Matriz Pedagógica - Licenciatura Matemática UFF

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS

C OORDENADORIA DE APOIO AO E NSINO DE GRADUAÇÃO
CURRÍCULO PLENO
DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
UFF-CEDERJ
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

(COORDENAÇÃO GERAL)
PARTICIPAÇÕES:
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DA UNIRIO – ÁREA DE MATEMÁTICA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UERJ, FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFRRJ E FACULDADE

DE EDUCAÇÃO DA UENF – ÁREA PEDAGÓGICA
INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRJ – ÁREA DE FÍSICA

CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA DA

UFF-CEDERJ
REITOR
PROF. ROBERTO DE SOUZA SALLES
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
PROF. RENATO CRESPO PEREIRA
DIRETOR DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

PROF. CELSO JOSÉ DA COSTA
COORDENADOR DO CURSO
PROF. MARCELO DA SILVA CORRÊA
GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO
SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

ALEXANDRE AGUIAR CARDOSO
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CECIERJ / CEDERJ

PROF. CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

TITULAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)
FORMULÁRIO N° 01 - APRESENTAÇÃO/HISTÓRICO/JUSTIFICATIVA
O Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Ciência e
Tecnologia (SECT), e as Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro tomaram a decisão
de utilizar o ensino a distância para viabilizar a formação de pessoas que vêm sendo excluídas do
processo educacional por questões de localização ou por indisponibilidade de tempo nos horários
tradicionais de aula.
Um dos aspectos que influiu nessa decisão foi a dificuldade de deslocamento de alunos do
interior do Estado para as grandes cidades. Boa parte desses alunos não retorna a seus
municípios de origem, o que seria desejável em razão da natural importância de uma melhor
participação social no desenvolvimento das regiões do Estado. Dessa forma, o ensino a distância
contribui na medida em que permite formar profissionais sem deslocá-los de seus municípios.
Chamamos a atenção para a necessidade de profissionais qualificados nessas regiões, em
parte causada pela concentração de oferta de vagas na região do Grande Rio. Levando-se em
conta o aumento de investimentos públicos e privados objetivando o incremento da economia do
interior do Estado, a procura por tais profissionais nestas regiões experimentará ainda alguns anos
de crescimento.
Finalmente, cabe mencionar a enorme carência de profissionais da área de educação para o
ensino fundamental e médio da rede pública. Além disso, existe a demanda pela formação de
professores para as primeiras séries do ensino fundamental, fruto da lei de diretrizes e bases, que
torna obrigatória, a partir de 2006, a formação universitária como condicionante para o ingresso
neste nível de carreira docente.
Nesse contexto, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia iniciou em 1999 um trabalho
com o objetivo de aumentar expressivamente as oportunidades de acesso ao ensino superior
(principalmente no interior do Estado) utilizando a educação a distância, por meio de um consórcio
entre as universidades públicas sediadas no Estado:
• Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
• Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
• Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF
• Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
• Universidade Federal Fluminense – UFF
• Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.
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Após um ano de trabalho conjunto, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e as

universidades celebraram o consórcio Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio
de Janeiro – CEDERJ, assinado pelo Excelentíssimo Governador do Estado, pelo Ilustríssimo
Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia e pelos Magníficos Reitores das universidades
públicas sediadas no Estado do Rio de Janeiro, em 26 de janeiro de 2000.
A proposta do CEDERJ visa suprir as Universidades Consorciadas com uma estrutura de
produção de material didático e operacionalização da educação a distância.
Experiências em ensino de graduação a distância em diversos países comprovam o
enriquecimento do processo quando os alunos dispõem de polos regionais de atendimento.
Originalmente, o projeto do Estado do Rio de Janeiro previa a implantação de 21 polos, que
serviriam como referência física aos alunos e ofereceriam atendimento personalizado. A infra-
estrutura e os serviços incluem: salas de estudo, microcomputadores conectados à Internet,
multimeios, videoconferências, supervisão acadêmica, biblioteca, recursos audiovisuais, seminários
presenciais e distribuição de material didático, contribuindo para o vínculo do aluno com o
CEDERJ. Nos polos são realizados, ainda, os exames presenciais.
A ideia de que conhecimento possa ser compreendido e compartilhado pela mera transmissão
de informações e por uma visão linear e simplificada dos fenômenos envolvidos está muito distante
da perspectiva adotada pelo CEDERJ. As novas tecnologias de comunicação e informação
permitem mudanças significativas nos ambientes educacionais. É variado o conjunto de meios que
podem ser utilizados na EAD, constituindo-se, entre outros, de impressos, áudios, vídeos,
multimídia, Internet, correio eletrônico (e-mail), chats, fóruns e videoconferências. O
desenvolvimento dos cursos de graduação do CEDERJ se orienta na perspectiva de uma
articulação destes meios, através de um planejamento pedagógico consistente.
Atualmente o Consórcio CEDERJ dispõe de 33 Polos Regionais implementados, com infra-
estrutura de Laboratórios didáticos, bibliotecas e Laboratórios de computadores, ligados em rede e
com acesso à internet de banda larga conectados a Rede - Rio de computadores. Os cursos de
graduação implementados até o presente momento são:
• Administração com diplomação e coordenação da UFRRJ;
• Administração Pública com diplomação e coordenação da UFF;
• Licenciatura em Matemática com diplomação e coordenação da UFF ou UNIRIO;
• Licenciatura em Física com diplomação e coordenação da UFRJ;
• Licenciatura em Ciências Biológicas com diplomação e coordenação da UENF, UERJ ou
UFRJ;
• Licenciatura em História com diplomação e coordenação da UNIRIO;
• Licenciatura em Pedagogia com diplomação e coordenação da UERJ ou UNIRIO;
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• Licenciatura em Química com diplomação e coordenação da UENF ou UFRJ;
• Licenciatura em Turismo com diplomação e coordenação da UFRRJ ou UNIRIO;
• Pedagogia das Séries Iniciais do Ensino Fundamental com diplomação e coordenação
da UERJ ou UNIRIO.
• Tecnologia de Sistemas de Computação com diplomação e coordenação da UFF ou
UFRJ.
O curso de Licenciatura em Matemática, em novembro de 2001, inaugurou as ações do
Consórcio CEDERJ, preenchendo as 160 vagas oferecidas no seu primeiro vestibular. No
segundo semestre de 2011, foram oferecidas 4985 vagas distribuídas pelos cursos, 885 para a
Licenciatura em Matemática. Atualmente, o consórcio tem 11109 estudantes com matrículas ativas
nos 11 cursos integrantes, sendo 4937 no curso de Licenciatura em Matemática. Cabe ressaltar
que, desde sua implantação, foram formados 418 professores de matemática. A partir de 2006
iniciou-se a parceria da UFF com a UNIRIO, assumindo esta última a diplomação dos alunos
matriculados em alguns Polos. Atualmente a divisão de polos se dá da seguinte forma:
Polos UFF: Angra dos Reis (ARE), Bom Jesus de Itabapoana (BJE), Campo Grande (CGR),
Cantagalo (CAN), Itaperuna (ITA), Itaocara (ITO), Macaé (MAC), Nova Iguaçu (NIG), Natividade
(NAT), Paracambi (PAR), Piraí (PIR), Resende (RCE), Rio das Flores (RFL), Rio Bonito (RBO),
Saquarema (SAQ), Sáo Fidelis (SFI), São Francisco de Itabapoana (SFR), Santa Maria Madalena
(SMA), São Pedro da Aldeia (SPE) e Volta Redonda (VRE).
Polos UNIRIO: Magé (MAG), Miguel Pereira (MPE), São Gonçalo (SGO), Petrópolis (PET) e
Três Rios (TRI).
A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática realizada em

julho de 2004 se concentrou essencialmente nas áreas de Cálculo Diferencial e Física e na
disciplina Geometria Analítica, ficando intactas as outras áreas como a pedagógica, a prática de
ensino e o estágio. Recentemente, a partir de diretrizes apontadas pela avaliação institucional do
curso e em busca de aprimoramento e adequação a novas diretrizes do MEC, o colegiado e a
coordenação do Curso identificaram a necessidade dos seguintes ajustes curriculares:
• Inclusão da disciplina Libras e regulamentação das atividades acadêmico-científico-culturais

(200 horas).
• Obrigatoriedade da disciplina de Matemática Básica e oferta da disciplina SEAD
(Seminários de Educação a Distância) no primeiro período letivo, objetivando uma melhor
adaptação do aluno ao sistema.
• Desdobramento da disciplina Geometria Básica nas disciplinas Geometria Plana e
Geometria Espacial, reorganização dos conteúdos na área de Cálculo, realocação na grade
e revisão de conteúdo da disciplina Matemática Discreta, reestruturação da grade curricular
e revisão da cadeia de pré-requisitos, procurando suavizar a trajetória acadêmica do aluno.
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• Mudança de status das disciplinas História da Matemática, Probabilidade e Estatística,
Física IA, Física IB, Física II A e Física II B, com o objetivo de contemplar o maior número
de áreas de formação, atualizando o perfil desejado para o egresso.
Estas medidas são orientadas pela premissa maior perseguida pela coordenação do Curso de
Licenciatura em Matemática UFF-UNIRIO-CEDERJ, qual seja, o de entender o aluno como centro
do processo pedagógico, como protagonista de seu crescimento acadêmico. Cremos que estas
medidas favorecerão qualitativamente o percurso de nosso estudante no curso.
JUSTIFICATIVA
A participação da UFF no consórcio CEDERJ em parceria com a UNIRIO – coordenando o

projeto de Licenciatura em Matemática - vem contribuir, fortemente, para as ações de
democratização do ensino superior no Estado do Rio de Janeiro.
No que concerne a sua política de interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade no
Estado, a Universidade Federal Fluminense tem posição de destaque entre as universidades
públicas no Estado do Rio de Janeiro. A UFF atua em diversos municípios do Estado do Rio de
Janeiro de forma permanente e consolidada em atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Destaca-se, no que diz respeito ao ensino de graduação, que a UFF ministra no interior do Estado
diversos cursos presenciais: Pedagogia, em Angra dos Reis; Engenharia Industrial e Metalúrgica,
Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica, em Volta Redonda; Administração e Ciências
Contábeis, em Macaé; Ciências Contábeis, em Cabo Frio; Serviço Social, em Campos dos
Goytacazes; Administração, em Itaperuna; Ciências Contábeis, em Miracema; Curso de Informática
em Rio das Ostras e Licenciatura em Matemática, em Santo Antônio de Pádua, entre outros.
A UFF possui um Colégio Universitário que atua nos ensinos fundamental e médio e desenvolve
atividades de extensão em Iguaba, com um Núcleo Experimental e em Cachoeiras de Macacu, com
a fazenda-escola. Além disso, possui um curso de pós-graduação stricto sensu, em Engenharia
Metalúrgica, na cidade de Volta Redonda.
Em Oriximiná a UFF através da Unidade Avançada José Veríssimo, sediada no Estado do Pará,
mantém um programa de extensão em que são dinamizados projetos na Região Amazônica, tais
como: apoio à melhoria dos ensinos fundamental e médio, assistência técnica aos produtores
rurais, assistência primária à saúde, entre outros.
A inserção da UFF nessas ações é muito importante, principalmente no que concerne ao interior
do Estado do Rio de Janeiro. Mas é preciso muito mais. O contexto da educação superior do
interior do Estado, com quadro de oferta reprimida e forte demanda, evidencia a necessidade de
implementar o atendimento dessas demandas educacionais, nos diversos níveis, nessas
localidades. Nesta perspectiva, consideramos a implementação do Curso de Licenciatura em
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Matemática, ministrado a distância e com fortes características semipresenciais, patrocinado pela
UFF-UNIRIO no consórcio CEDERJ, bem como outras iniciativas de Licenciatura com a mesma
configuração, indispensáveis e estratégicas para o desenvolvimento de uma política de incremento
do ensino superior público no interior do Estado.
A UFF vem desenvolvendo, institucionalmente, seu Núcleo de Educação Assistida por Meios
Interativos – NEAMI, no qual uma das metas principais é a de desenvolver e disponibilizar novas
tecnologias de comunicação e informação.
O projeto NEAMI, em interação com as ações que a UFF desenvolve nos consórcios de
universidades públicas CEDERJ e UNIREDE, tem como um de seus principais objetivos criar um
ambiente propício ao desenvolvimento de projetos de educação a distância, buscando, nesta
modalidade de ensino, uma opção estratégica para atender às crescentes demandas por educação
superior em nosso Estado. Neste sentido, vale frisar que a inserção da UFF no Consórcio CEDERJ
tem como objetivo, não menos importante, estimular no seu corpo docente o desenvolvimento de
conhecimentos e habilidades na questão do ensino a distância e domínio de novas tecnologias
aplicadas aos processos de ensino e aprendizagem.
O sistema UAB, criado pelo Ministério de Educação em 2005 com apoio da ANDIFES e
empresas estatais, estabeleceu parceria com o Consórcio CEDERJ possibilitando a ampliação das
ações desenvolvidas. Por conta disso, foram criados novos Polos e promovida a melhoria dos já
existentes com, por exemplo, a criação de laboratórios e ampliação do acervo das biblioteca. A
UAB também patrocinou a gratuidade do material didático e o aumento de oferta de bolsas de
tutoria e de coordenação.
Em 10 de abril de 2007, o Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino - LANTE, unidade
vinculada ao Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal Fluminense, foi criado
tendo por objetivo principal apoiar a Gestão Acadêmica do Curso de Licenciatura em Matemática a
Distância implementado em colaboração com o Consórcio CEDERJ e o Sistema Universidade
Aberta do Brasil - UAB. O Curso de Licenciatura em Matemática a Distância é uma das principais
ações da Universidade Federal Fluminense na área de educação a distância e teve início em
novembro de 2001.
A escolha do Instituto de Matemática e Estatística da UFF para coordenar o curso de
Licenciatura em Matemática, pelo CEDERJ deveu-se ao conceito elevado que os cursos de
graduação e pós-graduação em Matemática da UFF usufruem perante a comunidade de
matemáticos do Estado do Rio de Janeiro.
O envolvimento da comunidade acadêmica do Instituto de Matemática e Estatística da UFF com
o CEDERJ desenvolveu-se ao longo dos últimos anos, a partir do dia 26 de janeiro de 2000,
quando da assinatura, pelos Reitores das Universidades Consorciadas e o Governo do Estado, do
protocolo de criação do Consórcio. A partir dessa data, foi criado um grupo de trabalho composto
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por professores do Instituto de Matemática e Estatística da UFF, das Faculdades de Educação da
UERJ, do Departamento de Ciências da Computação da UFRJ e do Instituto de Física da UFRJ,
tendo como objetivo a formulação de um Projeto Didático-Pedagógico para o curso de Licenciatura
em Matemática a Distância da UFF - CEDERJ. O Projeto original do curso foi elaborado e
submetido à comunidade do Instituto de Matemática e Estatística da UFF, em discussões abertas,
tendo em vista seu aprimoramento. O Projeto foi aprovado internamente na UFF em todos os
órgãos colegiados e conselhos concernentes em tramitação ordinária. O Projeto pedagógico do
curso foi avaliado pelo MEC e aprovado pelo CNE em agosto de 2001, tendo o seu reconhecimento
no ano de 2007.
Apesar de oficialmente as Licenciaturas em Matemática a distância da UFF e da UNIRIO
existirem como cursos distintos, cada universidade diplomando seus respectivos polos, as duas
coordenações atuam, acadêmica e operacionalmente em parceria. Nesta atuação conjunta, os
docentes das duas instituições compartilham as coordenações das disciplinas e participam das
comissões de acompanhamento/avaliação pedagógico do curso. Como consequência, os dois
cursos mantêm o mesmo currículo e conjunto de regras, além de promoverem um maior alcance
geográfico de suas atuações.
O Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e da UNIRIO através do CEDERJ
são de responsabilidade do Instituto de Matemática e Estatística da UFF e da Escola de
Matemática da UNIRIO, com a participação das seguintes unidades acadêmicas das universidades
consorciadas:
• Instituto de Matemática e Estatística da UFF e Departamento de Matemática e Estatística da
UNIRIO, responsáveis por conteúdo, tutoria, avaliação e coordenação das disciplinas de
Matemática oferecidas no curso;
• Instituto de Física da UFRJ, responsável por conteúdo, tutoria, avaliação e coordenação das
disciplinas de Física oferecidas no curso;
• Faculdade de Educação da UERJ, Faculdade de Educação da UFRRJ e Faculdade de
Educação da UENF, responsáveis pelos estágios supervisionados, por conteúdo, tutoria, avaliação
e coordenação das disciplinas didático-pedagógicas oferecidas no curso.
Os objetivos do Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO são:

• contribuir para a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade no Estado do Rio de
Janeiro;
• contribuir para o acesso ao ensino superior daqueles que não podem estudar no horário
tradicional;
• aumentar a oferta de vagas em cursos de formação de professores de Matemática no Estado
do Rio de Janeiro.
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Para cumprir tais objetivos, a estratégia é a Educação a Distância (EAD), com a elaboração e o
oferecimento do curso nos mesmos padrões de qualidade de ensino das instituições consorciadas.
Tendo sempre presente que: ...Educação a Distância precisa ser realizada como educação e não
como um simples processo de ensino e, muito menos, como uma tecnologia instrucional
(FAGUNDES, 1996)1.
Nessa estratégia, os alunos são construtores de conhecimento, participantes ativos de um

processo organizado e sistêmico, no qual os cursos de Licenciatura em Matemática da UFF e
UNIRIO oferecem ao aluno, para cada disciplina, guias didáticos e materiais instrucionais didáticos
impressos e em mídia digital, construídos tendo em vista a promoção da autonomia dos estudos.
Além disso, o aluno tem a disposição instrumentos de mediação como a Plataforma Instrucional
CEDERJ, tutoria presencial de pelo menos uma hora nos polos regionais e tutoria a distância a
partir da Sala de coordenação do curso, através de telefone 0800 e da Plataforma CEDERJ.
O Instituto de Matemática e Estatística da UFF, a Escola de Matemática da UNIRIO e o
Consórcio CEDERJ desenvolverão o Curso de Licenciatura em Matemática a Distância orientando-
se pelos seguintes princípios:
• planejamento das ações pedagógicas e tecnológicas, considerando as necessidades de
aprendizagem, o perfil cultural dos alunos, os ambientes a serem atendidos e as demandas locais
por programas de formação de professores de Matemática;
• estruturação do curso com base em um projeto pedagógico que direcione a elaboração e
execução do currículo a partir de discussões coletivas;
• elaboração do currículo, segundo o perfil que se deseja para o aluno, considerando uma
metodologia de ensino que privilegie a atitude de pesquisa como princípio educativo;
• acompanhamento tutorial e processo avaliativo nas formas presencial e a distância;
• articulação da teoria e da prática no percurso curricular, com predominância da formação sobre
a informação e contemplando a indissociabilidade e a complementaridade entre ensino, pesquisa e
extensão;
• formação do ser integral, capaz de atuação profissional ética e competente e de participação nas
transformações da sociedade;
• manutenção de processos de avaliação contínua, considerando o desempenho dos alunos e a ação
pedagógica, com vistas ao constante aperfeiçoamento do currículo.
1
FAGUNDES, L. C. Educação a distância e as novas tecnologias. Revista Tecnologia Educacional. Rio de
Janeiro, ano XXIV, n. 132/133, p. 20-23, 1996.
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C OORDENADORIA DE A POIO AO E NSINO DE G RADUAÇÃO

ÊNFASE:
FORMULÁRIO N° 02 – PRINCÍPIOS NORTEADORES
O CEDERJ considera que o processo de formação tem como fundamento a atividade intencional
do aluno na resolução de problemas do mundo real em diversas instâncias (técnica, interpessoal,
política etc.), a qual, por sua vez, apoia-se em informações para obter uma gama de saberes e
metodologias que vêm se desenvolvendo e renovando a cada dia. Mesmo reconhecendo o
significado dessas novas possibilidades, também considera que é essencial a compreensão de que,
no processo educativo, a tecnologia consiste em um meio e não um fim. Daí a importância da
abordagem pedagógica que privilegia a autonomia e a responsabilidade do aluno sobre sua própria
aprendizagem, preparando-o para continuar aprendendo, isto é, para aprender a aprender.
A educação a distância, globalizante e integradora, caracteriza-se por mediar uma relação em que
professor e alunos estão fisicamente separados. A interação dos estudantes com os docentes e entre
si, apesar do distanciamento geográfico, será garantida por diferentes meios tecnológicos, resultando
em maior eficiência para o processo de aprendizagem.
Na busca da formação integral dos alunos, para que se transformem em produtores de
conhecimento e não em meros receptores de informações, surge a necessidade de uma
comunicação multidirecional, mediada por tecnologias apropriadas.
Com esse enfoque pedagógico, a aprendizagem será realizada pelos seguintes meios:
• material atraente em linguagem adequada;
• atividades relevantes e contextualizadas;
• troca de experiências e interação social;
• fontes de informação de qualidade;
• plataforma virtual.
Gestão acadêmica
Coordenação de disciplina
Cada disciplina do curso está sob a coordenação de um ou mais professores do quadro efetivo de
nossas Universidades Consorciadas. Estes docentes são responsáveis pelo controle, efetividade e
qualidade dos processos de ensino e aprendizagem da disciplina. Cabe aos docentes:
• confeccionar o guia e cronograma da disciplina;
• elaborar e corrigir as avaliações presenciais;
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• elaborar as avaliações a distância e seus gabaritos e critérios de correção;
• produzir exercícios programados (EPs) e atividades presenciais e eletrônicas, como
instrumentos facilitadores da aprendizagem e complementação de conteúdo;
• acompanhar o desempenho dos alunos através do contato permanente com tutores e alunos,
através da plataforma, e das notas obtidas nas avaliações;
• capacitar e orientar os tutores presenciais e a distância;
• revisar continuamente o material didático, sugerindo alterações que julgar necessárias;
• participar de aulas inaugurais e visitas docentes ao Polos;
• compor bancas de prova de seleção de tutores e comissões pedagógicas ou de natureza
administrativa;
• integrar o Colegiado de Curso.
Produção de Material Didático

Devido à semipresencialidade do curso, se faz necessária a produção de material didático
adequado. Para o desenvolvimento deste material, existe a figura do Coordenador Conteudista, das
Coordenações de Desenvolvimento Instrucional, Revisão e Linguagem. Este material mais se
assemelha a um caderno de notas de aulas do que um livro texto. Utilizando-se de uma linguagem
dialógica, as aulas contemplam objetivos, motivações, conteúdos, atividades, exemplos, exercícios
resolvidos e propostos objetivando uma maior aproximação com o aluno leitor. O material didático é
disponibilizado em diferentes formatos e suportes, tanto em forma impressa, disponibilizado nos
Polos, quanto digitalmente através da Plataforma.
Plataforma CEDERJ
Como suporte, o CEDERJ conta também com equipe pedagógica e técnica de alto nível para
auxiliar no acompanhamento tutorial nas formas presencial e a distância e no processo de avaliação.
Essa equipe sentiu a necessidade de adotar uma plataforma de ensino a distância - Plataforma
CEDERJ - capaz de atender ao modelo pedagógico desenvolvido pela instituição, e que pudesse
também ser utilizado pelas universidades consorciadas. Esta plataforma atende aos objetivos
acadêmicos e administrativos, ou seja, é capaz de cuidar do processo ensino aprendizagem virtual e
também servir como instrumento de matrícula, acompanhamento e avaliação dos alunos.
Nesta plataforma, o aluno dos cursos do CEDERJ tem a sua disposição:
• salas de tutoria;
• fóruns de discussão;
• chats;
• repositórios de material didático das disciplinas;
• horários de tutorias presencial e a distância;
• avisos e informações atualizadas.
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O aluno também encontrará na Plataforma os seguintes documentos:

• Guia de Curso e regras acadêmicas;
• Guia, Cronograma e Material Didático de cada disciplina em que está matriculado;
• Calendário acadêmico e de provas do semestre;
O Guia de Curso contém:

• as características da educação a distância;
• direitos, deveres e atitudes de estudo a serem adotadas;
• os meios de comunicação e informação que são postos à disposição do aluno;
• modo de disponibilização do material impresso de cada disciplina;
• a flexibilização das grades curriculares dependendo da sua disponibilidade para o estudo;
• formas de interação aluno-aluno, aluno-tutor e aluno-coordenador;
O Guia da Disciplina contém:

• objetivos e ementa;
• organização das aulas;
• método de estudo;
• previsão de atividades presenciais e eletrônicas;
• critério de avaliação;
• referências bibliográficas;
• orientações do coordenador.
O Cronograma da Disciplina traz informações sobre:

• cada unidade e cada aula do material impresso;
• tempo mínimo necessário ao estudo de cada aula;
• previsão dos momentos presenciais, caso existam;
• cronograma das avaliações.
Tutoria
Em qualquer sistema de ensino, seja na modalidade presencial ou a distância, a comunicação
entre alunos e professores é fundamental para que a aprendizagem ocorra. Daí que a eficiência de
um sistema educacional depende basicamente do sistema de comunicação que assegure esta
interatividade, o que se dará na medida em que exista uma infra-estrutura de suporte para que se
desenvolva uma metodologia de ensino que promova a aprendizagem ativa.
Em um curso a distância, em que o aluno está fisicamente distante do professor, importantes
elementos deverão estar envolvidos para que a interação aluno/professor ocorra de fato. A tutoria se
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destaca como um dos principais componentes para que essa comunicação se estabeleça.
Nos diversos modelos de EAD, a tutoria tem desempenhado funções de mediação entre os
conteúdos das disciplinas e os alunos, entre professores e alunos, e os alunos entre si. O tutor, dentro
de um sistema de educação a distância, é a figura que estabelece o vínculo mais próximo do aluno, seja
presencialmente ou a distância, tanto do ponto de vista dos conhecimentos acadêmicos como do ponto
de vista das atitudes do aluno perante o estudo; o aluno que opta por estudar na modalidade a distância,
precisa ser orientado na especificidade desse aprendizado e constantemente motivado para que o
abandono do curso seja evitado.
O ensino a distância requer um eficiente acompanhamento dos alunos que, frequentemente, não
dispõem de uma sistemática de estudo apropriada a essa modalidade de ensino. É necessário que
hábitos arraigados de estudo adquiridos no sistema presencial sejam vencidos. Daí a importância de
uma eficiente tutoria.
O Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO equaciona seu sistema de
tutoria, provendo entre as Universidades e os polos regionais uma infraestrutura de atendimento ao
aluno que consiste de duas modalidades de tutoria:
• Tutoria presencial.
• Tutoria a distância.
A tutoria presencial é realizada nos polos. Os alunos contam com um sistema de apoio dos tutores
em que ocorre um encontro presencial semanal de pelo menos uma hora para cada disciplina teórica
e três horas para as práticas dos dois primeiros anos do curso, no período de 18 às 21 horas e aos
sábados durante todo o dia. Além desse encontro, os estudantes contam com o acompanhamento
de um coordenador de área que atua no polo em regime de 15 horas semanais, sendo responsável
pelo acompanhamento geral dos discentes inscritos no curso e pela supervisão dos tutores. Os
tutores presenciais têm a competência de motivar e encorajar os alunos, entusiasmá-los evitando a
indesejável evasão. O corpo docente do curso fornece aos tutores presenciais programas de
capacitação específica, tendo em vista melhor desempenho de suas atividades. Esta modalidade de
tutoria credita, assim, forte ação de presencialidade ao modelo de educação a distância
implementado.
A tutoria a distância é realizada por meio de telefone 0800 e internet e funciona de segunda a
sexta das 9 às 21 horas nas universidades. Os alunos são acompanhados a distância, em cada
disciplina, por docentes de reconhecida competência e que compõem o quadro acadêmico das
universidades públicas no Estado. Auxiliando tais professores há um corpo de tutores graduados ou
pós-graduados atuando a distância nas universidades responsáveis pelos cursos. Esta equipe
assegura aos estudantes, um sistema de consulta capaz de esclarecer suas dúvidas.
Cabe aos tutores orientar os alunos no que diz respeito ao conteúdo das disciplinas, a assuntos
relacionados à organização e administração do curso, no sentido de buscar as soluções cabíveis em
cada caso. Também é tarefa da tutoria promover o trabalho colaborativo e cooperativo entre alunos,
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estimular o estudo em grupos e procurar motivar o estudante durante o curso para evitar a evasão do
sistema.
A Diretoria de Tutoria do CEDERJ, estabelecida em caráter permanente, toma para si a tarefa de
organizar e operacionalizar a seleção e capacitação dos tutores presenciais e a distância, com o
apoio acadêmico e administrativo da Coordenação do Curso e respectivo Corpo Docente.
Nas duas modalidades de tutoria do Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e
UNIRIO, presencial e a distância, os tutores são selecionados através de provas, entrevistas e
análise de currículo.
A capacitação se processará em três níveis:
• em educação a distância;
• nas mídias que serão utilizadas no curso;
• em conteúdo, utilizando o material didático específico do curso, sob responsabilidade dos
professores coordenadores das disciplinas.
A infraestrutura física de apoio ao Curso é composta por Salas de Coordenação de Curso, Salas
de Tutoria e Polos Regionais.
As Salas de Coordenação de Curso, onde tem lugar a gestão pedagógica, estão localizadas no
CCET/UNIRIO e no LANTE/UFF.
As Salas de Tutoria, onde atuam os tutores e os professores responsáveis pelas disciplinas do
curso, são equipadas com infraestrutura computacional e telecomunicações necessária ao
acompanhamento dos alunos nos polos e estão assim distribuídas:
1) CEAD/UNIRIO: disciplinas Álgebra I e Álgebra II.
2) LANTE/UFF: demais disciplinas de conteúdo matemático e de instrumentação em informática.
3) UFRJ: disciplinas da Área de Física
4) UERJ, UENF e UFRRJ: disciplinas da Área Pedagógica.
Os Polos Regionais contam com secretaria, salas de atendimento para tutoria presencial,
biblioteca, laboratórios computacionais, laboratórios de ensino e também salas ambientes para a
utilização das mídias necessárias ao curso.
Em cada semestre letivo, ocorrem, nos polos regionais, em dois sábados previamente agendados,
dois encontros presenciais entre membros da equipe de professores do Curso de Licenciatura em
Matemática e os alunos. Estes encontros são muito importantes e incrementam a interatividade das
equipes docentes com os estudantes, constituindo-se em um momento importante da avaliação
institucional do curso. Na ocasião os alunos respondem questionários gerais sobre o desempenho do
curso nos setores de tutoria, material didático, funcionamento dos laboratórios, interatividade com a
coordenação, direção do polo e etc...
14

ÊNFASE:
FORMULÁRIO N° 03 – OBJETIVOS
Os principais objetivos do Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO são:
• Contribuir para a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade no Estado do Rio de

Janeiro;
• Contribuir para o acesso ao ensino superior daqueles que não podem estudar no horário
tradicional;
• Aumentar a oferta de vagas em cursos de formação de professores de Matemática no Estado do
Rio de Janeiro.
Para cumprir tais objetivos, a estratégia é a Educação a Distância (EAD) com forte fator de
presencialidade, com a elaboração e o oferecimento do curso nos mesmos padrões de qualidade
de ensino das instituições consorciadas. Tendo sempre presente que: “... Educação a Distância
precisa ser realizada como educação e não como um simples processo de ensino e, muito menos,
como uma tecnologia instrucional“ (Fagundes, 1966)
Nessa estratégia, os alunos são construtores de conhecimento, participantes ativos de um
processo organizado e sistêmico, e neste processo a coordenação acadêmica da UFF e UNIRIO e
gestão operacional do CEDERJ lhes oferecem a mediação através da Plataforma CEDERJ, um
material didático promotor da autonomia, os recursos de tutoria presencial e a distância, como
instrumentos para a apropriação de conteúdos e o desenvolvimento de habilidades e
competências.
15

TITULAÇÃO: LICENCIATURA E MAATEMÁTICA
ÊNFASE:
FORMULÁRIO N° 04 - P ERFIL DO P ROFISSIONAL
O Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO visa a formar professores

de Matemática para os ensinos fundamental e médio, com as seguintes competências:
• articular os saberes teóricos com a prática;
• entender a forma de construir e de comunicar o conhecimento a seus futuros alunos;
• expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;
• interagir em outras áreas do saber;
• realizar aprendizagem continuada, fazendo da sua prática profissional fonte de produção de
conhecimento;
• analisar e selecionar material didático e elaborar propostas alternativas;
• relacionar os vários campos da Matemática para elaborar modelos e resolver problemas;
• trabalhar com conceitos abstratos na resolução de problemas.
16

ÊNFASE:
FORMULÁRIO N° 05 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO foi concebido dentro dos
princípios gerais que regem a oferta dos cursos de graduação do Consórcio CEDERJ. Tendo como
elementos fundamentais orientadores a qualidade e o fato que o aluno é o centro do processo
pedagógico, na organização didático-pedagógica do curso são considerados:
• a metodologia de ensino que privilegia a atitude construtivista como princípio educativo;
• a articulação entre teoria e prática no percurso curricular;
• o planejamento de ações pedagógicas e tecnológicas, considerando as necessidades de
aprendizagem e o perfil cultural dos alunos;
• o acompanhamento tutorial, sendo os tutores orientados e supervisionados pela Coordenação de
Tutoria, com participação dos docentes responsáveis pelas disciplinas.
Na organização curricular os seguintes aspectos serão, também, considerados:

• apresentação do núcleo básico de conteúdos propostos pelas Diretrizes Curriculares;
• motivação do estudante para com o objeto da sua profissão;
• base sólida para a compreensão de conceitos elementares de Matemática;
• evolução histórica da Matemática;
• visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com
sensibilidade para interpretar as ações dos educandos;
• relacionamento entre os vários campos da Matemática;
• interação com outras áreas do conhecimento;
• visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à formação dos
indivíduos para o exercício de sua cidadania
• uso de novas tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem;
• abordagem articulada entre conteúdos e metodologias;
• instrumentação do futuro professor para o uso da informática no apoio aos processos educativos;
• instrumentação do futuro professor para o uso de materiais concretos no apoio aos processos de
ensino e aprendizagem.
• visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e consciência de
seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela angústia, inércia ou rejeição, que muitas
vezes ainda estão presentes no ensino-aprendizagem da disciplina.
17
Esses aspectos são desenvolvidos de modo que o curso garanta aos seus egressos uma sólida
formação de conteúdos matemáticos, formação pedagógica dirigida ao trabalho do professor,
formação de conteúdos de áreas afins, necessárias ao exercício do magistério e uma formação que
possibilite a vivência crítica da realidade do ensino em sua região, tornando-os capazes de
experimentar propostas interdisciplinares com seus alunos.
Como já explicitado anteriormente, dentro do consórcio CEDERJ, celebrado entre o Governo do
Estado do Rio de Janeiro e as universidades públicas sediadas no Estado, a Universidade Federal
Fluminense e a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro são responsáveis por todas as
disciplinas de Matemática e Informática oferecidas por cursos dentro do consórcio. Portanto, além do
Curso de Licenciatura em Matemática, toda a área da matemática no consórcio é de
responsabilidade do Instituto de Matemática e Estatística da UFF e Departamento de Matemática e
Estatística da UNIRIO. Aos alunos do Curso de Matemática são oferecidas disciplinas de Física, sob
a responsabilidade do Instituto de Física da UFRJ e as disciplinas didático-pedagógicas, sob a
responsabilidade das Faculdades de Educação da UERJ, da UFRRJ e da UENF, porém atendendo
ao que for solicitado e de comum acordo com a Coordenação do Curso de Licenciatura em
Matemática da UFF – UNIRIO.
Estrutura curricular: organização

A estrutura curricular foi desenvolvida para permitir que todos tenham oportunidade de realizar
seus estudos com flexibilidade.
As disciplinas iniciais do curso, Matemática Básica, Geometria Plana, Geometria Espacial, Pré-
Cálculo, Matemática Discreta e Construções Geométricas, foram introduzidas com o objetivo de
estabelecer, em bases sólidas, conceitos elementares de Matemática, além de suprirem eventuais
deficiências do Ensino Básico, promovendo assim um resgate de conteúdos; este é um passo
importante para suprir deficiências e assegurar a permanência do estudante no sistema, além de
combater a evasão escolar.
Os conteúdos das disciplinas de Matemática, Física e Informática foram elaborados com forte
componente interdisciplinar, propiciando uma forte interação entre essas áreas. As disciplinas
obrigatórias Instrumentação do Ensino da Geometria e Instrumentação do Ensino da Álgebra e da
Aritmética são oferecidas com o intuito de preparar o futuro professor para o ensino de Geometria,
Aritmética e Álgebra, abordando, de forma articulada, conteúdos e metodologias. Essas disciplinas
são concebidas de forma a promover uma importante interface entre as disciplinas de conteúdos
matemáticos e as da área pedagógica.
A História da Matemática, além de ser apresentada transversalmente ao longo de todo o curso,
passa a ser oferecida no final do curso como disciplina obrigatória. Recentes pesquisas na área de
Educação Matemática têm apontado a importância desse conhecimento para a formação do
18
professor de Matemática. Conhecer a origem dos conceitos, seus problemas construtores e seus
obstáculos epistemológicos são elementos importantes para a difícil decisão do que, de como e
quando ensinar um tema. O conhecimento da História da Matemática permite, sobretudo, uma
compreensão mais global do próprio conhecimento matemático, possibilitando a construção pelo
professor de uma atitude mais crítica à natureza do conhecimento que ensina.
Adequando o perfil do egresso às orientações curriculares para a educação básica, a disciplina
Probabilidade e Estatística tornou-se obrigatória.
Com o objetivo de oferecer aos futuros professores meios de reconhecer, avaliar, explorar e
aplicar as possibilidades oferecidas pelos computadores e redes de comunicação na prática
educativa, são oferecidas as disciplinas obrigatórias Introdução à Informática e Informática no Ensino
da Matemática, além de disciplinas optativas.
Estrutura curricular: disciplinas optativas

Com o intuito de promover um maior enriquecimento curricular, a oferta de disciplinas optativas
contempla os seguintes Conteúdos de Estudo: Matemática e Atualidade, Análise Matemática,
Filosofia, Física, Educação e Sociedade, Prática de Ensino e Português. Para a integralização do
curso, devem ser cursadas duas disciplinas optativas, previstas no Formulário 9, sendo ao menos
uma destas disciplinas pertinente a uma das quatro primeiras áreas (Matemática e Atualidade,
Análise Matemática, Filosofia ou Física).
Estrutura curricular: disciplinas da área pedagógica

No processo de formação de professores, para qualquer área do conhecimento, é fundamental a
reflexão crítica sobre a educação brasileira, os processos de aquisição de conhecimentos e de
crescimento do ser humano e as bases do fazer pedagógico. Tais conhecimentos fornecem o
instrumental necessário para a compreensão do fenômeno educacional como um todo, permitindo a
cada graduando entender, questionar e participar dos processos coletivos a que estará sujeito ao
longo de sua vida profissional. Nesse sentido, cabe aos professores da área Pedagógica a
responsabilidade sobre as disciplinas, cujos conteúdos são específicos da Educação.
As disciplinas pedagógicas são oferecidas a partir do terceiro período do curso, procurando
motivar o futuro professor com objetos e objetivos de sua futura profissão e dar a formação
específica para prepará-lo adequadamente.
A prática pedagógica específica será realizada ao longo do curso começando no quarto período.
Inicialmente é oferecido ao futuro professor a teoria relativa à sala de aula; depois, paulatinamente,
ele começa a entrar em contato com essa prática, através de observação crítica de aulas de
Matemática nas escolas de sua região.
Estrutura curricular: estágios supervisionados
19
Para a implantação do estágio supervisionado, são selecionadas Escolas Parceiras no município
sede do polo regional ou municípios vizinhos. Convênios com as secretarias municipais definem o
envolvimento das universidades e do CEDERJ com o projeto pedagógico de cada uma destas
escolas, seguindo determinações da Lei nº 11788 de 25 de setembro de 2008.
O Estágio Supervisionado conta com a participação de professores efetivos destas escolas
envolvendo-se com o desenvolvimento do curso e acompanhando grupos de até 5 alunos. Este
envolvimento do corpo docente das Escolas Parceiras é de fundamental importância para o sucesso
do Estágio Supervisionado. Inicialmente se prendendo à observação do espaço escolar, passando
pelas varias fases do estágio e culminando com a regência supervisionada de aulas. O projeto de
estágio, discutido com as Escolas Parceiras tem como principais eixos integradores:
• discussão crítica dos processos de gestão da escola;
• ajuda do corpo docente das universidades e dos tutores do CEDERJ na elaboração de
projetos estratégicos para a escola;
• participação do corpo docente da escola como parceiros na execução do projeto de
estágio supervisionado, prevendo remuneração para estes docentes;
• participação dos docentes da escola em oficinas de formação continuada oferecidas pelo
CEDERJ.
Seminários introdutórios e seminários temáticos

O sucesso de um programa de ensino depende, fundamentalmente, da autonomia de estudo por
parte dos alunos.
Os seminários introdutórios, ministrados pelas equipes docentes das Universidades Consorciadas,
ocorrem durante a Aula Inaugural de cada semestre e tem por objetivo inserir o aluno na metodologia
de ensino a distância.
Além disso, durante o curso são programados seminários temáticos que podem ser realizados
presencialmente ou através de videoconferência, por ocasião da Visita Docente, de modo a
apresentar temas atuais que enriqueçam a formação científica e profissional do aluno.
Aulas práticas
As aulas práticas previstas nas disciplinas de Física e Informática são realizadas nos laboratórios
dos polos regionais. Para obter aprovação nestas disciplinas, o aluno deve ter presença mínima de
75%.
Atividades complementares
As normas para o cumprimento e avaliação das 200 horas de Atividades Complementares,
exigidas para a integralização do curso conforme Parecer CNE/CP 28/2001, estão regulamentadas
nos termos da Resolução 01/2011 do Colegiado do Curso.
20
Atividades eletrônicas e presenciais

Estas atividades estão previstas no Guia de algumas disciplinas e tem por objetivo manter o aluno
em sintonia com o Cronograma da Disciplina e estimular, através de bonificação, uma avaliação
continuada. Além disso, as atividades eletrônicas estimulam os alunos a utilizarem novas
tecnologias no seu processo de aprendizagem e as atividades presenciais permitem uma maior
interação com o tutor presencial.
Grade curricular
Como consequência da reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, apresentamos a seguir um
fluxograma que representa a estrutura da nova grade curricular:
21
22
FORMULÁRIO N° 06 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES, com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições
de ensino superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. O
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP é o órgão
responsável pela sua implementação.
O SINAES assegura a avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e

integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e
responsabilidades sociais das instituições de ensino superior e de seus cursos.
A Universidade Federal Fluminense – UFF, com objetivo de atender a legislação em vigor,

estabeleceu em sua sistemática de Avaliação Institucional um elo entre a avaliação externa e a
avaliação interna. A avaliação interna é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFF
que atua como elemento integralizador, considerando como base a auto-avaliação. A UFF
desenvolve ações próprias de avaliação dos cursos de graduação, como a avaliação das disciplinas
cursadas a cada período letivo, a avaliação institucional pelos discentes, realizada periodicamente e
o estudo do perfil dos alunos vestibulandos e ingressados. Essas três sistemáticas de avaliação têm
gerado dados que permitem ampliar o conhecimento acerca do ensino de graduação na instituição.
A avaliação externa é executada pelo MEC/Inep conforme o que estabelece o SINAES, indicando
Comissão Multidisciplinar para proceder a avaliação das condições de ensino necessária aos
processos de regulação das IES.
O processo de acompanhamento e avaliação dos cursos de graduação também é parte da

sistemática de avaliação externa. Considera o desempenho acadêmico dos estudantes em relação
aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares de cada curso de graduação, com
a realização anual do ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, que utiliza
procedimentos amostrais para a identificação de alunos no final do primeiro e último ano dos
cursos.
Os resultados da Avaliação Institucional constituem referencial básico para todos os processos de

regulação, supervisão da educação superior e ainda fundamentam decisões no âmbito da UFF.
A UFF também atendendo ao que estabelece a Portaria Normativa do MEC Nº 40 de 12 de

dezembro de 2007, realiza os procedimentos de protocolização e acompanhamento dos processos
de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos por intermédio do sistema eletrônico
e-MEC, decorrendo daí a avaliação dos cursos de graduação pelo MEC.
23
Avaliação
O semestre letivo é composto de 21 semanas, com as aulas dos módulos didáticos ocupando 15
semanas. As seis semanas restantes são utilizadas para as avaliações presenciais e recuperação de
estudos. A Avaliação dos cursos de graduação do CEDERJ está a cargo da Diretoria de Avaliação
subordinada à Vice-presidência de Educação Superior a Distância e comporta as dimensões
Avaliação Institucional e Avaliação do Desempenho Acadêmico dos Estudantes.
Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional, realizada sistematicamente nos cursos de graduação do CEDERJ,
ocorre nas Visitas Docentes e através de questionários em papel e on-line que os estudantes e
tutores respondem na Plataforma. Estes documentos são tratados pela Diretoria de Avaliação do
CEDERJ e pela Coordenação do Curso. Também um olhar crítico sobre o desempenho dos
estudantes, reuniões periódicas com todos os diretores de polos regionais, reuniões do corpo
docente e reuniões da Diretoria de Tutoria do CEDERJ colaboram com o diagnóstico dos pontos
fracos e dos pontos fortes do Curso. Este diagnóstico forma o ponto de partida para a tomada de
providências visando a melhoria de todo o sistema.
Avaliação de desempenho dos alunos

A avaliação de cada disciplina é parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem e pode
variar em função das orientações dos professores responsáveis pela disciplina, ou de necessidades
contextuais vigentes. No entanto, o processo avaliativo de uma disciplina deve ser composto por, no
mínimo, duas avaliações a distância (AD1 e AD2), duas avaliações presenciais (AP1 e AP2) e uma
terceira avaliação presencial final (AP3) para alunos que não atingiram a média de aprovação e
necessitam de uma nova chance de recuperação dos estudos.
Seguem algumas características gerais de cada modalidade de avaliação:
• Avaliações a distância (AD1 e AD2) — São de caráter formativo e são realizadas, basicamente,
nos finais do primeiro e do terceiro meses. Podem se constituir, de acordo com a natureza da
disciplina e de decisões de ordem pedagógica, de trabalhos ou de exames a distância enviados aos
polos para os tutores e por eles corrigidos, dentro do prazo estipulado no cronograma da disciplina.
Sempre que possível, nas avaliações a distância estão presentes trabalhos ou questões a serem
resolvidas por grupos de alunos, estimulando o processo autoral cooperativo. Cabe destacar,
entretanto, que a redação final da avaliação é individual e deve ser enviada por cada aluno
individualmente. Na maioria das disciplinas o peso de cada avaliação a distância corresponde a 10%
(dez por cento) da nota final do aluno na disciplina. Assim, a soma dos resultados nas ADs
corresponderia a 20% (vinte por cento) da nota final.
Nas disciplinas Informática no Ensino da Matemática, Introdução a Informática, Instrumentação do
24
Ensino da Aritmética e Álgebra, Instrumentação do Ensino da Geometria e História da Matemática, o
peso de cada avaliação a distância corresponde a 20% (vinte por cento) da nota final do aluno na
disciplina. Assim, a soma dos resultados nas ADs corresponderia a 40% (quarenta por cento) da nota
final.
• Avaliações presenciais (AP1 e AP2) — São aplicadas, basicamente, nos finais do segundo mês e
do período letivo (fim do quarto mês). Essas avaliações têm planejamento temporal rígido e são
definidas no cronograma de cada disciplina, entregue ao aluno no início do período letivo.
Realizadas nos polos regionais, as avaliações presenciais são portanto realizadas em dias e
horários preestabelecidos. Tais avaliações seguem o rigor próprio dos exames presenciais
realizados pelas Universidades Consorciadas, tanto no que se refere à fiscalização, quanto à
elaboração, aplicação e correção das provas. O padrão de excelência do CEDERJ
corresponderá à qualidade de suas AP. Na maioria das disciplinas o peso de cada avaliação
presencial (AP) é de 40% (quarenta por cento) do total da nota final. Assim, as avaliações
presenciais, somadas, correspondem a 80% (oitenta por cento) da nota final do aluno.
Nas disciplinas Informática no Ensino da Matemática, Introdução a Informática, Instrumentação do
Ensino da Aritmética e Álgebra, Instrumentação do Ensino da Geometria e História da Matemática, o
peso de cada avaliação presencial corresponde a 30% (trinta por cento) da nota final do aluno na
disciplina. Assim, a soma dos resultados nas APs corresponderia a 60% (sessenta por cento) da nota
final.
Com a AD1 e AP1, segundo os critérios acima, calcula-se a média N1.

Com a AD2 e AP2, segundo os critérios acima, calcula-se a média N2.
Com as médias N1 e N2 calcula-se a média N = (N1 + N2) /2.
Se N 6 o aluno está aprovado e esta é sua NOTA FINAL.
Caso contrário, terá que fazer uma nova avaliação – AP3, abaixo descrita.
• Avaliação Presencial de Reposição (AP3) – Acontece após as avaliações presenciais AP1 e AP2
e após as duas avaliações a distância AD1 e AD2 e tem o objetivo de fornecer uma nova chance
para o aluno que não conseguiu média suficiente para aprovação.
Caso o aluno tenha que realizar a AP3, a MÉDIA FINAL é a média aritmética entre a AP3 e a maior
das notas N1 e N2.
Para ser aprovado a MÉDIA FINAL deverá ser maior ou igual a 5 (cinco). Caso contrário, o aluno
25
será reprovado.
Observações:
1) Não há reposição (2a chamada) de nenhuma AP, portanto a AP3 não substitui nem a AP1, nem a
AP2.
2) Nos casos amparados por Lei, o aluno que não puder realizar alguma(s) das avaliações
presenciais terá direito a uma avaliação presencial especial – APE, conforme descrita nas regras
acadêmicas do CEDERJ, disponíveis na Plataforma.
3) A AP3 não pode ser feita para melhorar a média, portanto os alunos que já estão aprovados com
média N 6 não têm o direito de fazer a AP3.
4) O aluno tem direito a pedir revisão das provas seguindo procedimentos previstos nas regras
acadêmicas do CEDERJ.
Avaliação das atividades presenciais e atividades eletrônicas
A critério do coordenador da disciplina podem ser aplicadas atividades eletrônicas e/ou

presenciais que conferem bônus de até 1,0 (um) ponto em cada uma das Avaliações Presenciais
AP1 e AP2, conforme previsto no Guia da Disciplina.
26

T ITULAÇÃO : LICENCIATURA EM MATEMÁTICA__
ÊNFASE:
ESTRUTURA CURRICULAR (EC)
FORMULÁRIO Nº 07 – C ONTEÚDOS DE E STUDOS E OBJETIVOS

CONTEÚDOS DE ESTUDOS OBJETIVOS
Estabelecer, em bases sólidas, conceitos elementares da
Matemática de maneira fundamentada, resgatando e
Fundamentos da Matemática suprindo deficiências do ensino médio. Apresentar elementos
da História da Matemática, mostrando como o assunto surgiu
e evoluiu historicamente.
Estudar funções reais de variável real, modelar problemas
usando funções e identificando as situações da prática
Cálculo Diferencial e Integral cotidiana que envolvam taxa de variação ou integração de
funções. Apresentar elementos da História da Matemática,
mostrando como o assunto surgiu e evoluiu historicamente.
Apresentar o conceito de espaço vetorial real, com ênfase no
n
R , as transformações lineares e suas aplicações, a
Álgebra Linear representação matricial e as isometrias do plano e do
espaço. Apresentar elementos da História da Matemática,
Trabalhar lugares geométricos do plano e do espaço com
uma abordagem vetorial. Apresentar elementos da História da
Geometria Analítica
Matemática, mostrando como o assunto surgiu e evoluiu
historicamente.
Estudar as estruturas algébricas de anéis, corpos e grupos e
as suas aplicações. Apresentar elementos da História da
Álgebra
historicamente.
Aprofundar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral de
funções reais de variável real. Apresentar elementos da
Análise Matemática
História da Matemática, mostrando como o assunto surgiu e
evoluiu historicamente.
Introduzir a modelagem matemática de fenômenos cujo
estado depende de uma ou mais variáveis discretas ou
Equações Diferenciais
contínuas. Apresentar elementos da História da Matemática,
Abordar de forma articulada conteúdos, metodologias e
Prática de Ensino
materiais pedagógicos.
Apresentar temas capazes de aprimorar o conhecimento
matemático, promover aplicações e apresentar assuntos
Matemática e Atualidade relevantes do desenvolvimento atual da matemática
caracterizando-a como uma ciência em pleno
desenvolvimento. Evolução histórica dos temas.
Ampliar a cultura matemática do estudante promovendo e
aprofundando assuntos relativos a assuntos da vida cotidiana
Matemática e Sociedade da sociedade. Vincular os temas com a História da
Matemática, mostrando como os assuntos surgiram e
evoluíram historicamente.
27
Desenvolver fundamentos teórico-conceituais nas áreas
filosófica, histórica, sócio-antropológica e psicológica, para o
Fundamentos da Educação exercício do pensamento crítico sobre teorias e práticas
pedagógicas, objetivando uma formação docente consciente
e socialmente responsável.
Estudar as contribuições dos pensadores da educação e das
Filosofia
ciências
Abordar tópicos elementares de informática, aplicando as
Instrumentação em Informática possibilidades oferecidas pelos computadores e redes de
comunicação na prática educativa e cotidiana.
Apresentar interpretações teóricas do mundo físico, através
de modelos matemáticos. Enfatizar a necessidade e
Física Geral importância do caráter experimental da matéria na busca
destes modelos. Compreender e interpretar as teorias físicas
do ponto de vista de sua historicidade.
Apresentar do ponto de vista histórico a problemática da
Métodos de Avaliação avaliação. Discussão de seus pressupostos filosóficos e
vinculação com a proposta metodológica do curso.
Estabelecer os pressupostos da práxis profissional, tendo
como eixo condutor a formação de um profissional docente
Estágio Supervisonado integrado ao seu tempo e consciente das tarefas e desafios
contemporâneos no campo da educação de crianças e
jovens.
Estudar a situação mundial e brasileira sobre a infância e a
adolescência, as políticas de governo na área da saúde e
educação, movimentos sociais e cidadania, fracasso escolar
e a problemática da avaliação. Refletir sobre planejamento
Educação e Sociedade
educacional e construção de uma escola cidadã e acerca dos
modelos e enfoques atuais sobre as tecnologias de
comunicação e informação visando a melhoria da prática
docente.
Estudar a matemática desenvolvida por civilizações antigas, a
evolução da álgebra, da geometria do cálculo e da análise por
meio dos seus conceitos e problemas construtores,
História da Matemática
elementos da filosofia da matemática, além de discutir
potencialidades e possibilidades da história da matemática
como recurso didático no ensino básico.
Apresentar os princípios estatísticos e probabilísticos básicos
para aplicações desta área cuja necessidade cresce cada vez
Probabilidade e Estatística mais na nossa sociedade. Desenvolver no aluno a
capacidade de organização, análise e experimentação de
resultados através da análise exploratória de dados. Introduzir
o aluno aos princípios básicos da modelagem probabilística
de fenômenos aleatórios.
Apresentar a Língua Brasileira de Sinais e seus contextos de
uso; descrever princípios básicos de sua gramática;
demonstrar sua utilização e sistema de transcrição; avaliar
LIBRAS sua aplicação e importância na comunidade como meio de
comunicação; incentivar sua divulgação e aprendizagem;
capacitar o licenciando para o uso de LIBRAS com alunos
surdos no cotidiano escolar.
Aprimorar a compreensão e a produção textual do aluno, e
provê-lo das ferramentas necessárias à organização do
Português
pensamento a ser expresso por escrito em textos formais e
acadêmicos.
28
Apresentar um histórico, os principais fundamentos e técnicas
Educação a Distância de estudo em EAD, ressaltando o uso de softwares e
ferramentas de um ambiente virtual de aprendizagem.
Estabelecer, em bases sólidas, conceitos elementares da
Matemática de maneira fundamentada, resgatando e
Fundamentos da Matemática suprindo deficiências do ensino médio. Apresentar elementos
da História da Matemática, mostrando como o assunto surgiu
e evoluiu historicamente.
Estudar funções reais de variável real, modelar problemas
usando funções e identificando as situações da prática
Cálculo Diferencial e Integral cotidiana que envolvam taxa de variação ou integração de
funções. Apresentar elementos da História da Matemática,
Apresentar o conceito de espaço vetorial real, com ênfase no
Rn, as transformações lineares e suas aplicações, a
Álgebra Linear representação matricial e as isometrias do plano e do
espaço. Apresentar elementos da História da Matemática,
Trabalhar lugares geométricos do plano e do espaço com
uma abordagem vetorial. Apresentar elementos da História da
Geometria Analítica
historicamente.
Estudar as estruturas algébricas de anéis, corpos e grupos e
as suas aplicações. Apresentar elementos da História da
Álgebra
historicamente.
29
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA TITULAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

HABILITAÇÃO: LICENCIATURA ÊNFASE:
FORMULÁRIO N° 08 – RELAÇÃO DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO
Álgebra I 60
ÁLGEBRA
Álgebra II 60
Álgebra Linear I 75 EAD00009
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Linear II 75 EAD00014
ANÁLISE MATEMÁTICA Elementos de Análise Real 60
Cálculo I 75 EAD00005
Cálculo II 75 EAD00010
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Cálculo III 75 EAD00015
Cálculo IV 75 EAD00022
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais 75 EAD00028
Estágio Supervisionado I 60 EAD00030

Estágio Supervisionado II 90 EAD00031
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Estágio Supervisionado III 120 EAD00034
Estágio Supervisionado IV 150 EAD00037
Introdução às Ciências Físicas I 60 EAD00008
FÍSICA GERAL
Introdução às Ciências Físicas II 60 EAD00011
30
Fundamentos da Educação I 60 EAD00012
Fundamentos da Educação II 60 EAD00018
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Fundamentos da Educação III 60 EAD00025
Fundamentos da Educação IV 60 EAD00029
Construções Geométricas 60 EAD00007
Geometria Espacial 60
Geometria Plana 60
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Matemática Básica 60 EAD00038
Matemática Discreta 60
Pré-Cálculo 75 EAD00002
Geometria Analítica I 60 EAD00052
GEOMETRIA ANALÍTICA
Geometria Analítica II 60 EAD00053
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA História da Matemática 60
INSTRUMENTAÇÃO EM INFORMÁTICA Introdução à Informática 75 EAD00004
Instrumentação do Ensino da Álgebra e Aritmética 75 EAD00035

Instrumentação do Ensino da Geometria 75 EAD00033
Informática no Ensino da Matemática 75
PRÁTICA DE ENSINO
Prática de Ensino I – Didática 60 EAD00013
Prática de Ensino II 60 EAD00019
Prática de Ensino III – Métodos e Técnicas de Avaliação 60 EAD00026
LIBRAS LIBRAS 60 EAD00055
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Probabilidade e Estatística 60 EAD00055
31


FORMULÁRIO N° 09 - R E L A Ç Ã O D E D I S C I P L I N A S O P T A T I V A S
CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO

Criptografia 60 EAD00054
Matemática Financeira 60 EAD00039
MATEMÁTICA E ATUALIDADE
Modelagem Matemática 60
Introdução à Teoria dos Grafos 60
ANÁLISE MATEMÁTICA Introdução às Funções Complexas I 60 EAD00048
FILOSOFIA Filosofia da Ciência 60 EAD00036
Física IA 60 EAD00016
Física IB 60 EAD00017
FÍSICA GERAL
Física IIA 60 EAD00023
Física IIB 60 EAD00024
Movimentos Sociais e Educação 60 EAD00051
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Políticas Públicas em Educação I 60 EAD00206
Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos 60 EAD00204
Educação Especial 60 EAD00049
PRÁTICA DE ENSINO
Tópicos em Educação Especial I 60 EAD00205
PORTUGUÊS Português Instrumental I 60 EAD00202
32
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Seminários em Educação a Distância 60 EAD00207
* Para a integralização do curso, devem ser cursadas duas disciplinas optativas, previstas neste Formulário 9, sendo ao menos uma
destas disciplinas pertinente a uma das áreas Matemática e Atualidade, Análise Matemática, Filosofia ou Física Geral.
33


FORMULÁRIO N° 10 – R E L A Ç Ã O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S
CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA ATIVIDADE CH CÓDIGO
Atividades Complementares I 60
Atividades Complementares Atividades Complementares II 60
Atividades Complementares III 60
Atividades Complementares IV 20
34

Estrutura Currícular (EC)
FORMULÁRIO Nº 11 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS/ATIVIDADES - PERIODIZAÇÃO
CARGA PRÉ-REQUISITOS CÓ-REQUISITOS
PERÍODO DISCIPLINAS/ATIVIDADES DESDOBRADAS CÓDIGOS HORÁRIA (CÓDIGOS) (CÓDIGOS)

1o Matemática Básica EAD00038 60
1o Geometria Plana 60
1o Introdução à Informática EAD00004 75
CARGA HORÁRIA TOTAL DO PERÍODO 195
2o Pré-Cálculo EAD00002 75 EAD00038
2o Matemática Discreta 60 EAD00038
2o Geometria Espacial 60 Geometria Plana
2o Geometria Analítica I EAD00052 60
3o Cálculo I EAD00005 75 EAD00002
3o Geometria Analítica II EAD00053 60 EAD00052
3o Fundamento da Educação I EAD00012 60
3o Álgebra Linear I EAD00009 75 EAD00052
3o Construções Geométricas EAD00007 60 Geometria Plana
3o Prática de Ensino I – Didática EAD00013 60
35
4o Cálculo II EAD00010 75 EAD00005
4o Probabilidade e Estatística EAD00055 60 Matemática Discreta
4o Fundamentos da Educação II EAD00018 60 EAD00012
4o Álgebra Linear II EAD00014 75 EAD00009
4o Instrumentação do Ensino da Geometria EAD00033 75 EAD00007 e Geometria Espacial
4o Prática de Ensino II EAD00019 60 EAD00013
5o Cálculo III EAD00015 75 EAD00010 e EAD00053
5o Introdução às Ciências Físicas I EAD00008 60
5o Álgebra I 60 Matemática Discreta
5o Fundamentos da Educação III EAD00025 60 EAD00018
5o Estágio Supervisionado I EAD00030 60 EAD00019
5o Informática no Ensino da Matemática EAD00020 75 EAD00004
6o Cálculo IV EAD00022 75 EAD00015
6o Álgebra II 60 Álgebra I
6o Introdução às Ciências Físicas II EAD00011 60 EAD00008
6o Fundamentos da Educação IV EAD00029 60 EAD00025
6o Prática de Ensino III - Métodos e Técnicas de Avaliação EAD00026 60 EAD00019
6o Estágio Supervisionado II EAD00031 90 EAD00030 e EAD00033
7o Equações Diferenciais EAD00028 75 EAD00014 e EAD00015
7o Elementos de Análise Real 60 EAD00005 e Álgebra I
7o Instrumentação do Ensino da Álgebra e Aritmética EAD00035 75 EAD00005 e Álgebra I
7o Estágio Supervisionado III EAD00034 120 EAD00031
36
8o História da Matemática 60 EAD00005 e Álgebra I
8o LIBRAS 60
8o Estágio Supervisionado IV EAD00037 150 EAD00034
CARGA HORÁRIA TOTAL DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS : 2640

CARGA HORÁRIA TOTAL DISCIPLINAS OPTATIVAS : 120
CARGA HORÁRIA TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES : 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DISCIPLINAS ELETIVAS : 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO : 2960
Optativas que possuem pré-requisitos

Matemática Financeira EAD00039 60 EAD00005
Introdução às Funções Complexas I EAD00048 60 EAD00010
Física IA EAD00016 60 EAD00008
Física IB EAD00017 60 EAD00016
Física IIA EAD00023 60 EAD00017
Física IIB EAD00024 60 EAD00023
37
FORMULÁRIO Nº 11A - CONHECIMENTO CIENTÍFICO-ACADÊMICO - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS PELOS PERÍODOS LETIVOS
1o Matemática Básica EAD00038 60
1o Geometria Plana 60
1o Introdução à Informática EAD00004 75
CARGA HORÁRIA 195
2o Pré-Cálculo EAD00002 75 EAD00038
2o Matemática Discreta 60 EAD00038
2o Geometria Espacial 60 Geometria Plana
2o Geometria Analítica I EAD00052 60
CARGA HORÁRIA 255
3o Cálculo I EAD00005 75 EAD00002
3o Geometria Analítica II EAD00053 60 EAD00052
3o Fundamento da Educação I EAD00012 60
3o Álgebra Linear I EAD00009 75 EAD00052
3o Construções Geométricas EAD00007 60 Geometria Plana
CARGA HORÁRIA 330
4o Cálculo II EAD00010 75 EAD00005
4o Probabilidade e Estatística EAD00055 60 Matemática Discreta
4o Fundamentos da Educação II EAD00018 60 EAD00012
4o Álgebra Linear II EAD00014 75 EAD00009
CARGA HORÁRIA 270
5o Cálculo III EAD00015 75 EAD00010 e EAD00053
5o Introdução às Ciências Físicas I EAD00008 60
5o Álgebra I 60 Matemática Discreta
5o Fundamentos da Educação III EAD00025 60 EAD00018
CARGA HORÁRIA 255
6o Cálculo IV EAD00022 75 EAD00015
6o Álgebra II 60 Álgebra I
6o Introdução às Ciências Físicas II EAD00011 60 EAD00008
6o Fundamentos da Educação IV EAD00029 60 EAD00025
CARGA HORÁRIA 255
7o Equações Diferenciais EAD00028 75 EAD00014 e EAD00015
7o Elementos de Análise Real 60 EAD00005 e Álgebra I
CARGA HORÁRIA 135
8o História da Matemática 60 EAD00005 e Álgebra I
8o LIBRAS 60
CARGA HORÁRIA 120
CARGA HORÁRIA TOTAL 1815
38
FORMULÁRIO Nº 11 B – ENRIQUECIMENTO CURRICULAR – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS
7o Optativa 1 60
8o Optativa 2 60
FORMULÁRIO Nº 11 C – ESTÁGIO SUPERVISIONADO – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS


5o Estágio Supervisionado I EAD00030 60 EAD00019
6o Estágio Supervisionado II EAD00031 90 EAD00030 e EAD00033
7o Estágio Supervisionado III EAD00034 120 EAD00031
8o Estágio Supervisionado IV EAD00037 150 EAD00034
FORMULÁRIO Nº 11 D – PRÁTICA DE ENSINO – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS

3o Prática de Ensino I – Didática EAD00013 60

4o Instrumentação do Ensino da Geometria EAD00033 75 EAD00007 e Geometria Espacial
4o Prática de Ensino II EAD00019 60 EAD00013
5o Informática no Ensino da Matemática EAD00020 75 EAD00004
6o Prática de Ensino III - Métodos e Técnicas de Avaliação EAD00026 60 EAD00019
7o Instrumentação do Ensino da Álgebra e Aritmética EAD00035 75 EAD00005 e Álgebra I
FORMULÁRIO Nº 11 E – ATIVIDADES COMPLEMENTARES – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS

1º Atividades Complementares I 60
7º Atividades Complementares II 60
8º Atividades Complementares III 60
8º Atividades Complementares IV 20
39

ÊNFASE:
TURNO: INTEGRAL
FORMULÁRIO Nº 12 – QUADRO GERAL DA C ARGA H ORÁRIA

ESPECIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA
TOTAL
O
B DISCIPLINAS DE CONHECIMENTOS
R CIENTÍFICO-ACADÊMICO
I 1815h
G
A
T PRÁTICAS DE ENSINO 405h
Ó
R
I
A
ESTÁGIOS 420h
S
O
P DISCIPLINAS 120h
T
A
T
I
V
A ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200h
S
ELETIVAS
TOTAL GERAL 2960h
OBS:
40

Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS
ÁLGEBRA
NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE CÓDIGO CRIAÇÃO ( X )

ÁLGEBRA I ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: EAD

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Conceber conhecimentos da Teoria dos Números, necessários para fundamentar a
Aritmética e a Álgebra a ser ensinada no ensino básico. Estudar o anel dos números inteiros
E suas propriedades. Entender o anel dos inteiros módulo n e suas aplicações à teoria dos
números.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de Indução. Teorema de Divisão de
Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais Principais. Números primos. Classes de
congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros módulo n. Pequeno
Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas lineares. Teorema Chinês
dos Restos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILIES, C.P. e COELHO, S., Números uma Introdução à Matemática, EDUSP, 2003.
HEFEZ, A., Curso de Álgebra, IMPA – 1993
____________________________________ ___________________________________
COORDENADOR CHEFE DE DEPTO/COORDENADOR
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
41


ÁLGEBRA

ÁLGEBRA II ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH (X)

Estabelecer os teoremas básicos da Álgebra Moderna, bem como suas aplicações.
Reconhecer, nas diversas áreas de Matemática, a presença de estruturas algébricas tais
como: grupos, anéis e corpos. Trabalhar abstratamente com tais estruturas.
Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos.
Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da
Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos normais, classes laterais. Teorema de Lagrange.
Grupos cíclicos. Grupos de Permutação. Grupos simples.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979
HEFEZ, A., Curso de Álgebra, IMPA – 1993
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
42


ÁLGEBRA LINEAR
NOME DA DISCIPLINA/ATIVIDADE CÓDIGO CRIAÇÃO ( )

ÁLGEBRA LINEAR I EAD00009 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Capacitar o aluno para a resolução de problemas através do cálculo matricial e do cálculo vetorial, o
desenvolvimento da argumentação e a aplicabilidade do conteúdo em outras áreas.
Matrizes: matrizes e determinantes. Sistemas lineares. Espaços vetoriais: espaço vetorial,
subespaços. Combinações lineares, independência linear, bases e dimensão. Transformações
lineares: definição e exemplos. Teorema do núcleo e imagem, aplicações. Representação matricial
de uma transformação linear. Mudança de base e coordenadas.
CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo.
Editora atual,2003.
STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education
do Brasil,1997.
ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman.
8 ed., 2001.
BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Porto Alegre. Editora Bookma, 3 ed. 2001.
STRANG G., Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo. Cengage Leardning. 4 ed. 2009
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
43


ÁLGEBRA LINEAR

ÁLGEBRA LINEAR II EAD00014 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Desenvolver a capacidade de resolver problemas lineares com um número expressivo de incógnitas
E consolidar a noção de espaços euclidianos de dimensões arbitrárias. Promover a compreensão e
A capacidade de operar com matrizes, operações com matrizes, dependência e independência
linear de vetores, mudança de base em espaços vetoriais. Identificar cônicas e quádricas através de
equações no espaço euclidiano tridimensional.
Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. O teorema espectral. Matrizes simétricas
Matrizes ortogonais. Projeção, reflexão e rotação no plano e no espaço. Identificação de cônicas e
quádricas, autovalores complexos.
ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman. 8 ed,2001.
BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. 2004.
STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education.
do Brasil,1997.
BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980.
LANG, S. Álgebra Linear. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1971.
STRANG G., Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo. Cengage Leardning. 4 ed. 2009.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Porto Alegre. Editora Bookma, 3 ed. 2001.
DE MAIO, W. Espaços Vetoriais: Aplicações Lineares e Bilineares. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
44


CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

CÁLCULO I EAD00005 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Compreender a noção de limite, continuidade e diferenciabilidade de funções reais de uma variável
real.
Funções reais de uma variável real. Limites, limites laterais e no infinito, e assíntotas. Continuidade.
Diferenciabilidade e derivadas. Regra da cadeia, derivação da função inversa, derivação implícita.
Derivadas de ordem superior. Aplicações da derivada: Máximos e Mínimos, taxas relacionadas,
gráficos e regra d L'Hospital.
ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994.
EDWARDS ,C.H. e PENNEY, D. E., Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Prentice Hall, 1990.
GUIDORIZZI,H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 5ª Edição, 2007.
___________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
45

Estrutura Curricular
(EC)

CÁLCULO II EAD00010 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Compreender a teoria de integração das funções reais de uma variável real, bem como as técnicas
de integração e suas aplicações. Resolver equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem , de
variáveis separáveis, lineares de primeira ordem e as homogêneas.
Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração: substituição simples
por partes, frações parciais, integração de potências e produtos de funções trigonométricas.
Integrais Impróprias e critérios de convergência. Cálculo de áreas, volumes e comprimentos.
Equações diferenciais de 1ª ordem: resolução por variáveis separáveis, equações lineares e
Homogêneas
ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007.
AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994.
EDWARDS ,C.H. e PENNEY, D. E., Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Prentice Hall, 1990
GUIDORIZZI,H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 5ª Edição, 2007.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
46



CÁLCULO III EAD00015 H ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Compreender as noções de limite, continuidade e diferenciabilidade das funções reais de várias
variáveis reais e das funções vetoriais de uma variável real.
Funções vetoriais de uma variável real: limite, continuidade, derivada e integral. Funções reais de
várias variáveis reais: conjuntos de níveis, limite, continuidade, diferenciabilidade e derivadas
parciais, derivadas parciais de ordens superiores, formas locais e derivação implícita, gradiente e
SUA interpretação geométrica, derivadas direcionais, regra da cadeia, máximos e mínimos
interpretação geométrica, derivadas direcionais, regra da cadeia, máximos e mínimos,
Multiplicadores de Lagrange
PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis,
Editora UFRJ
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vol. 2, LTC Editora, 1987
EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990
LEITHOLD,L., O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 1994.
WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2,
Editora LTC, 1974
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
47



CÁLCULO IV EAD00022 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Compreender a integração de funções de várias variáveis reais e das funções vetoriais de várias
variáveis. Conhecer e aplicar os teoremas de Green, Stokes e Gauss
Integral dupla, Teorema de Fubini, mudança de variáveis na integral dupla. Integral tripla, mudança
de coordenadas. Integrais de linha de campos escalares. Integrais de linha de campos vetoriais
trabalho e campos conservativos; integrais de linha sobre campos conservativos. Rotacional de um
campo. Teorema de Green. Integrais de superfície de campos escalares; área de uma
Integrais de superfície de campos vetoriais. Teorema de Stokes. Fluxo de um campo vetorial
Divergente. Teorema de Gauss
PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis,
Editora UFRJ
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vol. 3, LTC Editora, 1987.
EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990
LEITHOLD,L., O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 1994.
WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2,
Editora LTC, 1974
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
48



CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS EAD00007 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Representar figuras planas e resolver, utilizando régua e compasso, problemas de geometria
básica.
Principais construções geométricas em Geometria Euclidiana Plana, fundamentadas em sua
axiomática. Construções de Arcos de Circunferência. Construções de polígonos. Transformações
geométricas no plano. Ovais e Curvas Cíclicas. Cônicas. Resolução de problemas geométricos com
régua e compasso.
PUTNOKI, J. C., Elementos de Geometria & Desenho Geométrico, V1. São Paulo, Ed Scipione.. 6
ed., 1996.
PUTNOKI, J. C., Elementos de Geometria & Desenho Geométrico, V2. São Paulo, Ed Scipione.. 6
ed.,1996.
CARVALHO, Benjamin de A.. Desenho Geométrico, V.1. Rio de Janeiro. Ed Ao Livro Técnico. 3 ed.,
1993.
CARVALHO, Benjamin de A.. Desenho Geométrico, V.2. Rio de Janeiro. Ed Ao Livro Técnico. 3 ed.,
1993.
GIONGO, A. R.. Curso de desenho geométrico, São Paulo. Nobel. 34 Ed. 1984.
QUEIROZ,M. L. & REZENDE, E. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas.Campinas
Editora Unicamp, 2 ed. 2008.
WAGNER, E. Construções Geométricas.Coleção Professor de Matemática. Rio de Janeiro.
SBM, 2000.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
49

50



CRIPTOGRAFIA EAD00054 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
Compreender a história da Criptografia da antiguidade à atualidade, através de grandes
marcos históricos e da mudança ocorrida com o desenvolvimento das tecnologias. Fornecer
uma base matemática necessária ao entendimento e aplicação dos principais métodos de
criptografia.
Criptografia e segurança em rede. Serviços e Modelos de Segurança em rede. Criptografia
da antiguidade à idade moderna. Noções de lógica. Números primos e algoritmo da divisão.
O algoritmo de Euclide. Aritmética modular. O teorema de Fermat. Testes de primalidade.
Teorema de Euler. Teorema Chinês dos restos. RSA. Logaritmo discreto e Aplicações.
COUTINHO, S.C. Números Inteiros e Criptografia RSA, IMPA,2003.
MILIES, C. P. e COELHO, S.P. Números uma Introdução à Matemática, EDUSP, 2003.
RIBENBOIM, P. Números Primos: mistérios e recordes,Coleção Matemática Universitária,

IMPA, Rio de Janeiro, 2001
SINGH, S. O Livro dos Códigos, Ed. Record, São Paulo, 2001.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
51


FACULDADE DE EDUCAÇÂO

EDUCAÇÃO ESPECIAL EAD03003 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Atualizar os educadores na nova filosofia e na política da Educação Especial voltadas para a
inclusão do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais.
Criar oportunidades para que os educadores:
a) reflitam sobre a atualidade e as perspectivas da inclusão do aluno com necessidades
educacionais especiais no Sistema Regular de Ensino levando em consideração a Lei de
Diretrizes e Bases nº 9394/96 e as políticas educacionais vigentes;
b) adquiram informações e conhecimentos sobre a educação da Pessoa com Necessidades
Educacionais Especiais;
c) discutam o fazer pedagógico com os alunos com necessidades educacionais especiais
Evolução Histórica da EE; História da EE no Brasil; Avanços e Conquistas na EE; leis e
políticas públicas ; A integração e a inclusão de pessoas com necessidades especiais;
Ações preventivas; Dinâmica familiar; Família e pessoa, necessidades educacionais;
Formação do professor; Adaptações curriculares e recursos pedagógicos na EE;
Deficiência Mental; Deficiência visual; Deficiência múltipla;Paralisia cerebral; Altas
habilidades; Dificuldades de aprendizagem - dislexia;Condutas típicas;Deficiência
auditiva;Deficiência física; Profissionalização e mercado de trabalho; O Brincar, o
processo criativo, o lazer de pessoas com necessidades educacionais especiais e a
formação lúdica do educador.
BRASIL . Declaração de Salamanca.
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acessado em 13 dezembro de 2004.
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno
com necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. e Faria, L.
C. M. FERNANDES,E. Educação para todos- saúde para todos: a urgência da adoção de um
paradigma multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de
deficiências. Revista Benjamin Constant. no 14 , ano 5. Rio de Janeiro: MEC, 3-10,1999.
_____________Ensino Fundamental: Currículo e Inclusão. Surdez e Universo Educacional.
Anais do IV Congresso Internacional e X Seminário Nacional. Instituto Nacional de Educação
de Surdos, 2005 (no prelo).
GLAT,R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora
Sette Letras, 1998.
________ e FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma
52

breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação Especial brasileira.
Revista Inclusão.
MITTLER,P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora,2003.
_________. & NOGUEIRA, M. L. de L. Políticas educacionais e a formação de professores
para a educação inclusiva no Brasil. Revista Integração. vol. 24, ano 14; Brasília:
MEC/SEESP, 22-27, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
53


ANÁLISE MATEMÁTICA

ELEMENTOS DE ANÁLISE REAL ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )

Levar o aluno a reconhecer, compreender e aplicar as propriedades intrínsecas do conjunto
dos números reais, através de uma apresentação precisa e sistemática dos conceitos e
resultados já estudados no Cálculo Diferencial. Levar o aluno a valorizar não só o
tratamento intuitivo, necessário e importante na primeira apresentação de um tópico, como a
precisão, a clareza e o rigor da linguagem matemática, necessários para comunicar as
idéias matemáticas e para avaliar a verdade ou falsidade delas.
O conjunto dos números reais: propriedades algébricas e de ordem, ínfimo e supremo.
Sequências e séries numéricas. Limite, continuidade e diferenciabilidade de funções reais a
uma variável real.
ÁVILA, G., Análise Matemática para Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005.
FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996.
BARTLE, R., & SHERBERT, D., Introduction to Real Analysis, john Wiley & Sons, Inc. 1992.
ÁVILA, G., Introdução á Análise Matemática, Editora Edgard Blücher, 1995.
LIMA, E.L., Análise Real, Vol. 1, Coleção Matemática Universitária, SBM, 1993.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
54


EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EAD00028 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Modelar problemas elementares de Física, Química, Biologia ou Matemática em termos de uma
equação diferencial ordinária e dominar algumas técnicas de resolução
Introdução histórica às Equações Diferenciais, soluções e problemas com valores iniciais. Técnicas
de resolução de Equações Diferenciais de primeira ordem: equações exatas e equações
homogêneas. Soluções numéricas de equações diferenciais, métodos de Euler e Runge-Kutta.
Equações diferenciais lineares de segunda ordem – equações homogêneas e não-homogêneas.
Variação de parâmetros. Sistemas de Equações lineares. Aplicações: dinâmica de populações,
decaimento radioativo, leis de movimento de Newton
FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção Matemática
Universitária, IMPA,1997.
KREIDER,D.;KULLER,R.; OSTBERG,D.;PERKINS,F. Introdução à Análise Linear - Vol.1. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972.
BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno -
7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC Editora,2002
ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
55


ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EAD00030 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: PRÁTICA: ESTÁGIO: 60 H
O estágio supervisionado é considerado atividade curricular obrigatória na formação
docente. Deve-se destacar que todas as ações desenvolvidas na prática devem se
analisadas num contexto crítico que envolva mediações pedagógicas dos licenciandos e
dos professores orientadores (interno e externo) que participam do processo. Nesse sentido
o estágio I tem como objetivo precípuo a aproximações dos licenciandos com os locus
escolares, ampliando assim seus sentidos e significados sobre a escola e seus
profissionais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA
Estágio de observação. O funcionamento da escola. Atividade docente, desde o planejamento até a
avaliação. A observação como atividade crítica, capaz de revelar tanto situações problemáticas na
prática pedagógica quanto as soluções encontradas. A observação sem instrumento específico; a
elaboração de ficha de observação e a utilização de ficha de avaliação
ALVES, N. et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002.
BARREIRO, I. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na formação de
Professores São Paulo: Avercamp, 2006
FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios.
Campinas: Papirus, 1996.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2001.
LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo: debates contemporâneos. Campinas: Papirus, 2002.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
56



ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EAD00031 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Proporcionar ao aluno-estagiário a vivência da dinâmica escolar das diversas atividades
pedagógicas do interior da escola
Estágio de co-participação-planejamento e colaboração com o professor regente.O planejamento
da atividade pedagógica submetido a uma crítica constante, de modo a atender às necessidades
dos alunos. A elaboração do material didático. A avaliação como elemento deflagrador de novas
ações pedagógicas. A elaboração e a correção de instrumentos de avaliação.
HERNÉNDEZ, F. e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998. 5ª ed.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
57



ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EAD00034 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Proporcionar ao aluno-estagiário a vivência da dinâmica escolar das diversas atividades
Pedagógicas do interior da escola
Estágio de participação.Atividade docente, desde o planejamento até a avaliação. A participação
em todas as instâncias e momentos da prática pedagógica. O planejamento, a regência de classe e
avaliação, como atividades críticas, capazes de revelar dificuldades e formentar soluções
diferenciadas para as necessidades dos aluno
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
58

(EC)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV EAD00037 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

proporcionar ao aluno-estagiário a vivência da dinâmica escolar das diversas
atividades pedagógicas do interior da escola
Estágio de co-participação-planejamento e colaboração com o professor –regente. O planejamento;
a elaboração de material didático; a avaliação como elemento deflagrador de novas ações
pedagógicas.
Estágio de participação em todas as instâncias e momentos da prática pedagógica. O planejamento
a regência de classe e a avaliação, como atividades críticas, capazes de revelar dificuldades e
formentar soluções diferenciadas para as necessidades dos aluno
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FILOSOFIA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA EAD00036 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Desenvolver visão estruturada do desenvolvimento histórico-filosófico da matemática.
Adquirir subsídios para o aprimoramento de uma visão crítica sobre importância do desenvolvimento
Da matemática para as ciências em geral e para o progresso tecnológico da sociedade com
problematização sobre os aspectos de influência sobre a vida social.
O problema da aceitação das teorias científicas. Formas do realismo científico. A relação entre a
teoria e o fato. O critério da verdade na ciência. As noções de verificação, confirmação,
corroboração, falseamento. As lógicas indutivas. O progresso da ciência. Progresso cumulativo
versus revoluções científicas. As explicações científicas. Modelos de explicação científica.
A abordagem pragmática.
HERSH, R. e DAVIS, P., A Experiência Matemática, 2a edição, Livraria Francisco Alves Editora, Rio
de Janeiro, 1985.
HERSH, R. e DAVIS, P., O Sonho de Descartes, Livraria Francisco Alves Editora, Rio de Janeiro,
1988.
MORGENBESSER, S. (org.), Filosofia da Ciência, Editora Cultrix, São Paulo, 1982.
CHALMERS, A., A Fabricação da Ciência, Editora Unesp, São Paulo, 1994.
CHALMERS, A., O Que é Ciência Afinal?, Editora Brasiliense, Rio de Janeiro, 1990.
LANGE, M. (ed.), Philosophy of Science - an anthology, Blackwell Publishing, Oxford, 2007
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
60


FÍSICA GERAL
FÍSICA IA EAD00016 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 45 H PRÁTICA: 15 H ESTÁGIO:
Apresentar de forma introdutória a formulação Newtoniana da Mecânica
As leis do movimento: a lei da inércia; referenciais inerciais e não inerciais; a segunda lei
de Newton; A lei da ação e reação; sistemas de referência e sistemas de coordenadas;
realização de medidas Indiretas; Trabalho de uma força, energia cinética; o teorema
trabalho-energia; forças conservativas e dissipativas; energia potencial; energia
mecânica e as condições para sua conservação; Momento linear e sua conservação;
torque de uma força e momento angular de uma partícula em relação a um ponto;
Conservação do momento angular; a lei da gravitação universal de Newton
Halliday, D; Resnick, R; Krane, K.S. - Livros Técnicos e Científicos, vol. 1 e 2
Nussenzveig, H.M.; Física Básica, Editora Edgar Blücher, vol 1
Alonso M.; Finn E.J. Um curso universirário de Física, Editora Edgar Blücher, vol 1e 2
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FÍSICA GERAL
FÍSICA IB EAD00017 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar de forma introdutória a formulação Newtoniana da Mecânica
Sistemas de partículas; momento linear, momento angular e energia mecânica; leis de
conservação; o centro de massa de um sistema de partículas; referencial do centro de
massa. Colisões e Rotações em torno de eixos fixos. Corpos rígidos: o movimento plano
de um corpo rígido; as condições Para o rolamento sem deslizamento. Aplicações
concretas de distribuições de probabilidade na análise de dados experimentais;
distribuições.
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DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FÍSICA GERAL
FÍSICA IIA EAD00023 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar uma introdução à mecânica dos fluidos e à termodinâmica
Estática e introdução à dinâmica de fluidos; viscosidade. Teoria Cinética dos Gases: a
descrição estatística de um sistema de muitas partículas; a interpretação microscópica
dos conceitos de temperatura e energia. Calor e primeira lei da termodinâmica; a
segunda lei da termodinâmica na forma macroscópica; entropia e reversibilidade; ciclos
termodinâmicos, motores, refrigeradores. Medidas Experimentais Indiretas
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
63


FÍSICA GERAL
FÍSICA IIB EAD00024 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar oscilações e ondas.
Oscilador harmônico: oscilações amortecidas e forçadas; osciladores acoplados: modos
normais de Vibração de um sistema. Ondas mecânicas numa corda vibrante; fenômenos
de interferância,Reflexão, refração, difração e polarização; a equação de onda e
suas soluções; Ondas em meio Elástico: apropagaçnao do som, ruído e sons musicais.
Apresentação de resultados experimentais: o Ajuste de curvas a dados usando o
método dos mínimos quadrados.
Nussenzveig, H.M.; Física Básica, Editora Edgar Blücher, vol 2 e 4
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FACULDADE DE EDUCAÇÂO
FUNDAMENTOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E EAD03017 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

ADULTOS

a)Distinguir os componentes ideológicos, históricos, sociais, econômicos e políticos
presentes na EJA, estabelecendo relações de causa e efeito.
b) Analisar legislação, projetos e programas relacionados a EJA da década de 60 até hoje.
c) Conhecer as bases teórico-conceituais do aprender de jovens e adultos.
d) Interpretar os Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental e Médio para a EJA.
e) Conhecer os compromissos e responsabilidades dos educadores de EJA frente às
especificidades e diversidades dos jovens e adultos em processo escolar.
As questões histórico-sociais e econômicas do processo de exclusão dos jovens e adultos das
classes populares: Aspectos ideológicos dos avanços e recuos conceituais da
EJA.Conferências, projetos e programas de educação de jovens e adultos, sua importância e
significado. Os modos do aprender de jovens e adultos – teorias e concepções.
Os Parâmetros Curriculares de EJA – abordagem e importância nos processos de ensino
de jovens e adultos.Os educadores de jovens e adultos – perfil, competência e
responsabilidades. Os recursos avaliativos em EJA.
CASERIO, Vera Marisa. Educação de jovens e adultos – pontos e contrapontos. S.Catarina:
EDUSC, 2003.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. S.Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco,2004.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio: Paz e Terra, 1987
MEC/UNESCO. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos.
Brasília: Unesco, MEC, Raaab, 2005.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus,
2002.
SOARES, Leôncio(org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
65

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____

Março/09
66


FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO I EAD00012 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:EAD
Possibilitar aos licenciandos a apreensão crítica e reflexiva dos principais fundamentos do
conhecimento: Filosofia da Educação; História da Educação; Psicologia da Educação; Epistemologia
pós crítica e reflexiva sobre o ser humano em diferentes espaços e épocas, enfatizando-se as
relações homem, produção de conhecimento, saber e poder, relações entre Estado, sociedade e
escola.
Conhecimento: produção, formas e estratégias de avaliação; saber e poder. Homem: visões histórica,
filosófica, sócio-antropológica e psicológica. Educação e Sociedade: concepções e conflitos. Estado e
Educação: ideologia, cidadania e globalização.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
COTRIM, Gilberto Vieira. PARISI, Mário. Fundamentos DA educação: história e filosofia DA
educação. São Paulo: Saraiva, 1986.
FURTADO, Odair (Org.). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São
Paulo: Cortez, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia DA Educação, Cortez Editora, São Paulo, 2005.
TEDESCO, Juan Carlos. Sociologia DA Educação, São Paulo: Cortez, 1991.
GADOTTI,M.História das idéias pedagógicas.São Paulo:Ática,1993 .
GIROUX,H.Teoria Crítica e Resistência em Educação.Petrópolis:Vozes.1996
67

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO II EAD00018 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Introduzir elementos teórico-conceituais que subsidiem a reflexão sobre a educação, filosofia e
linguagem e sobre as formas historicamente instituídas para a compreensão do real, entendido
como o que constitui todas possibilidades para os seres, incluídos aí os seres humanos como
aqueles que podem e sabem transforma-lo; estimular uma atitude de constante interrogação
dos sentidos em que o real se faz mostrar.
Processos de escolarização: espaços, tempos, saberes, materiais e agentes. Escola:
dispositivos de inclusão e de exclusão. O educador em formação e em ação: acesso,
controle, gênero, valorização e interatividade.
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001.
CARRARA, K. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
COLL, C.S. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E.M.L. & JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2003.
SAVIANI, D. Política e educação no Brasil. Autores Associados, 2006.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO III EAD00025 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Dar aos alunos os fundamentos teórico-conceituais nas áreas de História, Sociologia, Psicologia e
Filosofia visando à elaboração de uma perspectiva crítica no que se refere às teorias e práticas
pedagógicas, tendo em vista a formação de docentes conscientes de seu papel educativo e de sua
responsabilidade social.
Profissão docente e os aspectos sócio-pedagógicos. Formação do educador no Brasil e
dispositivos de inclusão e de exclusão. O educador em formação e em ação: acesso,
multiculturalismo. Condições de trabalho docente. Formação de licenciandos em EAD.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Historia da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3.ed. São
Paulo: Moderna, 2006.
KRUPPA, Sônia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1993.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2004.
SEMPRINI, Andréa. Multiculturalismo. São Paulo: EDUCS, 1999.
VALENTE, Jose Armando e ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Formação de educadores
a distância e integração de mídias. São Paulo: Ed. Avercamp, 2007.
70

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO IV EAD00029 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Oferecer aos alunos os fundamentos teórico-conceituais nas áreas filosófica, histórica, sócio-
antropologica e psicológica, para o exercício do pensamento critico sobre teorias e praticas
pedagógicas, objetivando uma formação docente consciente e socialmente responsável.
Práticas escolares e desafios educativos: saber do educando e saber escolar; multiculturalismo e
diversidade cultural.
COSTA, M.C.V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Sulina, 1995
ENDERLE, C. Psicologia do desenvolvimento – O Processo Evolutivo da Criança. 2ª ed. Porto
Alegre
GEERTZ, C.. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
KINCHELOE, J. A formação do professor como compromisso político; mapeando o pós-moderno
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LOPES, E. M. T., GREYVE, C., FILHO. F e Luciano, M. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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GEOMETRIA

GEOMETRIA ANALÍTICA I EAD00052 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X) OPTATIVA ( ) AC ( )
Desenvolver a visão geométrica no plano e a habilidade de utilizar um tratamento vetorial para
solução de problemas geométricos no plano.
Coordenadas no plano. Vetores no plano, propriedades, representação gráfica, produto interno.
Projeções ortogonais. Equação da reta, inclinação. Trinômio do segundo grau. Cônicas como lugar
geométrico. Curvas no plano, equações das cônicas, identificação e gráficos. Coordenadas polares.
Parametrização de curvas planas.
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995.

MURDOCH, D. C. Geometria Analítica, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977.
VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Livros Técnicos e Científicos
Editora 1990.
CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo. Prentice Hall,
3 ed. 2005.
LIMA. E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro.
IMPA, 2001.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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GEOMETRIA

GEOMETRIA ANALÍTICA II EAD00053 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) AC ( )
Desenvolver a visão geométrica no espaço e a habilidade de utilizar um tratamento vetorial para

solução de problemas geométricos no espaço. Adquirir ferramentas de análise que permitam um
estudo mais aprofundado de planos, retas, cônicas, quádricas e de algumas superfícies.
Coordenadas no espaço. Vetores no espaço. Equações paramétricas de retas e planos. Posições

relativas entre dois planos, uma reta e um plano e entre duas retas. Produto interno e projeções
ortogonais de vetores. Equação cartesiana do plano; reta como interseção de planos. Produto
vetorial. Produto misto. Distâncias. Ângulos. Superfícies Cilíndricas Superfícies Regradas e de
Revolução. Quádricas. Sistema de inequações e regiões no espaço. Parametrização de superfícies.
Coordenadas cilíndricas e esféricas.
CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo. Prentice Hall,
3 ed. 2005.
LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977.
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995.
LIMA. E. L. Coordenadas no Espaço. Rio de Janeiro. SBM . 3 ed. 198
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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GEOMETRIA

GEOMETRIA ESPACIAL ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Desenvolver a visão geométrica espacial, introduzir o tratamento axiomático, a argumentação lógica
e o uso do raciocínio geométrico na resolução de problemas.
Introdução à Geometria Espacial. Paralelismo. Perpendicularismo. Projeção ortogonal. Distância,
ângulos, diedros e triedros. Superfície poliédrica. Poliedros. Prisma. Pirâmide. Cilindro de revolução.
Cone de revolução. Esfera. Sólidos semelhantes. Troncos. Inscrição e circunscrição de sólidos.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vol. 10.
São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005
EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009.
CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana Vol.9.

POGORELOV, A. V. Geometria Elemental. Tradução Carlos Vega. Editora MIR, 1974.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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GEOMETRIA

GEOMETRIA PLANA ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Desenvolver a visão geométrica no plano, introduzir o tratamento axiomático, a argumentação
lógica e o uso do raciocínio geométrico na resolução de problemas.
Noções elementares. Congruência de triângulos. Polígonos convexos. Ângulos em uma
circunferência. Quadriláteros notáveis. Pontos notáveis de um triângulo. Segmentos proporcionais e
triângulos semelhantes. Triângulo Retângulo e triângulo qualquer. Polígonos regulares.
Comprimento de uma circunferência. Áreas de superfícies planas.
BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos da Matemática Elementar.
Rio de Janeiro. SBM, 1984.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana Vol. 9.
MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I - 2º grau, exames supletivos e
vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990..
MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria II - 2º grau, exames supletivos e
vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990..
QUEIROZ,M. L. & REZENDE, E. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas.Campinas
Editora Unicamp, 2 ed. 2008.
EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP,2009.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )

Estudar a matemática desenvolvida por civilizações antigas, enfatizando a influência de aspectos
culturais e sócio-econômicos na produção do conhecimento matemático. Estudar a evolução da
álgebra, da geometria, do cálculo e da análise por meio dos seus conceitos e problemas
construtores. Estudar a origem dos conceitos fundamentais da matemática, sua gênese
e seus obstáculos epistemológicos. Discutir potencialidades e possibilidades da história da
matemática como fonte de pesquisa e como recurso didático no ensino básico.
A Matemática nas civilizações antigas: Egito e Mesopotâmia. Matemática Grega. Aritmética,
Geometria e a Álgebra Geométrica Grega. Evolução histórica de conceitos fundamentais da
Matemática: Números, Função e Infinito. Resolução de equações polinomiais. Teoria dos Grupos.
Geometria Analítica. O Cálculo. A Construção dos Números Reais. Teoria dos Conjuntos e Números
Transfinitos de Cantor. História da matemática e educação matemática. História da matemática na
formação do professor de matemática. História da matemática como fonte de pesquisa. História
da matemática como recurso didático.
BOYER, C.; História da Matemática; Ed. Edgar Blucher. 1970.
EVES, H.; Introdução à História da Matemática; Ed. UNICAMP. 1995.
MIGUEL, A. e BRITO, A. de J. A História da matemática na formação do professor de matemática.
Cadernos Cedes 40. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Campinas, Papirus, 1996.
MIGUEL, A. E MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: propostas e desafios (Coleção
Tendências em Educação Matemática) Belo Horizonte: Autêntica, 2004
CARAÇA, B.J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 9ª ed. Lisboa: Liv. Sá da Costa Ed., 1989.
COURANT, R. e ROBBINS, H. O que é a Matemática? Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna
LTDA, 2000.
REZENDE, W. M. Ensino de Cálculo: Dificuldades de Aprendizagem de Natureza Epistemológica
(Tese) São Paulo: USP, 2003.
77

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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PRÁTICA DE ENSINO

INFORMÁTICA NO ENSINO DA MATEMÁTICA ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Instrumentar para o uso de programas computacionais em sua prática docente (produção de
material didático, aulas em um ambiente informatizado, etc.). Explorar os conceitos de matemática
através da tecnologia. Habilitar no uso de softwares de geometria dinâmica, de computação
simbólica, de gráfico de funções e de planilha de cálculo, preferencialmente de código livre e
multiplataforma. Atualizar sobre os recursos tecnológicos existentes no mercado (análise e testes
De páginas WEB e outros programas livres).
O uso de softwares de geometria dinâmica, de computação simbólica, de gráfico de funções e de
planilha de cálculo no ensino e aprendizagem da matemática. Análise de páginas WEB e outros
programas livres. Produção de material didático com o uso de novas tecnologias. Planejamento
E execução de aulas em ambiente informatizado.
Borba, M. de C.; Penteado, M. G. Informática e Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática, Autêntica, 2005.
Hoyles, C.; Lagrange, J.-B. (Editores) Mathematics Education and Technology
Rethinking The Terrain. The 17th ICMI Study, Springer-Verlag, 2009.
Pitler, H.; Hubbell, E. R.; Kuhn, M.; Malenoski, K. Using Technology with Classroom
Instruction that Works. ASCD & McRel, 2007.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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PRÁTICA DE ENSINO

INSTRUMENTAÇÃO NO ENSINO DA ÁLGEBRA E ARITMÉTICA EAD00035 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Revisitar conceitos fundamentais do ensino básico de aritmética e álgebra do ponto de vista
histórico e epistemológico. Apresentar materiais didáticos concretos ou digitais para o ensino /
aprendizagem de tópicos do ensino de aritmética e álgebra. Estimular o uso de jogos, softwares
E recursos audiovisuais para ensino / aprendizagem de tópicos do ensino de aritmética e álgebra.
Articular tópicos do ensino de aritmética e álgebra com tópicos do ensino de geometria. Destacar e
analisar erros usuais cometidos por alunos na resolução de problemas / exercícios de aritmética e
álgebra elementar. Promover uma discussão crítica dos Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN, no
que se refere ao ensino de Aritmética e Álgebra.
Estudo de tópicos da História da Análise e Álgebra relevantes para o entendimento do estágio atual
Do conhecimento matemático. Desenvolvimento de habilidades matemáticas importantes para a
formação do raciocínio matemático: o uso da linguagem simbólica como meio de representação da
linguagem matemática. Uma análise crítica, do ponto de vista lógico, cognitivo e didático de textos
De Matemática e de Educação Matemática. Apresentação de Conceitos Fundamentais que
perpassam a Álgebra e a Aritmética apresentadas na Educação Básica. Análise e apresentação
dos erros comuns, propostas de encaminhamento metodológico: materiais pedagógicos e recursos
computacionais. Interdisciplinaridade e os PCN. Atividades transversais ao Ensino de Geometria.
CARAÇA, B.J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 9ª ed. Lisboa: Livraria Sá da Costa Ed.,
1989.
COXFORD, A. F.; SHULTE, A. P.(Org). As idéias da álgebra. São Paulo: Atual, 1995
VAN DE WALLE, J. A. Matemática no Ensino Fundamental. Formação de Professores e Aplicação
em Sala de Aula. Tradução Paulo Coloneze. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.
GLAESER, G. Epistemologia dos Números Relativos. Revisão de REZENDE, W. M. e DASSIE, B. A.
Seropédica: GEPEM, 2011, v. 57.
MATHIAS, C. Novas Tecnologias no Ensino da Matemática. UAB/MEC, 2008, vol.1.
80

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
81


PRÁTICA DE ENSINO

INSTRUMENTAÇÃO DO ENSINO DA GEOMETRIA EAD00033 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Discutir aspectos teórico-metodológicos da construção do conhecimento em Geometria. Construir
um laboratório pessoal de Geometria. Desenvolver a visão espacial e a construção de modelos
mentais; Discutir conteúdos não usuais no ensino da Geometria. Interagir conteúdos de Geometria
com outras disciplinas curriculares. Interagir conteúdos de Geometria com outras áreas de
conhecimento. Utilizar a evolução histórica da Geometria como recurso de ensino-aprendizagem.
Utilizar a Internet como ferramenta de ensino-aprendizagem. Utilizar a geometria dinâmica como
recurso de ensino-aprendizagem. Promover uma discussão crítica dos Parâmetros Curriculares
Nacionais-PCN, no que se refere ao ensino de Geometria.
Estudo de tópicos da História da Matemática relevantes para o entendimento do estágio atual do
conhecimento geométrico. Desenvolvimento de habilidades matemáticas importantes para a
formação do raciocínio geométrico: a visualização de situações geométricas no plano e no espaço;
A representação de situações geométricas por meio de diversos recursos didáticos; a conjectura e
sua relação com a organização formal do pensamento; a leitura e a interpretação de textos e a sua
aplicação no ensino fundamental e médio. Geometria e interdisciplinaridade. Materiais pedagógicos
E os PCN: desenvolvimento, confecção e utilização de materiais pedagógicos adequados ao
ensino-aprendizagem de conteúdos geométricos relacionados à Análise, Álgebra e outras Ciências.
BAIRRAL, Marcelo; GIMÉNEZ, Joaquin. Geometria para 3º e 4º ciclos pela Internet. Seropédica:
EDUR, 2004.
KALEFF, Ana Maria. Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF, 1998.
NASSER, L. e SANTANA, N. (coords.) et al. (1998) Geometria segundo a Teoria de van Hiele. Rio
de Janeiro: Projeto Fundão-IM/UFRJ, 2ª ed.
VELOSO, E. Geometria: temas actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE, 1998.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
82

83


INSTRUMENTAÇÃO EM INFORMÁTICA
NOME DA DISCIPLINA CÓDIGO
CRIAÇÃO ( )
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA EAD00004 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Oferecer ao aluno as informações necessárias para identificar o computador como uma importante
ferramenta de produção e gerenciamento de conhecimentos durante sua vida acadêmica e
profissional.
Sistemas operacionais: conceito de sistema operacional, sistemas Windows e Linux. Internet:
conceito de Internet, navegação, correio eletrônico (e-mail). Editores de texto: formatação e uso de
fórmulas. Editores de apresentação de slides: formatação e uso de mídias. Arquivos de mídia:
imagem, som e vídeo. Planilhas fórmulas, decisões lógicas e gráficos em planilhas. Ambientes
Virtuais de Aprendizagem. Utilização dos recursos da plataforma Moodle.
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
NORTON, P., Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
MINK, C., Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
O’BRIEN, J. A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Ed. Saraiva,
2001.
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8ª ed. Editora QUARK, 1998.
BROOKSHEAR, J. G., Ciência da Computação, Uma Visão Abrangente. 5ª ed. Bookman Companhia
Editora, 2000.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
84



INTRODUÇÃO À TEORIA DOS GRAFOS ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:
Introduzir a teoria dos grafos examinando quatro problemas intimamente relacionados:
os problemas dos conjuntos estáveis, dos emparelhamentos, da coloração de vértices e
da coloração de arestas. Ao longo da discussão desses problemas, procura-se indicar a relação
da teoria dos grafos com ramos clássicos da matemática como a álgebra linear, a álgebra
abstrata e a teoria da probabilidade.
Conceitos básicos e exemplos de grafos. Isomorfismo. Adjacências, cortes e graus. Caminhos e
E circuitos. Subgrafos. Grafos conexos e componentes. Grafos aleatórios. Conjuntos estáveis, cliques
E coberturas. Coloração de vértices. Emparelhamentos. Coloração de arestas.
P. Feofiloff, Y. Kohayakawa, Y. Wakabayashi, Uma Introdução Sucinta à Teoria dos Grafos, 2004.
Cláudio L. Lucchesi, Introdução à Teoria dos Grafos, IMPA, 1979.
J.M.S. Simões Pereira, Matemática Discreta: Grafos, Redes, Aplicações, Ed. Luz da Vida (Portugal),
2009.
Robin J. Wilson, Introdução a Teoria dos Grafos, Ed. Oliver e Boyd. Edinburg, 1972.
Paulo Oswaldo Boaventura Netto, Teoria e Modelos de Grafos, Ed. Blücher. São Paulo, 1979.
V.C . Carneiro, Colorindo Mapas , RPM, 29, pp.31-35, 1995.
E.L. Lima, Alguns Problemas Clássicos sobre Grafos , RPM, 12 , pp. 36 - 42, 1988.
J. B. Pitombeira, O Problema das Ligações de Água, Luz e Telefone: Uma Aplicação da Fórmula de
Euler . RPM, 11, pp. 09-16, 1987.
John Bondy, U.S. Rama Murty, Graph Theory, Springer, 2008
Reinhard Diestel, Graph Theory, 4th. ed., (Graduate Texts in Mathematics, 173), Springer, 2010.
Béla Bollobás, Modern Graph Theory, (Graduate Texts in Mathematics, 184), Springer-Verlag, 1998.
Lásló Lovász, Combinatorial Problems and Exercises, 2nd. ed., North-Holland, 1993.
N. Hartsfield, G. Ringel, Pearls in Graph Theory: a comprehensive introduction, Dover, 2003.
Douglas B. West, Introduction to Graph Theory, 2nd. ed., Prentice Hall, 2001.
85

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
86


ANÁLISE MATEMÁTICA
NOME DA DISCIPLINA CÓDIGO
CRIAÇÃO ( )
INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES COMPLEXAS I EAD00048 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Desenvolver a teoria das funções complexas, estudando os conceitos de derivação e integração.
Números complexos e séries de números complexos. A topologia do plano complexo. O plano
complexo e a esfera de Riemann. Séries de números complexos e critérios de convergência.
Funções analíticas e séries de potências. As funções exponencial, logarítmica e trigonométrica.
Integral de uma função holomorfa ao longo de um caminho. Teorema de Cauchy, resíduos e
aplicações.
CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975 h.
NETO, A. L. Funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro:IMPA, 1993.
ÁVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1990.
MEDEIROS, L. A. Introdução às Funções Complexas. São Paulo: McGraw-Hill, 1972.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
87


FÍSICA GERAL

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FÍSICAS I EAD00008 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar o método científico através da realização de experimentos e do
desenvolvimento de Modelos teóricos
O método cinetífico. Ótica geométrica. Noções introdutórias de Astromonia e de
Mecânica da Partícula. A observação experimental e a realização de medidas.
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física Volume único
GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – USP) EDUSP, vol 1, 2 e 3
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
88


FÍSICA GERAL

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FÍSICAS II EAD00011 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Aprofundar a aplicação do método científico através da realização de experimentos e da
discussão de moodelos teóricos
O método científico. Conceitos básicos de termometria e eletricidade desenvolvidos a
partir de situações do dia a dia. A observação experimental e a realização de medidas.
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física Volume único
GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – USP) EDUSP, vol 1, 2 e 3
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
89


LIBRAS

LIBRAS EAD00055 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar a Língua Brasileira de Sinais e seus contextos de uso; descrever princípios básicos de
sua gramática; demonstrar sua utilização e sistema de transcrição; avaliar sua aplicação e
importância na comunidade como meio de comunicação; incentivar sua divulgação e aprendizagem;
capacitar o licenciando para uso da LIBRAS com alunos surdos no cotidiano escolar.
Definição de Libras, cultura e comunidade surda; surdos quanto à minoria linguística; retrospectiva
da Educação de surdos no Brasil – Escuta Brasil; aquisição da Língua de Sinais por crianças
surdas; diversos aspectos da Gramática da Libras; alfabeto manual e sistema de transcrição para
Libras; expressão faciais afetivas e expressões faciais específicas; interrogativas, exclamativas,
negativas e afirmativas; homonímia e polissemia; quantidade, número cardinal e ordinal; valores
monetários; estruturas interrogativas; uso do espaço e comparação; classificadores para formas;
classificadores descritivos para objetos; localização espacial e temporal; famílias; alimentos;
transportes.
FELIPE, T.. Libras em Contexto: Curso Básico. Livro do Estudante, 8ª edição. Rio de Janeiro:
Brasília, MEC; SEESP 2001. Disponível: http://www.libras.org.br/libras.php, acesso dia 26/07/2010.
PIZZIO, A. L.; CAMPELLO, A. R.S.; REZENDE, P. L. F.; QUADROS, R. M.. Língua Brasileira de
Sinais III. Florianópolis: CCE, UFSC, 2010.
QUADROS, R. M.. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004
FELIPE, T..Sistema de flexão verbal na libras: os classificadores enquanto marcadores de flexão de
gênero. Anais do Congresso Nacional do INES de 2002.
KARNOPP, L. Fonética e Fonologia. Curso de Licenciatura em Letras LIBRAS. Florianópolis – SC –
2007
_____________ (Org.) Literatura Surda. Florianopólis: CCE - UFSC, 2008.
MC CLEARY, L.; VIOTTI, E.. Semântica e Pragmática. Florianópolis: UFSC, 2009.
MC CLEARY, L.. Sociolingüística. Curso de Licenciatura em Letras LIBRAS. Florianópolis-SC, 2008
PERLIN, G.; STROBEL, K.. Fundamentos da Educação de Surdos. Florianópolis: 2006.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M.. Curso de LIBRAS 1 – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
QUADROS, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
SÁ, N. R. L.. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: INEP, 2002.
90

SACKS, O. Vendo vozes, uma viagem ao mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Companhia de Letras,
1998.
SKLIAR, C.. Educação & exclusão: abordagens socioantropológicas em educação especial. Porto
Alegre: Editora Mediação,1997.
____________ (Org.) A surdez, um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
STROBEL, K.. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora UFSC, 2008
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
91

(EC)

MATEMÁTICA BÁSICA EAD00038 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Consolidar os conceitos básicos da matemática relacionados ao ensino fundamental e médio
fatoração e equação do segundo grau. Resolução de equações e inequações. Trigonometria no
triângulo retângulo. Noção de função real. Função afim.
Números naturais, inteiros, racionais e reais. Progressão aritmética e geométrica. Produtos notáveis
fatoração e equação do segundo grau. Resolução de equações e inequações. Trigonometria no
triângulo retângulo. Noção de função real. Função afim.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual
DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual
SAFIER, F., Pré-Cálculo (Coleção Schaum), Editora Bookman, 2003
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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MATEMÁTICA DISCRETA ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( X )

Ler e escrever textos matemáticos simples; raciocinar logicamente na justificativa de afirmações
matemáticas simples; dominar os conceitos, notações e resultados básicos sobre conjuntos e
resolver problemas de contagem envolvendo as configurações clássicas.
Linguagem e Lógica. Teoria dos Conjuntos. Combinatória de Contagem.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª.
edição. São Paulo, Atual, 2004.
IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e funções,
8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004.
NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991.
ABE, M.A. e PAPAVERO, N. Teoria intuitiva dos conjuntos. São Paulo, Makron Books, 1992.
MORGADO, A.C.O. e outros. Análise Combinatória e Probabilidade: com as soluções dos
exercícios. 6ª edição. Rio de Janeiro. SBM. 2004.
SANTOS, J.P.O. e outros. Introdução a Análise Combinatória. 4ª edição revista. Ciência Moderna,
Rio de Janeiro, 2007.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
93



MATEMÁTICA FINANCEIRA EAD00039 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Empregar procedimentos e métodos matemáticos que simplifiquem operações
financeiras, tais como: cálculo de juros, taxas e opções de pagamento.
Porcentagem. Juros e Montante (simples e composto). Estudo das Taxas. Descontos.
Equivalência de Capitais. Séries uniformes e não uniformes de pagamentos. Principais
Sistemas de Amortização de Empréstimos. Porcentagem. Estudo das taxas. Descontos na
capitalização. Equivalência Financeira.
MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M., Matemática Financeira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996.
ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva,
2002.
PUCCINI, A., Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,
2000
SILVA, A. L. C.. Matemática Financeira Aplicada. S.P. Ed. Atlas, 2005 –Coppead
VIEIRA SOBRINHO, J. Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
___________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
94



MODELAGEM MATEMÁTICA ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:
Estudar aspectos teóricos da modelagem matemática. Apresentar e discutir a proposta de utilização
da modelagem matemática como metodologia para o ensino e a aprendizagem da matemática.
Matemáticas. Problemas externos. Modelos matemáticos. Aspectos teóricos da modelagem matemática
Modelagem matemática no ensino e aprendizagem da matemática. Modelação Matemática.
Modelagem matemática e as tecnologias da informação e da comunicação. Modelagem matemática
e a formação de professores.
BARBOSA, J.C., CALDEIRA, A.D. e ARAÚJO, J. L. Modelagem Matemática na Educação
Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Biblioteca do Educador Matemático. Vol.3.
Recife: SBEM, 2007.
BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.
BIEMBENGUT, M.S. HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto, 2000.
DAVIS, P.J e HERSH, R. A Experiência Matemática. Rio de Jnaeiro: Editora Francisco Alves, 1985.
ENCICLOPÉDIA EINAUDI. Vol. 21. Método, Teoria e Modelo. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da
Moeda, 1992.
POLYA, G. A Arte de resolver Problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
95



MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO EAD00051 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

OS Objetivos da disciplina são:
• Introduzir ao aluno e futuro professor, como disciplina optativa, a observação, a classificação
e a generalização do fenômeno social dos movimentos sociais, ações sociais conjuntas e
coletivas étnicas, de gênero, ocupacionais e de bairro existentes em sua comunidade,
localidade, cidade, estado, no Brasil e no Mundo Globalizado.
• Estabelecer a relação entre a educação formal e informal como rede de ações e letramento
para o mundo (Paulo Freire).
• Partir da cultura do senso comum do analfabeto que fala e se comunica na comunidade,
para o domínio da alfabetização, da linguagem culta e da ciência, o que dificulta sua
cidadania e seus direitos civis, políticos e sociais, mas possibilitam a mobilização.
Papel do educador nos movimentos sociais. Democracia, participação e cidadania: aspectos atuais.
Evolução do conceito de Educação Popular. Movimentos políticos e sociais urbanos e rurais.
Organizações sociais: associações, cooperativas, sindicatos, partidos políticos. Minorias sociais:
lutas e avanços. Movimentos de Educação Popular e as questões de gênero, religiosas, étnico-
raciais, de classe e geracionais. Relato de experiências de educação popular.
RIBEIRO, C.S. Modulo 1 Movimentos Sociais e Educação – Rede de ações e letramento para o
mundo. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2006.
FORACCHI, M.; MARTINS J. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: LCT 2002.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
LAKATOS, E.M. Sociologia Geral. São Paulo Ed. Atlas, 1990.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
ARENDT, H. A condição humana. São Paulo: Forense. 2001.
MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e estado. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1967.
GOHN, M.G. Movimentos Sociais e luta pela moradia. São Paulo: Loyola, 1991.
TFOUNI, L.V. Letramento e alfabetização.São Paulo. Editora Cortez, 2002.
RODRIGUES, S.B.P. Espaço escolar e cidadania excluída. Rio de Janeiro: Ed. Revan, 2003.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
96



POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO EAD00206 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Objetivo Geral
• Compreender a estrutura organizacional da educação no Brasil na sua dimensão política a
partir dos condicionantes que envolvem a interação dos diferentes atores sociais que nela
atuam.
Objetivos Específicos
• Compreender a política em distintas abordagens, sua cotidianidade e vínculos com a questão
do poder.
• Compreender os diferentes significados de ideologia e sua importância para o exercício do
poder e para a atuação política.
• Compreender a relação entre política, cidadania e educação.
• Reconhecer os principais fatos históricos relacionados com a educação brasileira no século
XX e as perspectivas atuais da mesma.
• Compreender as questões relacionadas à gestão democrática da educação e os princípios
com as quais tem sido caracterizada.
• Reconhecer os aspectos fundamentais que devem contemplar a elaboração do Projeto
Político-Pedagógico e o significado deste como instrumento de capacitação de atores
políticos.
• Analisar os principais desafios políticos da escola básica.
• Compreender as políticas de ação afirmativa e de ação inclusiva como políticas públicas em
educação.
• Compreender os atuais cenários de formação de professores existentes no Brasil.
Sociedade, Estado e Educação. A política educacional no contexto das políticas públicas.
Perspectivas e tendências contemporâneas das políticas educacionais expressas nas reformas
educacionais, na legislação de ensino e nos projetos educacionais. Políticas públicas de educação
com ênfase na educação básica.
97

ALKMIM, Sérgio Vaz. O que é política? Disponível em: <
http://gold.br.inter.net/luisinfo/cidadania/politica.htm >.
ALMEIDA, Guilherme Henrique de La Rocque. O Estado como objeto de estudo: as diferentes
visões do Estado. In: Revista Jus Navigandi, ano 4, n° 45 h, set 20 00. Disponível em: <
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=52 >. Acesso em 01 mai 2007.
CORTELLA, Mario Sergio. Política é Cidadania. Disponível em: <
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_ educacao/junho02/panoramica.htm >. Acesso
em 13 mar 2005.
SILVA, Luiz Etevaldo da. Educar é um Ato Político. In: Espaço da Sophia, n° 21, ano II, dez 2008.
Disponível em: <
http://www.espacodasophia.com.br/colaboradores/luiz_etevaldo_da_silva_educar_e_um_ato_politico
_.pdf >.
FIGUEIREDO, Carolina Dantas de. Poder e Comunicação: um breve debate sobre a questão do
poder nos meios de comunicação de massa. In: Revista E-Compós, v. 9, agosto 2007. Disponível
em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/view/177/178 >.
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. In: Caderno CEDES, v. XXI, n°
55, Novembro 2001. Disponível em: < ://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf >.
MARQUES DA SILVA, Luiz Eduardo. Os Artigos Incluídos e/ou Modificados na LDB: análises
pontuais. Mimeo, jun 2009.
OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Ideologia: atualizando a reflexão. In: CONCINNITAS – Revista do
Instituo de Artes da UERJ, n° 1, Agosto-Dezembro de 1998. Disponível em: <
http://www.concinnitas.uerj.br/resumos1/vitor.pdf >.
PARANHOS, Adalberto. Política e Cotidiano: as mil e uma faces do poder. In: MARCELINO, Nelson
Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2008.
VALLE, Bertha de Borja Reis & COSTA, Marly de Abreu. Políticas Públicas em Educação. V. 1 e 2.
VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. Em Torno do Conceito de Política Social: notas
introdutórias. Disponível em: < http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fMariaLucia1.pdf >.
Acesso em 26 jul 2005.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
98


PORTUGUÊS

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL EAD00202 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

São objetivos da disciplina:
• Aprimorar a produção textual em língua portuguesa.
• estimular atividades de reescrita.
• instrumentalizar o aluno com as ferramentas necessárias à organização do pensamento em
texto escrito.
• fomentar a expressão escrita de textos formais e acadêmicos.
Argumentação: a produção de textos e sua relação com a expressão “leitura do mundo”. Intertexto e
contexto: modos de escrever o mundo contemplando estruturas do texto – frase, oração, período,
parágrafo. Coesão e coerência textual. Noções de estilo, noções de gênero e suportes textuais
(molduras textuais). Práticas textuais: paráfrases, resumos, redação de textos dissertativos.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa com exercícios. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2006.
------. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro, Lucerna, 2004.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar idéias. São Paulo: Ática, 200.
CINTRA, Luís Filipe Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2008.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2003.
-------; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 2003.
ROCHA LIMA. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
99

____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
100


PRÁTICA DE ENSINO

PRÁTICA DE ENSINO I EAD00013 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: PRÁTICA: 60 H ESTÁGIO:
Contribuir para a formação do futuro professor, mediante o exame das especificidades do
trabalho docente na situação institucional escolar.
Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e.
experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios .
da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, Implementação e.
acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.
MORAES, M.C. Ecologia dos saberes: Complexidade, Transdisciplinaridade e Educação: Novos
fundamentos para iluminar novas práticas educacionais. São Paulo: Antakarana/WHH-Willis Harman
House, 2008
PERRENOUD, P. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Trad. Patrícia Chittoni Ramos.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, A. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2003.
YUS, R. Educação integral: Uma educação holística para o século XXI. Trad. Daisy Vaz de Moraes.
Porto Alegre: Artmed, 2002
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DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
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PRÁTICA DE ENSINO

PRÁTICA DE ENSINO II EAD00019 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Identificar desafios da profissão docente.
Tecer a rede de trabalho; conhecer e preparar os alunos: o exercício do “olhar” dinâmica de
sensibilização. A trajetória escolar dos alunos: os projetos individuais/ profissionais. A relação teoria
prática: desafios da disciplina e da formação do docente. O Estágio Curricular nas escolas do
Ensino Fundamental e Médio: Orientações e Normas para o Estágio. O trabalho proposto: um
estudo tipo etnográfico. As técnicas de entrevista e a observação participante. O debate orientado
pela teoria vivência prática dos alunos nas escolas de estágios. O cotidiano das escolas de Ensino
Fundamental e Médio: contradições e dimensões.
ESTEBAN, M. T.. O que sabe quem erra ? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
FREIRE, P.. Educação na Cidade. São Paulo: Cortez,
____________. Medo e Ousadia: O cotidiano do Professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra
PERRENOUD, Philippe. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
NÓVOA, Antonio. As Organizações escolares em Análise. Portugal: Dom Quixote, 1992.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
102


PRÁTICA DE ENSINO

PRÁTICA DE ENSINO III – MÉTODOS E TÉCNICAS DE EAD00026 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
AVALIAÇÃO

Contribuir para a formação do futuro professor, mediante o exame das especificidades do trabalho
docente na situação institucional escolar
Avaliação como prática subsidiária no contexto geral da ação educativa. Padrões e,
tendências de avaliação em diferentes abordagens da educação. Pressupostos
epistemológicos da avaliação. O caráter multidimensional da avaliação: dimensões da
avaliação, aspectos metodológicos. Medida e avaliação: concepções distintas
Construção de instrumentos de avaliação. Análise de resultados. Avaliação externa
SAEB, ENEM e ENC. Avaliação com referência a competências
MORAES, M.C. Ecologia dos saberes: Complexidade, Transdisciplinaridade e Educação: Novos
fundamentos para iluminar novas práticas educacionais. São Paulo: Antakarana/WHH-Willis Harman
House, 2008
PERRENOUD, P. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Trad. Patrícia Chittoni Ramos.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
YUS, R. Educação integral: Uma educação holística para o século XXI. Trad. Daisy Vaz de
Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2002
SAVIANI, Dermeval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados,
2008. – (Coleção memória da educação).
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
103

(EC)

PRÉ-CÁLCULO EAD0002 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar revisão de tópicos do ensino fundamental e médio de maneira fundamentada.
Desenvolver conceitos básicos necessários para o entendimento do Cálculo Diferencial e Integral
Consolidar a noção de função real de uma variável, entre estas as funções trigonométricas e
trigonométricas inversas, as funções exponencial e logarítmica. Aprofundar o estudo de polinômios.
Introduzir os números complexos e o Teorema Fundamental da Álgebra.
Polinômios. Função real de variável real. Gráficos das funções elementares. Transformações de
gráficos. Traçado de gráficos de funções que são parte das cônicas. Função inversa. Funções
trigonométricas. Funções trigonométricas inversas. Função potência. Função exponencial e função
logarítmica. Números complexos.
LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM,
1987;
MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, 2009;
LEHMANN, C. H., Geometria Analítica, Editora Globo, 1995;
SAFIER, F., Pré-Cálculo (Coleção Schaum), Editora Bookman, 2003.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
104


PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EAD00055 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Desenvolver no aluno a capacidade de organização, análise e apresentação de resultados através

da análise exploratória de dados e introduzir o aluno aos princípios básicos da modelagem
probabilística de fenômenos aleatórios.
Estatística Descritiva; Medidas de Posição; Medidas de Dispersão; Probabilidade; Independência de

Eventos; Teorema da Probabilidade Total; Teorema de Bayes; Variáveis Aleatórias Discretas;
Distribuições Discretas; Variáveis Aleatórias Contínuas; Distribuição Normal.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora
2006.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística, 6ª. edição. São Paulo: Editora
Atlas, 2008.
SPIEGEL, Murray R. Estatística, 3ª. edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
105

106


EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SEMINÁRIOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - MATEMÁTICA ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

Apresentar noções básicas de EaD visando facilitar a ambientação do aluno nesta modalidade de
ensino.
Educação a Distância: introdução histórica, teoria e ferramentas. Uso da plataforma CEDERJ no
contexto de seu curso; Noções de uso de ferramentas computacionais de matemática; temas
motivacionais de divulgação científica relacionados com Matemática.
PIMENTEL, N. M. Educação a Distância, disponível no endereço
http://www.faad.icsa.ufpa.br/admead/documentos/submetidos/conteudo_ead.pdf.pdf
CAMPOS, F. C. A. COSTA, R. M. E. e SANTOS, N. Fundamentos da Educação a Distância, Mídias
e Ambientes Virtuais, Juiz de Fora, 2007 (CEDERJ).
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
107


PRÁTICA DE ENSINO

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EAD00205 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

• Proporcionar ao/a professor/a , a oportunidade de refletir, compreender e aprofundar
conhecimentos para atender aos/às alunos/as com deficiências
• Refletir sobre as diversas manifestações da inteligência a as influências facilitadoras de seu
desenvolvimento.
• Compreender as entraves dos contextos socioculturais à atuação da escola e as relações
facilitadoras do processo de desenvolvimento e aprendizagem, socialização, humanização na
convivência com as diferenças
• Aprofundar as questõesrelacionadas à educação especial na escola inclusiva numa
sociedade excludente
Os significados atribuídos à inteligência, as concepções decorrentes, os fatores que determinam e
influenciam em seu desenvolvimento e, a importância das principais características
neurofisiológicas do sistema nervoso central e o agir pedagógico para a compreensão das
diferenças, habilidades e deficiências priorizando a deficiência mental – déficit cognitivo - e entre
elas a síndrome de Down. As questões do preconceito nos contextos socio culturais, as interações
na escola e as modalidades para alcançar a educação inclusiva em uma sociedade excludente
108

AMARAL, l. assupção sociedade x deficiência .brasilia. REVISTA INTEGRAÇÃO:MEC/SEF.
ABR.MAI/JUN./1992. ANO 4.NO.9.
AQUINO, J. GROPPA (ORG) DIFERENÇAS E PRECONCEITO NA ESCOLA, ALTERNATIVAS
TEÓRICAS E PRÁTICAS 2ª.ED. sãO paulo : summus, 1998
BRAGA lúcia w., cognição e paralisia cerebral: piaget e vygotsky em questâo. SALVADOR : SARA
LETRAS. 1995.
COLL c., marchesi, a. palacios, j., transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas
especiais. 2ª.ed. .porto alegre: ARTMED, 2004 (col. desenvolvimento psicológico e educação, v.
3)
CROCICK, José l., preconceito, indivíduoe cultura. 3ª. ED . SÃO PAULO; CASA DO PSICÓLOGO.
2006
GOFFMAN, ERWING., ESTIGMA: NOTAS SOBRE A MANIPULAÇÃO DA IDENTIDADE
DETERIORADA. rio de janeiro ; guanabara/koogam, 1988.
MANTOAN, M. TERESA E. DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA E DEFICIÊNCIA MENTAL. in:
congresso brasileiro e 1 encontro latino americano sobre síndrome de down de 1997. brasilia,
1997.p.117-122
MITTLER, p. EDUCAÇÃO INCLUSIVA : CONTEXTOS SOCIAIS : PORTO ALEGRE.:
ARTMED.2003
STAINBACK & STAINBACK, INCLUSÃO: UM GUIA PARA ADUCADORES. PORTO ALEGRE:
ARTMED. 1999
VOIVODIC, M. ANTONIA. INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN.
PETRÓPOLIS : 2004.
VYGOTSKY, LEVY S., A FORMAÇÃO SOCIAL DA MENTE. SÃO PAULO ; MARTINS FONTES,
1997
____________________________________ ___________________________________
DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____
109
FORMULÁRIO Nº 14 - CADASTRAMENTO DAS DISCIPLINAS/ATIVIDADES CARGA HORÁRIA

CONTEÚDO DE ESTUDOS DISCIPLINAS/ATIVIDADES CÓDIGO TOTAL TEÓRICA PRÁTICA ESTÁGIO
Álgebra Álgebra I 60 60
Álgebra Álgebra II 60 60
Álgebra Linear Álgebra Linear I EAD00009 75 75
Álgebra Linear Álgebra Linear II EAD00014 75 75
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral I EAD00005 75 75
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral II EAD00010 75 75
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral III EAD00015 75 75
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral IV EAD00022 75 75
Fundamentos da Matemática Construções Geométricas EAD00007 60 60
Matemática e Atualidade Criptografia EAD00054 60 60
Prática de Ensino Educação Especial EAD00049 60 60
Análise Matemática Elementos de Análise Real 60 60
Equações Diferenciais Equações Diferenciais EAD00028 75 75
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado I EAD00030 60 60
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado II EAD00031 90 90
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado III EAD00034 120 120
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado IV EAD00037 150 150
Filosofia Filosofia da Ciência EAD00036 60 60
Física Geral Física IA EAD00016 60 40 20
Física Geral Física IB EAD00017 60 40 20
Física Geral Física IIA EAD00023 60 40 20
Física Geral Física IIB EAD00024 60 40 20
Prática de Ensino Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos EAD00204 60 60
Fundamentos da Educação Fundamentos da Educação I EAD00012 60 60
Fundamentos da Educação Fundamentos da Educação II EAD00018 60 60
Fundamentos da Educação Fundamentos da Educação III EAD00025 60 60
Fundamentos da Educação Fundamentos da Educação IV EAD00029 60 60
Geometria Analítica Geometria Analítica I EAD00052 60 60
Geometria Analítica Geometria Analítica II EAD00053 60 60
Fundamentos da Matemática Geometria Espacial 60 60
Fundamentos da Matemática Geometria Plana 60 60
História da Matemática História da Matemática 60 60
Prática de Ensino Informática no Ensino da Matemática 75 75
Prática de Ensino Instrumentação do Ensino da Álgebra e Aritmética EAD00035 75 75
Prática de Ensino Instrumentação do Ensino da Geometria EAD00033 75 75
Instrumentação em Informática Introdução à Informática EAD00004 75 75
Matemática e Atualidade Introdução à Teoria dos Grafos 60 60
Física Geral Introdução às Ciências Físicas I EAD00008 60 40 20
Física Geral Introdução às Ciências Físicas II EAD00011 60 40 20
Análise Matemática Introdução às Funções Complexas I EAD00048 60 60
LIBRAS LIBRAS 60 60
Fundamentos da Matemática Matemática Básica EAD00038 60 60
Fundamentos da Matemática Matemática Discreta 60 60
Matemática e Atualidade Matemática Financeira EAD00039 60 60
Matemática e Atualidade Modelagem Matemática 60 60
Educação e Sociedade Movimentos Sociais e Educação EAD00051 60 60
Educação e Sociedade Políticas Públicas em Educação I EAD00206 60 60
Português Português Instrumental I EAD00202 60 60
Prática de Ensino Prática de Ensino I – Didática EAD00013 60 60
Prática de Ensino Prática de Ensino II EAD00019 60 60
Prática de Ensino Prática de Ensino III – Métodos e Técnicas de Avaliação EAD00026 60 60

Fundamentos da Matemática Pré-Cálculo EAD00002 75 75
Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística EAD00055 60 60
Educação a Distância Seminários em Educação a Distância EAD00207 60 60
Prática de Ensino Tópicos em Educação Especial I EAD00205 60 60
110
FORMULÁRIO N° 15 – SISTEMÁTICA DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO ALUNO
Os alunos serão orientados em grupos ou individualmente na transição para o novo currículo, sendo que
aqueles que não tiverem completado 75% da carga horária total do currículo antigo no momento da
implantação migrarão, obrigatoriamente, para o currículo novo. Aqueles que já tiveram obtido 75% da carga
horária total do currículo antigo poderão optar em permanecer no antigo ou migrar para o novo currículo, a
partir da assinatura de um termo de compromisso.
112

FORMULÁRIO N° 16 - E Q U I V A L Ê N C I A DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES
C U R R Í C U L O P R O P O S T O C U R R Í C U L O A N T E R I O R
PERÍODO CARGA PERÍODO CARGA

CÓDIGO DISCIPLINA/ATIVIDADE CÓDIGO DISCIPLINA/ATIVIDADE
HORÁRIA HORÁRIA
5º Álgebra I 60 5º EAD00021 Álgebra I 75
6º Álgebra II 60 6º EAD00027 Álgebra II 75
7º Elementos de Análise Real 60 7º EAD00032 Análise Real 60
1º e 2º Geometria Plana e Geometria Espacial 60 1º EAD00003 Geometria Básica 75
5º Informática no Ensino da Matemática 75 4º EAD00020 Informática no Ensino da Matemática 75
1º EAD00038 Matemática Básica 60 1º EAD00002 Pré-Cálculo 75
História da Matemática Através de
8º História da Matemática 60 O EAD00056 60
Problemas
2º Matemática Discreta 60 1º EAD00001 Matemática Discreta 75
113
COORDENADORIA DE APOIO AO E NSINO DE GRADUAÇÃO
F ORMULÁRIO Nº 17 – I NFRA –ESTRUTURA EXISTENTE

T IPOLOGIA : I NSTALAÇÕES ( ) E QUIPAMENTOS (X ) BIBLIOTECA ( )
L ABORATÓRIOS ( ) R ECURSOS HUMANOS ( )
ITEM Especificação QUANTIDADE
COORDENAÇÃO E TUTORIA A DISTÂNCIA
01 MICRO COMPUTADORES 09
02 IMPRESSORAS/FOTOCOPIADORA 01
PÓLO ANGRA DOS REIS
04 IMPRESSORAS 08
PÓLO BOM JESUS DE ITABAPOANA
06 IMPRESSORAS 08
PÓLO CANTAGALO
08 IMPRESSORAS 08
PÓLO CAMPO GRANDE
10 IMPRESSORAS 09
PÓLO ITAPERUNA
12 IMPRESSORAS -
PÓLO ITAOCARA
14 IMPRESSORAS -
PÓLO MACAÉ
16 IMPRESSORAS 04
PÓLO MAGE
18 IMPRESSORAS -
PÓLO MIGUEL PEREIRA
114
20 IMPRESSORAS 02
PÓLO NATIVIDADE
22 IMPRESSORAS -
PÓLO NOVA IGUAÇU
24 IMPRESSORAS 02
PÓLO PARACAMBI
26 IMPRESSORAS 06
PÓLO PETROPOLIS
28 IMPRESSORAS 03
PÓLO PIRAI
30 IMPRESSORAS 04
PÓLO RIO BONITO
32 IMPRESSORAS 05
PÓLO RESENDE
34 IMPRESSORAS 05
PÓLO RIO DAS FLORES
36 IMPRESSORAS 03
PÓLO SAQUAREMA
38 IMPRESSORAS 11
PÓLO SÃO FIDELIS
40 IMPRESSORAS -
PÓLO SÃO FRANCISCO
42 IMPRESSORAS 04
115
PÓLO SÃO GONÇALO
44 IMPRESSORAS 02
PÓLO SANTA MARIA MADALENA

46 IMPRESSORAS 01
PÓLO SÃO PEDRO
48 IMPRESSORAS 03
PÓLO TRES RIOS
50 IMPRESSORAS 04
PÓLO VOLTA REDONDA
52 IMPRESSORAS -
Data: ____/____/____ Coordenador do Curso: __________________
116
T IPOLOGIA : I NSTALAÇÕES ( X ) EQUIPAMENTOS ( ) BIBLIOTECA ( )


01 2 01
SALA PARA A COORDENAÇÃO com 21,00 m
02 2 01
SALA PARA TUTORES A DISTÂNCIA com 35,00 m

SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) com 23,10
03 2 02
m
04 2 2 16
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 23,10m e 46,80 m
05 2 08
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 62,90m )
06 2 01
SALAS PARA BIBLIOTECA (46,80m )
07 2 2 03
m e 11,8m
08 2 09
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 48m )
09 2 2 03
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 23,52 m a 47 m )
10 2 01
SALAS PARA BIBLIOTECA (37,14 m )
PÓLO CANTAGALO
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) COM 11,8
11 2 03
e 23m
12 2 09
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 40 a 48m )
13 2 03
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 23,48 A 47 m )
14 2 01
PÓLO CAMPO GRANDE
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) com 35
15 2 2 02
m e 15m
16 2 14
SALAS DE AULA (TUTORIA) (DE 15 a 30m )
17 2 2 06
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 15 m a 30 m )
18 2 02
PÓLO ITAPERUNA
19 SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) COM 20 e 02
117
2
9m
20 2 15
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 41,4 a 61,9m )
21 2 07
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 24,21 a 66 m )
22 2 01
PÓLO ITAOCARA
23 2 02
e 25,81m
24 2 2 12
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 24m e 48,30 m
25 2 2 03
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 32 m a 35 m
26 2 01
SALAS PARA BIBLIOTECA ( 20,48m )
PÓLO MACAÉ
27 2 01
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) com 20m
28 2 20
29 2 04
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 35 m )
30 2 01
SALAS PARA BIBLIOTECA (600 m )
PÓLO MAGE
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) COM
31 2 02
13,70 e 85m
32 2 08
33 2 04
34 2 01
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) com
35 2 2 02
10,30 m e 14,47m
36 2 02
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 24,82m )
37 2 02
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 36,92 m )
38 2 01
PÓLO NATIVIDADE
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) com 7,58 m
39 2 01
e 11,39m
40 2 03
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 24,31 a 54m )
41 2 01
42 2 01
PÓLO NOVA IGUAÇU
43 2 1
SALA PARA BIBLIOTECA (de 68,92m )
44 2 2
SALAS PARA LABORATÓRIO (de 36,92m )
118
45 2 2 2
SALA PARA DIREÇÃO/SECRETARIA (de 14,47 m e 10,30m )
46 2 2
SALAS PARA TUTORIA (de 50m )
PÓLO PARACAMBI
47 2 02
e 32,52m
48 2 13
49 2 03
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 18,09 a 53,80 m )
50 2 01
PÓLO PETRÓPOLIS
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) COM 15 e
51 2 02
25m
52 2 06
53 2 03
54 2 01
55 PÓLO PIRAÍ
56 2 02
16,75m
57 2 32
58 2 08
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 32,17 A 50 m )
59 2 01
PÓLO RIO BONITO
60 2 02
13,35m
61 2 15
62 2 05
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 19 e 54 m )
63 2 01
PÓLO RESENDE (CENTRO)
64 2 02
e 34,08m
65 2 09
66 2 04
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 34 A 49,83 m )
67 2 01
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) COM
68 2 01
12,70m
69 2 06
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 40 m )
119
70 2 02
71 2 01
PÓLO SAQUAREMA
72 2 02
40m
73 2 14
74 2 04
75 2 01
PÓLO SÃO GONÇALO
SALA PARA ADMINISTRAÇÃO (DIREÇÃO/SECRETARIA) COM 5 a
76 2 03
12,72m
77 2 16
78 2 10
79 2 01
PÓLO SÃO FIDÉLIS
80 2 03
81 2 11
82 2 08
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 16 a 71 m )
83 2 01
PÓLO SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA
84 2 01
85 2 13
86 2 04
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 52,77 a 68 m )
87 2 01
88 a 02
2
19,34m
89 2 09
SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 15,85 a 65,80 m )
90 2 01
91 2 01
PÓLO SÃO PEDRO DA ALDEIA
92 2 02
22,07m
93 2 04
SALAS DE AULA (TUTORIA) (m )
120
94 2 01
95 2 01
PÓLO TRÊS RIOS
96 2 04
a 40m
97 SALAS DE AULA (TUTORIA) (de 16,30 a 48,36m2 ) 12
98 SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 47,88 m2 a 61,36 m2 ) 08
01
99 2
PÓLO VOLTA REDONDA

100 a 02
2
18,36m
101 2 09
102 2 2 06
SALAS PARA LABORATÓRIOS (de 22,50 m a 65,62 m )
103 2 01
121
F ORMULÁRIO N ° 17 – I NFRA –ESTRUTURA EXISTENTE
T IPOLOGIA : I NSTALAÇÕES ( ) EQUIPAMENTOS ( ) BIBLIOTECA ( )

L ABORATÓRIOS ( ) RECURSOS HUMANOS ( X )
ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
COORDENAÇÃO DO CURSO E TUTORIA A DISTÂNCIA

01 Pessoal Administrativo 05
02 Tutores a Distância com Doutorado na área 02
03 Tutores a Distância com Mestrado 21
04 Tutores a Distância com Especialização/Pós-Graduação Latu-Sensu 09
05 Tutores a Distância com Graduação 27

06 Diretores de Pólo/Posto 01
07 Tutores com Doutorado na área -
08 Tutores com Mestrado 01
09 Tutores com Especialização/Pós-Graduação Latu-Sensu 01
10 Tutores com Graduação 05
PÓLO BOM JESUS
PÓLO CANTAGALO
122
PÓLO CAMPO GRANDE
PÓLO ITAPERUNA
PÓLO ITAOCARA
38 Tutores com Mestrado -
PÓLO MACAE
43 Tutores com Doutorado na área 01
46 Tutores com Graduação
PÓLO MAGE
123
58 Tutores com Graduação -
PÓLO NATIVIDADE
PÓLO NOVA IGUAÇU
67 Tutores com Doutorado na área
70 Tutores com Graduação -
PÓLO PARACAMBI
PÓLO PETROPOLIS
124
PÓLO PIRAI
PÓLO RIO BONITO
93 Tutores com Especialização/Pós-Graduação Latu-Sensu -
PÓLO RESENDE
104 Tutores com Mestrado
106 Tutores com Graduação
PÓLO SAQUAREMA
125
PÓLO SÃO GONÇALO
117 Tutores com Especialização/Pós-Graduação Latu-Sensu -
PÓLO SÃO FIDELIS
PÓLO SÃO FRANCISCO
134 Tutores com Mestrado
135 Tutores com Especialização/Pós-Graduação Latu-Sensu
126
PÓLO TRES RIOS
Pólo VOLTA REDONDA
Data: ____/____/____ Coordenador do Curso: ________________
127
T IPOLOGIA : I NSTALAÇÕES () E QUIPAMENTOS ( ) BIBLIOTECA ( X )


2 01
SALA PARA ACERVO E ESTUDO (46,80m )
ACERVO:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto
01 03
Alegre: Bookman, 2007. 2 v.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre:
02 11
Bookman, 2000.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.
03
ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. xiii, 572 p.
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Petropólis: Vozes, 2010. 325 p.
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formação e trabalho pedagógico :)
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Janeiro: LTC, 2003.
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aula ;v.1)
2176 0 11
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2178 0 14
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realidade: 6º-9º ano. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009.
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(Professor de matematica ;)
2188 04
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Matemática)
2192 0 15
do Autor: 2004. 91 p.
2194 Análise combinatória e probabilidade: com as soluções dos 0 11
Professor
2195 0 12
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194
2197 0 13
2200 0 15
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EdUSP, 2001. 3 v.
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PÓLO MACAÉ
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SALA PARA ACERVO E ESTUDO (600 m )
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Ática, 2005. 424 p.
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sobre...)
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leitura)
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e ensino)
em Formação)
em Formação)
da inclusão)
2257 1
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da inclusão)
tempo;5)
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Bookman, 2000.
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Matemática)
Matemática)
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aula ;v.1)
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do Autor: 2004. 91 p.
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200
Professor
2325 5
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2334 2
2335 2
2336 10
2337 2
2338 10
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Saber, 2004.
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Biografias - 3 v.
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EdUSP, 2001. 3 v.
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2006. 144 p.
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2379 1
Terra, 2007. 213 p.
2381 1
2382 2
2384 1
em Formação)
da inclusão)
2389 1
203
2390 1
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2392 1
da inclusão)
2395 1
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química)
2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
2401 1
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2008. 390p.
2407 1
2 01
ACERVO:
204
2408 2
2409 1
2410 2
2411 2
2006. 144 p.
2413 1
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Terra, 2007. 213 p.
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2419 1
em Formação)
da inclusão)
2424 1
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da inclusão)
2430 1
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química)
2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
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2440 1
2441 10
2008. 390p.
2442 1
PÓLO NATIVIDADE
2 01
ACERVO:
2443 2
2444 1
24435 2
2446 2
2006. 144 p.
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2449 1
Terra, 2007. 213 p.
2451 1
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2454 1
em Formação)
da inclusão)
2459 1
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Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e 2
2526 populares. 5. ed. Petropólis: Vozes, 2010. 181 p.
histórias de submissão e rebeldia. 3. ed. São Paulo: Casa do 2
2527 Psicólogo, 2008. 464 p.
necessidades educacacionais especiais. 2. ed. Brasília, DF: MEC/SEE, 1
2528 2006. 92p (Saberes e práticas da inclusão)
formador. 2. ed. Brasília, DF: MEC/SEE, 2006. 15p (Saberes e práticas 1
2529 da inclusão)
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2530 (Saberes e práticas da inclusão)
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escola: uma construção possivel. 22. ed. São Paulo: Papirus, 2006. 5
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2541 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
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2549 Psicólogo, 2008. 464 p.
2551 da inclusão)
1
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1
1
2555 da inclusão)
2558 tempo;5)
9
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5
2561 Rocha de; FE. Técnicas de ensino: por que não?. 16. ed. São Paulo:
5
2564 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
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Lucia; WELTZER, Henry G. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. 8
2572 Campinas: Harbra, 1986. 411 p.
elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de 2
2573 Janeiro: LTC, 2010. xiv, 607 p.
8
2574 Edgar Blucher, 1996. 496 p.
8
2575 tratamento vetorial. São Paulo, Pearson Prentice Hall: 2005. 543 p.
tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall: 2005. 543 3
2576 p.
2
2577 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
David William. Na vida dez, na escola zero. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2
2578 2010. 182 p.
para a educação. 4. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2006. 438 p. (Educação em 4
2579 química)
1
2581 Janeiro: Campus, 2002. xvii, 916 p.
introdutório. 3. ed. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 4
2582 2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
8
2583 LTC, 1996. 256 p.
3
2584 de Janeiro, IMPA: 2005. 326 p.
5
2565 de Janeiro: IMPA, 2006. 326p (Projeto Euclides)
10
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26
2567 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
2568 HALMOS, Paul R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: 10
213
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7
2570 com o professor sobre geometria, ;2)
dos estudos científicos. Bauru, SP: Edusc, 2001. 371 p. : il (Filosofia e 2
2571 Politica)
1
2572 Paulo: Harbra, 1994. 2 v.
Janeiro: SBM - Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. 3 v. 6
2573 (Professor de matematica ;)
3
2574 195 p. (Matemática universitária)
4
2575 189 p. (Coleção matemática universitária)
1
matemática do ensino médio. 9. ed. Rio de Janeiro: SBM - Sociedade 9
2577 Brasileira de Matemática, 2006. 3 v. (Professor de matematica ;)
3
2578 Professor de Matemática; 15)
5
2579 SBM, 1998. 163 p. (Colecao do professor de matematica)
10
2580 Matemática)
ed. Rio de Janeiro: SBM - Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. 2
2581 206 p. (Professor de matematica)
5
2582 trabalho padagógico)
Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo, EDUSP: 2
2583 2005. 392 p.
termodinamica ou... a alma da matéria. 2. ed. Rio de Janeiro, Edição 1
2584 do Autor: 2004. 91 p.
Análise combinatória e probabilidade: com as soluções dos 10
2585 Professor
2586 MORGADO, Augusto César de Oliveira; CARVALHO, João Bosco 10
214
5
2587 organização linear a idéia de rede. São Paulo, FTD: 2000. 223 p.
2
2588 moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. 176 p
2
2589 ciência e da tecnologia)
2
2590 Casa da Ciência, 2005. 252 p. (Terra Incógnita ;v.4)
3
2591 ampl. São Paulo, Edgard Blucher: 1996. 249 p.
1
2592 geométricas. 4. ed. Rio de Janeiro, SBM: 2000. 110 p.
11
2593 São Paulo: Edgar Blücher, 1972.
2
2594 Física, 2005. 114 p. (Temas Atuais de Física ;2)
2
2595 Física, 2005. 66 p. (Temas atuais de física.4)
30
2596 2008. 390p.
Paulo: Editora Livraria da Física; 2006. 125p. (Temas Atuais de Física 2
2597 ;6)
moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1979. 5
2598 928 p.
5
2599 São Paulo: Scipione, 1997. 3 v.
11
2600 EdUSP, 2001. 3 v.
19
2601 USP, 2001.
5
2602 2002. xvi, 685 p.
10
2603 Física: volume único. São Paulo: Scipione, 1997. 670 p.
3
2604 Scipione, 2005. (Coleção Curso de Física ;Leis de Newton)
16
2605 Paulo: Edgar Blucher, 2002.
ultravioleta: características e efeitos. São Paulo: Livraria da Física, 4
2606 2005. 78 p. (Temas Atuais de Física ;3)
Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. 78 p. (Temas Atuais de Física 2
2607 ;1)
215
3
2608 Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p.
13
2609 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 4 v.
6
2610 engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v.
5
2611 Atuais de Física ;5)
PÓLO PARACAMBI
2612 2
ACERVO:
1
2614 2001. 150 p. (O sentido da escola)
3
2615 2004. 103 p. (Coleção Questões da Nossa Época ;13)
2
2616 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
BAIRRAL, Marcelo Almeida. Discurso, interação e aprendizagem
matemática em ambientes virtuais a distância. Seropédica, RJ: EDUR; 1
2617 FAPERJ, 2007. 122 p.
3
2618 Autores Associados, 2009. 115 p. (Educação contemporânea)
BORBA, Marcelo de Carvalho; DAWSON, A. J.. Tendências
internacionais em formação de professores de matemática. Belo
1
Horizonte: Autêntica, 2006. 137p. (Tendências em educação
2619 matemática)
BORBA, Marcelo de Carvalho; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos;
ZULATTO, Rúbia Barcelos Amaral. Educação a distância online: 2.
1
ed.. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 157 (Tendências em educação
2620 matemática;16)
1
2621 ensino. Rio de Janeiro: Dunya, 2003. 80p.
2
2622 Brasiliense: 2003. 116 p. (Coleção Primeiros Passos ;20)
escritos sobre uma espécie em perigo. 12. ed. Rio de Janeiro, Graal: 5
2623 2002. 137 p. (Biblioteca de Educação ;1)
BRASIL. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a
inclusão da criança de seis anos de idade. 2. ed. Brasília: Ministério da 2
2624 Educação, 2007. 135 p.
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 2. ed. Rio de 17
2625 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
5
2626 estudo da educação brasileira contemporânea. 3. ed. São Paulo:
216
;17)
3
2627 ampl. São Paulo: Cortez, 2008 182 p.
subjetividade: no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1
2628 2002. 190 p.
5
6
2630 Petropolis: Vozes, 2005. 259 p.
5
6
2632 questões e propostas. Petropólis: Vozes, 2002. 284 p.
12
2633 Scipione, 2006. 4 v.
6
2634 educadoras. Petrópolis: Vozes, 2003. 180 p.
professores de ciências: tendências e inovações. 5. ed. São Paulo: 2
2635 Cortez, 2001. 120 p. (Coleção Questões da Nossa Época ;26)
CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena
(Org). Práticas de leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, 1
2636 2006. 180 p.
(Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. 2
2637 São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2001. 195 p.
8
2638 Ática, 2005. 424 p.
21
2639 Cortez, 2002.
8
2640 Paulo: Cortez, 2006. 10 v.
8
2641 Paulo: Cortez, c2000. 10 v.
4
2642 Paulo: Cortez, c2000.
GONI, Javier; SOLE GALLART, Isabel. Psicologia da educação. Porto 1
2643 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
6
ensinar tudo a todos. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2
2645 1996. 525 p.
ed. São Paulo, Cortez: 2001. 495 p. (Biblioteca da Educação. Série 1. 1
2646 Escola ;1)
4
2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 117 p. (O que você precisa saber 6
2648 sobre...)
217
5
10
2649 5.ed. São Paulo: Scipione, 1998. 212 p
10
2650 ed. São Paulo, Scipione: 1998. 212 p.
1823-1988. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 321 p 6
2651 (Memória da educação)
2
2652 na escola. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 147 p.
2
2655 educacional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 150 p.
1
1
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola.
3
6
2659 inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
FERREIRA, Rodolfo. Entre o sagrado e o profano: o lugar social do
1
2660 professor. 3. ed. Rio de Janeiro, Quartet: 2002. 136 p.
FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 14. ed. São Paulo: Cortez,
1997. 102p. (Biblioteca da educação - serie 8 - atualidades em 5
2661 educação ;v.2)
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. atual. São
5
2662 Paulo: Cortez, 2001. 103p. (Coleção questões da nossa época;14)
6
2663 2006. 144 p.
2665 p
2
2666 Terra, 2007. 213 p.
6
2668 p. (Questões da nossa época ;24)
5
5
218
2671 padagógico)
GARCIA, Regina Leite; OLIVEIRA, Anne Marie Milon (Org.)
Alfabetização dos alunos das classes populares: ainda um desafio. 5
2672 6.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 87p (Questões da nossa época ;6)
5
3
2674 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
Paulo, Cortez: 2001. 240 p. (Coleção Matemática Aplicada:Série 1
2675 Formação do Professor;)
4
2676 Paulo: Cortez, 2005. 272 p.
6
2677 Porto Alegre: Artmed, 1998. 396 p.
2
2678 pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997. 270 p.
2
2681 padagógico)
Campinas,SP, Papirus: 2004. 200 p. (Magistério: formação e trabalho 2
2682 padagógico)
3
2684 (Coleção Magistério 2. grau.Série formação do professor)
6
2685 pedagogos, para quê?. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 208 p.
5
5
3
2688 educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 150 p.
2
2689 São Paulo, Cortez: 2003. 180 p.
educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU: 1986. 99 p. 1
2690 (Temas Básico de Educação e Ensino)
educação. Porto Alegre: ArtMed, 2002. 256p. (Coleção Escola em 5
2691 Ação ;1)
219
conhecimento e inteligencia e a prática docente. 6. ed. São Paulo: 6
2692 Cortez, 2005. 320 p.
MAGDALENA, Beatriz Corso; COSTA, Iris Elisabeth Tempel. Internet
em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 5
2693 2003. 118 p.
3
2694 políticas públicas. 4. ed. São Paulo, Cortez: 2003. 208 p.
5
crianças que tem necessidades especiais. 3. ed. Campinas, Papirus: 2
2696 2002. 300 p. (Serie Educacao Especial)
processo. São Paulo: EPU, 1986. 119 p. (Temas básicos de educação 6
2697 e ensino)
sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 157 p. 1
2699 (Coleção Metodologia e Pesquisa do Cotidiano)
2
2700 a viagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 192 p.
docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 296 p. (Coleção Docência 5
2701 em Formação)
2702 em Formação)
percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3. ed. São Paulo, 3
2703 Cortez: 2000. 255 p.
2
2704 (1930/1973). 28. ed. Petropólis, Vozes: 2003. 267 p.
8
7
2706 14. ed. São Paulo, Cultrix: 2003. 315 p.
2708 da inclusão)
1
1
220
1
1
2712 da inclusão)
Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 6. ed. São Paulo: 8
2714 Cortez, 2007. 111p. (Questões da nossa época ;42)
Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo, Cortez: 2
2
2717 passo a passo para o professor. Porto Alegre, ArtMed: 2001. 160 p.
SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. Educação especial: múltiplas leituras e
diferentes significados. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. 191p 3
2718 (Leituras no Brasil)
5
5
uma experiência de educação ambiental. São Paulo: Annablume, 2002. 2
2721 157 p. (Selo universidade;193)
escola: uma construção possível. 16. ed. Campinas: Papirus, 2003. 1
escola: uma construcao possivel. 17. ed. Campinas: Papirus, 2004. 2
5
2726 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
7
2727 Alegre: Bookman, 2007. 2 v.
8
2728 Bookman, 2000.
221
13
2729 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. xiii, 572 p.
1
2730 Paulo: Edgar Blucher, 2005. 244 p.
8
2731 ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 246p.

8
2
2735 Janeiro, SBM: 2001. 161 p. (Coleção do Professor de Matemática ;11)
2737 Matemática)
16
2738 Moderna, 1998.
6
2
2740 144 p.
3
2741 144 p. (Palavra de professor)
elementares e problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de 1
2743 Janeiro: LTC, 2002. 416p.
2744 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
8
8
2747 p.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. 24. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
2
2748 447 p.
Oliveira; WAGNER, Eduardo. Trigonometria: números complexos. Rio 2
2749 de Janeiro, SBM: 2001. 121 p. (Coleção Matemática Aplicada)
2
2750 Livro Técnico: c1958. 332 p.
4. ed. Rio de Janeiro, SBM: 1999. 93 p. (Coleção do Professor de 7
2751 Matemática; n.10)
222
2752 química)
1
2754 SBPC: 1998. 849 p.
treinamento em centros e museus de ciência. São Paulo: Livraria da 2
2755 Física, 2001. 676 p.
Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, 2
2756 Cortez: 2002. 364 p. (Coleção docência em formação)
novembro: nossa presença no cosmos: trabalhos e desenhos 1
2757 premiados 2009. Brasília, DF: Unesco/Mec, 2009. 254 p.
116 exercícios resolvidos, 1150 exercícios propostos com resposta, 5
2758 440 p.

5
2761 LTC, 1996. 256 p.
8
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências 6. série: a vida na terra: de
acordo com os parametros curriculares nacionais. São Paulo, Ática: 1
2763 2000. 280 p.
10
39
2765 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
1992. 77 p. (Tópicos de história da matemática para uso em sala de 5
2766 aula ;v.1)
7
2767 Ciência Moderna, 2001. 178 p. (Coleção Clássicos da Matemática)
2
2768 Rio de Janeiro, Jorge Zahar: 1998. 149 p. (Ciência e Cultura)
15
2769 Edgard Blücher, c1999. xii, 329 p.
20
2770 São Paulo: Atual, 2005. 3 v.
5
7
7
2773 Rio de Janeiro, LTC: 1998. 554 p.
223
Paulo: EPU, 1987. xiv ,80 p. (Coleção temas básicos de educação e 2
2774 ensino)
2
2775 Paulo, Perspectiva: 2003. 260 p. (Coleção Debates ;115)
9
2776 LTC, c1999. 504p.
LEANDRO, Joao Batista,. Matemática para você. 2.ed. Rio de Janeiro,
2
2777 Victory Star: 1974. 3 v.
10
3
5
3
2781 p. (Coleção do Professor de Matemática)
8
5
4
2784 Matemática)
1
2785 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2000. 206 p.
ed. Rio de Janeiro: SBM, 2004. 206 p. (Colecao do professor de 9
2786 matematica)
7
20
2788 São Paulo: Cengage learning, 2009. xiv, 538 p.
2789 do Autor: 2004. 91 p.
3
2790 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
2791 introdução à matemática. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 240 p.
2792 Professor
8
2793 Pitombeira; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto de.; FERNANDEZ, Pedro.
224
5
2794 ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 383 p. (Aprender)
3
2795 Técnicos e Científicos, c1982. 2v.
OLIVEIRA, Emmanuel Cavalcanti de; GONÇALVES, Maria da Penha.
Ciências naturais. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2000. (Coleção Rosa 4
2796 dos ventos)
Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. 3. ed. Rio 1
2797 de Janeiro, UFRJ: 2005. 348 p.
9
Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. 5
2799 Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2008. 260 p.
18
2800 Bookman, 2003. 429 p. (Coleção Schaum)
problemas resolvido: 381 problemas propostos. 2. ed. São Paulo: 8
2801 Pearson Education, 1987. 583 p.
problemas resolvidos : 297 problemas propostos. 2. ed. São Paulo: 31
2802 Pearson Makron Books, 1987. 292 p.
2
2804 São Paulo, Makron Books: 1995. 744 p.
3
2805 turismo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 236 p.
3
2806 ed. São Paulo, Atlas: 1985. 459 p.
10
2
Calculo de funcoes vetoriais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e 1
2809 Científicos: 1974.
ABBOTT, Michael M; VAN NESS, H. C. Termodinâmica. Lisboa:
1
2810 McGraw-Hill, 1992. 477 p.
10
BARTHEM, Ricardo Borges. Tratamento e análise de dados em física
experimental. 4.ed. Rio de Janeiro: Sub-Reitoria de Ensino de 1
2812 Graduação e Corpo Discente, 1997. 113 p.
BODANIS, David. E=mc²: a biography of the world's most famous
1
2813 equation. New York: Walker & Company, 2000. 203 p.
5
2814 Saber, 2004.
18
2815 2004. 3v.
225
10
2816 físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. 4 v.
Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996.Acompanha o folheto: 15
2817 Biografias - 3 v.
10
2818 2008. 390p.
de Física em Microescala. 2.ed. São Paulo: Scipione, 1997. Aurelio; 24
2819 TOSCANO, Carlos. Fisica e realidade. São Paulo
5
2820 Newton. Tópicos de física. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 3v.
5
2821 Newton. Tópicos de física. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
5
2822 José. Tópicos de física. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 3v.
2823 ;6)
EDMINISTER, Joseph. Schaum's outline of theory and problems of
electromagnetics. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1993. 322 p. 1
2824 (Schaum's outline series.)
2825 928 p.
24
27
2827 EdUSP, 2001. 3 v.
22
2828 USP, 2001.
Banco de questões: mecânica. São Paulo: Harbra, 2001. 88 p. (Física 4
2829 para o 2º grau)
Banco de questões: termologia e óptica. São Paulo: Harbra, 2001. 45 4
2830 p.
8
2831 Física para o 2º grau. São Paulo: Harbra, 1997. 2 v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Rober Física. Rio de Janeiro: Ao Livro
1
2832 Técnico, 1971. xix, 1440 p.
2
2833 2002. xvi, 685 p.
3
2834 São Paulo: Thomson, 2003. 543 p.
9
15
45
226
6
2838 Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2005. 123 p. (Coleção Comenius)
2840 ;1)
SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física. 8. ed. 15
2841 São Paulo: Moderna, 2003. 3 v.
7
36
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único.
1
2844 2. ed. São Paulo: Atual, 2005. 472 p.
SEARS, Francis Weston. Fisica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico;
1
2845 1978. 207 p.
VALIO, Adriana Benetti Marques. Física: ensino médio. São Paulo:
2
2846 SM, 2009. v. 3 (Ser protagonista)
5
2847 Tadashi. Os alicerces da física. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 3v.
10
2848 Tadashi. Os alicerces da física. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 3 v.
PÓLO PETRÓPOLIS
2849 SALA PARA ACERVO E ESTUDO (20 m2 ) 1

ACERVO:
4
2850 reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: SENAC, 1997. 235 p.
José; ROLDÃO, Maria do Céu. Escola reflexiva e nova racionalidade. 5
2851 Porto Alegre: ArtMed, 2001. 144 p.
1
4
2853 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 103 p. (Questões da nossa época;1)
3
2854 São Paulo: Cortez, 2006. 103 p. (Questões da nossa época;1)
Sales. Alternativas no ensino de didática. 11. ed. Campinas, SP: 4
2855 Papirus, 2010. 143 p. (Prática pedagógica)
Sales. Alternativas no ensino de didática. 8. ed. Campinas: Papirus, 3
2856 2006. 143 p. (Prática pedagógica)
pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 3
2857 2006. 384 p.
5
2859 BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). O educador: vida e morte: 10
227
escritos sobre uma espécie em perigo. 12. ed. Rio de Janeiro, Graal:
Brasil. MEC. Educação básica: 2005: ano da qualidade da educação.
1
2860 Brasília, DF: MEC, 2005. p. 22
Brasil. MEC: Instituto Nacional de Educação de Surdos. Educação
infantil: linguagem: língua portuguesa: escrita. Rio de Janeiro: INES, 3
2861 [20--?]. 48 p.
Brasil. MEC. Ministério da Educação. O desafio de educar o Brasil.
1
2862 Brasília, DF: MEC, [2005?]. 46 p.
2863 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância;
ALMEIDA, Fernando José de. ProInfo: projetos e ambientes
1
inovadores. Brasília, DF, 2000. 96 p. (Estudos :Educação à distância
2864 ;14.)
4
1
4
3
2869 São Paulo: Cortez, 2006. 103 p. (Questões da nossa época;1)
2872 2006. 384 p.
5
Brasil. MEC. Educação básica: 2005: ano da qualidade da educação.
1
2875 Brasília, DF: MEC, 2005. p. 22
Brasil. MEC: Instituto Nacional de Educação de Surdos. Educação
infantil: linguagem: língua portuguesa: escrita. Rio de Janeiro: INES, 3
2876 [20--?]. 48 p.
Brasil. MEC. Ministério da Educação. O desafio de educar o Brasil.
1
2877 Brasília, DF: MEC, [2005?]. 46 p.
2878 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância;
ALMEIDA, Fernando José de. ProInfo: projetos e ambientes 1
2879 inovadores. Brasília, DF, 2000. 96 p. (Estudos :Educação à distância
228
;14.)
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância.
Informática e formação de professores. Brasília, DF: MEC, 2000. 93 p. 2
2880 (Estudos:Educação a distância,13.)
8
2881 ;17)
3
5
4
6
5
5
2887 ed. Petropólis: Vozes, 2008. 205 p
6
2889 127 p.
6
5
2892 Ática, 2005. 424 p.
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2893 Ática, 2010. 520 p.
10
2894 Cortez, 2002.
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2903 Instituto Nacional de Educação de Surdos, 2009. 160 p
CONGRESSO SURDEZ: FAMÍLIA, LINGUAGEM, EDUCAÇÃO: 5:
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2904 2006, Rio de Janeiro. Anais.... Rio de Janeiro: INES, 2005. 350 p.
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2910 sobre...)
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2922 na escola. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 147 p
3
2923 teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006. 143 p. (Magistério:
230
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Relatório Anual de 2001. Belo Horizonte: Federação Nacional de 1
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6
FERREIRA, Rodolfo. Entre o sagrado e o profano: o lugar social do
1
2927 professor. 3. ed. Rio de Janeiro, Quartet: 2002. 136 p.
4
4
2930 2006. 144 p.
3
2933 leitura)
prática educativa. 34. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. 148 p. 5
2934 (Coleção leitura)
2935 p
6
9
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2940 padagógico)
3
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10
2943 3. ed. São Paulo: Cortez, c2000. 182 p.
2944 GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São 3
231
5
4
4
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2948 especial. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2007. 155 p.
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2949 Paulo: Cortez, 2008. 120 p (Questões da nossa época ;71)
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2950 Negro;1)
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2952 2000. 308 p.
1
2954 básicas. São Paulo: UNIRIO, 2008. 43 p.
2955 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. 124p.
2
6
5
2959 educação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. 80 p. (Principios ;51)
4
5
3
2
2964 Ação ;1)
2965 Cortez, 2005. 320 p.
2966 MADALENA, Silene Pereira. A criança surda e a construção do 2
232
conceito de número. Brasília, DF: CORDE, 1997. 69 p.
2967 2003. 118 p.
5
2968 aos nossos dias. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 382 p.
9
2970 e ensino)
1
2971 deficiência visual. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2008. 280 p.
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12. ed. 3
2972 Campinas: Papirus, 2006. 173 p. (Papiros Educação)
6
5
4
5
3
2
2979 Ação ;1)
2980 Cortez, 2005. 320 p.
MADALENA, Silene Pereira. A criança surda e a construção do
2
2981 conceito de número. Brasília, DF: CORDE, 1997. 69 p.
2982 2003. 118 p.
5
9
2985 e ensino)
1
2987 MORAN, José Manoel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda 3
233
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12. ed.
5
NOGUEIRA, Marilene de Almeida Monteiro. Interação professor-ouvinte
e pré-escolares surdos em duas alternativas metodológicas. Brasília, 1
2991 DF: CORDE, 1997. 137 p.
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2993 em Formação)
2994 em Formação)
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5
5
2999 da inclusão)
3
3
2
3
3003 da inclusão)
234
filosófica. 18. ed. rev. São Paulo: Autores Associados, 2009. 293 p. 4
3008 tempo;5)
SEMINÁRIO REPENSANDO A EDUCAÇÃO DA PESSOA SURDA,
1
3009 1996, Rio de Janeiro, RJ. Anais ... Rio de Janeiro: INES, 1996. 86 p.
SEMINÁRIO SURDEZ, CIDADANIA E EDUCAÇÃO: REFLETINDO
SOBRE OS PROCESSOS DE EXCLUSÃO E INCLUSÃO, 1998 ou 19- 1
3010 22, Rio de Janeiro, RJ. Anais ... Rio de Janeiro: INES, 1998. 216 p.
5
diferentes significados. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. 191p 3
3012 (Leituras no Brasil)
9
8
TÉCNICAS de ensino: por que não?. 20. ed. Campinas: Papirus, 2009.
4
3016 149 p. (Magistério: formação e trabalho pedagógico)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.). Repensando a didática. 28.
4
3
3
3020 Paulo: Papirus, 2006. 159 p
do desenvolvimento e da linguagem do deficiente mental. Rio de 1
1
3022 p.
8
235
7
3024 Bookman, 2000.
20
8

9
3029 Janeiro: LTC, 2003.
7
2
16
3033 Moderna, 1998.
5
4
3037 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
12
3039 p.
2
3040 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
5
3041 447 p.
3043 2010. 182 p.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 2.ed. Rio de
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7
3055 LTC, 1996. 256 p.
8
12
39
3058 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
3059 aula ;v.1)
9
5
13
20
5
5
3066 ensino)
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São
4
3067 Paulo: Perspectiva, 2006. 257 p. (Coleção Debates.115Ciência ;)
10
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8
237
3
4
2
4
2
ensino médio. 5. ed. Rio de Janeiro, SBM: 2001. (Coleção do
3
3
3077 SBM, 2007. 163 p.
8
3078 Matemática)
3080 matematica)
19
3082 do Autor: 2004. 91 p.
3
3083 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
3085 Professor de Matemática)
3086 Professor
5
238
8
PINTO, Herbet F. Trigonometria. Rio de Janeiro: Cientifica, 1964. 202
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5
20
2
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3095 de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1963. 3v
2
2
2
5
2
1
5
SERRÃO, Alberto Nunes. Exercícios e problemas de álgebra: para o
ciclo colegial e exames vestibulares às escolas superiores. 3. ed. Rio 4
3106 de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1963. 3v
2
3109 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica: 82 27
239
problemas resolvidos : 297 problemas propostos. 2. ed. São Paulo:
2
2
5
2
1
5
6
5
3118 Saber, 2004.
5
24
3120 EdUSP, 2001. 3 v.
12
3121 USP, 2001.
3123 p.
7
9
15
10
5
2
25
PÓLO PIRAÍ
3131 SALA PARA ACERVO E ESTUDO (36,22 m2 ) 01
ACERVO:
3132 3
3133 ALVES, Nilda et al. O sentido da escola. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1
240
3
3134 12. ed. Campinas: Papirus, 2005. 128 p. (Prática pedagógica)
formação e na prática dos professores. 5.ed. Campinas: Papirus, 3
5
3137 Paulo: Cortez, 2001. 239 p.
2
3138 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
5
3139 trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 135 p.
5
educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 199p (Questões de 5
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Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São 5
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3150 SEESP, 2002. 161 p.Fita de video
3
3151 básica. Brasilia: BRASIL. MEC. SEESP, 2003. 79 p.
3152 Brasil. Educação profissional: indicações para a ação: a interface 3
241
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SEESP, 2003. 84 p.
3
3153 pedagógicas ;6)
3
3154 pedagógicas.4)
3
3156 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
3
5
3158 Paulo: Cortez, 2006. 176 p.
3159 2002. 190 p.
5
6
5
6
3164 127 p.
6
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São Paulo, Cortez: 2003. 164 p. (Biblioteca da educação. Série 1: 2
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3170 orientações. Brasilía: MEC: SEESP, 2002
3171 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
242
6
3174 Escola ;1)
4
3177 sobre...)
5
10
10
7
7
as transformações do conhecimento. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2005. 5
3186 159 p. (Coleção Praxis)
1
1
5
FONSECA, Maria da Conceição F. R. Educação matemática de jovens
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1
3190 matemática;5.)
5
3191 2006. 144 p.
243
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3193 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra: 2002. 176 p. (O mundo hoje; ;10)
4
3195 Terra: 2003. 79 p. (Coleção Educação e Comunicação.1)
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prática educativa. 29. ed. São Paulo, Paz e Terra: 2004. 148 p. 3
3197 (Coleção Leitura)
3198 p
4
3199 Terra, 2004. 184 p.
5
3200 Centauro, 2005. 238 p.
5
7
7
3205 padagógico)
5
4
5
3208 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
4
3210 Paulo: Cortez, 2005. 272 p.
5
7
1
244
distância na formação de professores: viabilidades, potencialidades e 3
3214 limites. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2006. 141 p.
tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 5
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5
3216 2000. 308 p.
3
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5
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3232 Ação ;1)
3233 Cortez, 2005. 320 p.
2
245
2
3235 monografia. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2008. 82 p.
1
4
crítica nos fundamentos da educação. 2. ed. Porto Alegre, Artmed: 5
3238 1997. 353 p.
3239 e ensino)
1
5
3242 pensamento. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 128 p
conhecimentos basicos para inclusao da pessoa com deficiencia 3
3243 visual.. Brasilia, MEC: SEESP 2003. 167 p.
KELLER, Helen; WEISSENBERG, Áurea (Trad.) Lutando contra as
trevas: minha professôra Anne Sullivan Macy. 2. ed. Rio de Janeiro: 1
3245 Fundo de Cultura, 1961. 243p.
2
4
6
5
7
3
3
3254 Ação ;1)
3255 Cortez, 2005. 320 p.
246
2
2
1
4
3260 1997. 353 p.
3261 e ensino)
1
5
3269 Psicólogo, 2008. 464 p.
7
3271 em Formação)
3272 em Formação)
de expressão. São Paulo: Scipione, 2006. 159 p. (Pensamento e ação 5
3273 no magistério)
5
2
247
3277 da inclusão)
1
1
1
1
3281 da inclusão)
Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 5. ed. São Paulo, 7
3283 Cortez: 2002. 111 p. (Coleção questões da nossa época ;42)
Autores Associados, 2006. 94 p. (Coleção polêmicas do nosso tempo 3
3287 ;v. 5)
3288 tempo;5)
2
5
3290 102 p. (Novas buscas em educação ;2)
5
3291 Contexto, 2007. 123 p.
2
3293 Petropolis, Vozes: 2003. 325 p.
248
complementaridade analógico-digital na informática e na educaçao. 4. 5
3294 ed. São Paulo: Escrituras, 2003. 213 p. (Ensaios transversais ;2)
2
3296 Sergio E.M. Didatica: o ensino e suas relacoes. 8. ed. Campinas,
3297 padagógico)
5
3301 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
3
1
3304 p.
Psicologia do desenvolvimento e da linguagem do deficiente visual. 1
3305 Rio de Janeiro: UNIRIO, 2008. 370 p.
5
5
3307 Contexto, 2007. 123 p.
2
Antonia Osima; AZAMBUJA, Jorcelina Queiroz de; ARAUJO, Jose 5
3311 Carlos Souza; CASTANHO, Maria Eugenia L. M; SOUZA, Maria Leticia
249
Papirus, 2005. 149 p. (Magistério: formação e trabalho padagógico)
2
3313 padagógico)
5
3317 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
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algebra. New York: McGraw-Hill Book, c1965. 243p (Schaum's outline 1
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3569 USP, 2001.
3
11
9
9
3
32
12
3576 de Janeiro: LTC, 2009.
21
PÓLO RIO BONITO
ACERVO:
3
3579 SP: Papirus, 2010. 139 p.
5
3580 SP: Papirus, 2006. 139 p.
formação e na prática dos professores. 10. ed. Campinas: Papirus, 5
formação e na prática dos professores. 8. ed. Campinas: Papirus, 5
3582 2008. 143p. (Prática pedagógica)
5
3584 2002. 190 p.
10
3586 127 p.
5
3587 Paulo: Cortez, 2006. 288 p.
10
262
10
3590 Paulo: Ática, 2006. 327 p. (Educação)
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LEITE, Lígia Chiappini Moraes. Aprender e ensinar com textos:
aprender e ensinar com textos de alunos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 5
3592 2004. 182 p.
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3596 Psicólogo, 2008. 464 p.
percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 5. ed. São Paulo: 10
3597 Cortez, 2008. 255 p.
1
3598 da inclusão)
3599 tempo;5)
13. ed. Campinas: Papirus, 2008. 183 p. (Coleção magistério: 5
3600 formação e trabalho pedagógico :)
16. ed. Campinas: Papirus, 2010. 183 p. (Coleção magistério: 5
3601 formação e trabalho pedagógico :)
3602 192 p. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico :)
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3605 Moderna, 1998.
40
3606 4 v.
12
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263
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3617 Moderna, 2007. 390 p.
3
2
10
3621 2008. 390p.
3
PÓLO RESENDE (CENTRO
3623 SALA PARA ACERVO E ESTUDO (33,44 m2 )
ACERVO:
BAETA, Anna Maria Bianchini et al. Educação ambiental: repensando
6
3624 o espaço da cidadania. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 255 p.
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formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p. 3
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2
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3
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1
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3644 tempo;5)
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3692 2002. xvi, 685 p.
7
3693 volume único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 616 p.
30
ACERVO:
2
1
2
2
3699 2006. 144 p.
1
1
3702 Terra, 2007. 213 p.
1
2
3705 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
1
3709 em Formação)
268
3711 da inclusão)
1
1
1
1
3715 da inclusão)
1
1
3720 química)
3722 2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
1
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3725 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
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3726 aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. xvi, 664 p.
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Lizardo H. C. M.; MAIA, Raphael N. Púbio. Movimentos: variações e 10
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269
2008. 390p.
3730 1
PÓLO SAQUAREMA
3731 2 01
SALA PARA ACERVO E ESTUDO (48 m )
ACERVO:
3
3732 SP: Papirus, 2006. 139 p.
1
3
5
3737 Paulo: Cortez, 2001. 239 p.
2
3738 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
3739 2006. 384 p.
5
5
2
4
educação profissional/educação especial. Brasilia: BRASIL. MEC. 4
3749 SEESP, 2003. 84 p.
270
6
4
4
1
3753 1998. 150 p. (Atualidades pedagógicas ;4)
3754 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
3
3755 brasileiras. Brasilia, MEC/SEESP: 2002. 136 p.
5
3756 ;17)
3
5
3758 Paulo: Cortez, 2006. 176 p.
5
3759 Petropólis, Vozes: 2005. 128 p.
3760 2002. 190 p.
5
5
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CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a
formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p. 2
3766 (Docência em formação)
3
3768 Ática, 2005. 424 p.
18
3769 Cortez, 2002.
271
3770 Escola ;16)
4
3772 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
5
5
3777 sobre...)
5
10
10
ELIAS, Marisa del Cioppo. Célestin Freinet: uma pedagogia de
2
3781 atividades e cooperação. 8. ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2008. 108 p.
7
7
1
aprendizagem dos alunos com necessidades educativas especiais: o 1
3788 aluno com deficiência mental. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2008. 384 p.
6
5
3790 2006. 144 p.
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FREIRE, Paulo. Educação como pratica da liberdade. 27. ed. Rio de
2
3794 Janeiro, Paz e Terra: 2003. 158 p.
4
3796 leitura)
3798 p
4
3799 Terra, 2004. 184 p.
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia nao: cartas a quem ousa ensinar.
2
3800 14. ed. Sao Paulo, Olho d'agua: 2003. 127 p.
5
3801 Centauro, 2005. 238 p.
5
7
7
3806 padagógico)
5
2
5
3809 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
5
3810 Paulo: Cortez, 2005. 272 p.
5
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GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de
2
3813 (Org.). Políticas e práticas de educação inclusiva. 2. ed. Campinas,
273
SP: Autores Associados, 2007. 165 p. (Educação contemporânea)
1
3816 231 p.
5
3817 2000. 308 p.
1
3820 padagógico)
4
6
5
7
3
3828 Ação ;1)
3829 Cortez, 2005. 320 p.
2
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 15. ed.
2
3831 Campinas: Papirus, 2010. 136 p (Fazer lazer .)
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3832 Campinas, SP: Papirus, 2009. 149 p (Fazer/Lazer)
1
5
5
3835 crítica nos fundamentos da educação. 2. ed. Porto Alegre, Artmed:
274
1997. 353 p.
3836 e ensino)
1
5
7
3843 em Formação)
3844 em Formação)
3
5
3849 da inclusão)
1
1
1
3853 SABERES e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o 1
275
da inclusão)
3858 ;v. 5)
2
4
5
3861 Contexto, 2007. 123 p.
2
5
3
5
3869 da inclusão)
1
1
276
1
1
3873 da inclusão)
3878 ;v. 5)
2
4
5
3881 Contexto, 2007. 123 p.
2
5
2
3886 padagógico)
5
3889 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
3
3890 (Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 10. ed.
277
1
3892 p.
2
6
3895 Bookman, 2000.
15
3

8
3901 Matemática)
12
3902 Moderna, 1998.
3
3905 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
8
8
3908 p.
3
3911 química)
278
4
1
3914 SBPC: 1998. 849 p.
2
3916 2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
4
3918 277 testes de vestibulares com resposta. 6. ed. São Paulo: Atual, 2

5
3921 LTC, 1996. 256 p.
8
4
10
36
3925 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
3926 aula ;v.1)
7
16
20
5
KALEFF, Ana Maria M.R. Novas tecnologias no ensino da matemática:
tópicos em ensino de geometria. Rio de Janeiro: Fundação 1
3931 CECIERJ/Consórcio CEDERJ, 2008. 223p.
7
5
7
279
3935 Politica)
14
3936 LTC, c1999. 504p.
5
8
3
5
3
7
5
4
3944 Matemática)
3945 matematica)
5
7
3948 2005. 392 p.
29
3
3950 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
3952 Professor
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3
4
6
3
10
3974 2008. 390p.
281
44
3975 EdUSP, 2001. 3 v.
4
3976 USP, 2001.
10
6
3978 de fisica. São Paulo, Scipione: 2000.
1
3
10
27
9
4
PÓLO SÃO GONÇALO
ACERVO:
2
1
2
2
3989 2006. 144 p.
1
1
3992 Terra, 2007. 213 p.
1
2
3995 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
1
1
3998 dificuldades da Educação brasileira. Rio de Janeiro: Academia
282

3999 em Formação)
4001 da inclusão)
1
1
1
1
4005 da inclusão)
1
1
4010 química)

4012 2008. 252 p. (Acadêmica ;10)

1
1
4015 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
1
1
283
1
10
4019 2008. 390p.
1
PÓLO SÃO FIDÉLIS
ACERVO:
3
4022 SP: Papirus, 2006. 139 p.
1
3
5
4028 Paulo: Cortez, 2001. 239 p.
3
4029 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
4030 2006. 384 p.
5
8
2
5
4036 Brasiliense, 1981. 116p. (Primeiros passos ;20)
2
284
3
4042 SEESP, 2003. 84 p.
3
3
3
4046 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
5
4047 ;17)
3
4
4049 Paulo: Cortez, 2006. 176 p.
5
4050 Petropólis: Vozes, 2006. 128 p
2
4052 2002. 190 p.
8
8
5
6
4057 127 p.
8
285
4
4061 Ática, 2005. 424 p.
12
4062 Cortez, 2002.
8
4063 Paulo: Cortez, 2006. 10 v.
8
4
4066 Escola ;16)
São Paulo: Cortez, 2006. 164 p. (Biblioteca da educação.Série 3
4067 1.Escola ;v. 16)
3
4069 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
7
4072 Escola ;1)
4
4075 sobre...)
5
10
10
3
4080 Brasil e em Portugal. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 255 p.
286
3
2
teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006. 143 p. (Magistério: 3
4085 formação e trabalho padagógico)
3
transformações do conhecimento. 8.ed. São Paulo: Papirus, 2006. 3
1
4
4
6
4092 2006. 144 p.
2
4093 completam. 40. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 87p.
completam. 48. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 87 p. (Questões da 2
4094 nossa época ;13)
6
3
2
3
2
4100 Terra, 2006. 79 p. (Coleção educação e comunicação ;v.1)
4101 leitura)
287
4104 p
3
4105 Terra, 2004. 184 p.
3
2
4107 17. ed. São Paulo: Olho d'Água, 2006. 124 p.
7
4108 Centauro, 2005. 238 p.
8
6
5
4113 padagógico)
3
5
4115 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
5
5
4
4121 231 p.
3
5
4123 2000. 308 p.
288
2
4126 padagógico)
3
4127 normas. Campinas: Papirus, 2007. 236 p.
3
3
6
5
3
3
3
3
4135 São Paulo: Cortez, 2006. 180 p
4137 Ação ;1)
4138 Cortez, 2005. 320 p.
2
3
7
1
4143 e ensino)
5
5
4146 pensamento. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 128 p.
289
3
4152 Psicólogo, 2008. 464 p.
8
4154 em Formação)
4155 em Formação)
4
3
2
4158 (1930/1973). 35. ed. Petropólis: Vozes, 2010. 275 p.
4160 da inclusão)
2
2
2
2
4164 da inclusão)
290
4167 Cortez: 2009. 111 p. (Coleção questões da nossa época;42)
4170 ;v. 5)
4171 tempo;5)
5
5
5
4174 Contexto, 2007. 123 p.
1
3
2
5
11.ed. Campinas (SP): Papirus, 2006. 183 p. (Magistério: formação e 2
4181 trabalho padagógico.)
RAYS, Oswaldo Alonso; MARTINS, Pura Lucia Oliver; CASTANHO, 3
Sergio E.M. Didatica: o ensino e suas relacoes. 8. ed. Campinas,SP,
4182 Papirus: 2004. 183 p. (Magistério: formação e trabalho padagógico)
291
3
3
10
7
4190 Bookman, 2000.
6
8

8
2
12
4197 Moderna, 1998.
7
2
4201 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
5
4203 p.
3
4204 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
4206 CARRAHER, Terezinha Nunes; SCHLIEMANN, Analucia; CARRAHER, 3

292
David William. Na vida dez, na escola zero. 15. ed. São Paulo: Cortez,
2010. 182 p.
2
4209 química)

3
1
4212 SBPC: 1998. 849 p.
4213 Física, 2001. 676 p.
2
4215 2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
4218 440 p.

3
4221 LTC, 1996. 256 p.
5
3
4
8
17
4226 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
4227 aula ;v.1)
293
3
5
11
20
4
5
4234 ensino)
7
4236 Politica)
9
4237 LTC, c1999. 504p.
3
15
3
1
3
5
11
5
4
4247 Matemática)
1
4249 matematica)
294
8
4251 2005. 392 p.
24
4253 do Autor: 2004. 91 p.
3
4254 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
4
3
7
3
4261 xxiii, 690 p.
24
2
4266 Moderna, 2007. 390 p.
3
3
295
5
4273 Paulo: Harbra, 1981. 495 p.

2
3
6
2
11
CARRON, Wilson; GUIMARAES, Osvaldo. Física. Volume único:
1
4280 manual do professor. São Paulo, Moderna: [2000?]. 264 p.
4
10
4282 2008. 390p.
GONÇALVES FILHO, Aurelio; TOSCANO, Carlos. Física para o ensino
1
4283 médio. São Paulo: Scipione, 2002. 480 p. (Série Parâmetros)
33
4284 EdUSP, 2001. 3 v.
24
4285 USP, 2001.
3
10
2
9
10
3
30
12
296
10
PÓLO SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA
ACERVO:
3
4296 SP: Papirus, 2006. 139 p.
1
3
5
4301 Paulo: Cortez, 2001. 239 p.
2
4302 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
5
5
2
2
3
4313 SEESP, 2003. 84 p.
capacitação de recursos humanos do ensino fundamental: deficiencia 3
4314 visual. Brasilia: BRASIL. MEC, 2001. 3 v. (Série Atualidades
297
pedagógicas ;6)
3
3
4317 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
5
4318 ;17)
3
5
4320 Paulo: Cortez, 2006. 176 p.
Oficinas de ensino: III Semana Paulo Freire na UFRRJ. Seropédica: 1
4321 UFRRJ, 2010. 127 p.
5
4323 2002. 190 p.
5
5
5
5
4328 127 p.
5
3
4332 Ática, 2005. 424 p.
18
4333 Cortez, 2002.
3
4334 São Paulo, Cortez: 2003. 164 p. (Biblioteca da educação. Série 1:
298
Escola ;16)
3
4336 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
4
4338 Escola ;1)
4
4341 sobre...)
5
8
9
7
7
1
5
5
4353 2006. 144 p.
6
4356 FREIRE, Paulo; BETTO, Frei. Essa escola chamada vida: 4
299
depoimentos ao repórter Ricardo Kotscho. 14. ed. São Paulo: Ática,
2
4
4359 leitura)
4361 p
2
4362 Terra, 2004. 184 p.
2
4363 Terra, 2004. 184 p.
2
5
4365 Centauro, 2005. 238 p.
5
5
7
4370 padagógico)
5
2
4
4373 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
5
8
3
4377 distância na formação de professores: viabilidades, potencialidades e
300
4378 231 p.
5
4379 2000. 308 p.
4381 padagógico)
4382 padagógico)
3
4
4
5
7
3
3
4392 Ação ;1)
4393 Cortez, 2005. 320 p.
2
1
4
4397 1997. 353 p.
4398 MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do 4
301
processo. São Paulo: EPU, 1986. 119 p. (Temas básicos de educação
e ensino)
Tecnologias, linguagens e educação: buscando diálogos, partilhando 1
4399 experiências. Seropédica: UFRRJ, 2011. 176 p.
5
4406 Psicólogo, 2008. 464 p.
7
4408 em Formação)
4409 em Formação)
especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. 1
4410 Seropédica: UFRRJ, 2011. 260 p.
contribuições para a prática docente. Seropédica, RJ: UFRRJ, 2010. 1
4411 212 p.
5
2
4415 da inclusão)
1
302
1
1
1
4419 da inclusão)
4425 ;v. 5)
4426 tempo;5)
2
5
5
4429 Contexto, 2007. 123 p.
2
5
4435 VEIGA, Ilma Passos Alencastro; LOPES, Antonia Osima; CASTANHO, 2
303
4436 padagógico)
5
4440 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
3
9
4442 Bookman, 2000.
10
3

8
4448 Matemática)
4449 Matemática)
12
4450 Moderna, 1998.
5
2
4454 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
8
8
304
4457 p.
3
4458 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
4460 2010. 182 p.
8
4463 química)
1
4465 SBPC: 1998. 849 p.
4466 Física, 2001. 676 p.
4469 440 p.

5
4472 LTC, 1996. 256 p.
8
10
33
4475 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
4476 aula ;v.1)
7
4478 HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo: 9
305
20
5
7
4482 ensino)
4483 Politica)
7
4484 LTC, c1999. 504p.
5
3
5
3
6
5
4
4491 Matemática)
7
26
4494 do Autor: 2004. 91 p.
3
4495 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
4
4498 MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros 3
306
5
20
2
3
2
2
2
6
ANJOS, Ivan Goncalves dos. Física: manual do professor. São Paulo,
1
4512 IBEP: [19--]. 414 p. (Coleção Horizontes)
4
10
4514 2008. 390p.
15
4515 EdUSP, 2001. 3 v.
30
4516 USP, 2001.
10
9
3
18
307
4521 SALA PARA ACERVO E ESTUDO (11,29 m2 )
ACERVO:
3
1
3
3
2
4528 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
4529 2006. 384 p.
5
4533 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
Brasil. Ministério da educação. Secretaria de Educação Básica.
Profuncionario: curso técnico de formación para los funcionários de la
1
educación: orientaciones generales. 3. ed. Brasília, DF: Universidade
4534 de Brasilia; Brasilia , DF: CNTE, 2009. 71 p.
11
4535 ;17)
3
5
3
6
4540 CANDAU, Vera Maria Ferrão (Org.). Rumo a uma nova didática. 16. 10
308
3
6
9
2
4545 Ática, 2005. 424 p.
1
4546 Ática, 2010. 520 p.
21
4547 Cortez, 2002.
10
4548 Paulo: Cortez, 2006. 10 v.
10
5
CHRISPINO, Alvaro; CHRISPINO, Raquel S.P Politicas educacionais
de reducao da violencia? mediacao do conflito escolar. São Paulo, 1
4551 Biruta: 2002. 101 p. (Politica Educacional; ;1)
9
ensinar tudo a todos. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2
4553 1996. 525 p.
Comenius. Didática magna. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
3
4554 xxxvii, 390p (Paidéia)
9
3
4559 sobre...)
4560 115 p.
4561 115 p.
2
4562 ensino-aprendizagem dos alunos com necessidades especiais: o
309
5
10
10
6
4566 131 p
1
teoria e pesquisa. 16. ed. Campinas: Papirus, 2009. 143 p. (Coleção 2
4570 magistério:Formação e trabalho pedagógico)
3
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola.
3
6
6
6
4577 2006. 144 p.
3
4582 p
310
6
5
5
4587 padagógico)
GENTILI, Pablo A. A. (Ed.). La reforma universitária: desafíos y
perspectivas noventa años después. Buenos Aires: CLACSO, 2008. 1
4589 288p. (Colección Grupos de trabajo.)
5
5
4591 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
5
4592 Paulo: Cortez, 2005. 272 p.
5
3
6
2
1
tecnológica: desafios e perspectivas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: 2
4598 Cortez, 2009. 293 p.
2
5
4600 2000. 308 p.
2
Campinas,SP, Papirus: 2004. 200 p. (Magistério: formação e trabalho 2
4603 padagógico)
311
2
6
LIBÂNEO, José Carlos- 1945. Pedagogia e pedagogos, para quê?.
2
5
3
5
2
4614 Ação ;1)
4615 Cortez, 2005. 320 p.
4616 2003. 118 p.
9
2
11
crianças que tem necessidades especiais. 3. ed. Campinas, Papirus: 2
4620 2002. 300 p. (Serie Educacao Especial)
4621 e ensino)
1
2
4625 em Formação)
312
4626 em Formação)
percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3. ed. São Paulo, 3
4627 Cortez: 2000. 255 p.
5
7
4632 da inclusão)
1
1
1
1
4636 da inclusão)
7
3
4643 diferentes significados. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. 191p
313
(Leituras no Brasil)
2
8
6
TÉCNICAS de ensino: por que não?. 20. ed. Campinas: Papirus, 2009.
3
4647 149 p. (Magistério: formação e trabalho pedagógico)
3
5
5
4653 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
(Org.). Escola: espaço do projeto político pedagógico. 15. ed.
2
Campinas: Papirus, 2010. 200 p. (Coleção magistério :Formação e
16
9
4658 Bookman, 2000.
19
1
5

9
314
11
2
4667 Matemática)
12
4668 Moderna, 1998.
12
4669 4 v.
11
4672 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
4673 Janeiro: LTC, 2010. xiv, 607 p.
14
8
4676 p.
3
4677 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
2
4678 447 p.
8
4682 química)
1
4684 SBPC: 1998. 849 p.
matemática elementar, 10: geometria espacial, posição e métrica : 8
4686 116 exercícios resolvidos, 1150 exercícios propostos com resposta,
315

11
4689 LTC, 1996. 256 p.
8
3
4691 de Janeiro: IMPA, 2010. 326 p (Projeto Euclides)
13
42
4693 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
4694 aula ;v.1)
13
5
13
9
4698 realidade: 6º-9º ano. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009.
20
13
8
2
4702 Paulo, Perspectiva: 2003. 260 p. (Coleção Debates ;115)
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São
7
4703 Paulo: Perspectiva, 2006. 257 p. (Coleção Debates.115Ciência ;)
10
4704 LTC, c1999. 504p.
8
7
5
4
316
3
9
5
4
4714 SBM, 2007. 163 p.
11
4715 Matemática)
4717 matematica)
3
5
29
6
4721 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
8
4723 Professor
4724 Professor
4725 Professor
5
6
317
5
28
2
5
4
1
3
6
ALVES FILHO, Avelino; OLIVEIRA, Edson Ferreira de; ROBORTELLA,
José Luis de Campos. Física. v.1: Mecânica: 2. grau. São Paulo, 1
4741 Ática: 1984. 496 p.
BONJORNO, José Roberto et al. Física: história & cotidiano. v.1:
1
4742 mecanica: com experiencias simples. São Paulo, FTD: 2003. 488 p.
4
CHIQUETTO, Marcos José. Física na escola de hoje. São Paulo,
3
4744 Scipione: 1987.
10
4745 2008. 390p.
DELL'ARCIPRETE, Nicolangelo; GRANADO, Nelson Vilhena. Física.
v.2: Termologia, óptica e ondulatória. 5. ed. São Paulo, Ática: 1981. 1
4746 383 p.
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo.
1
4747 Física básica 2. grau. São Paulo, Atual: 1981. 388 p.
GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática, 2003. 496
1
4748 p.
GASPAR, Alberto. Física: volume único: manual do professor. São
1
4749 Paulo, Ática: 2003. 216 p.
4750 GIUDICE NETO, Luciano del. Física. São Paulo, FTD: 19--. 3
318
19
4751 EdUSP, 2001. 3 v.
24
4752 USP, 2001.
HERSKOWICZ, Gerson; SCOLFARO, Valdemar; RAMALHO JÚNIOR,
Francisco. As bases da física. v.2: mecânica. 2. parte: termologia. São 1
4753 Paulo, Moderna: 1981. 166 p.
LUIZ, Ricardo. Exercícios de física. 1. parte. Rio de Janeiro, Ed. e
1
4754 Gráfica Miguel Couto: 19--. 115 p.
5
15
MAIA, L.P.M.(Luiz Paulo Mesquita). Mecânica: (1o.ano colegial). Rio
de Janeiro: Faculdade Nacional de Filosofia, 1950. 215p. (Física para 1
4757 colégio e vestibular)
MAIA, L.P.M.(Luiz Paulo Mesquita). Problemas de mecanica. Rio de
Janeiro: Nacionalista, 1960. 256p. (Física para a escola de grau 1
4758 médio)
MORETTO, Vasco Pedro. Física em módulos de ensino: eletricidade:
1
4759 segundo grau. São Paulo, Ática: [19--]. 463 p.
MORETTO, Vasco Pedro; LENZ, Urbano. Física em módulos de
1
4760 ensino: mecânica: segundo grau. São Paulo, Ática: [19--]. 448 p.
10
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. 4. ed. São
3
4762 Paulo, Moderna: 1982.
19
UENO, Paulo Toru; YAMAMOTO, Issao. Estudos de física. 2. ed. São
2
4764 Paulo, Moderna: 1982.
PÓLO TRÊS RIOS

01
4766 2
ACERVO:
3
4767 SP: Papirus, 2006. 139 p.
1
319
3
5
4774 Paulo: Cortez, 2001. 239 p.
2
4775 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
4776 2006. 384 p.
5
3
2
5
2
3
4788 SEESP, 2003. 84 p.
3
2
4790 recursos humanos do ensino fundamental: defeciência auditiva.
320
pedagógicas.4)
3
4792 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
3
5
4794 ;17)
3
5
4796 Paulo: Cortez, 2006. 176 p.
5
2
4799 2002. 190 p.
5
2
6
5
2
6
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências naturais: aprendendo com o
1
4806 cotidiano. São Paulo: Moderna, 1999. 272 p.
12
4807 Scipione, 2006. 4 v.
4808 127 p.
6
321
6
4812 Ática, 2005. 424 p.
18
4813 Cortez, 2002.
13
4814 Paulo: Cortez, 2006. 10 v.
11
1
4817 Escola ;16)
São Paulo: Cortez, 2006. 164 p. (Biblioteca da educação.Série 2
4818 1.Escola ;v. 16)
4
4820 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
4
4822 Escola ;1)
4
2
4826 sobre...)
4
10
10
5
2
4831 131 p
3
2
322
teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006. 143 p. (Magistério: 3
4836 formação e trabalho padagógico)
5
transformações do conhecimento. 8.ed. São Paulo: Papirus, 2006. 3
1
6
4
4841 2006. 144 p.
completam. 50. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 87 p. (Coleção 2
4843 questões da nossa época ;13)
1
3
4
1
4849 leitura)
4852 p
1
4853 Terra, 2004. 184 p.
3
4854 Terra, 2004. 184 p.
2
3
323
7
4857 Centauro, 2005. 238 p.
5
10
5
4862 padagógico)
5
5
4864 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
4
6
3
4870 231 p.
5
3
7
4873 Centauro, 2005. 238 p.
5
10
5
4878 padagógico)
324
5
5
4880 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
4
6
3
4886 231 p.
5
3
4888 2000. 308 p.
4890 padagógico)
10
2
6
4
2
5
3
325
3
3
4903 Ação ;1)
4904 Cortez, 2005. 320 p.
2
5
1
4
4909 e ensino)
5
3
5
4918 Psicólogo, 2008. 464 p.
9
4920 em Formação)
326
4921 em Formação)
organização escolar. 20. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. 2
4922 207 p (Coleção memória da educação)
2
5
2
4927 da inclusão)
1
1
1
1
4931 da inclusão)
8
4938 Autores Associados, 2006. 94 p. (Coleção polêmicas do nosso tempo
327
;v. 5)
4939 tempo;5)
5
SILVA JUNIOR, Cesar da; SASSON, Sezar; SANCHES, Paulo Sergio
Bedaque. Ciências, entendendo a natureza, 5. série: o mundo em que 1
4941 vivemos. 11. ed. ref. São Paulo: Saraiva, 1996. 224 p.
5
4
4943 Contexto, 2007. 123 p.
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4945 Petropólis: Vozes, 2010. 325 p.
1
3
UNESCO. Understanding and responding to children's needs in
1
4949 inclusive classrooms. Paris, UNESCO: 2001. 116 p.
2
3
1
4954 padagógico)
3
328
3
2
4960 2010. 606 p.
2
3
1
4965 padagógico)
3
3
2
4971 2010. 606 p.
9
14
4973 Bookman, 2000.
15
1
9

4
329
4
2
4983 Matemática)
15
4984 Moderna, 1998.
8
4985 4 v.
6
2
4989 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
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2
4992 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
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CATALDO, João Carlos; CHAVES, João Jorge F.; BRENER, Carlos.
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CATALDO, João Carlos; CHAVES, João Jorge F.,; JULIANELLI, Jose
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CATALDO, João Carlos; JORGE, João. Matemática: Soluções dos
vertibulares 2001: qualificação UERJ, ENEM, UFRJ, UERJ, PUC. [s.l.]: 1
4999 [s.n.], [2001]
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330
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5003 SBPC: 1998. 849 p.
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DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática: manual do professor. 3.
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5007 ed. São Paulo: Ática, 2009. 4 v.
5

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5013 LTC, 1996. 256 p.
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GIOVANNI, José Ruy; CASTRUCCI, Plínio; GIOVANNI JUNIOR, José
Ruy. A conquista da matemática: 7.ano. ed.renov. São Paulo: FTD, 1
5015 2009. 336 p. + 63 p.
14
41
5017 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
5018 aula ;v.1)
10
5
17
20
7
5024 IMENES, Luiz Márcio; LELLIS, Marcelo. Matemática: manual do 4
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2009. 4 v.
JULIANELLI, Jose Roberto; CATALDO, João Carlos. Vetores,
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5029 ensino)
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5031 Politica)
14
5032 LTC, c1999. 504p.
16
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São
1
5034 Paulo: Harbra, 1987. 392 p.
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5035 2006. 355 p. (Matemática Universtária)
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5
4
5041 SBM, 2007. 163 p.
6
5042 Matemática)
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332
5045 matematica)
LINDMAN, Harold R.. Analysis of variance in complex experimental
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5046 designs. San Francisco: W. H. Freeman and Company, 1974 352 p
8
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5048 Paulo, Atual: 1986. (Matemática, temas e metas)
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5049 Paulo, Atual: 1998.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática na escola do segundo
1
5050 grau. Sao Paulo, Atual: 1996. 332 p.
5051 2005. 392 p.
22
5053 do Autor: 2004. 91 p.
3
5054 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
1
5056 probabilidade. Rio de Janeiro IMPA: 1991. 171 p.
5057 Professor
5058 Professor
5059 de Matemática)
MORI, Iracema; ONAGA, Dulce Satiko. Matemática: idéias e desafios:
[Manual do professor]. 15.ed. reformulada. São Paulo: Saraiva, 2009. 3
5060 3v.
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5066 PRIGOGINE, Ilya. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da 3
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2
2
5
12
2
2
WALKER, Helen M. (Helen Mary), 1891. Mathematics essential for
elementary statistics: a self-teaching manual. rev. ed. New York: H. 1
5096 Holt, c1951.. 382 p.
WILLIAMS, E.J. (Evan James). Regression analysis. New York: John
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5097 Wiley, c1959.
16
ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da.
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ALVARES, Beatriz Alvarenga; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso
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5101 de fisica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 3 v
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5103 Saber, 2004.
18
5104 2004. 3v.
2
6
10
5108 2008. 390p.
6
335
6
6
5113 ;6)
5114 928 p.
21
63
5116 EdUSP, 2001. 3 v.
19
5117 USP, 2001.
5119 p.
2
5120 Física para o 2º grau. Niterói, RJ: Futura, 2001. v
7
6
5122 2002. xvi, 685 p.
12
6
18
2
5126 Edgar Blucher: 1997.
2
33
3
5131 ;1)
SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 3: 1
5133 eletricidade. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1988. 406 p.
336
8
70
SANTOS, Walter da Silva. Física na prática: em exercícios para todo o
1
5136 ensino médio. 2 ed. Rio de Janeiro, 2001.
8
14
2
6
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2
5142 Tadashi. Os alicerces da física. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1991. 2 v.
PÓLO VOLTA REDONDA
ACERVO:
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5144 SP: Papirus, 2006. 139 p.
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5150 Paulo: Cortez, 2001. 239 p.
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5151 Paulo: Moderna, 1996. 255 p.
5152 2006. 384 p.
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5165 SEESP, 2003. 84 p.
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4
6
Brasil. Ministério da Educação. Caderno de texto do curso de
capacitação de professores multiplicadores em educação física 3
5169 adaptada. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2002. 161p.
1
5170 1998. 150 p. (Atualidades pedagógicas ;4)
5171 Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.
3
estudo da educação brasileira contemporânea. 3. ed. São Paulo: 7
5173 Cortez, 2001. 200 p. (Colecao biblioteca da educacao. Serie 1. Escola
338
;17)
3
5
5175 Paulo: Cortez, 2006. 176 p.
Oficinas de ensino: III Semana Paulo Freire na UFRRJ. Seropédica: 1
5176 UFRRJ, 2010. 127 p.
5
5
2
5180 2002. 190 p.
5
2
6
10
2
6
12
5187 Scipione, 2006. 4 v.
5188 127 p.
6
2
5192 Ática, 2005. 424 p.
36
5193 Cortez, 2002.
16
5194 Paulo: Cortez, 2006. 10 v.
9
5196 Escola ;16)
339
3
5198 Alegre: Artmed, 1999. 209 p.
6
5201 Escola ;1)
3
2
5205 sobre...)
5
10
10
7
2
5211 131 p
8
2
7
340
1
3
6
6
5223 2006. 144 p.
completam. 50. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 87 p. (Coleção 2
5226 questões da nossa época ;13)
6
2
3
4
3
5233 leitura)
5235 p
4
5236 Terra, 2004. 184 p.
2
3
7
5239 Centauro, 2005. 238 p.
341
6
9
7
5244 padagógico)
5
4
3
5247 Paulo: Ática, 2006. 136 p.
4
5249 Paulo: Cortez, 2005. 272 p.
4
2
GONÇALVES, Luiz alberto Oliveira; Pinto, Regina Pahin (Org.).
1
5252 Educação. São Paulo: Contexto, 2007. 219 p.
5254 231 p.
5
5255 2000. 308 p.
2
5258 padagógico)
5259 padagógico)
7
342
2
4
5
5
2
7
LOPES, Maria Auxiliadora; BRAGA, Maria Lúcia de Santana (Org.)
Acesso e permanência da população negra no ensino superior. 1
5270 Brasília: UNESCO, 2007. 355 p. (Educação para todos ;30)
3
3
5
5275 Ação ;1)
5276 Cortez, 2005. 320 p.
2
2
1
3
5281 1997. 353 p.
5282 e ensino)
2
5283 Lopes; MELCA, Fátima Maria Azeredo. Processo ensino-aprendizagem
343
Tecnologias, linguagens e educação: buscando diálogos, partilhando 1
5284 experiências. Seropédica: UFRRJ, 2011. 176 p.
5
3
5292 Psicólogo, 2008. 464 p.
9
5294 em Formação)
5295 em Formação)
especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. 1
5296 Seropédica: UFRRJ, 2011. 260 p.
contribuições para a prática docente. Seropédica, RJ: UFRRJ, 2010. 1
5297 212 p.
organização escolar. 20. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. 2
5298 207 p (Coleção memória da educação)
8
8
2
344
5303 da inclusão)
1
1
1
1
5307 da inclusão)
5315 ;v. 5)
5316 tempo;5)
2
5
5
5319 Contexto, 2007. 123 p.
2
5320 uma experiência de educação ambiental. São Paulo: Annablume, 2002.
345
3
5321 Petropólis: Vozes, 2010. 325 p.
4
2
6
2
5
5330 Paulo: Papirus, 2006. 159 p.
3
2
5333 p.
2
5335 2010. 606 p.
10
15
5337 Bookman, 2000.
18
1
346
9

4
9
2
5347 Matemática)
5348 Matemática)
16
5349 Moderna, 1998.
8
2
5353 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
12
8
2
5358 Matemática)
5359 Matemática)
16
5360 Moderna, 1998.
8
2
347
5364 Janeiro: LTC, 2006. xvi, 434 p.
12
8
5367 p.
2
5368 Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.
5370 2010. 182 p.
5372 química)
4
1
5375 SBPC: 1998. 849 p.
5376 Física, 2001. 676 p.
3
5378 2008. 252 p. (Acadêmica ;10)
5
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10
5384 LTC, 1996. 256 p.
8
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5387 Janeiro, LTC: 2001. 3 v.
5388 aula ;v.1)
12
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20
7
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6
3
5396 ensino)
9
5398 Politica)
20
5399 LTC, c1999. 504p.
14
4
5
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349
4
10
5407 Matemática)
2
5410 matematica)
8
7
5413 2005. 392 p.
27
5415 do Autor: 2004. 91 p.
3
5416 Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
5
5418 Professor
5419 Professor
5
3
7
2
5424 xxiii, 690 p.
350
18
2
5429 Unicamp, 2002. 297 p.
5430 Moderna, 2007. 390 p.
2
2
2
4
13
3
2
16
2
4
5443 Saber, 2004.
21
5444 2004. 3v.
2
6
15
5447 Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996.Acompanha o folheto:
351
Biografias - 3 v.
10
5448 2008. 390p.
5
5
5
5453 ;6)
5454 928 p.
25
98
5456 EdUSP, 2001. 3 v.
19
5457 USP, 2001.
5459 p.
8
5
5461 2002. xvi, 685 p.
14
6
19
2
2
50
3
352
5470 ;1)
7
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2
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2
4
5481 Saber, 2004.
21
5482 2004. 3v.
2
6
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5486 2008. 390p.
5
5
5
5491 ;6)
353
5492 928 p.
25
98
5494 EdUSP, 2001. 3 v.
19
5495 USP, 2001.
5497 p.
8
5
5499 2002. xvi, 685 p.
14
6
19
2
2
50
3
5508 ;1)
7
88
7
22
2
354
4
10
Data: ____/____/____ Coordenador do Curso: ________________
355
FORMULÁRIO Nº 18 – I NFRA–E STRUTURA NECESSÁRIA
T IPOLOGIA : I NSTALAÇÕES ( X ) EQUIPAMENTOS ( ) BIBLIOTECA ( )


01 2 01
SALA PARA A COORDENAÇÃO com 21,00 m
02 2 01
SALA PARA O COORDENADOR com 12,00 m
03 2 01
SALA PARA TUTORES A DISTÂNCIA com 64,00 m
356
FORMULÁRIO Nº 18 – I NFRA–E STRUTURA NECESSÁRIA

T IPOLOGIA : I NSTALAÇÕES ( ) E QUIPAMENTOS (X ) BIBLIOTECA ( )
02 IMPRESSORAS/FOTOCOPIADORA 01
357

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DA UNIRIO – ÁREA DE MATEMÁTICA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UERJ, FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFRRJ E FACULDADE

INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRJ – ÁREA DE FÍSICA

CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA DA

DIRETOR DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CECIERJ / CEDERJ

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

Após um ano de trabalho conjunto, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e as

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática realizada em

• Inclusão da disciplina Libras e regulamentação das atividades acadêmico-científico-culturais

A participação da UFF no consórcio CEDERJ em parceria com a UNIRIO – coordenando o

Os objetivos do Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO são:

Nessa estratégia, os alunos são construtores de conhecimento, participantes ativos de um

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

FORMULÁRIO N° 02 – PRINCÍPIOS NORTEADORES

Produção de Material Didático

O aluno também encontrará na Plataforma os seguintes documentos:

O Guia de Curso contém:

O Guia da Disciplina contém:

O Cronograma da Disciplina traz informações sobre:

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

Os principais objetivos do Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO são:

• Contribuir para a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade no Estado do Rio de

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

FORMULÁRIO N° 04 - P ERFIL DO P ROFISSIONAL

O Curso de Licenciatura em Matemática a Distância da UFF e UNIRIO visa a formar professores

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

FORMULÁRIO N° 05 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Na organização curricular os seguintes aspectos serão, também, considerados:

Estrutura curricular: organização

Estrutura curricular: disciplinas optativas

Estrutura curricular: disciplinas da área pedagógica

Estrutura curricular: estágios supervisionados

Seminários introdutórios e seminários temáticos

Atividades eletrônicas e presenciais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

FORMULÁRIO N° 06 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

O SINAES assegura a avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e

A Universidade Federal Fluminense – UFF, com objetivo de atender a legislação em vigor,

O processo de acompanhamento e avaliação dos cursos de graduação também é parte da

Os resultados da Avaliação Institucional constituem referencial básico para todos os processos de

A UFF também atendendo ao que estabelece a Portaria Normativa do MEC Nº 40 de 12 de

Avaliação de desempenho dos alunos

Com a AD1 e AP1, segundo os critérios acima, calcula-se a média N1.

Com as médias N1 e N2 calcula-se a média N = (N1 + N2) /2.

Se N  6 o aluno está aprovado e esta é sua NOTA FINAL.

Avaliação das atividades presenciais e atividades eletrônicas

A critério do coordenador da disciplina podem ser aplicadas atividades eletrônicas e/ou

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

FORMULÁRIO Nº 07 – C ONTEÚDOS DE E STUDOS E OBJETIVOS

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA TITULAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Estágio Supervisionado I 60 EAD00030

Instrumentação do Ensino da Álgebra e Aritmética 75 EAD00035

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Probabilidade e Estatística 60 EAD00055

PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA TITULAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO

Se N 6 o aluno está aprovado e esta é sua NOTA FINAL.

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