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Presidente
CÂNDIDO ARTUR MEDEIROS RIBEIRO FILHO
Vice-Presidente
NEUZA MARIA ALVES DA SILVA
Corregedor Regional
CARLOS EDUARDO MAUL MOREIRA ALVES
Desembargadores
Jirair Aram Meguerian Mônica Sifuentes
Olindo Menezes Kássio Marques
Mário César Ribeiro Néviton Guedes
Hilton Queiroz Novély Vilanova
I'talo Mendes Ney Bello
José Amilcar Machado Marcos Augusto de Sousa
Daniel Paes Ribeiro João Luiz de Souza
João Batista Gomes Moreira Gilda Sigmaringa Seixas
Souza Prudente Jamil de Jesus Oliveira
Maria do Carmo Cardoso Hercules Fajoses
Francisco de Assis Betti Carlos Pires Brandão
Ângela Catão
Diretor-Geral
Carlos Frederico Maia Bezerra
ASSINATURA DIGITAL
Sumário
Unidade Pág.
1ª Vara JEF Adjunto Criminal - SJMA 3
2ª Vara Criminal e JEF Adjunto Criminal - SJMA 22
3ª Vara Cível - SJMA 24
8ª Vara Ambiental e Agrária - SJMA 32
11ª Vara Execução Fiscal - SJMA 39
Turma Recursal - SJMA 48
Vara Única JEF Adjunto Cível e Criminal - SJMA / SSJ de Bacabal 50
JEF Adjunto Cível e Criminal - SJMA / SSJ de Caxias 59
Vara Única JEF Adjunto Cível e Criminal - SJMA / SSJ de Caxias 74
1ª Vara JEF Adjunto Cível e Criminal - SJMA / SSJ de Imperatriz 83
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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/MA - Ano VIII N. 11 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/01/2016
297, 304, 171 e 312 do CPB, Art. 2º da Lei 12.850/2013 e Art. 1º da Lei
9.613/1998.
É preciso se estancar a atividade da organização criminosa, criada para o
desvio de verbas públicas e, segundo prova a autoridade policial, ainda há
fraude a licitações e superfaturamento de preços.
Além disso, há o perigo de destruição de provas, o que caracteriza a
necessidade de decretação da prisão preventiva por conveniência da
instrução criminal.
A esse respeito veja-se o julgado do Superior Tribunal de Justiça:
CRIMINAL. HC. INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS CLANDESTINAS.
EXCESSO DE PRAZO. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. PRISÃO
PREVENTIVA. POSSIBILIDADE DE DESTRUIÇÃO DE PROVAS.
NECESSIDADE DA CUSTÓDIA. CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO
CRIMINAL. AUSÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. ORDEM
PARCIALMENTE CONHECIDA E DENEGADA. PEDIDO DE
RECONSIDERAÇÃO DO INDEFERIMENTO DA LIMINAR PREJUDICADO.
Hipótese em que o paciente, investigador de polícia, seria o líder de grupo
organizado para interceptar, clandestinamente, comunicações telefônicas, e
contava com a participação de técnicos em comunicação funcionários da
empresa Brasil Telecom, sendo as escutas ilegais gravadas em
computadores, a partir de dispositivos conectados em linhas telefônicas.
O apontado excesso de prazo não foi objeto de debate e decisão pelo
Tribunal a quo, cujo acórdão limitou-se a avaliar os fundamentos da decisão
que impôs ao paciente a medida cautelar constritiva.
Esta Corte não pode proceder à análise do argumento, sob pena de
indevida supressão de instância.
Não se vislumbra ilegalidade no decreto de prisão preventiva exarado
contra o paciente, tampouco no acórdão confirmatório da custódia, se
demonstrada a necessidade da segregação, atendendo-se aos termos do
art. 312 do Código de Processo Penal.
A custódia preventiva do réu encontra amparo na conveniência da instrução
criminal, em razão da facilidade de destruição de provas e vestígios dos
delitos supostamente cometidos.
Ordem parcialmente conhecida e, nessa extensão, denegada, julgando-se
prejudicado o pedido de reconsideração do indeferimento da liminar.
(HC 73.039/PR, Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em
22/05/2007, DJ 29/06/2007, p. 678)
Nas informações que prestei no Habeas Corpus impetrado por EMÍLIO
BORGES REZENDE me manifestei:
3. No curso das investigações, em acolhimento à representação da
autoridade policial, este juízo decretou a prisão preventiva do Paciente,
e de outros investigados, em cuja decisão constatei que a
materialidade estava devidamente demonstrada, conforme se
depreende da leitura do extrato que trago à colação:
“Verifico que a peça da autoridade policial procurou delinear os fatos
apurados, acompanhada dos documentos comprobatórios do desvio de
recursos públicos federais e com diagramas que estabelecem as conexões
e vínculos de pessoas físicas e jurídicas e o respectivo fluxo financeiro
estabelecido entre os envolvidos.
Tais elementos revelam a existência de organização criminosa voltada ao
desvio de recursos públicos federais do Fundo Nacional de Saúde,
destinados ao Sistema de Saúde do Estado do Maranhão, mediante Termo
de Parceria do Poder Público com pessoas jurídicas de direito privado,
notadamente a Organização Social (OS) INSTITUTO CIDADANIA E
NATUREZA – ICN e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
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(OSCIP) BEM VIVER – ASSOCIAÇÃO TOCANTINA PARA O
DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE.
Aponta a representação que referidas organizações celebravam contratos
com empresas, quer sem critério de avaliação da prestação do serviço, quer
sem a própria existência de prestação de contas, ou ainda, simulando a
prestação de contas mediante notas fiscais ideologicamente falsas.
Encontra-se demonstrada, de forma efetiva, a materialidade delitiva,
consistente nos elementos de prova apontados pelos Relatórios de
Inteligência Financeira nºs 8209 e 8852 do COAF, pelo Relatório de
Operação Especial nº 00209.000051/2015-90 da Controladoria Geral da
União e pelo ofício nº 3381/2012-TCU/SECEX-MA do Tribunal de Contas da
Diário da Justiça Federal da 1ª Região/MA - Ano VIII N. 11 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/01/2016
Recebo a apelação de fls. 152/154 nos efeitos devolutivo e suspensivo (art. 520
CPC). Intime-se o recorrido para se manifestar no prazo legal (art. 518 CPC). Intime-
se, ainda, o recorrente de fls. 141/149 para efetuar o recolhimento do preparo,
conforme parâmetros da PORTARIA/PRESI/COREJ n. 78 de 12 de fevereiro de
2015, sob pena de deserção nos termos do art. 511 do CPC. Após, conclusos. São
Luís/MA, 17 de dezembro de 2015 WELLINGTON CLÁUDIO PINHO DE CASTRO
Juiz federal titular da 11ª Vara/SJMA
PODER JUDICIARIO
JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO MARANHÃO 1ª. TURMA
##ATO Boletim 004/2016/TR-MA
Juiz Presidente: Dr. RONALDO CASTRO DESTERRO SILVA
Dir Núcleo: CLAUDIO DA COSTA COUTINHO
ATO ORDINATORIO
De ordem do MM. Juiz Federal Relator /Presidente da Turma Recursal, proceda-se à:
Intimação da parte recorrida para, querendo, apresentar contrarazoes ao Recurso Extraordinatorio
Interposto-prazo :15 dias;
São Luís- MA,13 de janeiro de 2016.
ATO ORDINATORIO
De ordem do MM. Juiz Federal Relator /Presidente da Turma Recursal, proceda-se à:
Intimação da parte recorrida para, querendo, apresentar contrarazoes ao Recurso de Embargos Declaratorios
Interposto-prazo :05 dias;
São Luís- MA,11 de janeiro de 2016.
Processo.: 0005727-73.2013.4.01.3700
Vara: 1ª TURMA RECURSAL: RELATOR-3
Recorrente: PEDRO EURIDES DA SILVA
Advogado: NILTON CESAR RAMOS FONSECA
Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS
ACÓRDÃO
Decide a 1ª Turma Recursal da Seção Judiciária do Maranhão, por unanimidade, CONHECER E NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO,
nos termos do voto-ementa do juiz federal relator.
São Luís, 02 de dezembro de 2.015.
Ronaldo Desterro
Juiz Federal
Processo.: 0027704-92.2011.4.01.3700
Vara: 1ª TURMA RECURSAL: RELATOR-3
Recorrido: ANTONIO SOARES
Recorrente: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS
ACÓRDÃO
Decide a 1ª Turma Recursal da Seção Judiciária do Maranhão, por unanimidade, CONHECER E DAR PARCIAL PROVIMENTO AO
RECURSO, nos termos do voto-ementa do juiz federal relator.
São Luís, 11 de Novembro de 2.015.
Ronaldo Desterro
Juiz Federal
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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/MA - Ano VIII N. 11 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/01/2016
julgamento de mérito, com fulcro no art. 269, inc. I do CPC. Condeno o autor no
pagamento de honorários advocatícios que fixo em R$ 1.000,00, (CPC, art. 20, §4º).
Sem custas (art. 4º, I da Lei nº 9.289/96).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
REQTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROC : JOSÉ MILTON NOGUEIRA JUNIOR
REQDO : LUIZ GONZAGA MUNIZ FORTES FILHO
ADV : MA4356- KLEISON CARLOS R PINTO
O MM Juiz exarou:
“ANTE O EXPOSTO, nos termos do art. 269, inciso I, do Código de Processo Civil,
JULGO PROCEDENTE O PEDIDO para condenar o requerido LUIZ GONZAGA
MUNIZ FORTES FILHO nas sanções previstas no art. 12, inciso III, da Lei nº
8.429/92, tendo em vista a prática de ato de improbidade administrativa que malferiu
os princípios da administração pública, pela não apresentação de contas dos
recursos do FNDE referentes ao ano de 2008, nos termos do art. 11, inciso VI, do
sobredito diploma normativo.Considerando-se o conjunto probatório, notadamente o
deszelo do Requerido pelo dinheiro público, assim como a gravidade das condutas
praticadas, fixo as seguintes sanções:1. Perda da função pública que o Requerido
eventualmente ocupar ao tempo do trânsito em julgado desta sentença;2.
Suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 03 (três) anos;3. Multa civil no
valor do décuplo da remuneração percebida pelo requerido no cargo que ocupava
na época do cometimento do ato de improbidade, a ser corrigido pelos índices
oficiais e revertido em favor do fundo previsto no art.13 da Lei nº 7.347/85;4.
Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou
incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio
de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 03 (três) anos,
contados do trânsito em julgado desta.Condeno, ainda, o réu nas custas
processuais. Incabível a condenação em honorários advocatícios, posto serem
indevidos ao MPF (CF/88,art. 128, § 5º, II, a).Após o trânsito em julgado, expeça-se
ofício ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, para efetivação da pena de
suspensão dos direitos políticos (CF/88, art. 15, inc. V).Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.
POSSE
REQTE : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO- CONAB
ADV : MA5983 – NEY BATISTA FERNANDES
MA6721 – CAROLINA CARVALHO DOS S. FALÇÃO
BARRETO
REQDO : MUNICIPIO DE BACABAL
ADV : MA4879 – ROGÉRIO ALVES DA SILVA
MA4356 – KLEINIO CARLOS RODRIGUES PINTO
“Vista a parte autora.”
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE BACABAL/MA
267, VI do CPC..."
BENEFÍCIO / JEF
BENEFÍCIO / JEF