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CADERNO DE TEXTOS I
INTRODUÇÃO
AO CCQ
www.coachbrasil.com.br
O QUE É UMA EQUIPE?
Uma equipe é muito mais do que um grupo de pessoas trabalhando juntas. Por equipe
queremos dizer um número reduzido de pessoas que demonstram habilidades
complementares e que se comprometem com um mesmo propósito, com os mesmos
objetivos de desempenho e com a mesma abordagem para a qual demonstram uma
responsabilidade coletiva.
2
Aprenda a trabalhar como uma equipe
Estabeleça:
- Missão de um grupo:
- Metas do grupo:
- Visão de um grupo:
... Onde o grupo pretende chegar. Como espera ser reconhecido a longo prazo.
3
Desenvolvimento dos membros da equipe
Talvez seja necessário treinar alguns membros para que possam trabalhar de maneira
eficaz em equipe. Por exemplo, talvez devam aprender a:
falar em grupo, verbalizar suas opiniões
definir limites e ser capaz de dizer "não"
dar feedback construtivo, tanto positivo quanto negativo
aceitar a crítica construtiva
fazer solicitações a pessoas do alto escalão da empresa; por exemplo, expor
suas necessidades em termos de apoio organizacional
negociar
assumir a responsabilidades por seus atos
Métodos de avaliação
Existem diferentes abordagens com as quais você poderá medir o sucesso de sua
equipe. Dentre os métodos, citamos:
• fazer um benchmark entre sua equipe e equipes semelhantes de outras
empresas ou até mesmo de dentro da empresa
• avaliar o êxito da equipe em comparação com as metas e programação originais
• promover o acompanhamento da equipe, feito por um consultor independente
• encorajar a equipe a se reunir regularmente e informalmente, a fim de discutir e
avaliar seu funcionamento
• programar sessões de avaliação para identificar o que deu certo e o que não
deu, e como essa aprendizagem poderá ser de ajuda em futuros projetos
4
Reavaliação do desempenho de membros individuais da equipe
5
FILOSOFIA DO CCQ
“As pessoas são elementos humanos, qualquer
que seja a sua origem ou país. Um movimento
como o CCQ, que visa enaltecer as
características humanas, será sempre bem
sucedido, independentemente da raça, história,
estrutura e política.” – Kaoru Ishikawa
O PORQUE DO NOME:
CIRCULO: Representando a idéia de equipe, de
igualdade e de distribuição de
responsabilidades.
DE ONDE VEIO:
6
NO BRASIL ONTEM:
1971 - 1974
• Implantação na Volkswagem - Johnson e
Johnson
• Implantação na Embraer
• Programas adaptados à realidade brasileira
1975 - 1980
• Fundação da Associação Vale Paraibana de
CQ
• Implantação do programa em diversas
empresas: Cia. Hering, Artex S.A., Cônsul
Refrigeração, Conexões Tupi, Rhodia, G.E.,
Villares, Mannesman, Eucatex, Linhas
Círculo, Sharp, Amortex, Bamerindus
• Fundação de Associações por todo o país
1980
• Mais de 600 empresas já aderiram ao programa
• Foram realizados sete encontros nacionais de coordenadores de CCQ
• Foram realizados dois encontros nacionais de circulistas
• Foi realizado o primeiro Encontro Nacional de Empresários
1990
• Realizados encontros estaduais da qualidade em todo o país
• Expansão da UBQ em todo o Brasil
• FCO se envolve no processo
• Envolvimento da FDG.
NO BRASIL HOJE:
Nº de Empresas: 101
Nº de Círculos: 8.276
Nº de Circulistas: 53.641
Fonte: Site FDG (Ano 2003)
7
RESPONDA:
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8
OS OBJETIVOS DO CCQ:
Propiciar o crescimento das pessoas, estimulando a máxima utilização do seu
potencial.
Respeitar a natureza humana e gerar um ambiente onde haja satisfação no
trabalho.
Contribuir para o fortalecimento da organização e desenvolvimento da sociedade.
OS FUNDAMENTOS:
1. Autodesenvolvimento
2. Desenvolvimento mútuo
3. Atividades voluntárias
4. Atividades em grupo
5. Participação de todos
6. Uso de método e técnicas
7. Criação de raízes
8. Ativação e perpetuação das atividades
9. Criatividade
10. Consciência de qualidade, de problemas e melhoramentos
O CIRCULISTA:
Valorização do trabalho de cada um;
Melhoria no relacionamento humano;
Integração com os colegas;
Participação em estudos e análises de problemas escolhidos
pelo próprio grupo;
Maior motivação no trabalho;
Maior autoconfiança
Melhorias nas condições de trabalho (segurança, meio
ambiente);
Auto realização pessoal e profissional;
Treinamento contínuo;
Desenvolvimento de novas idéias – criatividade;
Desenvolvimento da capacidade de liderança;
Desenvolvimento da capacidade de se trabalhar em equipe;
9
A EMPRESA:
Melhoria na qualidade dos produtos e serviços;
Otimização do aproveitamento dos recursos;
Desenvolvimento com melhoria no clima organizacional;
Melhoria da produtividade e do meio ambiente;
Redução de condições inseguras e de acidentes;
Melhoria na comunicação;
Maior envolvimento entre os funcionários e a empresa.
A SOCIEDADE:
Pessoas mais participativas, voltadas para o bem comum, mais
conscientes e influentes;
Pessoas com melhor qualificação;
Produtos e serviços com maior qualidade;
Empresas mais sólidas e envolvidas com a comunidade;
10
O PAPEL DE CADA UM NO GRUPO DE CCQ:
O LÍDER DO GRUPO:
O SECRETÁRIO:
Preparar as reuniões
Convocar os participantes
Registrar as reuniões e os projetos do grupo no software Portal CCQ,
compartilhando as tarefas com os demais circulistas do grupo se necessário
Apoiar o grupo na elaboração de material audiovisual para eventuais apresentações
dos trabalhos
OS CIRCULISTAS:
11
ALGUNS LEMBRETES:
* Exemplo de pauta:
Introdução 15 minutos
Debate 15 minutos
Tempestade de idéias 20 minutos
Seleção 25 minutos
Conclusão 15 minutos
Total do tempo 90 minutos
12
SIMULANDO UMA REUNIÃOINICIAL
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
13
! "# $%
&' "
Um grupo desenvolve e implanta um ou mais projetos de melhoria, dentro de
uma das categorias da qualidade.
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
14
! "# $%
&' "
O grupo tem diversas oportunidades de trabalho para buscar melhorias:
Refugos Perdas no
Retrabalho processo
Reclamações
Sujeira e
bagunça
Quebras
constantes
POTENCIAS
PROBLEMAS E
OPORTUNIDADES
DE MELHORIA
Acidentes
Vazamentos
e quase
acidentes
____________________________________
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____________________________________
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15
CCQ – ARCELORMITTAL INOX BRASIL
CADERNO DE TEXTOS II
PDCA BÁSICO
www.coachbrasil.com.br
SUMÁRIO
ASSUNTO PÁGINA
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17
QUAL É O PROBLEMA AFINAL?
PROBLEMA
Rubem Myrrha
18
PDCA E A BUSCA POR MELHORIAS
PARADIGMA
19
SAÍDAS EM TEMPO DE CRISE
- Macaco sem vergonha... Preguiçoso! Faz meia hora que eu mandei ele me trazer
uma outra pantera para eu comer e ele não voltou até agora!
20 4
VER E AGIR - PDCA
UMA PERGUNTA NÃO PODE CALAR: POR QUÊ?
O GRUPO CONHECE A CAUSA FUNDAMENTAL?
SIM NÃO
O GRUPO CONHECE A MELHOR SOLUÇÃO ?
SIM NÃO
A P
VER AGIR C D
21
COMO SOLUCIONAR PROBLEMAS
Adaptação do texto escrito por Rubem Myrrha
Sim, existe um método científico para resolver problemas. Nada de tentar resolver os
problemas intempestivamente, dando tiros para todos os lados, vamos aplicar um
método estruturado. Este método se chama PDCA, sigla que vem das iniciais das
palavras inglesas Plan, Do, Check e Action:
P = Plan = Planejar
D = Do = Realizar
C = Check = Checar, verificar
A = Act = Agir (Ação corretiva)
A Conclusão I. P
O. Subdivisão do Planejamento:
A. I = Identificação
O = Observação
Padronização P.A. A = Análise
P.A. = Plano de ação
Este método é dito científico por trabalhar com fatos e dados na busca da solução de
um problema e não com o "achismo".
O ciclo PDCA, criado na década de 30 nos EUA por Shewhart, um físico, funcionário da
Companhia Telefônica Bells, é usado em todos os níveis da Gestão pela Qualidade
Total.
22
COMEÇANDO A GIRAR...
Algumas observações:
1. Todas as fases do trabalho devem ser corretamente documentadas.
2. A essência da etapa é o que realmente importa. Mais importante que conhecer
as ferramentas é entender o método.
“Para melhor exemplificar, suponhamos que nosso problema seja o baixo volume de
vendas do produto X. Antes de mais nada, temos que definir qual é a venda atual e
qual a venda que queremos atingir, bem como o prazo que temos para que isto
aconteça. Lembre-se, sempre, que uma meta tem que ter três partes. O objetivo, o
valor e o prazo. O objetivo, neste caso, é aumentar as vendas. O valor tem que ser
determinado analisando o mercado, nossa participação no mesmo, nosso desejo de
expansão e outros fatores. E, finalmente, temos que definir o prazo que estipulamos
para atingir este novo patamar de vendas.
Uma vez definida a meta recomendo, enfaticamente, colocar estes dados (valor atual,
valor que queremos atingir, prazo) num gráfico e coloca-lo à vista de todos que estarão
participando deste projeto. A isto chamamos "Gestão à Vista". É como se fosse o
placar do jogo. Quem está jogando tem que saber se está ganhando ou perdendo“.
(Rubem Myrrha - INDG)
O P do PDCA é composto
por quatro passos:
O MÉTODO PDCA:
• Identificar o Problema
1. Identificação
• Observar o Problema
2. Observação • Analisar o Problema
3. Análise • Definir o Plano de Ação
4. Plano de ação
• Fazer o que foi planejado
• Verificar Resultados
a) Levantamento de problemas
Brainstorming
É uma ferramenta que visa desinibir os participantes para que dêem o maior
número possível de idéias, encorajando o pensamento criativo de todos.
É dividido em duas fases. Na primeira fase (levantamento de sugestões),
listam-se as sugestões, sem análise ou crítica. Esta fase pode ser desenvolvida
por "não especialistas". Na segunda fase é realizada a análise das sugestões
apresentadas.
Em uma folha de papel anote as sugestões de problemas que estão sendo
ocorrendo. Durante a fase de levantamento de sugestões não se deve fazer
nenhum julgamento. Se um membro não concorda com a sugestão levantada
por um colega, não deve colocar a sua discordância durante esta fase do
brainstorming.
A imaginação é livre. Toda idéia deve ser bem recebida, mesmo que algumas
pareçam absurdas. Quanto maior a quantidade de idéias melhor. É permitido
"embarcar" na idéia dos outros.
Na fase de análise das sugestões deve-se discutir item a item levantado,
promovendo os acertos que se fizerem necessários, de conteúdo e redação, ou
até mesmo excluindo.
O resultado desta fase é uma lista de problemas.
24
Tempestade de idéias
Algumas dicas
NÃO EXISTEM IDÉIAS ABSURDAS
RESPEITO
SABER OUVIR/ SABER FALAR Por Tom Kelley com Jonathan Littman
7 A
8 1
P
2
3 ABAIXO A
CENSURA 1 - Defina o foco
Agir Planejar 4
Verificar Executar
C D
6 5
3 - Numere as idéias
Levamos quase dez anos para pensar nisso. Numerar as idéias é uma ferramenta para
motivar os participantes com um argumento do tipo "vamos tentar 100 idéias antes de
sair daqui" ou para medir a fluência de um brainstorm. E é também uma ótima maneira
de pular para frente e para trás sem perder em que ponto você está.
Brinque com seu ambiente de trabalho físico de um jeito que emita uma
"linguagem corporal" positiva para funcionários e visitantes.
Continue humano, escalando seu ambiente organizacional de tal modo que haja
espaço para que os grupos surjam e floresçam.
(Tom Kelley)
26
b) Escolha do Problema
A escolha do problema é feita a partir dos problemas identificados pelo
brainstorming. Consiste em escolher o problema que será resolvido pelo grupo.
Pode-se fazer desde uma simples votação até a utilização de ferramentas mais
elaboradas, como a matriz de priorização ou consenso, por exemplo.
A escolha da forma para priorização do problema, passa a ser uma decisão do
grupo, buscando sempre se aprimorar na objetividade e na busca de problemas
importantes para o grupo e para a empresa.
Algumas ferramentas possíveis: P
Votação
27
FATORES R apidez A utonomia B enefício S implicidade C usto
Só depende dos
Só depende Para toda Até
5 Até 30 dias
do grupo empresa
conhecimentos
R$ 1.000,00
do grupo
Necessita da
Depende Entre
Entre 30 e opinião do
3 90 dias
também do Para área
analista técnico
R$ 1.000,00 e
supervisor R$ 5.000,00
responsável
Necessita de
Acima de Depende do Apenas para Acima de
1 90 dias Gerente o grupo
estudos da
R$ 5.000,00
engenharia
28
EXERCÍCIO
GUT
“Meu automóvel, que atinge este mês a marca dos 200.000 quilômetros rodados,
tem me deixado cada vez mais apreensivo. O pára-lama dianteiro esquerdo está
amassado e começa a apresentar alguma ferrugem. De minha parte, não tomei
nenhuma atitude, embora o conserto não seja caro.
Olho para os pneus. Meu Deus, que milagre! Após rodarem pelo menos 90.000
quilômetros, estão quase um espelho de tão lisos.
As lâmpadas de freio também não estão funcionando. Não tenho idéia clara se
isto é importante, pois afinal nunca me dei conta se elas funcionavam ou não.
Tenho sentido muita dificuldade de engatar algumas marchas com o carro frio e,
isto, decididamente, não é normal.
Para insatisfação total do meu bolso, o carburador está entupido, o que faz com
que o consumo tenha aumentado assustadoramente, pois tenho de manter o motor em
rotação elevada.
Com pouco dinheiro de sobra, preciso tomar cuidado para só gastar naquilo que
for muito importante. Por favor, ajudem-me na construção de uma matriz GUT para
solução deste problema.”
29
DEFEITOS G U T GxUxT
1o –
2o –
3o –
30
) *+
, !&# &-
31
32
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
MÊS
DEFEITO JAN FEV MAR ABR TOTAL
LINHA CAINDO 6 4 8 2 20
NÃO TOCA 0 4 2 3 9
LINHA ABERTA 12 8 7 13 40
LINHA CRUZADA 7 5 9 2 23
LINHA RUIDOSA 18 21 17 24 80
NÃO RESPONDE 3 3 1 3 10
OUTROS 5 7 4 2 18
33
COMO PREPARAR A TABELA DO
GRÁFICO DE PARETO
Linha ruidosa
PRIMEIRA COLUNA: DEVERÃO Linha aberta
SER ANOTADOS OS ITENS
(PROBLEMAS, CAUSAS...) QUE Linha cruzada
FORAM ENCONTRADOS NA
Linha caindo
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
DURANTE A COLETA DE Não responde
DADOS.
Não toca
OUTROS
SEGUNDA COLUNA: 80
DEVERÃO SER ANOTADOS
OS VALORES ENCONTRADOS 40
NA FOLHA DE VERIFICAÇÃO
23
NA ORDEM DECRESCENTE.
SENDO QUE O ÍTEM OUTROS 20
DEVE FICAR SEMPRE NO
FINAL DA TABELA. 10
9
18
34
TERCEIRA COLUNA: DEVERÃO SER 80
ANOTADOS OS VALORES
ABSOLUTOS ACUMULADOS. 120
REPETIMOS O PRIMEIRO VALOR. 143
SOMAMOS COM O SEGUNDO E
ANOTAMOS O RESULTADO. SOMA- 163
SE ESTE RESULTADO COM O
173
TERCEIRO VALOR E NOTA-SE O
NOVO RESULTADO. ASSIM 182
SUSSECIVAMENTE:
200
40 %
20 %
QUARTA COLUNA: DEVERÃO SER
ANOTADOS OS VALORES EM 11,5 %
PERCENTUAL (COM REFERÊNCIA 10 %
A SEGUNDA COLUNA DA TABELA).
DIVIDIMOS CADA VALOR PELO 5%
TOTAL E MUTIPLICAMOS POR 100.
4,5 %
9%
35
TABELA DE PARETO
Linha ruidosa 80 80 40 % 40 %
36
37
38
EXERCÍCIO PARETO
TOTAL
1 - TABELA DE PARETO:
--- ---
TOTAL
39
P
2 - Observação do Problema (P)
Dados são um guia para nossas ações. A partir de dados aprendemos os fatos
pertinentes e tomamos providencias apropriadas baseadas em tais fatos. Antes de
coletar dados é importante definir o que se pretende fazer com eles. Uma vez definido
o objetivo da coleta de dados, identifique quais serão coletados (use o brainstorming).
Uma forma de tratar os dados para análise é a estratificação. Consiste em agrupar os
dados em subgrupos com base em fatores definidos.
Siga o exemplo das investigações criminais. Inicialmente investiga-se amplamente o
local do crime. No próprio local se encontram pistas que serão utilizadas para a
identificação do criminoso. Se o investigador não considerar completamente a situação
em que o crime foi cometido, antes de iniciar a procura, ele não apenas irá fracassar
em encontrar a pessoa culpada, mas poderá inclusive prender um inocente.
Elabore o plano de ação para o levantamento das informações selecionadas, utilizando
a ferramenta 5W2H. Se você não vir necessidade do plano de ação completo, utilize
apenas os 3W: "o que", "quem" e "quando".
Para conhecer o problema podemos utilizar as demais ferramentas ou técnicas:
Fotos e filmes
Fluxograma
Relatórios, gráficos, etc.
Folha de verificação
Visitas às áreas e locais onde o problema ocorre
Gráfico de Pareto
Definir o problema, meta e prazo:
Depois de ter observado corretamente o problema, deve-se estabelecer os
resultados esperados do trabalho.
A meta deve ter: descrição, valor numérico e prazo (o que, quanto e quando). Ao
mesmo tempo em que deve ser desafiadora, deve ser possível de ser atingida. A
meta desafiadora é que leva ao crescimento.
Elabore nesta fase o cronograma inicial envolvendo todas as etapas do PDCA.
Ele será revisto na etapa de elaboração do plano de ação para resolver o
problema.
40
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Conhecida também por "Check List", lista ou folha de checagem. É um roteiro, grade
ou planilha para a coleta de dados.
OBJETIVO/ FINALIDADE:
Realizar coletas de dados de forma organizada, facilitando uma análise posterior.
VANTAGENS:
- Evita-se a perda de dados;
- Evita-se o esquecimento da coleta;
- Agiliza-se a coleta de dados;
- Organizam-se os dados coletados.
ESTRATIFICAÇÃO
É uma técnica de análise fracionada ou por parte que tem por objetivo realizar
análise ou pesquisa mais detalhada ou comparar duas ou mais situações
diferentes.
VANTAGENS:
-Permite realizar análise comparativa;
-Permite concentrar as atenções;
-Permite uma análise mais minuciosa.
41
GRÁFICO DE BARRAS:
19,88 20,7
25
16,0 14,6 16,23
20
12,6
15
10
GRÁFICO SETORIAL:
10,61% 56,06%
19,09%
42
GRÁFICO DE LINHA:
ATRASOS NA ENTREGA
45
40 35 39
42
35
FREQÜENCIA
30
25
20
15
15
12
10
8
5
0
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO
GRÁFICO DE CONTROLE:
RECLAMAÇÕES DE CLIENTES
43
P
44
3 - Análise do Problema (P)
Nesta fase é sempre bom recordar o conceito de causa e efeito. Na análise do
problema deve-se sempre estar correlacionando a causa e o efeito, isto é, a relação de
causalidade. Devemos sempre transformar uma causa em efeito e verificar se não
encontramos uma causa mais fundamental.
Exemplo: P
45
P
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Também conhecido como Diagrama Espinha de Peixe (por seu formato) e Diagrama de
Ishikawa (Kaoru Ishikawa - quem o criou), foi desenvolvido para representar a relação
entre o "efeito" e todas as possíveis "causas" que podem estar contribuindo para este
efeito. O efeito ou problema é colocado no lado direito do gráfico e as causas são
agrupadas segundo categorias lógicas e listadas à esquerda.
Ele é desenhado para ilustrar claramente as várias causas que afetam um processo
por classificação e relação das causas. Para cada efeito existem seguramente,
inúmeras categorias de causas.
problema.
Verificar Executar
C D
6 5
46
Exemplo:
Numa analogia com um rio (hipóteses de causa da poluição de uma lagoa), cada
afluente é um causador em potencial (hipótese de causa), e para sabermos com
exatidão qual deles realmente é o principal provável causador é necessário reunir as
pessoas que conhecem a região, fazer um levantamento de todos os afluentes
existentes (brainstorming) e , posteriormente analisar a água (dados e fatos) de cada
um deles, e identificar a relevância de cada um como fonte de poluição.
Atenção: este exemplo contém alguns erros, identifique e corrija-os no desenho acima.
47
EXERCÍCIO
CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA DE CAUSA x EFEITO:
48
P
Teste de Hipóteses
Para que serve? Para analisar cada hipótese de causa levantada pelo
grupo.
Como funciona?
Julgamento
Justificativa ou
Hipótese (provável ou
motivo
improvável)
49
NÃO EXISTE PROBLEMA
SEM SOLUÇÃO
No mundo de hoje se não estivermos
preparados para enfrentar problemas e transpor
barreiras, estaremos cada vez mais longe de alcançar nossos objetivos.
Um homem comprou um carro, que tinha um defeito curioso. Mandou uma carta para a
fábrica relatando seu problema: __ “Não os culpo se não responderem. Sei que parece
loucura. Toda noite, depois do jantar, pego meu carro e vou tomar sorvete. Quando
compro sabor creme, o carro não funciona. Quando compro de qualquer outro sabor,
liga na hora. Porque isto ocorre?“.
A carta foi parar na mesa do presidente, que destacou seu melhor engenheiro para
desvendar o mistério. Incrédulo, o engenheiro chegou à casa do homem na hora em
que ele saía para comprar sorvete. Os dois foram juntos à sorveteria. Pediram creme.
Voltaram para o carro. Ligaram e... nada. No dia seguinte, repetiram o passeio e
pediram baunilha. O carro pegou. No terceiro dia: sorvete de nozes; o carro funcionou.
No quarto dia: framboesa. O motor perfeito. No quinto, creme de novo e de novo o
motor não deu nem sinal de vida. Inacreditável. A única resposta possível: o carro era
alérgico a sorvete de creme. O que fazer então? Trocar o óleo por creme antialérgico?
O engenheiro não podia acreditar naquilo. Passou uma semana cruzando dados e
comparando hipóteses. Um dia, olhou suas anotações e achou uma pista: o homem
levava menos tempo para comprara o sorvete de creme. Como era um sabor bastante
pedido, o latão com o tal sorvete ficava mais à mão do atendente. Para pegar os outros
sabores ele tinha que lavar a concha, enxugá-la, dar alguns passos até onde estava o
sorvete e mais outros para entregá-lo ao cliente. Além disso, o sorvete de creme
custava R$ 0,50 (cinqüenta centavos). E os outros sabores, R$ 0,60 (sessenta
centavos). Como o homem que comprava nunca tinha os dez centavos trocados,
quando ele comprava chocolate ou morango tinha que esperar e conferir o troco. Isto
representava um minuto a mais.
Com isso, o mistério ganhou nova configuração. Não se tratava do carro gostar ou não
de sorvete de creme. A questão agora era: O que fazer para eliminar este problema.
Talvez pedir os atendentes para demorarem no atendimento. Ou dificultar sempre o
troco para demorar mais... Mas insatisfeito, o engenheiro decidiu abrir o motor.
Conectou aparelhos a várias peças e descobriu que havia um relé com a ventoinha
defeituosa que causava um problema de resfriamento e fazia com que o carro não
funcionasse. Eureka!!! Quando o homem comprava sabores como pistache ou flocos
(por exemplo), ele demorava mais e a peça tinha tempo para resfriar. Quando pedia
creme, o serviço era mais ágil, o relé ainda estava quente e por isso não funcionava.
“Estava esclarecido o mistério.”
É só não embarcar nas aparências e estudar o problema com cuidado para encontrar o
caminho certo. Por mais complicado que seja, não há problemas sem solução.
50
P
4 - Plano de Ação (P)
O plano de ação deve ser elaborado tendo em vista a(s) causa(s) fundamental (is) do
problema. Para isto devemos utilizar a ferramenta 5W2H. Por exemplo, se uma
mangueira estourou, provavelmente não irá se corrigir o problema trocando-a, porque
se estará atuando apenas no efeito e não na causa fundamental, isto é, nas causas do
aumento de pressão na mangueira.
Nesta fase é muito importante utilizar a criatividade. Não devemos nos prender a uma
primeira proposta de solução que, a princípio, está parecendo muito boa. Mesmo que
esta solução aparente ser boa, procure outras antes de tomar a decisão final.
As ferramentas:
Brainstorming – para levantar possíveis soluções
Diagrama de viabilidade da solução - Sugestão: QCAMS (Qualidade,
Custo, Atendimento, Moral, Segurança) ou Votação – Para definir proposta
mais viável
Detectar falhas na etapa "P" (planejamento) do Ciclo PDCA custa muito menos que
detectá-las na etapa "C" (verificação), portanto, um planejamento criterioso e
participativo, em todos os níveis da organização, é uma das bases da Qualidade Total.
51
Diagrama de viabilidade P
(1)
POSSÍVEIS VIABILIDADE VIABILIDADE VIABILIDADE
SOLUÇÕES FINANCEIRA TÉCNICA DE SEGURANÇA
(2)
VIABILIDADE VIABILIDADE VIABILIDADE
FINANCEIRA TÉCNICA ECOLÓGICA
POSSÍVEIS
SOLUÇÕES
52
8 1
2
5W2H
3
7 A P
Agir Planejar 4
Verificar Executar
C D
6 5
WHAT – O QUE
WHO – QUEM ? ? ? ?
WHERE – ONDE ?? ?
WHEN – QUANDO
? ? ?
? ??
WHY – PORQUE
HOW – COMO
HOW MUCH – QUANTO ? ? ?
53
MODELO 5W2H
2 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
3 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
4 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
5 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
6 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
7 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
8 2004 J F M A M J J A S O N D
P 30
R
9 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
10 2004 J F M A M J J A S O N D
P
R
39
5) Ação (D) D
Siga o plano de ação. Como fator motivador procure que as próprias pessoas que
realizaram o planejamento executem o plano de ação. Registre todos os fatos
relevantes.
Previsto ou não no plano de ação, as pessoas que irão trabalhar com a solução
proposta devem ser treinadas. É aconselhável que o treinamento seja conduzido por
pessoas que estiveram envolvidas na fase de planejamento.
40
Relatório 3 Gerações (3G)
D
Para que serve? Para acompanhar a eficácia do resultado das ações planejadas no
Plano de Ação original. Trata-se de excelente ferramenta para o gerenciamento de
todos os tipos de Plano de Ação, funcionando também como uma "memória" da
execução de cada plano.
Como funciona?
Pontos
# Planejado Realizado Resultados Proposições
problemáticos
Listar em cada Relatar, neste Relatar, neste Relatar, neste Relatar, neste
linha as ações campo, como campo, os campo, as campo, as
propostas no foi a execução resultados causas da não novas ações a
Plano de Ação. de cada uma alcançados obtenção do serem tomadas
dessas ações. com a resultado visando atingir
execução de pretendido os resultados
cada ação e/ou os pretendidos
(pode ser obstáculos e e/ou solucionar
através de problemas os problemas
gráfico) encontrados encontrados.
durante a
execução das
ações.
41
C
6) Verificação (C)
Muitas vezes, o Ciclo PDCA fica incompleto, pois não há verificação dos resultados
obtidos após a execução do que foi planejado. Este é um grande erro, pois nem
sempre o que foi planejado é alcançado e aí deveriam ser tomadas as ações
corretivas, agindo sobre as causas do “não-atingimento" das metas, partindo-se para
um novo PDCA.
A partir da verificação pode ser feito um novo planejamento que leve em conta as
deficiências do planejamento anterior. Caso na verificação as metas tenham sido
atingidas, as ações que levaram a esses resultados podem tornar-se referência
(padrão).
a) Verificar as metas atingidas
Nesta fase é muito importante certificar-se de que o problema foi corrigido. Compare os
resultados anteriores com a meta e com os resultados finais. Utilize tabelas, gráficos,
diagramas, fotografias, filmes, etc...
b) Identificar os benefícios tangíveis e intangíveis
Procure identificar outros benefícios obtidos além das metas previstas.
c) Identificar o aparecimento de efeitos colaterais
Verifique o surgimento de problemas colaterais. Caso eles tenham surgido, verifique o
que pode ser feito para corrigi-los ou minimiza-los.
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A
7) Padronizar (A)
8) Conclusão (A)
O trabalho poderá ser apresentado a outras pessoas, que irão aprender com o que
vocês fizeram. Compartilhe o que vocês aprenderam com o trabalho executado.
a) Refletir sobre as atividades do grupo considerando os objetivos iniciais.
b) Consolidar o aprendizado do grupo após a conclusão do trabalho.
c) Organizar e concluir o relatório final
O relatório final deve ir sendo escrito a medida que o trabalho vai sendo executado, a
princípio pode ser o conjunto de rascunhos que foram escritos nas fases anteriores.
Nesta fase deve ser fazer apenas a conclusão deste relatório.
d) Elaborar planos para o futuro
Nesta fase o grupo estará consolidando o aprendizado. Identificar os pontos a
desenvolver e definir ações é muito importante. Estes planos para o futuro podem ser
relacionadas com:
Melhor utilização do método PDCA;
Gerenciamento das reuniões;
Liderança do grupo;
Um novo projeto...
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Reflexões sobre as etapas executadas no PDCA:
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PARA SABER MAIS:
LIVROS:
CHAVES, Neuza Maria Dias: CCQ – Soluções em equipe. Editora DG, 1998
CAMPOS, Vicente Falconi: TQC – Controle de Qualidade Total (no estilo Japonês).
QFCO, Bloch Editores S.A., 1994
http://www.executivetools.com/deming.htm
http://www.asq.org/about/history/juran.html
http://www.udem.edu.mx/academico/.../fundamentos/ishi.htm
http://www.asq.org/about/history/ishikawa.html
FUNDAÇÕES
http://www.indg.com.br
http://www.ubq.org.br
http://www.abnt.org.br
http://www.inmetro.gov.br
www.coachbrasil.com.br
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Paradigmas...
Era uma vez um caçador que contratou um mágico para ajudá-lo a conseguir alguma
coisa que pudesse facilitar seu trabalho nas caçadas.
Depois de alguns dias, o mágico entregou-lhe uma flauta mágica que, ao ser tocada,
enfeitiçava os animais fazendo-os dançar.
E foi assim até o final do dia, quando o grupo encontrou um leão faminto.
A flauta soou, o leão não dançou, mas atacou um dos amigos do caçador flautista,
devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta,
desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão
não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado.
Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou
com sabedoria:
"Não confie cegamente em seus métodos que sempre deram certo, pois um dia podem
não dar. Tenha sempre um plano B, prepare alternativas para situações imprevistas,
analise as possibilidades de erro. Esteja atento às mudanças e não espere as
dificuldades para agir. Cuidado com o leão surdo!"
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EXERCÍCIO PARETO
DIA MÊS DEFEITO DIA MÊS DEFEITO
04 MAR DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 04 JUN VELOCIMETRO TRAVOU
07 MAR DEFEITO NO CARBURADOR 06 JUN DEFEITO NO CARBURADOR
13 MAR DEFEITO NO CARBURADOR 09 JUN DEFEITO NO CARBURADOR
18 MAR DEFEITOS NO PNEUS 15 JUN DEFEITOS NO PNEUS
20 MAR DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 20 JUN LAMP. DE TETO QUEIMOU
21 MAR TROCAR PASTILHAS FREIO 24 JUN DEFEITO NO CARBURADOR
24 MAR DEFEITO NO CARBURADOR 26 JUN DEFEITO NO CARBURADOR
27 MAR VIBRAÇÃO DO VELOCIMETRO 28 JUN DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
28 MAR DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 30 JUN DEFEITO NO CARBURADOR
30 MAR DEFEITO NO CARBURADOR 01 JUL DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
01 ABR TROCAR PASTILHAS FREIO 02 JUL DEFEITO NO CARBURADOR
04 ABR ESTOFAMENTO RASGOU 07 JUL DEFEITOS NO PNEUS
05 ABR DEFEITO NO CARBURADOR 09 JUL DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
12 ABR DEFEITOS NO PNEUS 12 JUL DEFEITO NO CARBURADOR
15 ABR TROCAR LAMP.DE FREIO 16 JUL TROCAR PASTILHAS FREIO
18 ABR DEFEITO NO CARBURADOR 20 JUL DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
19 ABR DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 25 JUL DEFEITO NO CARBURADOR
22 ABR TROCAR PASTILHAS FREIO 28 JUL DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
25 ABR DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 02 AGO TROCAR LAMP.DE FREIO
26 ABR DEFEITO NO CARBURADOR 08 AGO TROCAR PASTILHAS FREIO
30 ABR PARALAMA ESQ. AMASSADO 11 AGO DEFEITO NO CARBURADOR
03 MAI DEFEITOS NO PNEUS 15 AGO DEFEITOS NO PNEUS
05 MAI DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 18 AGO LUZ DE RÉ QUEIMOU
11 MAI TROCAR LAMP.DE FREIO 21 AGO DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
12 MAI DEFEITO NO CARBURADOR 25 AGO JANELA NÃO ABRE
20 MAI DEFEITO NO CARBURADOR 27 AGO DEFEITO NO CARBURADOR
22 MAI DEFEITOS NO PNEUS 27 AGO DEFEITOS NO PNEUS
29 MAI DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 29 AGO DIFIC. DE ENGATAR MARCHA
02 JUN DIFIC. DE ENGATAR MARCHA 31 AGO DEFEITO NO CARBURADOR
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FOLHA DE VERIFICAÇÃO - COLETA DE DADOS
REALIZADA EM UM PERÍODO DE 6 MESES
TOTAL
1 - TABELA DE PARETO:
--- ---
TOTAL
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MODELO 5W2H
CAUSA 1:
SOLUÇÃO 1:
2 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
3 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
4 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
5 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
6 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
7 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
8 2010 J F M A M J J A S O N D
P 30
R
9 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
10 2010 J F M A M J J A S O N D
P
R
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RELATÓRIO DE TRÊS GERAÇÕES
5W 2H Relatório 3 Gerações
What Why Where Who When How How PRESENTE FUTURO
Much
O Quê Por Quê Onde Quem Quando (Prazo) Como Quanto Resultado Ponto Proposta
problema
EXERCÍCIO RELATÓRIO – PDCA
Nome do grupo:
PROBLEMA TEMPO
Tempo elevado na inspeção 22
Demora na embalagem 13,5
Atraso no carregamento 8
Perda de tempo no deslocamento 3,5
Falhas na impressão 3
Retrabalho 2
Atraso na contagem e conferência 1,5
Quebra da tesoura 3 1
Realinhamento dos rolos 1
Falha nas correias 0,5
Queda de energia 0,5
Atraso na Manutenção Preventiva 0,5
62,28%
TEMPO (h)
34,2 60,00%
28,5 50,00%
38,60%
22,8 40,00%
17,1 22h 13,5h 30,00%
11,4 8h 20,00%
3,5h 5h
5,7 3h 2h 10,00%
0 0,00%
s
o
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o to ão ho ro
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Te de
r da
Pe
FOLHA DE VERIFICAÇÃO:
OBSERVAÇÃO
ANTES DA IMPLANTAÇÃO
TEMPO ANTERIOR
MÊS TEMPO
ANÁLISE DO PROBLEMA (listar as causas, estratificar, usar os por quês, testar as causas):
PLANO DE AÇÃO (listar possíveis soluções, testar a viabilidade e montar o plano de ação):
AÇÃO (descrever...)
VERIFICAÇÃO (comparar “o antes e o agora”, ganhos obtidos, comparar com as metas estipuladas)
FOLHA DE VERIFICAÇÃO:
VERIFICAÇÃO
DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO
TEMPO POSTERIOR
MÊS TEMPO
PADRONIZAÇÃO (descrever criação ou mudanças nas normas e/ou procedimentos, etc.):
CONCLUSÃO (reflexão do grupo sobre a realização do projeto em cada uma das etapas/ planos futuros/ treinamentos necessários/
melhorias a serem feitas...):
Líder:
Secretário:
COMPONENTES DO GRUPO
FERRAMENTAS E MÉTODO – PDCA:
1 - Identificação
P
2 - Observação
3- Análise
4 - Plano de ação
D 5 - Ação
C 6 - Verificação
7 - Padronização
A 8 - Conclusão