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TORTURAS MEDIEVAIS

FOGUEIRA
A execução na fogueira tem uma longa história como forma de punir a traição ao rei, heresia e
casos de bruxaria principalmente nos tempos da Inquisição. Na idade média era comum serem
executados na fogueira vários condenados simultaneamente.

A RODA DE DESPEDAÇAMENTO
O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas
incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente
“assado”. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700.

FORQUILHA DO HEREGE
Ao herege era reservado um tratamento diferente daqueles condenados comuns, visto que o objetivo
era de salvar sua alma. Era encaixada abaixo do queixo e sobre a parte alta do tórax, e presa com
um colar no pescoço. As pontas penetravam na carne com tormentos muito fortes. Esta tortura era
muito comum de 1200 – 1600.

COZIDO ATÉ A MORTE


Esta horrível forma de execução era levada a cabo com a ajuda de um enorme caldeirão que poderia
estar cheio de água, azeite ou mesmo sebo. A vítima parcialmente imersa, seria literalmente frita em
fogo brando até à morte.

MESA DE EVICERAÇÃO
O carrasco abria o ventre da vítima, em seguida introduzia ganchos na abertura prendendo-os
firmemente às entranhas do condenado. Ao manipular a roldana, as entranhas da vítima eram
lentamente puxadas para fora, com ela ainda viva. Quanto mais tempo demorasse a morte, ou seja,
quanto mais o condenado sofresse, maior seria considerada a perícia do carrasco.

TORTURA DOS PEITOS


Nos tempos da Inquisição, as mulheres acusadas de bruxaria sofriam por vezes a chamada tortura
dos peitos. Esta tortura consistia em pressionar os peitos das suspeitas, utilizando-se para o efeito
duas tábuas que frequentemente estavam cobertas de espetos, provocando grande agonia na vítima.

O DESPEDAÇADOR DE PEITOS
Este cruel instrumento de tortura era frequentemente utilizado em mulheres acusadas de heresia ou
adultério. Por vezes os quatro ganchos eram usados em brasa para aumentar a dor infligida.

LIMPEZA DA ALMA
Na idade média, existia a crença que a alma dos hereges e das bruxas estava corrompida e possuída
pelo diabo. A vítima seria amarrada a um banco ou mesa, e um funil ou algo semelhante seria
introduzido na sua boca sendo então obrigada a ingerir vários líquidos a ferver: água escaldante, até
mesmo sabão.

BANCO DE TORTURA
A vítima era amarrada a uma tábua pelos seus tornozelos e pulsos. Objetivo: “confissão”.

Os cilindros nos topos da tábua eram rodados puxando o corpo em direções opostas.Resultava em
graves, lesões nas rótulas e ossos.
CINTO DE CASTIDADE
A utilização do cinto de castidade remonta ao ano de 1400. foi principalmente usado na Itália, mas
depressa se espalha por toda a Europa. O cinto de castidade não era um instrumento que tinha por
objetivo infligir sofrimento. Seria um artifício destinado a prevenir as mulheres do possível risco de
violação.

MÁSCARA DA INFÂMIA
A máscara de infâmia proporciona simultaneamente dois diferentes tormentos: um espiritual e um
físico. As máscaras por vezes tinham artifícios interiores, tal como uma bola, ou lâmina que era
forçada no nariz ou na boca da vítima, impedindo-a assim de gritar ou chorar.

PATA DE GATO
Este instrumento muito parecido com uma pata de gato de garras afiadas e muito longas foi
brutalmente utilizado para rasgar a carne da vítima em farrapos.A pata do gato era naturalmente
usada com as vítimas amarradas nas mãos e nos pés.

CADEIRA INQUISITORIAL
Todas tinham uma característica em comum: eram cobertas de espetos afiados no assento, nas
costas, nos braços, nas pernas e nos pés. O assento frequentemente feito de ferro podia ser aquecido.
Foi usada na Alemanha, França e noutros países europeus, até ao fim do século XIX.

PÊRA
A pêra retal, vaginal ou oral foi infligida nas pessoas suspeitas de sodomia, em mulheres suspeitas
de adultério e nas pessoas suspeitas de incesto ou “união sexual com Satã”, era também infligida
aos blasfemos.Os dentes pontiagudos no final dos segmentos servem para melhor rasgar a garganta,
os intestinos ou o útero da vítimas.

O GARROTE
Na Espanha onde se tornou um instrumento oficial de pena de morte e permaneceu em uso até
1975.A última pessoa executada foi um jovem estudante que veio mais tarde a ser declarado
inocente. Tinha um colarinho que possuía um ferro que penetrava as vértebras cervicais de maneira
a vítima morrer ou por asfixia ou devido a ter a espinha dorsal esmagada.

O SERROTE
O serrote serviu para punir os mais variados crimes. Bruxaria, desobediência militar, rebelião,
homossexualidade, etc... Na Espanha o serrote foi um meio de execução até meados do século
XVIII.

AS BOTAS
As botas eram um instrumento de tortura e interrogatório concebido para esmagar os pés e as
pernas. Consistiam em cunhas que assentavam as pernas dos tornozelos aos joelhos. O torturador
usava um pesado martelo para bater as cunhas, apertando-as cada vez mais. Em cada pancada, o
inquisidor repetia a pergunta.

EMPALAMENTO
Este é sem dúvida uns dos mais revoltantes castigos jamais idealizados pelo homem. Consistia em
espetar uma estaca afiada no corpo da vítima. A penetração podia ser pelos lados, pelo reto, ou até
pela boca. A estaca normalmente seria plantada no chão, deixando a vítima em agonia,
suspensa à espera da morte.
O STRAPPADO OU PÊNDULO
O Strappado também conhecido como pêndulo era uma das formas mais fáceis e logo mais usadas
de tortura na Idade Média. Os pulsos da vítima eram amarrados atrás das costas e a corda passada
por cima da viga. Ela era então repetidamente içada e largada causando grande dor, processo este
que terminaria no deslocamento dos ombros.

O ESMAGA CABEÇAS
Consistia num capacete e numa barra onde se apoiava o queixo da vítima. Seguidamente utilizava-
se um parafuso que ia apertando o capacete comprimindo assim a cabeça na vertical.O resultado era
terrível: os dentes eram destruídos, depois a mandíbula e caso a tortura não cessasse, os olhos
saltavam das órbitas e o cérebro sairia pelo crânio despedaçado.

EXECUÇÃO PELA ESPADA


A execução pela espada era entretenimento público na idade média. Os carrascos mantinham-se
“em forma” treinando em animais ou em espantalhos. A decapitação, pena suave quando
comparada com outros “métodos”, estava reservada apenas para a nobreza e pessoas importantes.
Aos plebeus condenados à morte enfrentavam outras formas de execução, que garantiam uma
agonia mais prolongada.

A DAMA DE FERRO
O sarcófago foi construído com pontas no interior que perfuravam diversas partes diferentes do
corpo mas nunca os órgãos vitais isto para manter a vítima viva e, em posição vertical.Quando as
portas do sarcófago eram fechadas, as pontas de ferro afiadas penetrariam as mesmas partes do
corpo e nas mesmas feridas como antes, infligindo uma longa e cruel agonia.

O BERÇO DE JUDAS
Neste instrumento medieval a vítima era despida e pendurada por um cinto de ferro em volta da
cintura, com as mãos e pés bem presos. Era erguido sobre uma pirâmide pontiaguda, as suas pernas
eram estendidas para a frente e unidas com uma corda nos tornozelos. A vítima seria abaixada sobre
o topo afiado da pirâmide onde esta penetraria o ânus ou vagina. Assim a vítima, com os seus
músculos contraídos, não poderia relaxar ou cair no sono.

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