FICHA DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO: ________ / ________ ANO DE ESCOLARIDADE: 6.º Ano DATA: ______ / ______ / ______

NOME: _____________________________________________________________________________________ N.º: ________ TURMA: ________

CLASSIFICAÇÃO: ______________________ PROFESSOR: _________________________ ENC. DE EDUCAÇÃO: _______________________

1. Observa atentamente o documento.

1.1 Completa a legenda com o nome de alguns dos territórios dominados pelos
Portugueses em finais do século XVIII.

1 5
2 6 Moçambique
3 7
4 Cabo Verde 8

1.2 Refere, para cada um dos continentes onde Portugal tinha territórios, três produtos
comercializados no século XVIII.
África: _________________________
Ásia: _________________________
América: _________________________
1.3 Aponta o nome dos povos europeus que, entre os séculos XVII e XVIII, ocuparam
alguns territórios do Império Português.
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 1.4 Indica o nome do território mais importante para a economia portuguesa no século
XVIII.
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1.5 Identifica três razões que podem explicar porque é que Portugal passou a focalizar-
-se mais no território que assinalaste na resposta anterior do que no Oriente.
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2. Observa o documento.

2.1 Identifica o que está representado no documento. _________________________

2.2 Faz a legenda do documento.
1 – __________________________________
2 – __________________________________
3 – __________________________________
2.3 Explica a importância dos bandeirantes para o crescimento económico do Império
Português no século XVIII.
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3. Lê o documento.

3
Se, depois de chegados [os escravos], olharmos para estes miseráveis e para os que
chamam seus senhores, o que se vê é a felicidade de uns e a miséria de outros. Oh Deus!
Estas almas não foram resgatadas com o sangue do mesmo Cristo? Não respiram o mesmo
ar? (…) Que estrela é aquela que os domina, tão triste, tão inimiga, tão cruel?

Padre António Vieira, Sermões

(adaptado)
3.1 Explica o significado da frase sublinhada.
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4. Analisa os documentos.

4.1 Completa corretamente os espaços no texto seguinte.

_____________________ tornou-se um rei muito poderoso, graças às riquezas do
_____________________ . Deixou de convocar as ____________________, que
reuniam representantes da _________________, do ______________ e do
__________________.
Assim, o rei detinha todos _______________________ (legislativo, executivo e
judicial). Nesta altura, em Portugal, existia uma monarquia ________________.

4.2 Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações falsas.

A. O ouro e os diamantes vindos da Índia permitiram a D. João V ter uma corte

muito rica.
B. O rei, as damas e os nobres usavam vestuário de seda e de veludo, enfeitado
por diamantes.

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 C. O coche de D. João V era em talha dourada, isto é, uma madeira péssima
coberta de folha de ouro.
D. O Paço Real foi mobilado luxuosamente e decorado com painéis de azulejos,
tapeçarias e tapetes.
E. As novidades da época eram o chá e o rapé.
F. As touradas eram espetáculos que o rei não apreciava.

5. Observa as figuras abaixo que representam os diferentes grupos da sociedade

portuguesa do século XVIII.

5.1 Assinala com X as afirmações verdadeiras.

A. O grupo representado no documento 6 é a nobreza.

B. No documento 8 está representado o grupo social mais pobre.
C. O clero encontra-se representado no documento 6.
D. O clero controlava o ensino e o Tribunal da Inquisição.
E. A nobreza possuía muitas igrejas e conventos.
F. O povo vestia luxuosamente e imitava o rei.
G. A nobreza não pagava impostos, tal como o grupo representado no
documento 6.
H. O grupo representado no documento 6 não prestava serviço militar.
I. O clero e a burguesia eram os grupos privilegiados da sociedade do século
XVIII.
J. Os costumes e a moda franceses eram imitados pelo rei e pela nobreza.

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6. Observa os documentos 9 e 10.

Igreja dos Carmelitas (Porto). Remessas de ouro do Brasil.

6.1 Refere três revestimentos utilizados no interior de muitas igrejas barrocas.

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6.2 Explica se a situação económica de Portugal no reinado de D. José I era igual ou

diferente da situação económica do reinado de D. João V.
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7. Lê, atentamente, o documento .

11
Durante seis minutos intermináveis, Lisboa oscilou, rasgou-se, abateu-se como um
castelo de cartas.
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, O Dia do Terramoto, 1989

7.1 Identifica o acontecimento que agravou a situação de Portugal.

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8. Analisa os documentos.

8.1 Com base nos documentos, caracteriza a ação do Marquês de Pombal em termos
de:
• medidas económicas;
• medidas sociais e políticas;
• medidas no ensino.
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SOLUÇÕES

1.1 1. Brasil; 2. Açores; 3. Madeira; 4. Cabo Verde; 5. Angola; 6. Moçambique; 7. Diu; 8. Timor.
1.2 África: café, escravos; Ásia: especiarias, porcelanas; América: cacau, ouro.
1.3 Ingleses, Franceses, Holandeses.
1.4 Brasil.
1.5 Perderam-se alguns domínios no Oriente; havia concorrência de outros países europeus; alargou-se o
território do Brasil.

2.1 Um engenho.
2.1 1 – Casa grande; 2 – Senzala; 3 – Engenho.
2.3 Os bandeirantes eram grupos de homens que procuravam ouro e pedras preciosas no interior do Brasil,
enriquecendo o tesouro da Coroa.

3.1 A frase demonstra a desigualdade que existia entre a população do Brasil, destacando os Ameríndios e
os escravos africanos, obrigados a trabalhar duramente nas plantações e nas minas, sem liberdade e
maltratados.

4.1 D. João V; Brasil; Cortes; nobreza; clero; povo; poderes; absoluta.

4.2 A. F; B. V; C. F; D. V; E. V; F. F.

5.1 B; C; D; G; H; I.

6.1 A talha dourada, o azulejo e o mármore.

6.2 A situação económica era diferente porque as remessas de ouro do Brasil diminuíram do reinado de D.
João V para o de D. José I.

7.1 O terramoto de 1755.

8.1 O marquês de Pombal tomou medidas económicas, como o reforço das antigas manufaturas e a criação
de novas, e criou a Junta de Comércio e as Companhias de Comércio; tomou medidas sociais e políticas
como privilegiar a burguesia, retirando cargos e riquezas à nobreza, e proibiu a escravatura em Portugal; e
tomou medidas a nível do ensino como a criação de uma rede pública de escolas primárias, a reforma da
Universidade de Coimbra, tornando o ensino mais prático e experimental, e extinguiu a Universidade de
Évora, gerida por jesuítas.

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