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APLICAÇÃO
APRESENTAÇÃO
SESSÃO
TRANSPORTE
REDE
ENLACE
FÍSICO
Figura 2.1 - O modelo de referência OSI.
NÍVEL (N+1) A B
NÍVEL (N-1)
A B
A: Serviços do Nível B: Prim itivas / Parâm etros
PROTOCOLO PARA
ENTIDADE ENTIDADE
(N) (N)
O NÍVEL (N)
NÍVEL (N)
NÍVEL(N-1)
CONEXÃO (N-1)
REQUEST INDICATION
CONFIRMATION RESPONSE
APLICAÇÃO
TCP UDP
IP ICMP
INTERFACE DE REDE
TCP
IP
ARP
UDP
IN T E R F A C E D E R E D E
REDE HO S T
0 8 BIT S 24 BIT S
E N D E R E Ç O CL A S S E A
REDE HO S T
10 16 BIT S 16 BIT S
E N D E R E Ç O CL A S S E B
REDE HO S T
110 24 BIT S 8 BIT S
E N D E R E Ç O CL A S S E C
.o nodo host;
.o controlador de cluster.
Cada nó SNA contém uma unidade física (PU), que controla os outros
recursos contidos neste nó. A unidade física (PU) não é um dispositivo físico,
mas um conjunto de componentes que fornece serviços usados para controlar
recursos como terminais, controladoras, processadores e linhas. Ou ainda, as
unidades físicas são representações de dispositivos e linhas de comunicação
da rede [TILL90].
.terminais;
.controladores de cluster;
.hosts.
APLICAÇÃO
SESSÃO
REDE IDP
ENLACE
Interface Hardware
FÍSICO
Figura 2.11 - Estrutura da arquitetura XNS em comparação com o modelo ISO-
OSI.
SP P PEX
(Transporte) (Transporte)
ID P
Interface
H ardware
APLICAÇÃO
APRESENTAÇÃO
SESSÃO
SPX TRANSPORTE
IPX REDE
ENLACE
FÍSICO
P ro cess o d e
U s uá rio
SPX C
IP X
IPX
SPX
Processo
Servidor
ISO-OSI TCP/IP
T_CONNECT_REQUEST ACTIVE OPEN
T_CONNECT_INDICATION sem equivalência
T_CONECT_RESPONSE ACTIVE OPEN
T_CONNECT_CONFIRMATION OPEN ID, OPEN SUCCESS
T_DATA_REQUEST SEND sem URGENT FLAG
T_DATA_INDICATION RECEIVE sem URGENT FLAG
T_EXPEDITED_DATA_REQUEST SEND com URGENT FLAG
T_EXPEDITED_DATA_INDICATION RECEIVE com URGENT FLAG
T_DISCONNECT_REQUEST ABORT
T_DISCONNECT_INDICATION CLOSE, TERMINATE
ISO-OSI SPX/IPX
T_CONNECT_REQUEST SPXEstablishConnection
T_CONNECT_INDICATION SPXEstablishConnection
T_CONECT_RESPONSE sem equivalência
T_CONNECT_CONFIRMATION sem equivalência
T_DATA_REQUEST SPXSendSequencedPacket
T_DATA_INDICATION SPXListenForSequencedPacket
T_EXPEDITED_DATA_REQUEST sem equivalência
T_EXPEDITED_DATA_INDICATION sem equivalência
T_DISCONNECT_REQUEST sem equivalência
T_DISCONNECT_INDICATION SPXTerminateConnection
Tabela 2.5 - Equivalência do modelo ISO-OSI para SPX/IPX
TCP/IP ISO-OSI
PASSIVE OPEN sem equivalência
ACTIVE OPEN T_CONNECT_REQUEST
T_CONNECT_RESPONSE
SEND sem URGENT FLAG T_DATA_REQUEST
SEND com URGENT FLAG T_EXPEDITED_DATA_REQUEST
ALLOCATE sem equivalência
CLOSE T_DISCONNECT_INDICATION
ABORT T_DISCONNECT_REQUEST
STATUS sem equivalência
OPEN ID T_CONNECT_CONFIRMATION
OPEN FAILURE T_DISCONNECT_INDICATION
OPEN SUCCESS sem equivalência
RECEIVE sem URGENT T_DATA_INDICATION
FLAG
RECEIVE com URGENT T_EXPEDITED_DATA_INDICATION
FLAG
CLOSING sem equivalência
TERMINATE sem equivalência
STATUS RESPONSE sem equivalência
ERROR sem equivalência
Tabela 2.6 - Equivalência de TCP/IP para modelo ISO-OSI.
TCP/IP para SPX/IPX
TCP/IP SPX/IPX
PASSIVE OPEN SPXListenForConnection
ACTIVE OPEN SPXEstablishConnection
SEND sem URGENT FLAG SPXSendSequencedPacket
SEND com URGENT FLAG sem equivalência
ALLOCATE SPXInitialize
CLOSE SPXTerminateConnection
ABORT sem equivalência
STATUS sem equivalência
OPEN ID SPXOpenSocket
OPEN FAILURE SPXOpenSocket
OPEN SUCCESS SPXOpenSocket
RECEIVE sem URGENT SPXListenForSequencedPacket
FLAG
RECEIVE com URGENT sem equivalência
FLAG
CLOSING sem equivalência
TERMINATE SPXTerminateConnection
STATUS RESPONSE sem equivalência
ERROR sem equivalência
Tabela 2.7 - Equivalência de TCP/IP para SPX/IPX.
SPX/IPX ISO-OSI
SPXEstablishConnection T_CONNECT_REQUEST
T_CONNECT_INDICATION
SPXInitialize sem equivalência
SPXListenForConnection sem equivalência
SPXListenForSequencedPack T_DATA_INDICATION
et
SPXSendSequencedPacket T_DATA_REQUEST
SPXTerminateConnection T_DISCONNECT_INDICATION
SPXCheckSocket sem equivalência
SPXOpenSocket sem equivalência
Tabela 2.8 - Equivalência de SPX/IPX para modelo ISO-OSI
SPX/IPX para TCP/IP
SPX/IPX TCP/IP
SPXEstablishConnection ACTIVE OPEN
SPXInitialize sem equivalência
SPXListenForConnection PASSIVE OPEN
SPXListenForSequencedPack RECEIVE
et
SPXSendSequencedPacket SEND
SPXTerminateConnection TERMINATE
CLOSE
SPXCheckSocket OPEN SUCCESS
SPXOpenSocket OPEN SUCCESS
Este capítulo procura reunir algumas das APIs mais utilizadas, buscando
identificar características operacionais dos mesmos e detectar possíveis casos
de interoperabilidade.
APLICAÇÃO
Processo do Usuário
APRESENTAÇÃO
SESSÃO
TRANSPORTE
Interface NetBIOS
REDE
ENLACE
Interface de Hardware
FÍSICO
Figura 3.1 - Relacionamento do NetBIOS com o modelo OSI.
Processo do Usuário
NetBIOS
Interface do Hardware
Serviços de Nomes
Podem existir dois tipos de nomes; único e grupo, sendo que o primeiro
identifica apenas um elemento na rede, já o segundo consiste em um conjunto
com vários elementos da rede. Os comandos utilizados para manipular estes
nomes são aqueles apresentados na tabela 3.1.
ADD_NAME Adiciona um nome único
ADD_GROUP_NAME Adiciona um nome de grupo
DELETE_NAME Elimina um nome (único ou de
grupo)
FIND_NAME Encontra um nome, se existir
Tabela 3.1 - Comandos do serviço de nomes.
Serviços de Sessão
Serviços de datagrama
Comandos Gerais
Processo Processo
Comunic. Comunic.
Local Local
Comunicação
Remota
Processo Processo
HOST B HOST A
Servidor TCP/IP
Rede A
Cliente
Servidor OSI
Sub Sistema de
Comunicação
Rede B
Cliente
Rede C
Cliente
Servidor SPX/IPX
Cliente Servidor
Aplicação Aplicação
Cliente Servidora
Módulo Módulo
C&S Sub Sistema de C&S
Cliente Comunicação Servidor
Primitiva Funções
s
getid Retorna um handle que é usado nas primitivas seguintes.
O handle pode ser usado para interromper as primitvas
open ou listen, caso seja necessário.
open Dado um endereço destino como parâmetro, é feita uma
tentativa para abrir uma chamada.
listen Usa um endereço opcional, espera por uma requisição de
chamada.
read Copia dados disponíveis na entrada para o buffer do
usuário.
write Envia dados de um buffer do usuário para a conexão.
close Executa um encerramento controlado na conexão.
abort Fecha imediatamente a conexão e inicializa todos os
recursos.
reset Causa uma reinicialização na conexão.
Tabela 3.5 - Primitivas da interface C & S.
Processo do Usuário
Kernel
Interface de Chamadas do Sistema de
Sockets
Protocolo de Comunicação
(TCP, UDP e outros)
Servidor
socket()
Cliente
bind() socket()
recvfrom() bind()
Requisição do
processo
Dados (Resposta)
sendto() recvfrom()
socket()
bind()
listen()
Cliente
accept() socket()
Dados
read() (Requisição) write()
Requisição do
processo
Dados
write() (Resposta) read()
C onexão
o
o Servidor TELNET
o Servidor TELNET
Socket
132.151.1.12,2111
Socket
132.151.11.1,23
A TLI foi introduzida com a versão 3.0 do UNIX System V em 1986, com
a intenção de fornecer aos desenvolvedores uma interface a nível de transporte
baseado no modelo ISO-OSI.
Biblioteca TLI
Stream Head
Módulo TLI
Módulo Transporte
Módulo Rede
Device Drivers
t_open()
t_bind() Cliente
t_open()
t_alloc)
t_bind()
t_listen()
Estabelecimento de Conexão
t_accept() t_connect()
Dados (Requisição)
t_rcv() t_snd()
Requisição do
processo
Dados (Resposta)
t_snd() t_rcv()
Figura 3.12 - Funções TLI para serviço orientado à conexão.
Servidor
t_open()
Cliente
t_bind() t_open()
t_alloc() t_bind()
rcvudata() t_alloc()
Requisição do
processo
t_sndudata() t_rcvudata()
Dados (Resposta)
Gateway
Lan Token
Lan Ethernet Ring
A p lic a ç ã o
A p lic a ç ã o
A p lic a ç ã o
G atew ay
HOST A HOST B
Quanto à interface Clean and Simple (C & S), o usuário deverá alterar o
código fonte da aplicação, adicionando as primitivas que a interface
disponibiliza. Após esta atividade, necessita-se recompilar a aplicação e eleger
alguns computadores para serem os servidores de protocolos, que serão
encarregados de receberem as solicitações, processá-las e despacha-las às
redes destinatárias. Aqui o desempenho também pode ser afetado, visto que a
comunicação não é direta entre as partes envolvidas, mas sim através de um
elemento intermediário. A forma de funcionamento da C & S, bem como outros
detalhes, podem ser obtidos no capítulo APIs.
Os filtros aparecem como uma boa opção. Eles tomam o código fonte da
aplicação, analisam, e efetuam as alterações que forem necessárias. O
usuário, por sua vez, recompila a aplicação e esta passa a comunicar-se
diretamente com o ponto desejado; sem ter que trafegar por um elemento
intermediário.
HOST B HOST A
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