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Sistema de Informação Geográfica para o Território Rural da Galiza-Norte de Portugal

(SIGN): Base de Dados da Ocupação e Uso do Solo para a Região Fronteiriça do Rio Minho

Alonso, J.; Rey, J.; Santos, S.; Paredes, C. e Caldas, B.


Escola Superior Agrária de Ponte de Lima (ESAPL, Refóios do Lima; 4990-706 PONTE DE LIMA

Resumo
Resumo. No âmbito do projecto “Sistema de Informação Geográfica para o território rural da
Galiza-Norte de Portugal (SI@GN)”, do Programa INTERREG III-A; EIXO: (3)
Desenvolvimento socioeconómico e promoção da empregabilidade; MEDIDA: (3.2)
Desenvolvimento tecnológico, investigação e extensão da Sociedade da Informação, elaborou-se
uma carta de ocupação e uso do solo da região fronteiriça do rio Minho, caracterizada por quatro
comarcas galegas (O Baixo Minho, O Condado, A Paradante e Terra de Celanova) e o distrito
português de Viana do Castelo, o que permitiu identificar as mudanças, no tempo e no espaço, ao
nível da ocupação, das funções e das práticas associadas pela comparação de situações em
momentos distintos (1990-2000). Neste trabalho pretende-se apresentar o desenvolvimento de
uma metodologia comum para integração e elaboração da cartografia de ocupação e uso do solo
para a região de fronteira do rio Minho. Neste sentido, o artigo realça os aspectos metodológicos
relativamente a uma análise geral dos resultados obtidos.

Introdução

A ocupação e uso do solo resulta da interação das condições e processos naturais associados à
acção histórica e presente do homem, num contexto sócio-económico e político-institucional,
contribuindo para o funcionamento dos sistemas ambientais e identidade das paisagens. As
mudanças temporárias da ocupação e uso assumem uma intensidade crescente, o que exige a
formulação de instrumentos expeditos mas fiáveis de actualização destes elementos no sentido de
avaliar e apoiar os processos de decisão e acção sobre o território.
A elaboração de uma cartografia e dados numéricos de ocupação e uso do solo comum a Portugal
e Galiza pressupõe a utilização de diferentes aspectos metodológicos que estão associados às
realidades físicas e humanas diferenciadas ao longo da euroregião. Estes factos dificultam a
formulação de um quadro horizontal, uniforme e contínuo no que se refere à formação de
cartografia e bases de dados de ocupação e uso do solo. Estes aspectos variam quanto às chaves
de fotointerpretação e classificação da ocupação e uso do solo, à informação de base e a
tecnologias utilizadas.

Objectivos do projecto

Com salvaguarda e respeito por estas diferenças, a realização do sub-projecto BDUSO visou a
criação de uma estrutura de dados gráfica e alfanumérica, integrada num SIG, para disponibilizar
num servidor cartográfico a carta de ocupação e uso do solo da área de trabalho do projecto à
escala de 1/25 000.
Em paralelo, pretende-se que estes elementos apresentem uma elevada capacidade discriminativa
de usos, de forma a suportar no futuro um conjunto de acções de planeamento ambiental e
ordenamento do território.
Metodologia

Neste contexto para a realização da BDUSO apresentou-se a sequência de uma série de acções e
metodologias, específicas para cada região, numa primeira fase, seguida de uma integração final
para toda a área de projecto. Em função dos objectivos do projecto, foram desenvolvidas as
seguintes fases:
1- Inventário e actualização da informação sobre a ocupação e uso do solo;
2- Definição de uma legenda comum;
3- Edição da informação.

1ª fase – Inventário e actualização da informação

Em Portugal e no que respeita ao inventário e actualização da informação, a base de dados


relativa à ocupação do solo assenta no trabalho realizado em 1990 pelo ex-Centro Nacional de
Informação Geográfica (CNIG) (COS’90), no qual foi definida uma legenda que discrimina a
ocupação do solo em três níveis de desagregação: categorias, classes e subclasses. Esta
cartografia foi concebida através de fotointerpretação com base em ortofotomapas de falsa cor,
seguida de digitalização no ecrã e disponibilizada em formato vectorial à escala 1:25.000. Foram
necessárias 23 cartas de ocupação e uso do solo de 1990 para a área de trabalho da parceria
portuguesa.
Neste projecto actualizou-se esta informação com base nesta metodologia, utilizando
ortofotomapas pancromáticos (INGA, 2000) com um píxel de 1 m de resolução e
georreferenciados num sistema de projecção Gauss, Elipsóide Internacional - Datum Lisboa em
coordenadas militares portuguesas. Este facto permitiu estabelecer um referencial de comparação
temporal entre as duas datas referidas. Sobre a cobertura ortofotográfica foram delimitadas numa
primeira fase as áreas que se distinguiam quanto à utilização do solo e, numa fase posterior,
quanto à ocupação do solo, correspondendo a uma maior grau de desagregação da legenda do
COS’90 (ao nível das classes). A digitalização foi efectuada directamente no ecrã, tendo em
conta aspectos relacionados com a tonalidade, textura, padrão, forma, sombra, tamanho e
associação.
Após a fotointerpretação foram realizados trabalhos de validação e verificação sobre uma
amostragem pontual aleatória de 600 pontos de amostragem e recolha de informação no campo.
A fiabilidade dos resultados da classificação foi determinada através de uma matriz de confusão.
Em paralelo, foi realizada uma análise da evolução temporal da ocupação e uso do solo (1990-
2000) através de uma matriz de transição, que representa a probabilidade de mudança entre as
classes de ocupação do solo.
Em Espanha, a base de dados relativa à ocupação do solo assenta no trabalho realizado pelo
Sistema de Información Territorial de Galicia (SITGA) da Sociedade para o Desenvolvemento
Comarcal de Galicia (SDC) (ano 2000). O método de trabalho utilizado na realização do mapa de
ocupação e usos do solo da Galiza teve por base a fotointerpretação de imagens de satélite
(LANDSAT-TM e SPOT-P), fotografias aéreas, mapas de culturas e aproveitamentos, mapas
florestais, estatísticas oficiais e trabalho de campo. As classes de ocupação do solo foram
definidas como unidades de superfície homogéneas compostas por um ou vários usos /coberturas
do solo. Cada uma das classes pretende descrever uma situação concreta e única desde o ponto de
vista agronómico, ambiental e sócio-económico.
O processo de classificação consistiu na identificação de unidades homogéneas de ocupação e
usos do solo delimitando e classificando os respectivos polígonos. O processo de delimitação das
manchas teve por base as chaves de identificação, onde se consideraram critérios como a cor, a
tonalidade e a textura da imagem, bem como o apoio a documentação auxiliar. Uma vez
finalizada esta etapa foram realizadas saídas ao campo com objectivo de contrastar os resultados
obtidos na primeira classificação.
Numa fase final, procedeu-se à reclassificação de todas as áreas com base em ortofotomapas do
ano de 2000, tendo em conta a nova legenda comum elaborada para a realização deste sub-
projecto.

2ª fase – Definição de uma legenda comum

Numa fase posterior, após o trabalho de fotointerpretação e validação da informação relativa à


ocupação do solo e no conjunto da parceria, foi realizado um trabalho de comparação e
integração de conceitos para a definição de uma legenda comum (quadro 1), organização da base
de dados e formatos de edição. Através da comparação das legendas das cartas de ocupação e uso
do solo de cada parceiro e tendo em atenção aos critérios utilizados na sua construção, foi
possível definir uma legenda comum para a área de projecto na qual cada classe corresponde a
um código de dois dígitos numéricos.
Quadro 1 – Legenda da Carta de Ocupação e Uso do Solo para o Norte de Portugal e Galiza, discriminada em
categorias e classes (continua na página seguinte).

LEGENDA COMUM
LEGENDA GALIZA - SITGA LEGENDA PORTUGAL - COS'90
CATEG. CLASSES
11 Tejido urbano continuo UU1 Tecido urbano contínuo
12 Urbanizaciones UU2 Tecido urbano descontínuo
11 Áreas Urbanas 13 Urbanización agrícola difusa UU9 Outros espaços fora do tecido urbano consolidado
14 Núcleos de población SL1 Espaços verdes urbanos (florestais)
SL2 Espaços verdes (não florestais) para as actividades
desportivas e de lazer
1 Áreas 15 Zonas industriales, comerciales e de servicios SW1 Zonas industriais e comerciais
Urbanas 12 Infraestruturas e SW2 Vias de comunicação (rodoviárias e ferroviárias)
equipamentos SW3 Zonas portuárias
SW4 Aeroportos
SW9 Outras infraestruturas e equipamentos
16 Minas JJ1 Pedreiras, saibreiras, minas a céu aberto
13 Improdutivos JJ2 Lixeiras, descargas industriais e depósitos de sucata
JJ3 Estaleiros de construção civil
JJ9 Outras áreas degradadas
211 Cultivos anuales CC1 Culturas anuais de sequeiro
231 Cultivos forrajeros, vacún de leche CC2 Culturas anuais de regadio
21 Culturas anuais e 232 Cultivos forrajeros, vacún de carne CC3 Arrozais
plurianuais CC9 Outros (estufas, viveiros, etc)
CI(1-2) Áreas principalmente agrícolas com espaços naturais
importantes
213 Cultivos anuales en mayoría y viñedo CV(1-x) Culturas anuais + Vinha
22 Culturas anuais em 233 Cultivos forrajeros en mayoría y otros cultivos, vacún de leche CA(1-2) Culturas anuais + Pomar
maioria 234 Cultivos forrajeros en mayoría e otros cultivos, vacún de carne CO(1-2) Culturas anuais + Olival
235 Cultivos forrajeros en mayoría e otros cultivos, vacún de leite y carne
23 Vinha 212 Viñedo VV1 Vinha
214 Viñedo en mayoría y cultivos anuales VC1 Vinha + Culturas anuais
24 Vinha em maioria 215 Viñedo y vegetación forestal VA1 Vinha + Pomar
VO1 Vinha + Olival
2 Áreas AA1 Pomar de citrinos
agrícolas AA2 Pomar de Pomoideas
AA3 Pomar de Prumoideas (sem a amendoeira)
AA4 Pomar de Amendoeiras
AA5 Pomar de Figueiras
AA6 Pomar de Alfarrobeiras
AA9 Outros pomares
25 Culturas arbóreo- AAx Misto de pomares
arbustivas AC(1-x) Pomar + Cultura anual
AV(1-x) Pomar + Vinha
AO(1-x) Pomar + Olival
OO1 Olival
OC1 Olival + Cultura anual
OV1 Olival + Vinha
OA1 Olival + Pomar
DD1 Medronheiro
DD9 Outras arbustivas
Quadro 1 – cont
221 Prados GG1 Prados e lameiros
222 Prados en mayoría e cultivos anuales CX1 Sistemas culturais e parcelares complexos
223 Prados en mayoría, cultivos anuales y viñedo
26 Prados permanentes 224 Prados en mayoría, cultivos anuales y matorral
225 Prados en mayoría, cultivos anuales y caducifolias
226 Prados en mayoría, cultivos anuales y castañero
227 Prados en mayoría, cultivos anuales y especies madereras
27 Territórios agro- 236 Cultivos forrajeros y mato, vacún de leche y carne C+ 0 Culturas anuais + espécie florestal
florestais 237 Cultivos forrajeros y caducifolias, vacún de leche y carne +C(1-2) Epécie florestal + culturas anuais
238 Cultivos forrajeros y especies madeireiras, vacún de leche y carne
3111 Eucalipto BB+ Sobreiro
3112 Castañero ZZ+ Azinheira
3113 Caducifolias TT+ Castanheiro bravo
31 Folhosas NN+ Castanheiro manso
QQ+ Carvalho
EE+ Eucalipto
FF+ Outras folhosas
3121 Pinero PP+ Pinheiro bravo
32 Resinosas MM+ Pinheiro manso
RR+ Outras resinosas
3131 Eucalipto e Pinero Povoamento florestal misto (folhosas+resinosas)
33 Floresta mista 3132 Caducifolias e Pinero
3 Áreas 3133 Eucalipto, Pinero e Caducifolias (<20%)
Florestais 3134 Mimosas en mayoría (>60%), Pinero e Caducifolias
3141 Matos y Caducifolias I+_0 Vegetação arbustiva alta e floresta degradada ou de
34 Matos arbóreos 3142 Matos y especies madereras transição
IO0 Olival abandonado
35 Pastagens naturais 3211 Pastaje de matos II1 Pastagens naturais pobres
pobres 3212 Pastaje de Brexeiras
3213 Pastaje de matos con roca
36 Vegetação arbustiva 3221 Mato II2 Vegetação arbustiva baixa - matos
– matos 3222 Brexeira QQ6/FF6 Vegetação esclerofitica - carrascal
ZZ6/BB6
332 Playas, dunas e arenas J+ 0 Áreas descobertas sem ou com pouca vegetação
37 Espaços sem ou com 333 Rocas costeras JY1 Praias, dunas, areias e solos sem cobertura vegetal
pouca vegetação JY2 Rocha nua
+4 Zonas incendiadas recentemente
41 Zonas húmidas e
41 Zonas húmedas y pantanosas interiores HY1 Zonas pantanosas interiores e paúls
pantanosas interiores
42 Sapais 42 Marismas HY2 Sapais
4 Zonas de 43 Rios, lagoas e 51 Ríos y presas HH1 Cursos de água
água albufeiras 52 Lagos continentales HH2 Lagoas e albufeiras
53 Lagos litorales HY3 Salinas
HY4 Zonas intertidais
44 Lagoas litorais HH3 Lagunas e cordões litorais
HH4 Estuários
HH5 Mar e Oceano

A base de dados alfanumérica da carta final foi organizada de forma a conter informação comum
relativa aos seguintes parâmetros:
ƒ COD_TECELA – código composto por sete dígitos que identifica o número da carta
1:25.000 (primeiros 4 dígitos) e o número da área (últimos três dígitos);
ƒ CATEGORIAS – código numérico de um dígito correspondente às categorias de
ocupação e uso do solo;
ƒ CLASSES – código numérico composto por dois dígitos, sendo que o primeiro se refere
às categorias e o segundo corresponde às classes de ocupação e uso do solo;
ƒ SUP_PLANAR – área projectada da parcela delimitada (m2);
ƒ SUP_ELIPSOIDAL – área real da parcela delimitada (m2).

3ª fase – Edição da informação

As cartas finais foram preparadas e editadas em formato analógico e digital, à escala 1:25.000, de
acordo com a legenda actualmente existente e com as devidas (des)agregações realizadas em
concordância com os restantes parceiros (figura 1).
Figura 1 – Pormenor da Carta de ocupação e Uso do Solo para a área de projecto, desagregada em
classes.

LEGENDA:
ÁREAS URBANAS Vinha em maioria Matos arbóreos
Áreas sociais Culturas arbóreo-arbustivas Pastagens naturais pobres
Infraestruturas e equipamentos Prados permanentes Vegetação arbustiva (matos)
Improdutivos Territórios agro-florestais Espaços sem ou com pouca vegetação
ÁREAS AGRÍCOLAS ÁREAS FLORESTAIS ZONAS DE ÁGUA
Culturas anuais e plurianuais Folhosas Zonas húmidas e pantanosas interiores
Culturas anuais em maioria Resinosas Sapais
Vinha Floresta mista Rios, lagoas e albufeiras
Lagoas litorais

Apresentação e Análise de Resultados

No período considerado (1990-2000) verificaram-se fortes mudanças no uso do solo sem no


entanto alterar à escala regional, a organização e fácies do território. Em termos gerais, as
principais mudanças com expressão espacial resultam da expansão dos incultos e repressão da
área florestal, acompanhada por mudanças na composição de povoamentos e espécies florestais.
Simultaneamente verifica-se uma expansão das áreas urbanas em torno e no interior das zonas de
vale, de uma forma mais marcada e com um gradiente crescente para as zonas litorais
acompanhada de infraestruturas, em particular da rede viária. A área de superfície de água
aumentou devido à construção de barragens em detrimento da diminuição da área agrícola e
pequenos aglomerados submersos. Esta última forma de ocupação diminuiu, também, com o
aumento da área de incultos em correlação à diminuição do peso da população do sector primário
e ao envelhecimento da população nas áreas interiores e mais remotas.

Considerações finais

A informação relativa à ocupação do solo constitui um instrumento central na compreensão e na


monitorização das dinâmicas territoriais, designadamente no que respeita à evolução da
urbanização e edificação, à expansão/regressão ou abandono de áreas agrícolas e florestais, assim
como na conservação de espaços e recursos naturais. A evolução, no tempo e no espaço, da
ocupação, das funções e das práticas associadas pela comparação de situações em momentos
distintos, séries temporais, permite a formulação de estatísticas e a análise cruzada com outros
descritores naturais e antrópicos. Estes elementos são fundamentais em processos de diagnóstico
e avaliação de projectos, assim como no acompanhamento de processos sobre o meio físico e
humano.
A informação resultante deste sub-projecto pode ser cruzada com outra informação relevante para
a avaliação de processos e dinâmicas a nível do ordenamento do território, nomeadamente na
obtenção de mapas de vegetação, estudos de inventário florístico e trabalhos de dendrometria; na
definição de habitats e apoio à respectiva gestão; na elaboração dos estudos de auditoria e de
avaliação do impacte ambiental; na análise, planeamento e enquadramento de estudos a nível da
ecologia da paisagem; na modelação de processos ambientais, entre outros.

Bibliografia

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Mapa de Coberturas e Usos do Solo (notas explicativas). Editado por Xunta de Galicia.

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