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Sidarta Homo Ludens

Espetáculo livremente inspirado nos livros de Hermann Hesse “Sidarta” e Johan Huizinga
“Homo Ludens”, dirigido por Cristiane Paoli Quito (premiada diretora de Teatro e Dança)
com atores renomados dentro do circuito artístico de São Paulo, todos formados pela
EAD/ ECA/ USP, conceituada como a melhor escola de teatro da América Latina.

“Num mundo tão tecnológico, onde as pessoas se acessam virtualmente, o TEATRO


ainda é a melhor maneira de fazermos uma comunhão presencial, onde, através
de uma obra, todos possam ter um instante de consciência aberta e coletiva.”

Cristiane Paoli Quito

Da brincadeira nascem a linguagem, a arte e a cultura. Johan Huizinga desenvolve em


seu livro a idéia da cultura como fruto de nossa propensão para brincar. A forma mais
pura da brincadeira é o Teatro e a Dança. Hermann Hesse aponta a trajetória de um
homem que aparentemente tem tudo mas não é feliz e escolhe novos caminhos para
encontrar a si mesmo.

01
Sidarta Homo Ludens
Sidarta - Homo Ludens se destaca por ser um espetáculo que desconstrói o homem
adulto. O homem que não brinca se distancia do prazer de estar em grupo; isola-se de
si e dos outros; incita a competição em vez da colaboração.

Dentro da seriedade do mundo, Sidarta, nosso personagem principal, se propõe a voar


de uma maneira diferente e própria. Ao invés de sofrer as consequências do mundo,
ele é um agente de transformação. Ele descobre que aceitar o “erro” é a grande
oportunidade de transformar dificuldades em aprendizados. E mais: compreende que
é no olhar inocente da criança sobre a vida, que mora essa resposta. O fácil é o simples.
O simples é o fácil.

Faltando dois anos para o fim dos tempos, sete palhaços vão em busca de um manual
do bem-viver, observando experiências de mestres iluminados. Tentam compreender
os grandes apostulados deixados como patrimônio para a humanidade. Serão estes
especialistas que tentarão reviver a história de Sidarta, também se lançando na busca
de suas próprias respostas.

02
Direção
Cristiane Paoli Quito
Siddartha e Cia Simples, estes dois nomes parecem confluir bem.

Siddartha Gautama busca a simplicidade, a totalidade, no instante já, agora, em


abundância.

A Cia Simples quer o Homem inteiro, integralizado em cena.

Eu, Cristiane Paoli Quito, trabalho e pesquiso a improvisação há anos e com ela conheço
muito bem o vazio e o etéreo, e sei o valor do momento a momento. Num projeto
como este o importante, acredito, seja não "romancear" e sim vivenciar, experienciar
a busca da "presença absoluta" através da fábula de Siddartha.

Pois apesar da fábula, e ela deve estar presente, estaremos falando da ruptura, da não-
materialidade, de energia vital, que hoje, sabemos ser física quântica...

E entre tantas coisas que ainda não conhecemos, talvez, seja esta a coragem: a deprocurar
no silêncio a luz. E rir de tudo isso, o humor como meio...

03
Direção
Cristiane Paoli Quito
Presença dos atores em estado máximo quer dizer mesmo, em estado
Luminoso...Respiração... Meditação... Corpo... Ciência... Consciência... Graça...

... poética do ser...

Coração aberto para Siddartha, viver a contradição ou o paradoxo da materialidade


e "não materialidade".

Acredito ser possível em nossos tempos abrirmo-nos por completo a experiência da


vida e compartilhála em estado cênico. Alguns Mestres já o fizeram e nos encantaram.

Essa é a nossa intenção: transbordar...

Criar um espaço lúdico de movimento / imagens / palavras que tem sido foco de minha
pesquisa ( Aldeotas e Cia Nova Dança 4, beberam e vivem dessa fonte ) que dialoga
com o teatro épico e as variações de densidades dramáticas.

04
Contrapartida
PÚBLICO ESTIMADO

Previsão de público: 8.100 das classes A, B e C ambos os sexos, residentes nas cidades
de São Paulo e Rio de Janeiro.

ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO

Confecção de material impresso - cartaz, banner, filipetas, programas e mica;

Distribuição dos materiais em pontos estratégicos ligados ao consumo de cultura nas


duas cidades

Forte ação de assessoria de imprensa / RP.

Ação viral / Internet.

Propaganda em jornais e revistas.

CONTRAPARTIDA EMPRESA

Assinatura: “Patrocínio”

Presença de logos em todas as peças, conforme condições previstas neste edital.

Possibilidade de apresentação exclusiva a públicos de interesse da empresa (funcionários,


fornecedores, clientes, entre outros).

Possibilidade de descontos a públicos de interesse da empresa

Possibilidade de workshop de criação e expressão para funcionarios da empresa, a ser


ministrado pelo grupo,

05
Nosso Treinamento
Trabalhar a partir das máximas e diversas potencialidades do ator, a partir dos “Laboratórios Livres” que
são estruturas de pesquisa de improvisação. Técnicas desenvolvidas por Cristiane Paoli Quito e Antônio
Januzelli, além de reelaborações do modelo de Grotowsky.

Somadas aos “Laboratórios Livres. ”, o grupo também lança mão de fontes “não-teatrais”, mas extremamente
contributivas para o estado presencial do intérprete, tais como: a educação somática (BMC); exercícios de
George Gurdjieff; Osho e o trabalho junto ao Instituto Ser Humano (ISH), do qual o grupo participa há
quatro anos, espaço onde vivencia, reflete e treina, práticas de meditação e exercícios de revelação de
padrões comportamentais.

Neste projeto contaremos com treinamentos específicos em:

Body-Mind Centering (BMC) foi desenvolvido por Bonnie Bainbridge Cohen há 30 anos. Baseia-se na
anatomia tradicional e nos conhecimentos fisiológicos e sensações emocionais originados de diferentes
partes e funções do corpo. Investiga-se a comunicação entre o corpo e a mente através da articulação dos
diferentes sistemas corporais. A filosofia do BMC está fundamentada no entendimento da mente e do
corpo, que são conectados integralmente, e sua interação mútua naexpressão do ser.

Respiração Sokushin Kokyu-Ho (“respiração pela sola do pé”) são técnicas de respiração aperfeiçoadas
por Ono Sensei, mestre de Tica Lemos, na Associação Pesquisa de Aikido, onde dá aulas dessas técnicas
associadas ao seu magnífico Aikido há já aproximadamente 40 anos. Ono, além de ser um dos mais
brilhantes acupunturistas do Brasil, é religioso budista da Associação Agon-Shu do Brasil.

06
Cia Simples
histórico
2003 Início da Cia. Simles de Teatro a partir do grupo de pesquisa sobre os laboratórios livres do Janô
na EAD

2004 Início da pesquisa com os textos da Clarice lispector

2005 Maio » Apresentação no Sesc Pompéia da primeira versão da peça com o título “Por que o ar
em movimento é Brisa”

2006 Fevereiro » Cia Simples participa de um trabalho entre companhias ( São Jorge e Domínio Público)
que gera o espetáculo Gota D´agua Breviário.
Março » Cia Simples ingressa no grupo de auto-conhecimento no ISH - Instituto Ser Humano
Maio / Junho » Ensaios abertos em sala de ensaio da EAD-ECA-USP
Julho » Estréia "Se Eu fosse Eu..." - temporada no TUSP
» Início do Treinamento com Juliana Jardim
Outubro » Apresentação comemorativa no Estúdio Nova Dança
Outubro a Dezembro » Treinamento com Cristiane Paoli Quito

2007 Março » Apresentação FRINGE


Abril » Apresentação na escola Santa Cruz para os alunos da Ong Aprendiz
Julho » Apresentação SESC – São José dos Campos
Julho a Setembro » Temporada no teatro N.ex.t
Outubro » Aula Aberta do resultado da pesquisa com Juliana Jardim

2008 Fevereiro » convite para apresentação na abertura das comemorações dos 60 anos da EAD-
ECA-USP com o espetáculo “Se Eu Fosse Eu...”
Março » Apresentação SESC - São Caetano do Sul
Agosto / Setembro » Temporada “Se Eu Fosse Eu...” no Teatro Coletivo Fábrica
Novembro » Apresentações na X Mostra Sesc Cariri de Cultura

2009 Junho » Temporada em Portugal - Apresentações e Oficinas nas cidades de Joane ( Festival
ATC ), Famalicão ( Casa das Artes ) e Lisboa ( Barraca )
Agosto » Apresentação na Funarte com a presença do embaixador Lauro Moreira, representante
do Brasil junto à CPLP ( Comunidade dos Países de Língua Portuguesa )
Outubro » Apresentação na 5a. Mostra de Referências Teatrais de Suzano
Novembro / Dezembro » Em cartaz no Sesc Pompéia com o espetáculo “Escuro”, direção de
Leonardo Moreira em parceria com a Cia Simples e Cia Hiato.

07
Ficha Técnica
Direção » Cristiane Paoli Quito
Preparação de atores » Antônio Januzzelli
Treinamento respiração » Tica Lemos
Preparador corporal » Diogo Granato
Atriz-criadora » Daniela Duarte
Atriz-criadora » Flávia Melman
Atriz-criadora » Luciana Paez
Atriz-Criadora » Lúcia Bronstein
Ator-Criador » Otávio Dantas
Ator-Criador » Clayton Mariano
Ator-Criador » Thiago Amaral
Iluminadora » Marisa Bentivegna

08
currículos

CRISTIANE PAOLI QUITO Diretora-criadora convidada da Cia. Simples de teatro. Iniciou suas atividades teatrais,
(DIREÇÃO) pelas mãos de Antonio Januzelli, em 1977.Bacharel em Direito pela Universidade
Mackenzie. Atriz, produtora, orientadora de pesquisa e diretora desenvolve pesquisas
de linguagem que investigam a capacidade criativa do criador-intérprete (pesquisa voltada
sobre a dramaturgia do intérprete em improvisação). Como diretora investiga as intersecções
entre as linguagens teatro, dança, circo, teatro de bonecos e música. Sua formação é
resultante de encontro com profissionais como Philippe Gaulier, Maria Helena Lopes,
Francesco Zigrino, Tica Lemos, Neide Neves, Lu Favoretto, Rose Akras, Steve Paxton, Lisa
Nelson entre outros. Foi Diretora da Escola de Arte Dramática da Universidade de São
Paulo - EAD-ECA-USP (2005/ 2009), onde ainda leciona. Professora do curso de
Comunicação e Artes do Corpo da PUC (2001/ 2004). Diretora e Professora por doze
anos do Projeto Estúdio Nova Dança, espaço/conceito de ensino, pesquisa e criação.
Prêmio Shell: melhor espetáculo - “Aldeotas” (2004) e “Crack” - teatro de bonecos
(1990); Indicação por melhor direção - “Uma rapsodia de personagens extravagantes”
(1991). Prêmio APCA: melhor espetáculo de dança - “Experimentações Inevitáveis +
Antropofágica 3” (2007); concepção de dança - “Palavra, a poética do movimento"
(2002). Grande Prêmio da Crítica APCA: pelo Conjunto da Obra das Cias Nova Dança
representada por "Acordei Pensando em Bombas..." Cia Nova Dança 4 - (1999) e por
pesquisa de linguagem com o espetáculo "Rei de Copas" (1994). Indicada ao Prêmio
Femsa de Teatro Infantil por “BUUU!!! A Casa do Bichão” e “Coppélias?” (2009).
Festivais: 5º Festival Nacional de Teatro de Curitiba: melhor espetáculo de rua no com
"Prometeu Acorrentado, opinião do público e da crítica (1996). Festival de Curta Dança
Nacional - SESI-Sorocaba: melhor espetáculo “Um Passeio ao Jardim" Cia Nova Dança
4 (1998). Festival de Teatro de São José do Rio Preto: melhor direção, interpretação
conjunta e espetáculo no com "Esperando Godot" (1999). Participações em Festivais
Internacionais: "Quadri Matzi" no 1º Festival de Comédia da Romênia; “Acordei Pensando
em Bombas..." e "Tempo Real" no Encontros Acarte -Lisboa Portugal (2001); "Palavra,
a poética do movimento" Copa Cultural Berlim Alemanha (2006). Bolsas e Fomentos:
Bolsa Vitae de Artes (2001), Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade
de São Paulo (2004), Funarte de Dança (2006), PAC (2007), Fomento à Dança (2008),
Prêmio Funarte Myriam Muniz (2008). Seus últimos trabalhos: “Aldeotas”, "Influência
- primeiros estudos" e "O Beijo" - Cia Nova Dança 4, "ATO sem palavras" - EAD/USP
e "Lúdico" - Espetáculo infanto juvenil co-dirigido com Miriam Druwe, dentre outros.

09
currículos

ANTÔNIO JANUZELLI, JANÔ É integrante do núcleo criador da Cia Simples de Teatro. Diretor de Se eu fosse eu, da
Cia. Simples. Diretor, ator, professor e pesquisador das práticas do ator. Bacharel em
Direito pela PUCAMP e formado em Artes Cênicas pela ECA-USP e pela EAD. Tem
mestrado e doutorado pela ECA-USP. Professor da EAD, do departamento de Arte Cênicas
da ECA e da Universidade São Judas Tadeu. Coordenador do LINCE (Laboratório do ator),
coordenador do curso de pós-graduação em Teatro na Universidade São Judas Tadeu,
membro do conselho editorial da Revista da ECA, membro do conselho editorial da
revista do LUME-Unicamp, representante do Departamento de Artes Cênicas na AIEST
(Associación Ibero Americana de Escuelas Superiores de Teatro). É autor do livro A
Aprendizagem do Ator pela editora Ática, 1986-1992, e autor de O Ofício do Ator e os
Estágios das Transparências e de Práticas do ator (uma ciência do corpo sutil), a serem
publicados em 2008. Dirigiu e atuou em diversas produções no Brasil. Diretor de O Porco,
espetáculo indicado ao prêmio Shell de melhor ator.

TICA LEMOS Graduada pela SNDO (School for New Dance Development) em 1987 – Amestedã –
Holanda. Introdutora do contato-improvisação no Brasil Prêmio APCA/SP como melhor
intérprete – criadora com o espetáculo – AS 10 + – 2002. Responsável pela cadeira de
improvisação da Faculdade de Dança da Universidade Amhembi/Morumbi de 2000 a 2004.
Uma das fundadoras do Estúdio Nova Dança e da Cia Nova Dança 4, atuando como
diretora, professora e intérprete. Melhor intérprete no Festival Sesi Sorocaba/SP 1987 com
o espetáculo “Um Passeio ao Jardim”. Faixa preta 3º dan de Aikido, sob a orientação do
sensei Keizen Ono, 7º dan, São Paulo. Iniciou seus trabalhos artísticos com Hugo Rodas e
Fernando Villar em 1980 e 1983 respectivamente. Intensa colaboração artística com
Cristiane Paoli-Quito, Lu Favoreto, Georgette Fadel e diversas Cias de dança e teatro de
São Paulo e outros estados. Inúmeros espetáculos realizados como diretora, assistente de
direção, produtora, preparadora corporal e intérprete em mais de 25 anos de carreira.

10
currículos

FLÁVIA (XAXÁ) MELMAN É integrante do núcleo criador da Cia. Simples de Teatro. É atriz do espetáculo Se eu fosse
eu... da Cia. Simples. Formada pela escola de Arte Dramática (EAD-ECA-USP) e em
formação na Faculdade de Psicologia da USP. Trabalhou com: Antunes Filho (CPT- Medeia),
Geral Thomas (Esperando Beckett), Georgette Fadel (Love n’ Blembers) e Heron Coelho
(Gota D’agua) Cristiane Paoli Quito (Romeu e Julieta, Hamlet, Inspetor Geral, Clown),
Antonio Araújo (pesquisas de novas dramaturgias, monólogo A mulher sozinha) Beth
Lopes ( Merlin),Bete Dorgam (Despertar da Primavera), Tiche Vianna (Commedia dell'
arte), André Garolli (Pedreira das Almas), Luis Damasceno (Bodas de Papel), entre outros
espetáculos desde 1996. É coordenadora do projeto Corpo Existente (teatro e expressão
corporal) em escolas e ONGs. É educadora de Teatro e consciência corporal na ONG
Cidade Escola Aprendiz e na Eletrocooperativa.

LUCIANA PAES É integrante do núcleo criador da Cia. Simples de Teatro. É atriz do espetáculo Se eu
fosse eu... da Cia. Simples. Formada pela Escola de Arte Dramática (EAD-ECA-USP) e
graduada em comunicação pela ESPM.Trabalhou com: Heron Coelho (Gota D'Água -
Breviário e Calabar-Breviário), Mario Piacentini (O assassinato do Marquês de Sade),
Georgette Fadel (Preqária, Love n’ Blembers), Cristiane Paoli Quito (Comédia dos Erros;
Clown; Caminhos, no SESI), Cia Druw e co-direção de Cristiane Paoli Quito (Lúdico),
Leonardo Moreira (Cachorro Morto), Iacov Hillel (Hair; Ópera do Malandro), Bete Dorgam
(À margem da vida), Luis Damasceno (O Último Folhetim). Trabalha com locuções, ministra
aulas de voz. Venceu o prêmio de melhor atriz com o espetáculo Sobreviventes de Caio
Fernando Abreu no Projeto Nascente/USP. Vencedora do Festival de Monólogos de Vitória.
Ganhadora do prêmio literatura áudio ficções do Itaú Cultural de 2005 com o texto
Lurdes e as Estrelas. Preparadora vocal do espetáculo Orlando (Paula Picarelli) e Cartas
para o Futuro (Helder Mariani).

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currículos

DANIELA DUARTE É integrante do núcleo criador da Cia. Simples de Teatro. É atriz do espetáculo Se eu
fosse eu... da Cia. Simples. Formada pela Escola de Arte Dramática (EAD - ECA - USP)
e graduada em História, Bacharelado pela FURG (Fundação Universidade do Rio Grande
RS). Trabalhou com: Heron Coelho (Gota D'Água - Breviário), Mario Piacentini (O
assassinato do Marquês de Sade), Georgette Fadel (Preqária, Love n’ Blembers), Cristiane
Paoli Quito (Comédia dos Erros, Clown), Iacov Hillel (Hair), Bete Dorgam (À margem da
vida), Luis Damasceno (O Último Folhetim) e outros, em diversas pesquisas desde 1994.
Trabalha com dublagens e locuções, ministra aulas de voz. Venceu o prêmio de melhor
atriz com o espetáculo Sobreviventes de Caio Fernando Abreu, no Projeto Nascente /
USP. Ganhadora do prêmio literatura audio ficções do Itaú Cultural de 2005 com o texto
Muribeca. É educadora de teatro para professores de escolas públicas.

OTÁVIO DANTAS É integrante do núcleo criador da Cia. Simples de Teatro. É ator do espetáculo Se eu
fosse eu... da Cia. Simples. Formado pela Escola de Arte Dramática (EAD - ECA - USP)
e graduado em comunicação pela ESPM. Foi dirigido por Antonio Januzelli (Oito), Cristiane
Paoli Quito (Hamlet, Inspetor Geral, Clown), Georgette Fadel (Love n’ Blembers), Beth
Lopes (Merlin), Bete Dorgam (A Gaivota), André Garolli (Pedreira das Almas), Luis
Damasceno (Nosso Aniversário), Dan Stubalch e Fábio Herford (O Inspetor Geral, Aurora
da Minha Vida, Arsênico e Alfazema, Capitão Fracassa, dentre outras). Assistente de
direção: Cristiane Paoli Quito (Caminhos - SESI) e Georgette Fadel (Love n’ Blembers).
Ganhador dos prêmios de melhor ator (Festival Paulista de Teatro Amador - FEPAMA,
1999), melhor ator coadjuvante (FEPAMA 1997), melhor ator coadjuvante (Festival de
Cinema de Recife 2001 pelo curta metragem Sintonia Fina). Em 2002, cursou a disciplina
o Laboratório Dramático do Ator, ministrado pelo Prof. Dr. Antonio Januzelli no programa
de pós-graduação da ECA/USP. É coordenador, diretor e professor do grupo de teatro
da ESPM, tendo dirigido mais de 15 espetáculos e mostras de Teatro desde 2000.

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currículos

LÚCIA BRONSTEIN É atriz-colaboradora da Cia. Simples de Teatro. É atriz formada pela pela Escola de Arte
Dramática EAD-ECA-USP. Formada em Rádio e TV pela FAAP. No teatro trabalhou sob
direção de: Marco Antônio Pâmio em “Restos na Geladeira”; Cristiane Paoli Quito em
“Sonhei que um Peixe Tirava a Roupa e Ficava Nu” ; Iacov Hillel em “Ópera do Malandro”;
Celso Frateschi em “Macbeth”; Beth Dorgam em “Nossa Cidade” e “Kd Eu” ; Luiz Roberto
Damasceno em “El Pequeno Baile de la Soledad”, Heitor Goldflus em “O Santo Inquérito”:
Marcelo Staionof em “Terror e Miséria no Terceiro Reich”; Esther Góes em “Sonho de
Uma Noite de Verão”; Henrique Shaffer em “Petrusca”; Caco Ciocler em “Mogli, a Lenda
de Um Menino”. Em televisão atuou no programa “O Sistema” dirigido por José Lavigne
exibido pela Rede Globo. Administrou aulas voluntárias de teatro para adolescentes
na Escola Estadual Virgília Rodrigues Álvares de Carvalho Pinto no período de janeiro de
2003 a julho de 2004 e trabalhou como monitora e arte educadora na Casa do Teatro,
sob direçao de Lígia Cortez, no período de julho de 2004 a dezembro de 2005

CLAYTON MARIANO É ator-colaborador da Cia. Simples de Teatro. É fundador-integrante da Cia Tablado de


Arruar, formado pela Escola de Arte Dramática EAD/ECA/USP e bacharel em Letras pela
FFLCH/USP. Fundador do Grupo Tablado de Arruar. Como ator seus trabalhos recentes
incluem o filme “Lula, o filho do Brasil” de Fábio Barreto e a peça “Haut as Gold/ Novos
Argonautas”, em parceria com o Maxim Gorki Theater de Berlim. Na secretaria de Cultura
da Cidade de Osasco trabalhou como assessor do Secretário (2006/2007) e por cinco
anos foi coordenador cultural do Curso Anglo, além de professor de Literatura. Como
ator participou de “Hamlet” e “O Inspetor Geral”, direção de Cristiane Paoli-Quito, de
“Merlim” com direção de Beth Lopes e “Pedreira das Almas”, direção de André Garolli
e de “Calabar-Breviário” com direção de Heron Coelho. Pelo Tablado de Arruar, atuou
em “A Farsa do Monumento” (Mostra Oficial - Festival de Curitiba, Caravana Paulista
de Teatro) direção de Heitor Goldflus e “Movimentos para Atravessar a Rua” (Seleção
Oficial - Festival Internacional de São José do Rio Preto, Mostra Rio São Paulo Paraty,
Festival de Angra, Mostra SESC Latinidades, Fórum Social Mundial 2005, Fórum Cultural
Mundial 2005) direção de Pedro Mantovani e Heitor Goldflus. Organizador do livro
“Teatro de rua em movimento 1” - ed. tabladodearruar, 2005. Atualmente em cartaz
no Sesc Paulista com o espetáculo “Quem vem lá?” (Tablado de Arruar).

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currículos

THIAGO AMARAL Ator e diretor de produção, Thiago Amaral é bacharel do curso de Artes Cênicas na ECA
/ USP. Foi ator do núcleo Experimental do SESI (2006), onde realizou a montagem
“Caminhos”, dirigido por Cristiane Paoli Quito (2008). É ator do espetáculo “Cachorro
Morto” e “Escuro”, dirigidos por Leonardo Moreira. Realizou diversos cursos dentre os
quais se destacam: Laboratório Dramático, com Antonio Luís Januzelli (2004); Método
do Ator, com a atriz Juliana Galdino (2006); Arte da Performance, com Helionora Fabião
(2007) Técnica de Clown, com Cristiane Paoli Quito (2009). Em 2004 participou do Projeto
“Universidades em Timor-Leste, sensibilização da língua portuguesa através da cultura
brasileira”, ministrando aulas para crianças e universitários em Dili, Timor-Leste. Em 2005,
ainda no Timor, se tornou professor de teatro ministrando aulas teóricas, de corpo, voz
e dança e coordenador do primeiro núcleo teatral formado por estudantes universitários
da Universidade Nacional do Timor-Leste, pelo Instituto Camões de Portugal. Foi Coordenador
do grupo Teatral voltado a Teatro-Empresa para o cliente Cooperativa Agrícola do Paraná,
Curitiba – PR (2003).
Em Taubaté, ministrou oficinas de teatro voltadas à Improvisação e Jogos Teatrais, para
crianças no “Projeto Guri / Prefeitura Municipal de Taubaté” (2000) e no mesmo ano foi
monitor em grupo de teatro com excepcionais, ministrando aulas e ensaios na “APAE –
Taubaté”. Realizou diversas peças na Escola Maestro Fêgo Camargo, onde se profissionalizou
como ator (2001). Prêmio de Melhor Ator e Ator Revelação pelo Mapa Cultural Paulista
em 2001.

MARISA BENTIVEGNA Trabalhou no teatro com: Eduardo Tolentino ( Grupo TAPA), Antonio Araújo, Antonio
(ILUMINADORA) Nóbrega, Beth Lopes, Márcio Tadeu, Johana Albuquerque, Cris Lozano, Marcelo Romagnoli,
Cristiane Paoli Quito, dentre outros. Na música, em shows de: Chico César, Funk Como
Le Gusta, Antonio Nóbrega, Badi Assadi, Paula Lima, Mestre Ambrósio, Ceumar, Carlinhos
Brown, dentre outros. Já trabalhou na Rússia, Japão, México, Espanha, Portugal, França,
Suécia, Finlândia, Suíça, Colômbia, Alemanha, entre outros países. Premiações: SHELL 1992
e APCA 1992 por ‘O Paraíso Perdido’; Indicação SHELL 1994 por ‘Segundas Histórias’;
Indicação Coca Cola 2003 por ‘Bulgóia, Repinique e Tropeço’; Indicação SHELL 2004 por
‘Aldeotas’; Indicação Coca Cola FEMSA 2004 por ‘Caixa Mágica’; Indicação Coca Cola
FEMSA 2005 por ‘Assembléia dos Bicho’s e ‘O Destino de Julieta e Romeu’. APCA 2007
por O Menino Teresa.

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Orçamento
O projeto Sidarta está aprovado pela Lei Rounet, e tem 12 meses ( a partir de abril de
2009 ) para captação. Compreende:

Criação do espetáculo ( instrumentalização, pesquisa e construção


dramatúrgica )

Produção e Divulgação

40 apresentações em teatro(s) na cidade de São Paulo e 14 apresentações na


cidade do Rio de Janeiro.

Total do orçamento aprovado: R$ 516.958,96


* Com 20% deste valor já é possível o início d arealização do projeto (com adaptações na quantidade
de apresentações e investimento na divulgação)

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