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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS DE FISIOLÓGICAS
LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA

Diferenças na dor inflamatória em camundongos


deficientes em nNOS, iNOS e eNOS.

Manaus, 10 de setembro de 2010

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EQUIPE
Allen Pessoa Gilcia Oliveira

Ana Jéssica Jaime Ribas

Antônio Neto Júlia Costa

Diego Lima Kamila Abtibol

Fernando Almeida Rodrigo Augusto

Fernando Neto Profa. Dra. Mirlane Cardoso


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ÓXIDO NÍTRICO (NO)

 Molécula sinalizadora celular endógena

Efeito global
pró-inflamatório

Aumenta a
Potente Produção de
permeabilidade
vasodilatador prostaglandinas
vascular

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http://bit.ly/bfgq6A

Ação
citotóxica
ÓXIDO NÍTRICO (NO)

http://bit.ly/9cuZqZ
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SÍNTESE DO ÓXIDO NÍTRICO

O2 e NADPH
L-arginina NO + Citrulina
FAD e Tetrahidrobiopterina

NOS

nNOS eNOS iNOS


localidade
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ATIVAÇÃO DA NOS
Agressão endotelial
Agente lesivo

Inflamação Fator de Hageman (XII)

Citocinas
Pré-calicreína Calicreína

Células vizinhas Cininogênio


Bradicinina
e inflamatórias
NOS
Prostaglandinas
NO CGRP
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OBJETIVO

 Papel das isoformas de NOS:

 Dor inflamatória
 Geração de edema

 CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina)

 Citocinas pró-inflamatórias

(TNF-α e IL-1β) http://bit.ly/98oBkE

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MATERIAIS E MÉTODOS
Camundongos
nNOS
Selvagens Deficientes eNOS
iNOS

http://bit.ly/aSFBBc http://bit.ly/aFYUS5 9
MATERIAIS E MÉTODOS
CFA

http://bit.ly/bR9iEt
http://bit.ly/9yqzlf

ESPESSURA DA PATA
http://bit.ly/a2L9WD

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MATERIAIS E MÉTODOS
 Imunohistoquímica

http://bit.ly/cGzkGv
 CGRP
 TNF-α
 IL-1β
 ATF-3
 Análise de Imagem
Mann-Whitney
 RT-PCR
Kolmogoroff-Smirnoff
 Análise dos dados
Testes T
Bonferroni

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RESULTADOS latência
sensibilidade
Latência  Tempo de retirada ao estímulo

Selvagem Análises em períodos a cada 2 horas.

Knockout 12
RESULTADOS
1º Parâmetro: Hiperalgesia térmica
.nNOS deficiente
latência em relação ao selvagem.

iNOS deficiente
Inicial ≈ selvagem
Tardio: latência em relação ao selvagem.

eNOS deficiente - redução da latência, porém:


até 8 horas: ≈ selvagem
Após 8 horas: latência em relação ao
selvagem.

latência
sensibilidade
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RESULTADOS
2º Parâmetro:
Hiperalgesia mecânica (Alodínia)
nNOS deficiente
latência em relação ao selvagem.

iNOS deficiente
Inicial: latência em relação ao selvagem.
Tardio: latência ≈ selvagem.

eNOS deficiente -Até 6 horas: latência selvagem


Após 6 horas: latência ≈ selvagem.

latência
sensibilidade
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RESULTADOS
3º Parâmetro: Edema da pata

nNOS deficiente - ≈ selvagem.

iNOS deficiciente - inchaço em relação ao


selvagem.

eNOS deficiente - ≈ selvagem.

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RESULTADOS: CGRP

Células vizinhas
NOS
Prostaglandinas
NO CGRP

Knockout : CGRP inalterado

Selvagem : CGRP

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RESULTADOS: TNF-α e IL-1β

Citocinas

Células vizinhas
NOS

NO

Níveis de citocinas entre selvagens e deficientes não diferiram


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RESULTADOS

 UP-regulation de iNOS em camundongos


deficientes em nNOS e eNOS na medula
espinhal.
nNOS
eNOS

iNOS
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DISCUSSÃO : UP-REGULATION DE iNOS
EFETIVIDADE

nNOS
eNOS

iNOS iNOS

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CONCLUSÃO

 nNOS é a principal isoforma na sensibilização


espinhal após estímulos nocivos.

 iNOS desempenha um papel importante no


LOCAL da inflamação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 6 ed. (3a. tiragem
revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2007.

 GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 9a. ed. Rio


Janeiro, Guanabara Koogan, 1996.

 BOGLIOLO PATOLOGIA, Brasileiro Filho, Pittella, Pereira, Bambirra e Barbosa,


editores, Guanabara Koogan, RJ, 2000, 6ª edição

 B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo,


2007.

 KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à


Patologia. 2ª Ed. Elsevier, 2008.
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OBRIGADO!!!!

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