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CONTABILIDADE
IRPJ
SIMPLES NACIONAL......................................................................................................................... 5
1) DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE....................................5
1.1) MICROEMPRESA....................................................................................................................... 5
1.2) EMPRESA DE PEQUENO PORTE – EPP..................................................................................5
2) CONCEITO DE RECEITA BRUTA.................................................................................................. 5
3) INÍCIO DE ATIVIDADE NO PRÓPRIO ANO-CALENDÁRIO..........................................................5
4) EMPRESAS QUE NÃO SÃO BENEFICIADAS PELO SIMPLES NACIONAL................................5
5) ABRAGÊNCIA DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES .................................................................7
6) NÃO EXCLUI A INCIDÊNCIA DOS SEGUINTES IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ....................8
7) DISTRIBUIÇÃO AO TITULAR OU SÓCIO DA ME E EPP DOS LUCROS.....................................9
8) VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL...............................................................9
LUCRO REAL................................................................................................................................... 10
1) CONCEITO DE LUCRO REAL..................................................................................................... 10
2) PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS À TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL ............................10
2.1) Estão obrigadas à tributação pelo Lucro Real as Pessoas Jurídicas:.......................................10
2.1.1) Para verificação do limite devemos considerar o somatório das seguintes receitas e/ou
resultados:........................................................................................................................................ 11
2.1.2) Não deverão ser incluídos, para fins de verificação do limite os valores referentes:..............11
3) APURAÇÃO ANUAL DO LUCRO REAL.......................................................................................12
3.1) Pessoas Jurídicas que optaram pelo critério de Lucro Real......................................................12
3.2) Opção Irretratável...................................................................................................................... 12
3.3) Adicional do Imposto de Renda................................................................................................. 13
3.4) Base de Cálculo - Estimativa..................................................................................................... 13
3.4.1) Aspectos Gerais..................................................................................................................... 13
3.4.2) Conceito de Receita Bruta das Vendas e Serviços................................................................13
3.5) Atividades Imobiliárias............................................................................................................... 13
4) DETERMINAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO...............................................................13
4.1) Balanço ou Balancete de Suspensão ou Redução...................................................................13
4.2) Prazo de Pagamento................................................................................................................. 14
5) APURAÇÃO TRIMESTRAL.......................................................................................................... 14
5.1) Adicional do Imposto de Renda................................................................................................. 14
6) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO.............................................................15
6.1) A Indedutibilidade da Contribuição Social no Lucro Real..........................................................15
7) LUCROS E DIVIDENDOS............................................................................................................ 16
8) PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU RESULTADOS A EMPREGADOS......................................16
9) PROIBIÇÃO DE DISTRIBUIR RENDIMENTOS DE PARTICIPAÇÕES........................................16
10) RESPONSABILIDADE DOS PROFISSIONAIS..........................................................................17
LUCRO PRESUMIDO...................................................................................................................... 17
1) LIMITE DE RECEITA BRUTA....................................................................................................... 17
2) REGIME DE RECONHECIMENTO DE RECEITAS.....................................................................18
3) MOMENTO DA OPÇÃO............................................................................................................... 18
4) DETERMINAÇÃO DA BASE DE CALCULO DO IMPOSTO DE RENDA.....................................18
5) ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE RENDA......................................................................................... 19
6) ADICIONAL.................................................................................................................................. 19
7) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL.................................................20
7.1) BASE DE CÁLCULO................................................................................................................. 20
8) ALíQUOTA.................................................................................................................................... 20
9) DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS...................................................................................................... 20
10) PROIBIÇÃO DE DISTRIBUIR RENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES........................................21
11) A INOBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO ARTIGO 889 - RIR/99................................................21
LUCRO ARBITRADO....................................................................................................................... 21
3) CONCEITO DE RECEITA BRUTA................................................................................................ 23
4) EXCLUSÕES DA RECEITA BRUTA............................................................................................. 23
5) RECEITA BRUTA NÃO CONHECIDA.......................................................................................... 23
6) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO.............................................................24
PIS E A COFINS............................................................................................................................... 25
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OBSERVAÇÃO................................................................................................................................. 25
NOTA................................................................................................................................................ 25
SIMPLES NACIONAL
1.1) MICROEMPRESA
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III. de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como
empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento
jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a
receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 2.400.000,00 (dois
milhões e quatrocentos mil reais);
IV. cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar,
desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$
2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais);
V. cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa
jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse
o limite de R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais);
VI. constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
VII. que participe do capital de outra pessoa jurídica;
VIII. que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de
desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito,
financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou
de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa
de arrendamento mercantil , de seguros provados e de capitalização
ou de previdência complementar;
IX. resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de
desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em dos 05
(cinco) anos- calendário anteriores;
X. constituída sob a forma de sociedade por ações.
OBSERVAÇÃO:
IV- cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei
Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$
2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais);
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alguma das situações excludentes, será excluída, com efeitos a partir do mês
seguinte ao que incorrida a situação impeditiva.
Em caso de início de atividades, a microempresa que no ano-calendário,
exceder o limite de receita bruta anual, ou seja, R$ 240.000,00 (duzentos e
quarenta mil reais), passa, no ano-calendário seguinte, à condição de empresa de
pequeno porte.
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desta Lei Complementar;
VII. ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação;
VIII. ISS- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
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e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada
de documento fiscal;
f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do
recolhimento do imposto, bem como do valor relativo à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outros Estados e
Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou distrital;
7
energia elétrica;
VIII. que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e
motocicletas;
IX. que exerça atividade de importação de combustíveis;
X. que exerça atividade de produção ou venda no atacado de bebidas
alcoólicas, cigarros, armas, bem como de outros produtos tributados pelo
IPI com alíquota ad valorem superior a 20% (vinte por cento) ou com
alíquota específica;
XI. que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício
de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística
ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a
que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de
qualquer tipo de intermediação de negócios;
XII. que realize cessão ou locação de mão- de obra;
XIII. que realize atividade de consultoria;
XIV. que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.
LUCRO REAL
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pelo número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses,
(artigo 246 do RIR/99 e art.46, da Lei nº 10.637, de 30/12/2002);
OBSERVAÇÃO:
9
financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário,
sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio,
distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento
mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de
capitalização e entidade de previdência privada;
A pessoa jurídica que optar pela tributação anual do lucro real deverá
recolher o imposto de renda mensalmente, determinado sobre a base de cálculo
estimada mediante a aplicação sobre a receita bruta auferida em cada mês, dos
percentuais utilizados para cálculo do lucro presumido.
1
Incidirá o adicional do imposto de renda sobre a parcela do lucro real
que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeitar-se à incidência
de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento).
Em se tratando de pagamento mensal em bases estimadas o adicional
incidirá sobre a parcela do lucro que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
O adicional passou a incidir mensalmente, a partir de 1997 (§ 2º, art.
2º, Lei nº 9.430/96), sobre a base de cálculo do lucro estimado que exceder a R$
20.000,00 (vinte mil reais) e, os incentivos fiscais não podem reduzir o adicional,
aplicando-se os seus limites de dedução somente sobre o imposto devido.
A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real poderá optar
pelo pagamento do imposto de renda e da contribuição social de cada mês,
determinado sobre base de cálculo estimada.
A opção será manifestada com o pagamento do imposto correspondente ao
mês de janeiro ou de início de atividade.
O sistema de recolhimento por estimativa se aplica exclusivamente às
pessoas jurídicas que serão tributadas pelo lucro real, não havendo qualquer
vinculação com o lucro presumido
1
O pagamento do imposto de renda em bases estimadas mensais, com
apuração do lucro real anual permite que a pessoa jurídica opere com suspensão
ou redução do pagamento do imposto devido.
Sempre que desejar suspender ou reduzir o imposto devido a pessoa
jurídica deverá levantar um balanço ou balancete do mês de janeiro ou do mês de
início das atividades até o mês em que pretenda suspender ou reduzir o imposto
devido e confrontar os valores apurados referente ao imposto de renda e a
contribuição social com aqueles já recolhidos.
Em 31 de dezembro de cada ano deverá ser apurado o lucro através do
encerramento do balanço.
Ao determinar o saldo do imposto de renda a pagar ou a ser compensado, a
pessoa jurídica poderá deduzir do imposto devido os valores:
5) APURAÇÃO TRIMESTRAL
1
A parcela do lucro real que exceder o valor resultante da multiplicação
de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de
apuração (3 meses = R$ 60.000,00), sujeitar-se-á à incidência do adicional do
imposto de renda à alíquota de 10% (dez por cento).
Esse procedimento aplica-se, inclusive, nos casos de incorporação,
fusão, cisão e extinção da pessoa jurídica.
b) contribuição social devida por pessoa jurídica tributada com base no lucro
real;
7) LUCROS E DIVIDENDOS
1
Os lucros e dividendos calculados sobre os resultados apurados mediante
escrituração contábil a partir de 1º/01/1996, distribuídos pelas pessoas jurídicas
tributadas pelo Lucro real, são isentos tanto para as beneficiárias pessoas físicas,
quanto jurídicas, na fonte e na declaração, bem como na apuração trimestral ou
estimado do imposto de renda. Poderá haver, inclusive, antecipação, desde que
haja lucro na data desta antecipação. Saliente-se que, na hipótese de balanço
anual, para que antecipação seja considerada isenta, além de haver lucro na data
da distribuição, também deverá haver valor igual ou superior ao antecipado, em
31 de dezembro, por ocasião da apuração do balanço anual.
De acordo com a IN SRF nº 12, DOU de 12/02/1999, na hipótese da
incidência de juros sobre o valor a pagar dos lucros e dividendos, haverá
incidência de IR Fonte à alíquota de 20%, sendo dado, portanto, o tratamento de
rendimento de aplicação financeira. Logo, este imposto na fonte será considerado
como antecipação, se o beneficiário for pessoa jurídica tributada pelo Lucro real,
Presumido ou Arbitrado, e exclusivo na fonte, se o beneficiário for pessoa física ou
pessoa jurídica isenta.
b) Este valor não será agregado ao salário, e sobre ele não incidirão encargos
trabalhistas, tais como previdência e FGTS.
1
I. distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas;
II. dar ou atribuir participações de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como
a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou
consultivos. (Fundamento Legal: art. 889, RIR/99, Decreto nº 3.000, de 26
de março de 1999).
LUCRO PRESUMIDO
O artigo 13, da Lei n°9.718 de 27/11/1998 recebeu nova redação dada pelo
Artigo 46, da Lei n°10.637 de 30/12/2002, passando a dispor que a pessoa
1
jurídica cuja receita bruta total no ano-calendário anterior tenha sido igual ou
superior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais) ou a R$
4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de
atividade no ano-calendário anterior, quando for inferior a 12 (doze) meses,
poderá optar pelo regime de tributação como base no Lucro Presumido.
A opção pelo Lucro Presumido só poderá ser feita pela pessoa jurídica que
não se enquadrar em nenhum dos impedimentos enumerados no artigo 14, da Lei
n°9.718, de 1998.
3) MOMENTO DA OPÇÃO
1
8% Receita bruta nas atividades
comerciais, industriais,
transporte de cargas, serviços
hospitalares, venda de
unidades imobiliárias,
empreitada com fornecimento
de material, venda de produtos
rurais, industrialização quando
a matéria- prima, material
secundário e de embalagem
forem fornecidos pelo
encomendante e outras não
mencionadas nos demais
percentuais;
6) ADICIONAL
1
A parcela da base de cálculo apurada trimestralmente, que exceda a R$
20.000,00 (vinte mil reais) mês, multiplicado pelo número de meses (R$ 20.000,00
x 3meses = R$ 60.000,00), no trimestre, ficará sujeita à incidência do adicional de
Imposto de Renda à alíquota de 10% (dez por cento).
II. 32% (trinta e dois por cento), da receita bruta, para as pessoas jurídicas
prestadoras de serviço (exclusivamente).
8) ALíQUOTA
COMÉRCIO:
BASE 12% X 9% (alíquota) ou direto 1,08%
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO:
BASE 32% X 9% (alíquota) ou direto 2,88%
9) DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
1
escrituração contábil feita de acordo com as leis comerciais, que o lucro contábil
efetivo é maior que o lucro presumido.
Por outro lado, se houver qualquer distribuição de valor a título de lucros,
superior àquele apurado contabilmente, deverá ser imputado à conta de lucros
acumulados ou de reservas de lucros de exercícios anteriores, e estará sujeito à
tributação com a incidência do imposto de renda com base na legislação específica
vigente nos respectivos períodos anteriores, inclusive com acréscimos legais.
Inexistindo lucros acumulados ou reservas de lucros em montante
suficiente, bem assim quando se tratar de lucro que não tenha sido apurado em
balanço, a parcela excedente será submetida à tributação, no caso de beneficiário
pessoa física, com base na tabela progressiva mensal ( art. 51, §§ 3º e 4º, da IN
SRF nº 11/96).
LUCRO ARBITRADO
1
conhecida para determinação do Lucro Arbitrado, conforme a atividade da pessoa
jurídica. Sendo que, a partir de 01/011/1996, passou a vigorar o artigo 16, da Lei
n°9.249, de 26/12/1995, que diz:
“Art.16:
O Lucro Arbitrado das pessoas jurídicas será determinado
mediante a aplicação, sobre a receita bruta, quando conhecida, dos
percentuais fixados no art.15, acrescidos de 20% (vinte por cento).
Parágrafo Único – No caso de instituições a que se refere o inciso
III, do art.36, da Lei n°8.981, de 20/01/1995, o percentual para
determinação do lucro arbitrado será acrescido 40% (quarenta por
cento).
2
legalmente regulamentada;
-Intermediação de negócios
(inclusive representante
comercial);
-Administração, locação ou
cessão de bens imóveis,
móveis e direitos de
qualquer natureza;
-Construção por
administração ou por
empreitada, unicamente de
mão- de - obra;
-Prestação de qualquer outra
espécie de serviços não
mencionadas anteriormente;
45% Entidades financeiras e
assemelhadas, empresas de
arrendamento mercantil,
seguradoras, cooperativas
de crédito, entidades de
previdência aberta.
2
jurídicas tributadas pelo lucro arbitrado esta disciplinada pelos artigos 29, da Lei
n°9.430, de 27/12/1996, 20 da Lei n°9.249, de 26/12/1995 e 55 da Lei n°8.981,
de 20/01/1995.A base de cálculo corresponderá a soma dos seguintes valores:
COMÉRCIO:
BASE 12% X 9% (alíquota) ou direto 1,08%
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO:
BASE 32% X 9% (alíquota) ou direto 2,88%
Quando a receita bruta não for conhecida, o artigo 55, da Lei n°8.981 de
20/01/1995 dispõe que, o Lucro Arbitrado para incidência do imposto de renda
constituirá também a base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido.
2
devido, a contribuição social sobre o lucro líquido, o PIS e a COFINS.
PIS E A COFINS
PIS = 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) sobre a receita bruta
mensal, não tendo direito de utilizar créditos; e a
COFINS = 3% (três por cento) sobre a receita bruta mensal, não tendo
direito de utilizar créditos.
OBSERVAÇÃO
NOTA