se Í)orta
quando é a vítima? Até que Ponto dwemos ir ao defender-nos em tais casos?
Estude atentamente Daniel 6:12 e 13. Você acha que houve preconcei-
to racial da parte dos acusadores de Daniel? Os presidentes e os sátrapas
focalizaram a origem judaica de Daniel e seu humilde passado como exila-
do. Não se referiram a sua inatacável folha de serviços, aos seus longos
anos de trabalho e ao fato de que ele era o presidente deles. Então procura-
ram introduzir uma cunha entre ele e Dario -minando sua intima amizade, e
insinuando que Daniel não era leal ou agradecido ao rei.
Debater:
Que espécie de pessoa era o Rei Dario? Que aprendemos a
seu respeito da maneira pela qual ele lidou com os acontecimentos?
Foi armada uma cilada pelos conselheiros do rei, e ele caju nela. Dario pa-
recia ser alguém sincero, imparcial e consciencioso, mas talvez não muito
bem informado acerca dos negócios de sua administração. Os conselheiros
foram mais espertos que ele, apelando a sua vaidade e orgulho nacional. 0 rei
poderia haver falado sobre isso com Daniel; não sabemos por que não o fez.
Esclarecjmento:
"De comum acordo os principes prepararam o referido decreto, e apre-
sentaram-no a Dario para que este o assinasse. Apelando a sua vaidade,
eles o persuadiram de que a execução deste decreto lhe acrescentaria gran-
de honra e autoridade. lgnorando o sutil propósito dos principes, o reí não
percebeu a animosidade deles no edito, e cedendo a sua //.son/.a assinou-o."
-Pro/efas e f}e/.s, pág. 540. (Grifo acrescentado.)
\ Debater:
Qual é a diferença entre lisonja e elogios sinceros?
Qual era a signif icação de selar a pedra colocada sobre a boca da cova,
com o sinete do rei e com o dos seus grandes (Dan. 6:17)?
Ela foi selada "para que nada se mudasse`a respeito de Danjel" (verso
17). A cova provavelmente era um buraco bem fundo, com uma estreita aber-
tura no alto, onde foi posta a pedra. Era suficientemente profunda para que
Daniel pudesse ser baixado até lá, e da qual nem os leões nem a vitima po-
diam escapar. 0 selo colocado sobre a pedra tinha dupla f inalidade: "Consti-
tuía uma garantia para o rei de que Daniel não seria morto por qualquer outro
mejo, caso não fosse ferido pelos leões. [Os principes poderiam haver mata-
do a Daniel se os leões não o houvessem feito] .... Por outro lado, o selo
constituia uma certeza para os inimigos de Daniel de que não poderia ser fei-
ta nenhuma tentativa para salvà-lo, caso não fosse jmediatamente despeda-
çado pelos animais selvagens." -SDABC, vol. 4, pág. 813.
Temos certeza de uma coisa a respeito de Dario. Ele conf iava em Daniel
e dava valor a sua amizade. Daniel era o mais sábio conselheiro do rei. Este
admitiu que cometera um terrível erro, mas era demasiado tarde para revo-
gar a ordem, a f im de livrar a Daniel. Dario teve uma noite de af lição e insônia
pensando em seu amigo. (A de Daniel foi mais tranqüila.) 0 rei não quis ter
as diversões e os entretenimentos costumeiros aquela noite. Ele até re-
cusou alimentar-se. Estava acabrunhado e era afligido por uma consciência
ferida depois de haver condenado um homem inocente, um valioso conse-
lheiro e um caro amigo a uma morte tão terrivel. Ele aguardou ansiosamente
os primeiros raios da manhã para ver como estava Daniel. Dario deve ser admi-
rado por reconhecer o seu erro e procurar fazer o que era possivel para corrigi-
lo. Quantos de nós estamos dispostos a fazer estas duas coisas: admitir os
nossos erros e efetuar o que está ao nosso alcance para corrigi-los?
Pesquise e Aprenda:
QUÁ} traços do caráter de Daniel são ressaltados na última í)arte desse relato?
* Verso 20
* Verso 22
* Verso 23
Debater:
0 que as palavras ``servo do Deus vivo" e
``c;on//nuamGn/e'', zisadas Ao/ Da//o /Dan, ô,.20), /eye/am
obre o seu conhecimenío de Daniel e sua fé?
rí:s=e%„noE##%:%aac%ÍagdA„:#%:%d#Gsq#ea€,#âftufe:`
ili=+++-
pág. 546.)
1. Sabedoria.
2. Capacidade de estadista.
3. Perfeito tato.
4. Cortesia.
5. Genuina bondade de coração.
6. Fidelidade ao principio.
Para Meditação:
-iÃd;á;vi-jreqàentementeo_sSeusanjosPafqprote.ger-no`s.Estouiembradode
-uria circuristâ;ncia em que Deus enviou Droteção divina?
Medite Sobre Este Pensamento: rl`eremos umaL belaL relação com Deus
quando pudermos dizer em todas as circunstâncias: Nossa confiança está
em Deus e, por Sua graça, faremos o que é correto, scjam quais forem as
conseqüências.
Co%sz.de7e o Segz4z.72/e.. "Os jovens de hoje i)odem ter o espírito de que es-
tava possuído Daniel; eles podem beber na mesma fonte de força, possuir
o mesmo poder de domínio-próprio, e revelar a mesma graça em sua vida,
mesmo sob circunstâncias igualmente desfavoráveis. " -Pro/eítzs e j?ez.s,
pág. 490.
Sumário:
Embora Daniel fosse um cativo num país estrangeiro, suas divisas caí-
ram em lugares amenos. Contudo, a amenidade que o cercava não enfra-
queceu sua capacidade para permanecer fiel em circunstâncias desagradá-
veis. Mesmo numa cova de leões sua fé continuou sendo vigorosa. Deus
transformou uma ocorrência horripilante numa grandiosa oportunidade
para testemunho a um novo império.
Aplicação:
* 0 que tornou Daníel uma pessoa a quem Deus pôde usar eficazmente
para a realização de Seus desígnios? Como você, com a ajuda do Senhor,
pode desenvolver alguns desses mesmos característicos?
11n
* Que outras aplicações para nós, hoje em dia, você encontra nessa
história?
Auxiliar do Professoi-
Considere esta bela confissão de Paulo: "Sim, deveras
! considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de
Cristo Jesus meu Senhor: por amor do qual perdi todas as coisas e as consi-
dero como refugo, para ganhar a Cristo." Filip. 3:8.
Debater:
De que maneira Daniel pode ser visto como um tipo de Cristo e também
como um tipo da igreja remanescente que estará preparada para
encontrar-se com Cristo quando Ele vier? Que paralelos podem
ser traçados entre a vida de Cristo e a vida de Daniel?
PENSAMENT0 CENTRAL:
Todos recebem justa recompensa por suas ações. (Ver Ecles.
12: 13 e 14.) 0 Juiz de toda a Terra é longânimo, mas Íinalmen-
te agirá em de£esa do Seu nome e de Seu povo.
ɱÍ:Ía:X,*ISZí:Ses57ô±±:!±íí8¥Í:±;aíí::<::á
"TRODUÇÃ0:
Este capítulo inicia a segunda metade do livro de Daniel - a metade
que focaliza as visões do profeta e suas reações a elas, e a revelação
dos acontecimentos que ocorreriam desde os dias de Daniel até
o fim do tempo. Este capítulo tem sido chamado de "fascinante,
pungente e desafiador''.
0 sonho descrito nesse capítulo foi dado no primeiro ano
do reinado de Belsazar - cerca de 550/549 A.C. Se admitirmos que
Daniel tinha 18 anos de idade quando foi levado cativo em 605 A.C.,
ele estaria então com mais ou menos 73 anos. Nabucodonosor
Íaleceu em 562 A.C. Sucedeu-lhe o filho Amel-Marduk. Mas
Amel-Marduk só reinou dois anos. Ele foi morto por seu cunhado
Neriglissar, que reinou apenas quatro anos. 0 fimo de Neriglissar só
estava alguns meses no trono quando Nabonidus, um nobre
babilônio, se apossou do govemo. Visto que Nabonidus preferiu
viver em Tema, na Arábia, ele colmou seu filho Belsazar no trono,
como a segunda pessoa de maior autoridade no reino. Babilônia,
obviamente, estava em declínio.
Como estadista, Daniel certamente observava os acontecimentos
com grande interesse. Era evidente que os áureos dias de
Babilônia haviam passado. Que estava reservado para o futuro?
Como se cumpriria o sonho de Nabucodonosor? Até quando
toleraria Deus a violência e a injustíça? 0 Senhor deu bondosamente um
sonho a Daniel a Íim de prover algumas respostas a estas perguntas.
Necessidades Vjtals:
Pergunte o seguinte aos membros de sua classe: Como
lntrodução do Professoi.:
Deus importou-Se suficientemente com cada um de nós para tomar a ini-
ciativa de revelar a Daniel o futuro com surpreendente minudência. NÓs que
vivemos muito depois do tempo de Daniel somos os ditosos recipientes de
suas profecias. Deus nos ama tanto que não nos deixa em trevas. Ele está
profundamente interessado em nosso mundo e quer conduzir o grande con-
f lito à conclusão final. 0 capitulo 7 de Daniel é uma das profecjas mais
abrangentes das Escrituras.
Daniel 2 apresentou um quadro geral da história, da política e das ativida-
des militares dos impérios mundiais. 0 capítulo 7 não sÓ é paralelo ao capí-
tulo 2, mas apresenta os acontecimentos de maneira mais prof unda e por-
menorizada, e da perspçctiva de Deus. São acrescentados dois aspectos no-
vos no capítulo 7: 0 surgimento e a atividade da ponta pequena, a qual tem
olhos e boca de um homem; e a apresentação do juizo que antecede o Ad-
vento, no Céu. Este juizo acabará com o poder papal e vindicará os santos.
ã:e#vecgg¥|:=â#oeomses=p#i9=oÊsZ£s„%p:e#j:d%e.mààFvin-
3. 0 terceiro animal:
Releia Daniel 7:2-8 para certificar-se de que não omitiu alguma coisa
importante em sua descrição.
se seguiriàm, a f im de obter sua cooperação no cumprimento dos planos de
Deus. Por outro lado, o sonho de Daniel tratou de acontecimentos históricos
relacionados com a experiência do povo de Deus. Esses acontecimentos
históricos foram apresentados num contexto espiritual para animar e escla-
recer o Seu povo com referência à parte importante que eles desempenha-
riam no eterno plano de Deus para este mundo.
Pesquise e Aprenda:
Respo!nda às Derguntas que seguem:
fL
5. Que faz o Íogo que procede de Deus? Sb/. 97..3.
Ej5
Esclarécimento:
"É mostrado a Daniel o juízo final em ambas as suas fases: investigati-
va e executiva .... A investigação não é realizada para informação de Deus
ou de Cristo, mas para informação do Universo em geral ~ a fim de que
Deus seja justificado ao aceitar alguns e rejeitar outros." -SZ)ABC, vol.
4' pág. 828.
"Asse%íoc£-se o Ím.Õ%7¢¢J. " As palavras são simples, mas as inferências
são enormes! 0 destino de todo indivíduo serã decidido para sempre.
"E se ¢b7i£.rtzm os /t.twos. " A Bíblia menciona vários "1ivros' ' de registro.
Pesquise e Aprenda:
Leia os textos que seguem e escreva os nomes dos livros indicados:
Sal. 69:28
Mal. 3:16
Apoc. 20:12
'lu§tração:
Se você foi mal.interpretado, desf igurado ou difamado, não ficaria con-
tente ao ver um juiz ou àrbitro justo e compreensivo tratar do caso? Ele iria
até o fundo de toda a questão. Você se alegraria ao saber que todos os fatos
seriam considerados e que finalmente apareceria toda a verdade. Ninguém
que é amigo de Jesus deve ficar com medo do juizo jnvestigativo. Antes de-
vemos estar cheios de coragem, paz e jubilosa expectativa, porque sabemos
que a verdade será vitoriosa. 0 juizo concJena/á os Ímpios, mas v/.nd/.caiá os
justos.
Debater:
Por que o juízo que precede o Advento é essencial? Quando ele coméçou?
Algumas Sugestões:
Ele faz distinção entre os crentes genuinos que estão em união com
Cristo pela fé, e os que alegam ter essa união, mas na realidade não a têm. A
lgreja contém trigo e joio. 0 juizo que precede o Advento faz distinção entre
os dois. A prova da fé em Cristo precisa ser demonstrada perante todo o Uni-
verso. Ele também respeita a liberdade dos cristãos professos decairem da
graça e terminarem sua relaçao salvifica com Cristo. 0 juizo não seíia neces-
sário se eles não pudessem fazer isso.
0 Universo terá de reconhecer a justiça de Deus em salvar o cíente ge-
nuino. 0 juizo não é em beneficio de Deus. Ele já sabe quem se salvará e
quem se perderá. Antes, o juízo destina-se para o bem do Universo e dos
crentes. Ele convence o Universo de que aqueles que serão admitidos no rei-
no celestial são dignos de entrar ali, vindicando assim o cíente. As'parábo-
las de Cristo, do trigo e do joio, da rede, e da veste nupcial, encontram sua
principal aplicação na sessão do tribunal celestial relatada em Daniel 7.
As Mensagens dos Três Anjos de Apocalipse 14:6-12 declaram que "é
chegada a hora do Seu juizo" (verso 7). lsto indica que o juizo investigativo
começou com a pregação da primeira mensagem angélica e continua en-
quanto o mundo está sendo advertido pelas três mensagens.
Para Rollexão:
0 fato de que no Céu são mantidos registros precisos, completos e exa-
tos de nossa conduta deve ser um pensamento solene para cada um de nós.
Deus registra todo pensamento, palavra e ação, quer seja bom, quer seja
mau. Não agimos num vácuo. Nossos pensamentos, palavras e ações têm
conseqüências eternas. Sem a morte de Cristo na cruz, sem o derramamen-
to de Seu sangue no Calvário, estariamos sem esperança. SÓ aceitando-O
como nosso Salvador podemos encontrar perdão de nossos pecados e estar
certos de que eles serão apagados de nossos registros. Quando fazemos is-
to, nossos nomes são escritos no livro da vida.
Esclarecimento:
"Como antigamente eram os pecados do povo colocados, pela fé, sobre
a oferta pelo pecado, e, mediante o sangue desta, transferidos simbolica-
mente para o santuário terrestre, assim em o novo concerto, os pecados dos
que se arrependem são, pela fé, colocados sobre Cristo e transferidos, de fa-
to, para o santuário celeste. E como a purif icação típica do santuário terrestre
se efetuava mediante a remoção dos pecados pelos quais se poluira, igual-
mente a purificação real do santuário celeste deve efetuar-se pela remoção,
ou apagamento, dos pecados que ali estão registrados. Mas antes que isto se
possa cumprir, deve haver um exame dos livros de registro para determinar
quem, pelo arrependimento dos pecados e fé em Cristo, tem direito aos bene-
fícios de Sua expiação. A purif icação do santuário, portanto, envolve uma in.
vestigação -um julgamento." -0 G/ande Con///.Ío, pág. 421.
Que contraste entre essa Pessoa que Se dirige ao Ancião de Dias para
receber o reino, e os govemantes do mundo! Eles foram comparados a ani-
mais ferozes, e o seu domínio chegou ao fim. Aquele que é "como o Filho
do homem" vem para receber um reino que nunca passará.
Esclarecimento:
"Deus adotou a natureza humana na pessoa de Seu Filho, levando a
mesma ao mais alto Céu. É o `Filho do homem', que partilha do trono do
Universo." -0 Dese/.¢do c7é' 7lacz¢s ¢s JV¢Ções, ed. popular, pág. 21.
Debater:
0 Juiz é ``o Filho do liomem" ou "o Ancião de Dias''?
„|ggi::tg¥oeTi?hs.':rTboonjãacroens,i:àgasse#dg.e:sJ?uFz.v#:1:.qsu:7?3i:)ig:Lesg,eu?-
gará o mundo, ma. fará isso por meio de Seu Filho Jesus Cristo. Podemos ob-
servar a mesma delegação no ato da criação. (Ver Col.1:16; S. João 1:3.)
Pesquise e Aprenda:
Estude o diagraryia que segue, a fim de compreender como o Período dos 1.260
dias-anos está relaciomdo com os Drofecías e:ncontradas no l,ivro do Aíjocalipse..
Apoc. 11:2 42 meses Paralelo com Daniel 7:7 e 23
Apoc. 11:3 1.260 dias Ascendência da tradição sobre a
Bil)lia durante grande parte
desse período
Apoc. 12:6 1.260 dias 0 período do "deserto" - Igreja
perseguida
Apoc. 12:14 Três tempos emeio A mulher (Igreja) no deserto
Todos nós somos responsáveis por nossas ações. (Ver Romanos 14:10-
12.) Todos terão de encarar o Grande Juiz. Devemos, portanto,1evar em
consideração tudo que afetará a determinação de nosso fi3turo, tendo tam-
bém o cuidado de não julgar os outros. (Ver S. Mat. 7:1.) E humano conde-
nar os que não pensam como nós, mas precisamos lembrar-nos de que to-
dos nós somos pecadores.
8;:i;:#?almenteherdaráoreinoqueduraráparasempre?
Esclarecimento:
"As visões proféticas de Daniel e João predizem um período de trevas mo-
rais e decadêncja; mas no tempo do f im, o tempo no qual estamos vivendo
agora, a visão devia falar e não mentir." -7esíí.moní.es, vol. 5, págs. 9 e 10.
Esclarecimento:
"No século sexto tornou-se o papado firmemente estabelecido. Fixou-se
a sede de seu poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo de Roma
a cabeça de toda a igreja. 0 paganismo cedera lugar ao papado. 0 dragão de-
ra à besta `o seu poder, e o seu trono, e grande poderio'. Apoc.13:2. E come-
çaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Da-
niel e Apocalipse." - 0 Granc/e Con//Í.fo, pág. 52.
Sumário:
Deus deu uma visão a Daniel que o habilitaria a ver que, embora au-
mentem no mundo a violência e a perseguição, Deus está no comando. Ele
é o grande Juiz que tomará providências para que a verdade acabe triun-
fando. Os poderes mundiais, apresentados no sonho de Nabucodonosor co-
mo se deteriorando na manutenção de normas morais, são apresentados a
Daniel como estando a aumentar em crueldade e violência. 0 ponto culmí-
nante da arrogância mundana é visto na elevação de uma ponta pequena
que fala "com insolência". Enquanto coisas terríveis estão acontecendo na
Terra, é instituído um tribunal no Céu que julgará aquilo que sucede na
Terra, de acordo com os registros que são mantidos. Os arrogantes pode-
res da Terra serão condenados e destruídos, ao passo que o Filho do ho-
mem e os santos receberão um domínio eterno que jamais será destruído.
Aplicaçáo,
Recapitule as indicações dadas neste capítulo a respeito das normas pe-
1as quais todos serão julgados. Estou vivendo à altura dessas normas?
Quais são algumas coisas que ainda preciso vencer pela graça de Deus?
_ ___ _ _
lntrodução.do Professor:
Em muitos aspectos, Daniel s é`ó capítulo mais importante do livro. Ele
contém a mais longa profecia de tempo. Também menciona o temDo do f im
âl3.âs31:íi:â3aÊ:i::Ê:ts£:::f,8íà:;;;!Í::#%eccàE?tt|t,àicaoi:tà°sdeus#*Sp#t
[icos do livro de Daniel:
1. Daniel 2 descreve a história da elevação e queda de nações, e culmina
)om Cristo, o F]ei, e Seu reino sobrenatural representado pela pedra.
2. Daniel 7 nos conduz pela segunda vez através da elevação e queda de
`ações, com aplicações adicionais e mais profundas -o poder persegujdor
la ponta pequena, o julgamento no Céu e Cristo, o Juiz, recebendo Seu rej-
0 etemo.
3. Daniel s e 9 estão ligados, pois o capitulo 9 é a continuação do capítu-
) 8. Eles também mencionam a história politica das nações, mas focalizam
a obra de salvação da parte de Cristo como nosso Sumo Sacerdote preparan-
do3.câTÀTeh,08Ea#fTceasDeaunpeçv7o£odsessacpeevrgraá:tirçiidnaodedapontapequena,
indjcando que ela crucif icaria "o Principe do exército" -Jesus, espezinha-
ria o povo de Deus e mjnaria o ministério sacerdotal de Cristo no santuárío
celestia'.
D®bater:
Qual é o significado da mençâo de que o bode "vinha do Ocidente... sem
tocar no chão" (Dan. 8:5)?
bi.taFitaasdc:snct:àçã:S:r:àfse:ecànpsa:,Td:suaor3giud:àáeorTÉquu:aAàeexs:TidJ;eogpaanrà?eu-
la à do leopardo com quatro asas em Daniel 7:6, indicando a extraordinária
rapidez das conquistas de Alexandre. É interessante notar que o bode era
um simbolo histórico do lmpério Grego. Moedas macedônicas eram cunha-
das com a forma de um bode.
0 bode (Grécia - verso 21) por sua vez, também ``se engrandeceu".
Mas no auge do seu poder, o chifre que estava entre os olhos (o primeiro
rei, Alexandre) e que causara tanto dano ao carneiro, de repente se que-
brou, ocasionando o fim prematuro do chifre notável.
Quatro chifres tomaram o lugar daquele que se quebrou no lmpério
Grego e se alastraram em quatro direções.
"De #7% de/es. " Esta expressão tem c`ausado dificuldades porque o gê-
nero dos pronomes usados é diíerente do gênero dos chifres. Alguns insi-
nuam que de/es pode referir-se aos ventos. Meticuloso estudo da passagem
em seu contexto, comparando-a com Daniel 2 e 7, denota vigorosamente
que o chifre pequeno (ou a ponta pequena) "representa Roma em suas
duas etapas: pagã e papal. Daniel viu primeiro a Roma em sua forma pagã
e imperial, guerreando contra o povo judeu e os primeiros cristãos, e então
em sua forma papal, estendendo-se até o nosso tempo e ao futuro, bata-
lhando contra a lgreja verdadeira." -SDABC, vol. 4, pág. 841.
Roma ficava a oeste em relação à Grécia. Devia expandir-se no sul, ao
Egito; no leste, ao império selêucida; e à Terra Santa.
de seus generais. Devido a sua grave enfermidade, ele não pôde escolher um
sucessor antes de sua morte. "A longa luta de vida e morte por causa da
questão de se o império devia ser unido sob a direção de Antigono e Demé-
trio, ou dividido pelos quatro generais, foi resolvida pela batalha de lpso, em
301 A.C. Antigono foi morto, Demétrio f ugiu, e o seu território foi dividido ....
Ptolomeu f icou com o Egito, e também com a Palestjna e parte da Siria; Cas-
sandro ficou com a Macedônia, com soberania nominal sobre a Grécia; Lisi-
1n,
maco ficou com a Trácia e grande parte da Ásia Menor; e Seleuco ficou com
a maior parte do que tinha sido o lmpério Persa - parte da Ásia Menor, o
Norte da Siria, a Mesopotâmia e o Leste." -SDASC, vol. 4, pàg. 822.
deafs;i:tn:aé,pdeeq:emnaaddaesvàau:trroovàrivdisõuegddoofmqpuéariàoGvr::too.:`Êucopnosné:tsâ::à-
com o nosso estudo que o lmpério Romano, pequeno a principio, surgiu de
um ponto a oeste dos três primeiros impérios da Profecia." - God Caíes,
vol.1, pág.153.
3áunet::rri:?deemmí;sa:?eb|râ::|a?taquedapontapequenaao
ã:-::ât:torvaeyrés:ad:nt:r¥?:sat:Çgráppr::afàg.,Êrdeaveáaánxçi::riupn.fra£àec|rae:uulàatdo:
dos investiguem inteiramente esses assuntos, e sejam capazes de dar a ca-
da um que lhes peça, a razão para a esperança que neles há." -Ellen G.
White, Cristo em Seu Santuário, pág. 45.
EaaçÊ:rdiemTdmal:nogsopveorí£áoDdeeu:ee=Paorlqau:amntdeifoicquiâ'aà:.erdadedeDeusse-
Debater:
Como aquilo que sabemos sobre Roma pagã e Floma
Esclarecjmento:
"Mediante outra visão foi derramada luz adicional sobre os acontecimen-
tos do futuro; e foi ao final desta visão que Daniel ouviu `um santo que fala-
va; e disse a outro santo aquele que falava: Até quando durará a visão?' Dan.
8:13. A resposta: `Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário se-
rá purificado' (Dan. 8:14) encheu® de perplexidade. Ferventemente procurou
entender o significado da visão. Ele não podia compreender a relação dos
setenta anos do catjveiro como preditos por Jeremias, para com os dojs mil
e trezentos anos que nessa visão ouvira o visitante declarar que medeariam
até a purif icação do santuário. 0 anjo Gabriel lhe deu uma interpretação par-
c.ial." - Profetas e Reis, pàg. 554.
Deus quer que sejamos pessoas esclarecidas. Ele deseja que nos intei-
remos de Seus planos e desígnios. Somos Seus amigos, se fazemos o que
Ele nos diz. (Ver S. João 15:14.)
Pesquise e Apreiida:
Quem é o Gabriel que foi encarregado de explicar a visão a Daniel f)ara que ele
Í)udesse compreendê-la? 0 que os textos que seguem indicam sobre Gabriel?
Esclarecimento:
-Í-,._`.-`_.:±::f:_:-:-``:---::::.::.-i_::.:::i:..=-i`:i..:::----5f:-_i_--_f--::::-_'_-:-=--`_-._`f:==
não ser Ele, podia dar uma ordem ao anjo Gabriel que assiste "diante de
Deus"?
Palavra-Chave:
No capitulo 8, uma das palavras-chave é "entender". Jesus deseja que
entendamos as visões e profecias. Ele recomendou que Gabriel ajudasse
Daniel a entender. lsto não nos traz à lembrança as palavras de Cristo a Seus
discipulos no Monte das Oliveiras? Ele citou Daniel 9:27 e acrescentou:
¥3:3-:É:â;FnfeT:a:::oá:s::aa:ur:3vi;#-sn5o:;fFT
.+mílof[±entendam.
llustração:
Você tem amigos que conf iam em sua pessoa e lhe transmitem impor-
tantes informações sobre eles mesmos, e sobre suas idéias e planos? 0 que
esta relação lhe diz a respeito da espécie de amigos que você tem? Alguns
de seus conhecidos retêm certas informações porque não confiam em vo-
cê? Se é assim, eles não podem ser considerados amigos genuínos. Que
amigo temos em Jesus! lmagine o Deus do Universo querendo que conheça-
mos os Seus segredos! Ele nos revela os Seus planos porque nos ama e
acha que precisamos saber o que se passa.
íA¥=mo„FÚu;„:%„ Úge#g£;,„±gíé
Úgezzz+,„±9ÍézÉ.
Haverá um tempo de indignação e ira: Deus não pode permitir que
as isas prossigam para sempre da maneira como estão. E certo que v-irá
um tempo de juízo e de ardente indigna¢ão^. (Ver Heb. 10:27.)
10f,
ceu@eâpw;ss:.oEffelacdoentarcoo|:t:ciqmu:n::táquaec::Fedc=ned=anoafiFe.rpa:u(svees:aÁÊàes-
ÍnlEE E EíiE
ELoerqpodopo-vodesaun¥oT|:g:s:m24q,u:e?adàrÊji:?.édaefà:âà.uT,ã:.émsoTar£à:dmep!:
Príncipe dos príncipes", que é Cristo, pois o poder a que se refere essa
profecia deixou para trás todos os princípios cristãos da verdade e da justi-
ça. Nesses versículos Gabriel descreveu a Roma tanto em seu aspecto pa-
gão como papal. A História nos informa que o Bispo de Roma herdou po-
der político quando o império caiu diante das invasões dos bárbaros. Nesse
sentido, ele continuou a tradição civil romana quando a Europa foi dividida
numa porção de reinos e a administração do império foi transferida para
Bizâncio.
Havia, porém, um elemento de esperança: "Será quebrado sem esforço
de mãos humanas." Verso 25. Deus acabará com todas as maquinações
perniciosas. Durante algum tempo poderá parecer que os ímpios estão
prosperando, mas virá um ajuste de contas.
A visão ` `da tarde e da manhã' ' constitui uma referência à visão do tem-
po profético no verso 14. Gabriel não acha necessário entrar em pormeno-
res, pois`esse período de tempo iria muito além dos dias de Daniel. Refe-
ria-se "a dias ainda mui distantes" (verso 26). Com efeito, de acordo com o
princípio de que um dia representa um ano no tempo profético, ele abran-
gería o peri'odo de 2.-300 anos de 457 A.C. a 1844 A.D. (Ver o diagrama na
segunda parte da lição seguinte.)
Daniel devia "cerrar" (A/meG.dcz, antiga) ou ``preservar" (Eza4B) a vi-
são, não no sentido de que toda ela estaria selada e ninguém poderia com-
preendê-la, mas no sentido de que algumas partes da visão permaneceriam
seladas até que acontecimentos futuros lançassem luz sobre elas. A reação
de Daniel denotava intensa preocupação e surpresa. Que foi que o sur-
preendeu? Teria sido a amplitude da íniqüidade que surgiria em anos pos-
teriores? Seria o fato de que Deus permitiria que essa iniqüidade aumen-
tasse e prosperasse? Era o longo tempo que o santuário e o exército (verso
13) seriam "pisados"? Ele não nos diz o que foi. Sem dúvida, o fator do
tempo influiu consideravelmente no seu pensamento. Mas ele não sabia
quando começaria a contagem. Daniel diz que ``não havia quem a enten-
desse'', o que sugere que ele partilhou a visão com outros, mas não pude-
ram explicar a parte que Gabriel omitiu em sua interpretação.
Aplicação:
Devemos certificar-nos de que estamos do lado da verdade e da justiça
em todas as questões. Assim poderemos ter a certeza de que nos está asse-
gurado um futuro glorioso. Sejamos gratos a Deus por Suas revelações e
pela manifestação de Sua graça, e partilhemos nossa convicção com os que
nos rodeiam.
descrição dos dias da Criação: "Houve tarde e manhã, primeiro dia." Gên.1:5.
lsto nos ajuda a compreender que "tarde e manhã" pode referir-se a um dia.
2. Esta expressão não pode ser aplicada aos holocaustos diários. Men-
cionava-se que eles eram oferecidos de manhã e à tarde, e não de tarde e de
manhã. (Ver 11 Crôn. 31:3; Núm. 28:4.)
3. Os antigos eruditos judeus interpretavam as 2.300 tardes e manhãs
oomo 2.300 dias.
Debater:
Que signif ica a f rase."será puriíicado" em Daniel 8:14?
A palavra hebraica traduzida por "será purif icado" sÓ ocorre nesta forma
)assiva uma vez no Antigo Testamento. Provém do verbo hebraico que signi-
:ica "ser justo". A cerimônia anual do "Dia da Expiação" era uma ocasião
5olene na qual o santuário terrestre era simbolicamente purif icado dos pe-
}ados do povo. Durante esse dia o santuário estava sendo restaurado à justi-
?a ao ser simbolicamente purif icado do pecado. A Rev/.sed Síandard Ve/s/.on
raduziu o vocábulo hebraico desta maneira: "restaurado a sua posição legi-
ima". Semelhante tradução é muito apropriada: restaurar o santuário a sua
)osição legítjma de ser santo, limpo e justo. 0 Dia da Expiação é jnterpreta-
lo como um dia de juizo -vindicação e condenação. Por conseguinte, o co-
neço da cena do juizo no Céu, no capítulo 7, pode ser equiparado com o ini-
}io da obra de Cristo no Lugar Santíssimo, no fim dos 2.300 anos.
1Á1
Chaves
Para a Compreensão
1 a 7 de Março H
Sábado à Tarde
Necessidades Vitais:
0 relato da experiência de Daniel no capitulo 9 nos ensina
lntrodução do Professor:
Cristo deseja ter intima relação com cada um de nós. Ele quer desenvolver
continua e crescente relação conosco - não apenas mero conhecimento. De-
seja freqüentemente verter Seu conhecimento e Espírito sobre nós e ter ver-
dadeira comunhão conosco. Nossa mente está, porém, noutra parte. Neste
contexto, pense em Daniel. Que espécie de relação ele mantinha com Deus?
0 que isto lhe diz sobre Daniel e sobre o Senhor? Deus estava disposto a reve-
lar Seus planos a Daniel -acerca de Sua vinda, do juízo e do futuro do mun-
do. Estamos necessitando de algum conhecimento divino, de algum enrique-
cimento e elevação espiritual porque não desenvolvemos esta relação ideal
com Jesus numa base diária? Como podemos manter tal comunhão com
Deus como a que Daniel manteve? Se 0 buscarmos de todo o coração.
1ÁC
19 de Março D Domingo Lição l0
Debater:
Temos a tendência de passar mais tempo examinando a
EffiE
Auxiliar do Professor
Palavra de Deus quando estamos desanimados,
doentes ou quando temos de enfrentar problemas
dif íceis e desconcertantes? Em caso af irmativo, por
quê? 0 que nossa resposta nos diz sobre a relação que
estamos desenvolvendo com Deus?
Esclarecimento:
"Muitos, porém, não possuem fé viva, Esta é a razão de não provarem
mais do poder de Deus. Sua fraqueza é conseqüência da incredulidade. Têm
mais fé em seu próprip recurso do que na operação de Deus por eles. Pro-
curam guardar-se a si mes.mos. Planejam e arquitetam, mas oram pouco e
têm pouca confiança real e-m Deus. Pensam possuir fé, mas é somente o im-
pulso do momento. Por não reconhecerem sua própria necessidade ou a vo-
luntariedade de Deus em dar, não perseveram em apresentar perante o Se-
nhor seus rogos." -Parábo/as de Jesus, págs.145 e 146.
``Levando ainda o fardo pelo bem de lsrael, Daniel estudou de novo as
profÉeçtÊârg:sJaenr:emÀà?àFàausee5aeTsmnuãiáor:jêíâà.'à#:%fâsu:ÊFe'';àpháagv.i::â:
velado ao profeta Jeremias no tocante aos setenta anos que ``teriam de pas-
sar antes do fim da desolação de Jerusalém". (Ver Jer. 29:10; 11 Crôn. 36:21;
Zac. 7:5.) Daniel teve de estudar atentamente a profecia de Jeremias. Por vol-
ta da ocasião em que Gabriel atendeu a sua oração, Daniel entendeu o signi-
f icado dessa profecia. lsso não parecja harmonizar-se, porém, com o que ele
entendeu sobre a profecia dos 2.300 dias. '
Debatel.:
Sabendo que Deus, por intermédio de Jeremias, prometera livrar
Seu povo depois de setenta anos de cativeiro, por que Daniel Íicou -
preocupado com o cumprimento dessa proíecia? Ele duvidou da
promessa de Deus?
Grande parte de Daniel 9 consiste da oração de Daniel a Deus em favor
de seu povo. Ele suplicou que Deus os perdoasse, tivesse misericórdia de-
les e cumprisse Suas promessas a esse povo. "Daniel conhecia a natureza
condicional de muitas das promessas de Deus (ver Jer.18:7-10). Talvez re-
ceasse que a impenitência de seu povo adiasse o cumprimento da promes-
sa." -SOABC, vol. 4, pág. 849. Por outro lado, a falta de compreensão de
Daniel da maneira pela qual a profecia de Jeremias, dos setenta anos de ca-
tiveiro, se relacionava com a profecia dos 2.300 dias em Daniel 8, causou-lhe
ansiedade adicional. Ele deve ter f icado com vontade de saber se a restaura-
ção do santuário em Jerusalém teria de ser adiada até o fim desse longo pe-
riodo de tempo.
Daniel certamente não era fatalista. Ele orou sobre as profecias e pro-
messas de Deus. 0 Senhor deseja que estejamos envolvidos nas transações
e aplicações de Suas promessas. Quando enfrentamos um dilema, a oração
tem a máxima prioridade.
Para Meditação:
Como__no_s_ dir}gi_]!)i!ps a Deus _em nossas orações e Por que emí)regamos a f orr}íif l
aís%¢/? (Ver S. Mat. 6:9 e S. João 14:13 e 14.)
Debater:
Em vista de seu estudo do caráter de Daniel, como você interpreta o que
ele mencionou em sua oração: "Temos pecado e cometido iniqüidade,
procedemos perversamente, e fomos rebeldes" (Dan. 9:5)? Daniel estava
sendo modesto? Ele realmente pecou, procedeu perversamente e se
rebelou como os outros?
àe:tgá:Tooâengââ,dâTÉorpgeucirsdaamng:t:se:seeuàToarn#em::àocsónod:zmaoorg:reDpeeuns-
dimento e nos impele a obedecer de bom grado e prazerosamente. Estes
dois -amor e obediência, nesta ordem -sempre devem ser inseparáveis
em nossa experiência diária.
mer`ásí:Z#u##qua:,iga%J;gsft¥á'(dveers:uls)érfÉuâtLçaande:rpepues|anà:ae|
Deus põe os homens e as mulheres em ordem com Ele - Sua maneira de
endireitar as coisas. Deus tirara os filhos de lsrael da terra do Egito com
mão poderosa (verso 15). Este foi um ato justo. Daniel implorou que o Se-
nhor agisse novamente com justiça, restaurando o culto verdadeiro em Je-
rusalém.
"Por czmo/ do Se%Ão/" (verso 17). Daniel pediu que o cativeiro e tudo
que ele acarretava fosse alterado, em defesa do nome de Deus. Ele reco-
nhecia que o mundo pagão tinha uma noção errônea sobre o poder de
Deus. Esta situação precisava ser modificada, para que os pagãos não su-
pusessem que fora pelo poder dos seus deuses que eles haviam sido vito-
riosos e os filhos de Judá estavam em cativeiro.
``Em T%¢s m%G7czs m¢.serz.co'#tzris" (verso 18). 0 apelo de Daniel era que
Deus fosse compassivo, pois os favores só podem ser prestados em virtude
de Sua misericórdia.
``Por amor de Ti mesmo . . .; Í]orque a Tua cidade e o Teu Í)ovo são chama-
dos 4e/o Te% %ome" (verso 19). Mais uma vez Daniel baseou o seu pedido
no argumento de que Deus fizesse alguma coisa para vindicar Seu nome e
caráter. Nossa única esperança está na justiça, na misericórdia, no perdão
e na boa vontade de Deus para salvar-nos do pecado.
Em sua oração intercessória, Daniel apegou-se à misericórdia de Deus.
Era a única coisa que ele podia fazer. Tendo feito isso, ele estava certo de
que Deus não o decepcionaria, nem a seu povo.
Por que Deus, às vezes, parece levar muito tempo para e£etuar
moüfice.ções? 11 S. Ped. 3:9.
:oqsufâf£;:â:rep:rndá:iàu#?:;ágrdo:aEçsÕp::iteohsuaTiloh-.9'ç=eÊà?á;ao,qausedveeJaeT;ss'
pág. 143.
gEj;uaçJ7:;uÊÍ;c,owmj;;nd;wT:Í;;;eosseusdiscípulosfizessem?
Qd#t:m"dpí#Êa°nsL9%4ífic#Á±°üí/da::=Gwah#S°#:vÁ
üojü ¢ ¢ów cb-isE
Leia Esdraé 6:14. Note que os anciãos dos judeus fizeram sua edifica-
ção "segundo o mandado do Deus de lsrael, e segundo o decreto" dos três
governantes: Ciro, Dario e Artaxerxes. Em outras palavras, diversas for-
ças se juntaram para efetuar a cabal reconstrução de Jerusalém, atingindo
finalmente o cumprimento no sétimo ano do reinado de Artaxerxes, De
acordo com o Comentário Biblico Adventista, isto coloca a data para o iní-
cio da profecia dos 2.300 anos no fim do verão ou no começo do outono de
457 A.C. (SD4BC, vol. 4, pág. 853.)
Que longo
"setenta período de tempo é representado pela expressão
semanas"?
yqü, A„Gr>
Debater:
Quais são os três decretos mencionados pelo profeta Esdras
em relação com o retorno dos exilados? Qual deles Gabriel tinha em
mente ao falar de um decreto "para restaurar e para edif icar
Jerusalém"?
1. 0 primeiro decreto foi emitido em 538 ou 537 A.C., por Ciro, o Grande.
Esse decreto permitia o restabelecimento dos exilados judeus e lhes dava o
direito de construir o templo de Jerusalém. Cerca de 50.000 exilados volta-
ram dentro de um ano após a emissão do decreto. Eles enf rentaram a oposi.
ção dos vizinhos, e a construção do templo foi adiada. (Ver Esdras 1:2-4.)
2. 0 segundo decreto foi emitido pouco depois de 520 A.C„ durante o
reinado de Dario 1. Ele não tomou nenhuma providência para a restauração
do Estado como unidade completa.
3. 0 terceiro decreto foi emitido por Artaxerxes 1, em 458/457 A.C. Este
decreto foi superior aos dois primeiros, que não tomaram providências para
a restauração da completa autoridade civil, judicial e religiosa. 0 terceiro de-
creto finalmente concedeu aos exilados judeus plena autoridade civil, reli-
giosa e judicial.
"Em (Ver Esdras
Esdras 6:14, 7:11-26.)
lemos que o templo finalmente foi completado de acor-
do com o decreto de Ciro, de Dario e de Artaxerxes. Sua referência aos três
documentos pela palavra `decreto' no singular indica a unidade dos decre-
tos. Também chama a atenção para o terceiro, sem o qual os dois primeiros
eram incompletos. Pois foi esse terceiro decreto... que deu a Jerusalém o
seu renascimento legal." -C. Mervyn Maxwell, God Cares, vo/. / ÍMounía/.„
View, CA.: Pacific Press Publishing Association, 1981), pág. 202.
que acontece
Dan. 9:26 e 27.
r*O#e£aí
Segundo as impressionantes palavras de Gabriel,
depoi§ das 69 semanas?
Sumário:
Daniel ficara confuso com a profecia de tempo dos 2.300 dias, relatada
em Daniel 8:14. Examinando as Escrituras em busca de uma resposta, ele
sÓ pôde encontrar a profecia de Jeremias, dos 70 anos. Então Deus lhe deu
uma revelação que determinou a data inicial da profecia e acrescentou por-
menores que situariam a vinda e a morte do Messias num ponto específico
no tempo.
Aplicação:
Deus não está longe de cada um de nós. Mas, devido ao pecado, nós es-
tamos longe dEle. Se, porém, procurarmos diligentemente conhecê-IÁ} e a
Seus planos para nós, Ele Se revelará bondosamente a nós outros. Note a
promessa de I S. João 1:7. Como você se relacionará com esta promessa na
semana que vem?
__
_
EEEEEEEHEEE±
Ocaso do Sol na Sexta-Íeira, dia 6
Recife -17:45h; Rio de Janeiro -18:16h; -
São Paulo - 18:31h; Porto Alegre - 18:48h;
Belém -18:27h; Manaus -18:14h.
8loá,Sig£a:ietam:ntgrensasnoduoFsae
gãaT!híi;ànáieââpT£p:es::àurpT?:l€aâo
Pastor Pita, a obra mostra
à:Fàpi::smpaoigee3ttruaanrh:tsravés
gàsas,::inssgâ:am`.eEaàaavsaénr::a
Pioneiros, e tem 166 páginas.
Por Que
Mudei de Exéycito
CASA PUBLICADORA BRASILEIRA
Caixa Postal 34 - 18270 -Tatui`, SP.
"Miguel, Vosso Príncipe"
a 14 de Março I
Sábado à Tarde
INTRODUÇÃ0:
Embora houvessem passado dois ou mais anos desde sua visão
anterior, Daniel estava perturbado nesse ponto de sua experiência e
pranteou durante três semanas (Dan. 10:2). Por quê? Dar-se-ia
o caso de que a críse pela qual o seu povo estava passando ao
preparar-se para reconstruir o Templo de Jerusalém
141
lhe oprimia fortemente o coração e a mente? Se assim é, isto mostra
que Daniel tinha enorme interesse por seu povo. Quando vemos a igreja
deixando de cumprir as suas responsabilidades, ou líderes eminentes
caindo à beira do caminho, ficamos indignados, ou pranteamos?
Levantamo-nos para criticar, ou oramos por perdão? Assim como
Daniel, achamos que aquilo que acontece para a igreja
acont£ce para nós?
Foi devido ao seu interesse que Daniel recebeu a visão que
estudaremos esta semana.
- -r t+ L+ T++ J- =:saãf,::s::::ãã;ã::;>:±>::::=
-
-+--
lntrodução do Professor:
Os capitulos 10,11 e 12 constituem uma unidade na qual o capitulo 10 é
o prólogo, e o capítulo 12 o epílogo. 0 capitulo 10 nos dá valiosos esclareci-
mentos acerca das extraordinárias atividades de Deus na luta entre o bem e
o mal. Deus defende a causa de Seu povo hoje em dia. Nesse capítulo, ve-
mos Cristo contendendo com as forças do mal que atuavam nos persas para
f rustrar o plano de Deus para a reconstrução do templo. Ele não impôs Sua
vontade ao rei da Pérsia. Ele argumentou, persuadiu e esperou. Isso levou
tempo. Finalmente Deus foi vitorioso, e o F]ei Ciro cooperou com o plano di-
vino, e não com o plano de Satanás. Lembre-se de que nesse capitulo Daniel
era um homem idoso de uns 88 anos de idade, e se aproximava do fjm de sua
vida. Como o tempo havia passado! Ele tinha 18 anos quando chegou a Babi-
lônia como exilaqo. Que vida notável fora a sua!
Danielfoibastanteespecíficoquantoaodiaeomê&c¥mo,porém,não
sabemos ao certo se ele está usando o cômputo babilônico ou o judaico, o
ã::apn:geasÊers#6d:upg#Triãs.ejsaecsoa¥:::riof::tuaperraanà:Seervveatdear::|oorsrijdu?
deus no exilio, mas uma pessoa devota como Daniel não a teria olvidado. A
pãscoa celebrava o livramento dos filhos de lsrael do Bgito. É provável
que Daniel desejasse que os exilados também pudessem comemorar o seu
livramento do domínio de seus capturadores. Mas ele também estava cien-
te de que Deus não pode libertar pessoas que não querem ser libertadas.
Muitos dos judeus que se haviam estabelecido na terra do seu exilio adqui-
riram propriedades e posições vantajosas, e não estavam preparados para
empreender a perigosa viagem a Jerusalém.
A visão foi dada a Daniel quando ele estava à borda do rio Hidequel ou
Tigre.
Pesquise e Aprenda:
Co'i!npaye a descrição do quí! Daniel uiu com a visão de João, o revel,ador. DarL.
10:5 e 6; Apoc.1:13-15.
Daniel : Apocalipse :
1. Umhomem 1. (V.13)
2. Vestido de linho 2.
Não nos é declarado se aqueles que estavam com Daniel eram judeus, ou
não. Sej.a como for, eles não tiveram a visão, mas sentiram uma presença.
Ficaram tão assustados com essa presença que fugiram e se esconderam.
Esclarecimento:
"Se tivermos o Senhor sempre diante de nós, e deixarmos o coração
transbordar em ações de graças e louvores a Ele, teremos frescor contínuo
em nossa vida religiosa. Nossas orações terão a forma de um colóquio com
Deus, como se falássemos com um amigo. Ele nos falará pessoalmente de
Seus mistérios. Amiudadamente advir-nos-á um senso agradável e alegre da
presença de Jesus. 0 coração arderá muitas vezes em nós, quando Ele Se
achegar para comungar conosco, como o fazia com Enoque. Quando esta
for em verdade a experiência do cristão, ver-se-lhe-ão na vida, simplicidade,
mansidão, brandura e humildade de coração, que mostrarão a todos os que
com ele mantêm contato, que esteve com Jesus e dEle aprendeu." -Paíá-
bo/as de Jesus, págs.129 e 130.
"Nada menos do que o Filho de Deus apareceu a Daniel. Essa descrição
é semelhante à que foi feita por João quando Cristo Se revelou a ele na ilha
de Patmos." -Comentários de Ellen G. White, SDABC, vol. 4, pág.1.173.
terFi:di.d:i':raandiomaaçBânjâiaq:fe:'feazeer:d`;m#qeuset#:;'sí%Ipe.dl.s.t3£:.yeç
ouvira isto antes (Cap. 9:23), mas era preciso que lhe fosse reafirmado.
Todo o Céu está interessado em animar, não em desanimar.
Gabriel informou a Daniel que tinha uma mensagem do Céu para ele. E
instou com ele para que se levantasse. Se bem que ainda estivesse tremen-
do, Daniel fez isto.
i versos l0-12 "certa mão me tocou" "homem muito amado" "não temas"
lluslração:
Certo dia um membro de igreja dirigiu-se excitadamente a seu pastor,
contando que Deus //.na/meníe respondera a sua oração. Ele estava, porém,
decepcionado com o fato de que orara fervorosamente sobre esse problema
durante vários meses, sem resultado. Perguntou portanto o seguinte: "Deus
não me ouviu durante todos esses meses, enquanto lutei e orei?" Em nossa
compreensão limitada, em nosso desconhecimento do futuro, e em nossa
má compreensão de muitos outros fatores, amiúde queremos dizer a Deus, o
qual sabe todas as coisas, quando e como devem ser atendidas nossas ora-
ções? Vivemos num mundo que requer gratificação imediata. As pessoas di-
zem: "0 que eu quero, quero-o agora mesmo!" Quando oramos, sempre de-
vemos lembrar-nos da experiência de Daniel. Ele orou durante três semanas
sem qualquer sinal de que Deus estava operando. Deus, porém, o ouviu des-
de o pr/.me/.ro dí.a em que ele começou a orar, e passou a agir, enfrentando as
forças do mal e obtendo vitória sobre elas.
Se a resposta à oração de Daniel fora adíada por três semanas, isto não
sucedeu devido à distância envolvida ou devido à falta de vontade de dar
uma resposta; mas em virtude de uma importante atividade que tinha pre-
cedência sobre tudo o mais. Esse verso indica uma espécie de atividade
que pode estar acontecer[do agora mesmo em muitos centros governamen-
tais. Ele afasta a cortina, permitindo que vejamos que forças invisíveis es-
tão atuando para os fins desejados. Essas forças podem ser boas ou más.
Os homens podem pensar que são independentes em sua ação, mas o fato
é que muitas vezes eles são impelidos numa direção ou outra pelas forças
do bem ou do mal.
1Cn
Esclarecimento:
` `Enquanto Satanás estava procurando influenciar as mais altas autori-
dades no reino da Média-Pérsia para que não mostrassem favor ao povo de
Deus, anjos trabalhavam no interesse dos exilados. Era uma controvérsía
na qual todo o Céu estava interessado. Por intermédio do profeta Daniel é-
nos dado um lampejo desta poderosa luta entre as forças do bem e as do
mal. Durante três semanas Gabriel se empenhou em luta com os poderes
das trevas, procurando conter as iníluências em operação na mente de Ci-
ro; e antes que a contenda terminasse, o próprio Cristo veio em auxilio de
Gabriel .... Tudo que o Céu podia fazer em favor do povo de Deus foi feito.
A vitória foi finalmente ganha; as forças do inimigo foram contidas todos
os dias de Ciro, e todos os dias de seu filho Cambises, que reinou cerca de
sete e meio anos." -P7io/eítzs e j?eri, págs. 571 e 572.
Quem é o Miguel de Daniel 10: 13? S. /o¢~0 5..27 e 28,. J 7é?ss. 4..Z6,.
S. Judas 9; APoc. 12:7.
``0 nome Miguel . . . sÓ é usado nos casos em que Cristo está em conflito
direto com Satanás. 0 nome em hebraico, significando `quem é semelhan-
te a Deus?', constitui ao mesmo tempo uma pergunta e um desafio. Em
vista do fato de que a rebelião de Satanás é essencialmente uma tentativa
para instalar-se no trono de Deus e ser `semelhante ao Altíssimo' (Isa.
14:14), o nome Miguel é muito apropriado para Aquele que Se incumbiu
de vindicar o caráter de Deus e refutar as alegações de Satanás." -
SDABC, vol. 4, pág. 860.
Debaler:
Pense na grande condescendência do Rei dos reis e
D®bal®r:
Quem era ``o Drinápe do reino da Pérsia" Q}an. 10..13)?
0 verso 13 descreve a luta invisivel entre as forças do bem e as forças do
mal. Vemos aí o principe do reino da Pérsia lutando com as forças de Deus.
Esse principe não era o Rei Ciro, o qual é chamado grande rei, rei de Babilô-
nia e rei dos poderosos. Esse príncipe parece estar desempenhando uma
{ã#bãé°mcànat;:r]jÊ:i.í°"grandeprincipe"responsáveipeiopovodeDeus.wer
É afastada a cortina, e vemos o grande adversário, Satanás, ou um de
seus anjos maus contendendo com Gabriel e Miguel, a f im de indispor o Rei
Ciro contra lsrael. Deus estava lutando com o Rei Ciro contra os apelos de
Satanás, procurando fazer com que ele se colocasse ao lado do povo de
Deus e tomasse uma decisão em seu favor.
Esclarecim®nto:
"Dia a dia prossegue o conf lito entre o bem e o mal. Por que os que têm
tido muitas oportunidades e vantagens não compreendem a intensidade
desta obra? Eles serão inteligentes neste sentido .... Como iim povo, não
compreendemos como devíamos o grande conf lito que prossegue entre ins-
trumentalidades invisiveis." -Comentários de Ellen G. White, SOABC, vol.
4, pág.1.173.
"Miguel" constitui especificamente uma íeferência a Jesus, o qual é o
cçntro das profecias de Daniel e ê visto em atividade por toda a parte do li-
vro. Por exemplo, Ele é a pedra no capítulo 2, o Filho do homem no capitulo
7, o Principe Messias que é morto no capítulo 9, Aquele que contende com o
príncipe da Pérsia no capítulo 10, e o nosso Príncipe que cuida de nós nos
capitulos 10 e 11.
Eis alguns fatos sobre este Santo Ser:
i:E!:àe%,p;'e#à:scco,rtt.racsâtâT.àsAdn:âdde.osg:i#:ípi:hwÊexroâgo3ç2.'ã:Zi!
tarde Ele descreveu a Si mesmo como o Deus de Abraão, lsaque e Jacó, e
"EU SOU 0 QUE SOU".
3. Antes da batalha de Jericó, Josué viu "que se achava em pé diante de-
Ie um homem". Este homem era Cristo, o "Comandante do exército do Se-
nhor". Então lhe foi ordenado o seguinte:.."Descalça as sandálias de teus
pés, porque o lugar em que està é santo." Josué 5:13-15.
4. Em Sua segunda vinda, a voz do Arcanjo chamará os mortos para fora
de suas sepulturas (1 Tess. 4:16). Note que Daniel disse que no fim do tempo,
quando Miguel Se levantar, "muitos dos que dormem no pÓ da terra ressus-
citarão" (Dan.12:2).
::rl:!ii::?:t3aEi:f:::::3:;±icu:%ÊS%±L3#ã:àee(uvá::À.tiom:àj,::#olgt:óoucaont
tas vezes temos ficado tão frustrados e abatidos ao passar por desaponta-
mentos, que até chegamos a perder o fõlego? (V. 17). Mas, em nossos mo-
mentos de maior debilidade, Deus está presente para fortalecer-nos e habi-
litar-nos a realizar os deveres da vida que se acham à nossa frente. Jamais
devemos duvidar de Sua sabedoria e amor.
ã#a:s:s:;i#gg;::áredi:ds;sÍ:::::ji#iqi:e;!_en:;h:v:j
demonstrar-Lhe apreço, amor e obediência.
Gabriel tinha muitos deveres a cumprir. Daniel era precioso para Deus,
mas não devia fazer pedidos desnecessários e egoístas. Não que Deus seja
limitado pelo que pode fazer. Mas precisamos aprender a dar tempo ao
;SFs?:éào|Pnf:fsrtier:useeE|:iàdçaadooà:edf;:aarcE:àpse:âerçãàizââ:sseerufse|qt::íÊ:
nos declarado que Deus completará a obra, abreviando-a em justiça (Rom.
9:28). Não devemos ficar indignados e impacientes porque as coisas não
são como queremos, e as pessoas recusam fazer o que ordenamos.
13 de Março E Sexta Lição ll
Sumário:
Vimos nesta lição como um profeta em Babilônia estava ansioso de que
se cumprisse a vontade de Deus. Ele jejuou e orou durante três semanas
completas. Deus revelou-Se bondosamente na pessoa de Miguel ou Cristo,
para assegurar-lhe Seu amor e estima. Forças celestiais sempre se acham,
porém, em atividade nos edifícios dos governos da Terra, procurando
realizar as coisas para o bem do povo de Deus. Isto leva tempo, porque
Deus respeita at.é mesmo a vontade de homens iníquos. Nunca devemos
permitir, porém, que a demora nos aflija ou que circunstâncias adversas
nos decepcionem. 0 resultado nunca está em dúvida.
Aplicação:
Em vista do que estudamos esta semano;, que espécie de Pessoas nos convém
ser? Como Podemos dar melhor testemunho de que confiamos em Deus, entre-
gando aos Seus cuidados tudo que temos e tudo que somos?
EffiE gente?
* Ouço a "voz mansa e delicada" de Deus me dizendo:
Aux,,,ardoprofessoráTiãmoaàeoTês|iTmeiThgovTdaâ?nimo"?Experimentgseutoque
-
E-
Ocaso do Sol na Sexta-Íeira, dia 13
Recife -17:41h; Rio de Janeiro -18:11h;
São Paulo -]8:27h; Porto Alegre ~ 18:44h;
Be]ém - 18:25h; Manaus - 18:11h.
17q
Uma Pro£ecia Sem
Símbolos
15 a 21 de Março E
Sábado à Tai.de
Necessidades Vitais:
Depois de ler o capitulo 11, não seria insólito fazer a peí-
í#popkí:aqduaãsóE:emRi?sS:e#t±arin:xmpe#ên::jâàéhquu#ÊSs:eE?et%rsTáe#Noãne
doendo-Se das criaturas crjadas à sua imagem. Ele quer ajudar. +
lntrodução do Professor::
Você tem em mãos o minucioso relato de Deus dos acontecimentos
mundiais até o tempo do f im. É um relato fidedigno traçado pelo Deus que
conhece tudo. Você está estudando a descricão mais precisa dos aconteci-
1„ "E._
mentos futuros que se encontra no Antigo Testamento. As predicões feitas no
passado têm-se cumprido. NÓs que talvez tenhamos de passar pelos aconteci-
mentos finais precisamos estudar esta lição com muito interesse. As profe-
cias de eventos futuros cumprir-se-ão tão exatamente como as profecias que
estudaremos esta semana. 0 anjo falou com Daniel sobre os acontecimentos
preditos no capitulo 11 cerca de 300 anos antes que começassem a ocorrer.
Tenha em mente que ao estudar essas predições históricas literais estamos
observando o conflito entre Cristo e Satanás, e sua relação para com o povo
de Deus - a lgreja. Lembre-se também de que as profecias feitas no livro de
Daniel têm muitas coisas em comum. Ao prosseguir na análise do livro, en-
contramos repetições, ampliações e detalhes adicionais.
Debater:
Qual é o signiíicado das frases "nem tampouco segundo o poder com
que reinou" e "o seu reino será arrancado e passará a outros fora
de seus descendentes", no capítulo 11:4?
"Logo que ele se estabelecer, o seu reino será fragmentado e dividido no
norte, sul, leste e oeste. Não passará para os seus descendentes, e nenhum
de seus sucessores terá um jmpério como o seu; o reino dele serà arrancado
pelas raizes e dado a outros, bem como a eles." Dan.11 :4, NEB. 0 império de
Alexandre não sÓ foi debilitado pelas divisões mencionadas, mas o reino
que se seguiu às quatro divisões do reino grego era consideravelmente dife-
rente dos reinos precedentes. Talvez seja /'ns/.nuado aí o surgimento do lm-
pério F`omano. Se assim é, Iembramo-nos de Daniel 7, onde o quarto reino é
identificado como sendo diferente.
gài#t:#p%:iedc:':,gecgamnáeb:1u.sT:sT:vmaoisntpeor::ããdm.plnooâppr:rdiçeãnooTeosvâró
que iria acontecer a indivíduos especif icos sob o aspecto de casamento, di-
vórcio, rivalidade e violência, trezentos anos mais tarde.
0 rei do Sul, Ptolomeu Filade.lfo, do Egito, e o rei do Norte, Antíoco
Theos, da Siria, procuraram estabelecer a paz e a unjdade fazendo uma alian-
ça baseada no casamento de Berenice, f ilha de Ptolomeu, com Antíoco. Os
dois reis pareciam querer muitíssimo essa aliança, pois Antioco já estava
casado com uma mulher chamada Laodice (que também era sua irmã). Mas,
por causa da aliança, ele divorciou-se dela e casou com Berenice, que lhe
deu um herdeiro do sexo masculino. Antíoco Theos mudou, porém, de opi-
nião acerca de sua nova esposa, e percebeu que cometera um erro ao divor-
ciar-se de Laodice. lnverteu portanto a situação, divorciando-se de Berenice
e retomando a Laodice. Tendo recuperado os seus poderes reais, esta últi-
ma tomou a iniciativa contra a outra. Planejou o assassínio do rei, de Bereni-
ce e seus assistentes e do f ilhjnho de Berenice. Laodice era vingativa e te-
mja o que seu marid,o poderia fazer. Por isso ela o eliminou.
'f!n
Estude as semelhanças nas colunas A e 8. Note que o conflito entre o Norte
e o Sul começa com Daniel 11 :5 como parte da coluna A que termina com o
verso 12.
A (5-12) 8 (13-39)
Para Meditação:
Não é espomtoso que as í]essoas sej.ppi tãq_ obst_ii!içdas que siga.m _os Í)róprios í)la-
nos, recusamdo ser griadns Pela lei de Deus? Poq' quÁ2 é assim?
Paulo ensinou que os cristãos de seu tempo não deviam esperar a se-
gunda vinda de Jesus sem que primeiro fosse "revelado o homem da ini-
qüidade" (11 Tess. 2:3). Outra expressão que ele usou para designar esse
poder é ``o mistério da iniqüidade" (verso 7).
Paulo diz que haveria uma "rebelião" antes da segunda vinda de Cristo.
Ela serã encabeçada pelo "homem da ilegalidade" (verso 3, J?SV), o qual es-
tá ` `condenado à perdição" (verso 3, NEB). Ele reivindica muítas prerrogati-
vas de Deus. Es§a linguagem nos traz à lembrança Daniel 11:36 e indica que
Paulo e Daniel estão se referindo ao mesmo fenômeno. Ele apareceria de-
pois da era apostólica. Paulo diz: "Ninguém de nenhum modo vos engane."
11 Tess. 2:3. Daniel declara que "o povo que conhece ao seu Deus se tornará
forte e ativo" (cap.11:32). Não precisamos ser enganados pelo ``mistério da
iniqüidade" porque fomos avisados antecipadamente.
Paulo afirma que "o iníquo" será destruído pela segunda vinda de Je-
sus. (Ver 11 Tess. 2:8.) Entrementes, esse "mistério da iniqüidade" se
opõe a todo deus, quer seja real ou irreal, derruba todo objeto de verdadei-
ro culto e se exalta sobre qualquer outro ser. Ele até se assenta no lugar
dedicado ao culto de Deus, como se fosse o próprio Deus.
mr que precisamos estar constantemente de sobreaviso
-estes últimos dias, para não ser enganados pelas sutis
filoso£ias que minam as verdades morais estabelecidas pela
ki de Deus? S. M¢Í. 24..24.
Debater:
Qual é o signif icado da ``abominação desoladora" no
EffiE verso 31 ?
Para Meditação :
De que out;ros cai'acterísticos dos que conhecem ao seu Deus você consegue lem-
brar-se?
Esclarecimento:
"Por entre as trevas que baixaram à Terra durante o longo período da
supremacia papal, a luz da verdade não poderia ficar inteiramente extinta.
Em cada época houve testemunhas de Deus - homens que acalentavam fé
em Cristo como ünico mediador entre Deus e o homem, que mantinham a
Escritura Sagrada como a única regra de vida, e santificavam o verdadeiro
sábado. Quanto o mundo deve a estes homens, a posteridade jamais sabe-
rá. Foram estigmatizados como hereges, impugnados os seus motivos, cri-
ticado o seu caráter, e suprimidos, difamados ou mutilados os seus escri-
tos. No entanto, permaneceram fimes, e de século em século mantiveram
a fé em sua pureza como sagrado legado às gerações vindouras." - 0
Grande Conflito, pág. 59.
Debaler.
Como podemos estar certos de que conhecemos e
nho4bepcraodcàsroaànatri3Faudzàrsao3?`:Sgergdtoosq,oãuoest::g:cetsocsogâeTidnehaD:Ldsa?„e-
5. Minha afirmação de que 0 amo conduz a prazerosa obediência a Sua
vontade? Obedeceí-Lhe é mais precioso do que a prôpíia vida?
6. Gosto de partilhar as boas-novas do conhecimento de Deus como ex-
pressão de meu amor por Ele?
7. Em ocasiões de perturbação e perplexidade, eu 0 busco em primeiro
lugar, como minha principal fonte de amparo, ou busco primeiro a outros ou
outras coisas? Busco-O quando tudo vai bem, porque Ele é meu Amigo?
8, Sjnto avolumar-se dentro de mim o desejo que me impele a ser mais
semelhante a Ele?
::neds:av==soEupsacraang3t::s£o£ât=a=apç=as?%gçãgeunnctoa:t::=àdsaás
respostas para a§ perguntas da vida, qual é a obrigação
que temos para com os que ainda não conhecem as
reçspostsis2 Dan. 11:33.
Debater:
Como ensinar a outros algo a respeito de Deus se
Debater:
Consegue ver um grupo f iel, um remanescente de Deus, se desenvolvendo
em meio de contlitos e convulsões? Como eles são identif icados?
Sumário:
0 capítulo onze de Daniel é talvez o mais fascinante e incitador dos ca-
pítulos desse livro, para nosso estudo. Na próxima semana estudaremos os
versos 40 a 45, que em grande parte precisam ser considerados como pro-
fecia ainda não cumprida. Procurar explicar minuciosamente as profecias
que ainda não se cumpriram conduz a especulação. Comentando sobre a
especulação relacionada com a interpretação desses versos em Daniel 11,
Tiago White escreveu: ``Aqui devemos ser cautelosos e ter muito cuidado
na posição que tomamos, para que não sejamos achados removendo os
marcos plenamente estabelecidos no Movimento do Advento." -Rec/¢.ew
¢%d ffe7tz/d, 29 de novembro de 1871. As revelações de tempos difíceis no
futuro não devem surpreender-nos. Elas nos advertem de que devemos
cuidar para não ser desencaminhados por milagres, lisonjas ou falsas pre-
tensões.
Aplicação:
Não seria bom orarmos para que Deus nos torne fiéis testemunhas para
Ele onde quer que nos tenha colocado? Tome tempo para orar por você
mesmo e sua familia, ao olharem para o futuro.
0 Tempo do Fim
22 a 28 de Março D
Sábado à Tarde
INTRODUçÃ0:
Necessidades Vitals:
Esta lição levanta diversas questões que precisam ser
consideradas em relação com as nossas necessidades vi.
tais. Ouvir as notic!as nos deixa enfadados da violência,
AUxmff oftjsso- do sof rimento, da injustiça, da doénça e da morte de que
ouvjmos falar constantemente. Sentimos intensa necessi-
daderd ue cessem os sofrimentos e as enfermidades. Haverá um fim. 0 li-
Vram prometido no último capitulo de Daniel abrange o livramento do`
pecado-€jde todos os seus efeitos. Devemos cobrar muito ânimo ao saber
que o-riBl, não durará para sempre ~ que ós sofrimentos irão terminar.
Temqé medo do tempo de angústia? Temos a segura promessa de que
Jesus`SõÉevantará para livrar-nos. Sentimos necessidade de ser purifjcados-'`
e santifj€ados? Procuramos fazer a vontade de Deus em nossa vida? Jesus `
ainda sstã erguendo as mãos em nosso favor. Agora é o tempo oportuno pa.+`'
ra entregarmos a vida inteiramente a Cristo e para certificar-nos de que Ele ..
tem total dominio sobre nós. Se somos f iéis, resplandeceremos no mundo`{
renovado "como o fulgor do firmamento;... como as estrelas sempre e eter. `
namente" (Dan.12:3).
lntrodução do Professor:
Nesta lição nos é declarado que Deus e Seu povo irão triunfar. Esta nota -
de triunfo não sÓ conclui a última visão, mas também o livro inteiro. 0 triun- -
fo eterno pertencerá finalmente a Deus e aos que pertencem a Ele. 0 capitu-
Io 12 tem muita coisa em comum com o livro de Apocalipse.
:ãitru::smp::=`;`gaí:semd.es',iç;eddeizai:npeonsâ:á:S3:nÉ:E#.adsea:;àTgàrbàseTâ
nossas interpretações àqueles na lgreja que estão em condições de julgar
Feorsãa;nçâãà:bdeaft|aá:j::eóLneo£,qeune:oq,u:ss:;a*¥e:g:igÉjeabâàiFeidâomsaui:
é evidente que eles estão em conflíto. Há ataques e contra-ataques. Isto
nos traz à lembrança que Jesus disse que haveria guerras e rumores de ó``
guerras. (Ver S. Mat. 24:6.) Enquanto houver pecado no mundo, haverá::`;
cobiça e sede de poder. É
Jesus também disse que haveria falsos cristos no tempo do fim. (Ver S. 3
Mat. 24:23 e 24.) Podemos esperar viver em tempos nos quais haverá con- `£
flitos religiosos e muitos enganos satânicos.
épocas que o Pai reservou pana Sua excluslva autoridade." Atos 1:7. Jesus enfati-
zou a Preparação para Sua volta, e não a marcação da data. "Por isso ficai tam.
bém vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o FilhQ do homem vi-
rá." S. Mat. 24:44. NÓs precisamos estar especialmente preparados, pois os si-
nais e as profecias estão-se cumprindo, jndicando que o tempo se aproxima.
D®baler
Qual é o dano causado pela marcação de da{as?
"Os repetidos esforços por encontrar novas datas para o começo e o fim
dos periodos proféticos, e o raciocinio falaz que era necessário para apoia+ este
modo de ver, não somente transviaram da verdade presente os espiritos, mas
lançaram o opróbrio sobre todos os esforços para se explicarem as profecias."
- 0 Grande Conflito, pàs. 489.
Que leva o ``rei do Norte" a sair "com grande furor"? 0 que eler
Íará, e como chegará ao seu £im? Z)tz%. JJ..44 e 45.
!:gepgfte¥zé'à:%ãrdqaudeeFr#Êi::i3:íà:ippeaf,aEP::r:áoqc::a.raiaupnods.S:rs-tsáeadn:
siando pela paz. Com demasiada freqüência, porém, o mundo segue o ca-
minho errado para a paz. Esta não é obtida pela imposição do poder. A paz
sÓ pode ser alcançada com o conhecimento de que os pecados estão per-
doados e pela aceitação na vida da única pessoa que pode trazer paz - Je-
sus Cristo. (Ver S. João 14:27.)
1n4
24deMarço D Terça Lição 13
Miguel é outro nome para Cristo. Ele é Aquele que pelejou contra Sata-
nás e expulsou-o do Céu. Ele é Aquele que destruirá a Satanás no fim.
Quando o poder do mal estabelecer sua sede na Terra Prometida (Dan.
11:45), como que dizendo que se apossou do reino dos Céus, então o Cristo
verdadeiro Se levantará. A vinda de Cristo será tão visível como o relâm-
pago sai do oriente e se mostra até no ocidente. Um evento cataclísmico
assinalará o tempo em que os reinos deste mundo passarão a ser o Reino
de Cristo. (Ver Apoc. 11:15.)
Daniel se refere a Cristo como ``o grande Prhcipe, o defensor dos fimos do
teu povo" (Dan.12:1). 0 povo de Daniel eram os judeus, aos quais foram con-
fiados os oráculos de Deus. Wer Rom. 3:2.) Seus verdadeiros filhos seriam
aqueles que aceitassem a Cristo como seu Salvador. (Vér Gál. 3:9.)
Este esboço está baseado nas páginas 619 a 639 de 0 Grtz%de Co%#!.Ío..
1. 0 evangelho terá sido pregado por todo o mundo, e chegou o tempo
•do.fim. S. Mat. 24:14.
2. Os que aceitaram a mensagem do evangelho e demonstraram ser
fiéis às leis de Deus são selados com o selo de Deus.
3. Terminou o tempo da graça e não podem ser feitas modificações.
Apoc. 22:11.
4. As forças do mal não têm restrições; não se mostrará misericórdia à
pessoa alguma.
5. Os santos são acusados de ser aqueles devido aos quais têm caído
juízos sobre a Terra.
6. 0 tempo de angústia logo irromperá sobre nós. 0 ato culminante
ocorrerá quando "o próprio Satanás personificará Cristo" (0 G7tz%dé Cow-
#G.ío, pág. 629).
disã.o:iraebcà:?rAopseâàtsuásaà::fE.::Êitud:|aià,e#:::sãàââàteensgdaansaÊ3:EÊ:ioãs:ré
receberam o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos
que dominam o mundo." -Jzem, pág. 630.
D®bat®r:
Que é indiçado pelo ato de Cristo ``Ievantar-Se",
HdoFhris--átFSYàn:a:iã;'.s,ig:ifé3âdpe.fve.¥ÀPpr3tn##ú:tÊwee#ti?g3
Norte perseguiram os santos por muito tempo. Agora esse poder persegui-
dor chega ao seu fim, e é focalizado o poder de Mguel. Cíisto assegurará a
completa destruição do perseguidor. Ele livrará Seu povo que foi purif icado
e santificado pelas pÍovas ardentes que teve de suportar.
rivel medo causado por aquele sermão. Ele não queria ouvir mais nada sobre
o assunto. 0 tempo de angústia deixou-o perturbado. Um dia, porém, ele ou-
viu um outro sermão sobre o mesmo assunto. Este sermão centralizou-se no
fato de que Cristo estará com o Seu povo até o fim. 0 pregador salientou que
quando uma criança f ica com medo do escuro, convém que uma pessoa ami-
ga lhe segure a mão. Cristo não remove as trevas que nos aguardam, mas
Ele nos segurará a mão e andará conosco durante o tempo de angústia. Não
precisamos ter medo do tempo de angústia se mantivermos com Ele aquela
relação de conf iança que conduz a vitória, justiça e santif icação nEle.
D®ba'er:
De que modo o tempb de angústia f inal será diferente de todos os outros
períodos de perseguição?
"0 tempo de angústia que ocorre em conexão com a vinda de Cristo é o
inverso de uma tribulação anterior descrjta nas palavras de S. Mateus 24:9:
`Então sereis atribulados, e vos matarão.' Na tribulação anterioí os santos
eram entregues á morte. Na tribulação f inal os santos são libertos da morte.
Apocalipse 2:10 fala da tribulação anterior. `Tereis tribulação. Sé fiel até à
morte, e dar-te-ei a coroa da vida.' Apocalipse 3:10 fala da tribulação final.
`Porque guardaste a palavra da Minha perseverança, também Eu te guardarei
da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro.' " -C. M. Maxwell,
God Cares, vol.1 (Mountain View, CA.: Pacific Press Publishing Association,
1981), pág. 289.
.A183ipps Sugestões:
1. 0 livro devia ser encerrado e selado até ao tempo do fim. Por quê?
Porque a profecia é melhor compreendida ao estar cumprida. As profecias
de Daniel se estendem até ao fim do tempo, a uns 2.500 anos depois do seu
tempo. Se Daniel não pôde compreender o que lhe estava sendo revelado
(verso 8), como outros poderiam entendê-lo? Certamente não os ímpios!
Mas os sábios - os que recebem ilumimção de I)eus - entenderiam de-
pois que a passagem do tempo efetuasse o cumprimento. No tempo do fim
o livro seria aberto e haveria crescente interesse no estudo da profecia.
Wer Apoc. 10:2.)
2. M#g./os co#efiõo de %7i¢¢ 4¢7fe P¢#tz o%f7itz. Os comentari§ta§ insinuam
que isto se refere mais ao estudo da profecia do que ao aumento das via-
gens dum ponto da Terra para outro. 0 aumento do conhecimento tem que
ver com a compreensão das profecias, antes que com o aumento do empe-
nho e das descobertas científicas.
3. Mais uma vez Daniel vê Aquele que foi descrito no capítulo 10, ver-
so 5: Cristo. 0 Senhor assegura a Daniel que aquilo que ele viu e ouviu é
verdadeiro. Ele o confirma com um juramento.
4. Daniel faz uma pergunta sobre o fim de todas as coisas, e lhe é dito
que retome a suas atividades. Às vezes queremos saber mais do que é re-
velado. Temos de controlar nossa curiosidade, mas procurar sempre cQin-
preender o que é revelado.
5. Be%-ac;e%fzmtzdo o qw es4em (Dan. 12:12). F`elizes aqueles que têm
paciência ao enfrentar problemas e dificuldades dentro do âmbito da reve-
lação. Não convém inventar soluções ou afligir-se com as dificuldades. Se
somos sábios, um dia entenderemos.
Entrementes, foi assegurado a Daniei que eie descansarià e que, ao fim
dos dias, se levantaria para receber a sua heramça. Poderia haver melhor
certeza do que essa?
D®bat®r:
0 que a descrição de que os "sábios" são aqueles que "serão
purificados, embranquecidos e provados" nos diz sobre os santos que
estarão preparados para a vinda de Cristo?
D®bater:
Que signif_jçam as palavras ``muit,os correrão de uma parte para outra'',
em Daniel 12:4 (Versão de Almeida, antiga)?
"Correrão de uma parte para outra" constitui a tradução de um vocábulo
hebraico que tem que ver com movimento e atividade. Esta expressão refe-
re-se ai principalmente a diligente investigação da Biblia, em especial do lj-
vro de Daniel. 0 conhecimento e a compreensão das profecias bíblicas au-
mentariam no tempo do fim. No entanto, devemos lembrar-nos também de
que a freqüente aplicação ao avanço na ciência, no conhecimento e nas via-
gens tem especifica relação com a compreensão da profecia. A educação, a
comunicação, as invenções cientificas e as viagens contribuem para o au-
mento do estudo da Biblia, para o conhecimento das profecias e para a dis-
seminação desse conhecimento todo o mundo.
Debater:
Qual é o signifiçado do juramento de Cristo menciqnado em Daniel 12:7?
` Nas Escrituras, levantar a mão antes de falar é um apelo ao Céu, e este
ato muitas vezes é acompanhado por um solene juramento. Jesus ergue ai
ambas as máos ao Céu, denotando a extraordinária importância de Seu jura-
mento. Jesus Cristo jurou por Aquele que vive eternamente. Não poderia ha-
ver um juramento mais signif icativo ou mais sério. Que mais Ele poderia di-
zer ou fazer para garantií-nos que Sua promessa é verdadeira? Note que em
Apocalipse 10:5 e 6 é feito outro juramento de que "já nao haverá demora".
Danl®1 12 Ap"allps® 10
As palavras são se/adas até 0 pequeno rolo está aberío
o tempo do fim (verso 9) (verso 2)
"Quàndo se cumprirão?" "Já não haverá demora"
(verso 6) (verso 6)
Aplicação:
Uma breve série de lições como estas não pode fazer justiça ao livro de
Daniel. 0 melhor que podemos esperar é que as lições tenham estimulado
os alunos da Escola Sabatina a mais profundo e constante estudo deste li-
vro sumamente importante. Você não somente precisa estudar por si mes-
mo a fim de préparar-se para os momentosos dias à frente, mas deve estu-
dar também para poder ajudar seus vizinhos e amigos a estarem prepara-
dos antes que seja demasiado tarde.
tá aumentando?
+ 0 que o fato de que Cristo levantou ambas as mãos e jurou no nome de
Seu Pai nos diz a Seu respeito?
* Convidamos diariamente a Jesus paTa viver em nós e cobrir-nos com o
man*toEg:asmuoasjfuaszté:à?btudoquantoestáaonossoa,canceparapermanecer
em comunhão com Ele e para obedecer-Lhe com amor?
* Qual é a significação das duas palavras mencionadas em Daniel 12:12
e 13: "espera" e "descansarás"? Que significa esperar no Senhor e descan-
sar nEle?
-
Ocaso do Sol na Sexta-£eira, dia 27
Recife - 17:33h; Rio de Janeiro - 17:55h;
São Paulo -18:11h; Porto Alegre -18:28h;
Belém - 18:21h; Manaus - 18:05h.
T®rritór nlão Norte
Novo Locãl da ,
Construção da
Escola de Khurda
Dois.Templos ®m Goa