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LISTA SISMICRO

1. Conceitue os seguintes termos:

A. COMUNICAÇÃO SÍNCRONA/COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA


Em uma comunicação síncrona o emissor e receptor são sincronizados pelo mesmo relógio, o receptor recebe de
modo contínuo (mesmo quando nenhum bit é transmitido) os dados em compasso em que o emissor as remete.
Em uma comunicação assíncrona a sincronização é diferente, o emissor envia o fluxo de dados e periodicamente
insere um elemento de sinal, comumente chamado de flag, para que seja possível distinguir aonde começa e
acaba o bloco de dados e qual a sua posição na sequência de dados transmitidos.

B. FULL-DUPLEX/HALF-DUPLEX
Half-Duplex - Nesta modalidade, uma transmissão pode ser feita nos dois sentidos, mas alternadamente, isto é,
ora num sentido ora no outro, e não nos dois sentidos ao mesmo tempo; este tipo de transmissão é bem
exemplificado pelas comunicações entre computadores (quando um transmite o outro escuta e reciprocamente);
ocorre em muitas situações na comunicação entre computadores.
Full-Duplex - Neste caso, as transmissões podem ser feitas nos dois sentidos em simultâneo, ou seja, um
dispositivo pode transmitir informação ao mesmo tempo que pode também recebe-la; um exemplo típico destas
transmissões são as comunicações telefónicas; também são possíveis entre computadores, desde que o meio de
transmissão utilizado contenha pelo menos dois canais, um para cada sentido do fluxo dos dados.
C. BARRAMENTO MASTER/SLAVE
- Arranjo utilizado para que o dispositivo possa reservar o barramento que possa utilizar. Somente o barramento
máster pode controlar o acesso ao barramento, pois ele inicia e controla todas as requisições de barramento. O
barramento slave é um módulo ativado por uma transação.
Master = Nodo que controla o clock.
Slave = Nodo que não tem controle sobre o sinal de clock.
Um máster pode atuar como slave e vice-versa.
- Barramento que tem dois tipos de dispositivos: Master e Slave. Onde o Master (mestre em inglês), é a unidade
de controle responsável por coordenar todos os periféricos (Slaves, escravos em inglês).

D. BARRAMENTO MULTI-MASTER
Barramento que tem mais de um dispositivo Master.
Barramento onde vários mestres podem estar presentes. Ou seja, vários dispositivos podem controlar o
barramento, mesmo sem comprometer a mensagem. Quando isto ocorre temos vários dispositivos operando em
modo master.

E. COMUNICAÇÃO PONTO A PONTO/MULTI-DROP/MULTI-POINT


- PONTO A PONTO: São dois pontos de comunicação, um em cada enlace.

*Serial, USB, RS232.

- MULTI-POINT: Modo de comunicação utilizado na rede HART com capacidade de suportar instrumentos de
campo.*Um nó que consegui mandar informações a vários nós

”um para vários”

- MULTI-POINT: (Cliente-servidor) Três ou mais dispositivos de comunicação com possibilidade de utilização do


mesmo enlace.

*Vários nós que falam entre si” , ”vários para vários”


2. Descreva o protocolo RS232

Tipo de comunicação serial. Uma das formas mais empregadas para enviar dados de uma máquina a um
computador, e vice-versa, é através de uma linha de comunicação serial sendo a mais conhecida á RS-232.

Ele foi criado para ser usado com as antigas máquinas de teletipo, mas devido a sua simplicidade e versatilidade
tornou-se um padrão que até hoje é adotado em aplicações de curta distância, principalmente as que envolvem
a comunicação entre as máquinas (sensores e efetores) e os computadores que as controlam.

No que tange a sistemas embarcados e micro controlados a porta serial RS-323 continua sendo bastante utilizada,
principalmente pela sua simplicidade, tanto de hardware quanto de software.

Na RS-232, os sinais são representados por níveis de tensão referentes ao terra. De forma mais simples, há um fio
para transmissão, outro para recepção e o fio terra para referência dos níveis de tensão. Este tipo de interface é
útil em comunicações ponto-a-ponto a baixas velocidades de transmissão.

3. A saída da USART pode ser conectada diretamente à porta serial do outro nó da


comunicação?
A USART (Universal Synchronous Asynchronous Receiver Transmitter) é endereçável, tem como modo assíncrono
full-duplex e modo síncrono (máster/slave) half-duplex.

4. Como é garantido o sincronismo no protocolo RS232, uma vez que não existe linha separada
de clock?
O sincronismo no protocolo RS232 é garantido através de um dispositivo que é utilizado, que é o USART (Universal
Synchronous Asyncronous Receiver Transmitter), no qual é capaz de uma comunicação síncrona.

5. Faça uma comparação entre os protocolos SPI e I2C. Considere fatores como velocidade,
quantidade de linhas, arbitragem, robustez.
O I2C necessita somente de duas linhas enquanto o SPI necessita de 3+n linhas. Se o dado necessita ser transferido
em alta velocidade, o SPI é mais recomendado comparado ao I2C, por ser full-duplex e o I2C ser half-duplex. O
I2C oferece recursos muito avançados, (como operação mult-master) enquanto o SPI é muito fácil de entender e
de implementar e oferece uma grande flexibilidade para extensões e variações. Ambos dão ótimo suporte para a
comunicação de dispositivos de baixa velocidade. O SPI requer mais pinos do que o I2C, pois não possui
endereçamento, logo necessita de um SS para cada escravo. O SPI não tem confirmação de recebimento, o mestre
pode estar se comunicando com nada e não saber disso. Já o I2C utiliza um bit de reconhecimento. O SPI possui
somente um dispositivo mestre, sendo que o I2C pode atuar com vários.

6. Quantas linhas são necessárias para formar um barramento SPI?


São necessários, no mínimo, 4 linhas para formar o barramento no protocolo SPI. Cada linha é: clock, data out
(miso), data in (mosi) e um chip select.

7. Como funciona o recurso de clock stretching no protocolo I2C?


- Em uma comunicação I2C, o dispositivo master determina a velocidade do clock. Ao contrário do RS232, o
barramento I2C fornece um sinal de relógio explícito que alivia o master e o slave de sincronizar exatamente com
uma taxa de transmissão predefinida. No entanto, existem situações em que um slave I2C não é capaz de cooperar
com a velocidade do clock dada pelo mater e precisa diminuir um pouco. Isto é feito por um mecanismo referido
como clock stretching (alongamento do relógio).
- Seu funcionamento é simples, o dispositivo escravo segura a linha de clock (SCL) em nível lógico baixo enquanto
estiver processando internamente dados previamente recebidos. Uma ver que o dispositivo escravo está pronto
para responder ao comando solicitado, este libera a linha de clock. O dispositivo mestre então volta a controlar a
linha SCL continuando a transação do ponto onde foi pausada pelo dispositivo escravo.
8. Explique o conceito de classes de dispositivos do protocolo USB, exemplificando
A especificação USB define algumas classes de dispositivos com características semelhantes, com o objetivo de
facilitar o desenvolvimento e a adaptação de drivers. Cada classe tem definidos em sua especificação o número e
o tipo de endpoints requeridos e opcionais a serem utilizados nas transferências.

Também podem ser especificados valores para itens dos descritores padrões e funções que descrevem como os
dados transferidos serão utilizados.

Entre as classes atualmente definidas na especificação, encontram-se:

Impressoras, Armazenamento em Massa, Vídeo, Captura de Imagens, Ponte IrDA

9. Quais são os tipos de transferências definidos pelo protocolo USB?


- Transferência de Controle
Usada para configurar um dispositivo no instante de sua conexão e pode ser usada para outros propósitos
específicos, incluindo controle de outros pipes no dispositivo.
- Transferência de Volume de Dados
Gerada e consumida em grandes quantidades e simultaneamente. Possui uma ampla e dinâmica latitude em
transmissões de reserva.
- Transferências Interruptas de Dados
Usada para caracteres ou coordenadas com percepções humanas ou características de respostas regenerativas.
- Transferência Isossíncrona de Dados
Ocupa uma quantidade pré-negociável da banda de transmissão do barramento, com a distribuição de pulsos.
Chamada também de transferência de correntes em tempo real (streaming real-time transfers).

10. Em uma conexão USB sempre é necessária a figura do host?


- Existe apenas um host num sistema USB. A interface USB para o sistema do computador hospedeiro refere-se
ao controlador do mesmo. O controlador do host pode ser implementado em combinação de hardware e
software. Um hub pode prover mais pontos de conexão.
- O host é responsável pelo funcionamento do USB. Ele é responsável por detectar a conexão e a remoção de um
dispositivo. É ele que faz a interação com o dispositivo através do controlador host, controla a taxa de
transferência entre dispositivo e host e controla a alimentação do dispositivo.

11. Qual o limite para a alimentação de um dispositivo pela interface USB?


Para cada segmento USB é fornecido no máximo 5V de tensão e 500mA.

12. Como funcionam os conversores serial/USB?


O conversor serial/paralelo USB faz parte do hardware do USB. Nesse hardware há um controlador USB do host
no qual faz a conversão. Além disso, gera as transações USB e envia as transações para o hub raíz.
13. Descreva a pilha de protocolos TCP/IP. Compare com o modelo de camadas OSI.
- O protocolo é como uma linguagem utilizada para fazer dois computadores ou um computador e um
dispositivo (como o CLP) conversarem entre si. O TCP/IP não é propriamente um protocolo, mas um conjunto
deles ou uma pilha de protocolos como usualmente é chamado e o próprio nome já se refere a dois protocolos
diferentes: TCP (Transmission Control Protocol) e IP (Internet Protocol).

Como podemos observar na Figura acima, o TCP-IP possui 4 camadas sendo que o início se dá com o programa
conversando na camada de aplicação. Nesta camada você vai encontrar protocolos como o SMTP (para e-mail),
FTP (para transferência de arquivos) e HTTP (para navegar na internet) e cada tipo de programa fala para um
protocolo diferente da camada de Aplicação, dependendo do propósito do programa.
- O TCP/IP (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação
entre computadores em rede. Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol -
Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Internet, ou ainda, protocolo de
interconexão). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas (Modelo OSI), onde cada
camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o
protocolo da camada superior. As camadas mais altas, estão logicamente mais perto do usuário
(chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais
baixas para tarefas de menor nível de abstração.

14. Dentro do modelo OSI, onde o protocolo Ethernet se situa?


Ethernet é uma arquitetura de interconexão para redes locais - Rede de Área Local (LAN) - baseada no envio de
pacotes. Ela define cabeamento e sinais elétricos para a camada física, em formato de pacotes e protocolos para
a subcamada de controle de acesso ao meio (Media Access Control - MAC) do modelo OSI.

15. O protocolo Ethernet trata do controle de acesso ao meio? Em caso positivo, descreva o
processo.
O protocolo ethernet trata do controle de acesso ao meio (MAC – Media Access Control). O processo se dá através
da atribuição de endereços a cada dispositivo na rede e gestão de pacotes de dados enviados ou recebidos através
da rede.
*Como é o acesso ao meio através da arbitragem, exemplo: quem tem o controle de acesso ao meio? Regulação
do nó (se mais de um nó está na prioridade)
*Quando há o choque de dois nós, há tempos aleatórios colocados pois assim um tem atraso e o outro não, assim,
os dois acessam o barramento, mas um vai acessar primeiro que o outro.
*Com o uso do switch, não há esse tipo de colisão, pois ele regula o trânsito de rede.

16. O que é ”endereço MAC”? Ele é igual ao endereço IP?


O endereço MAC (Media Access Control) é um endereço “único” (exclusivo), não havendo duas portas com a
mesma numeração, é usado para controle de acesso em redes de computadores (independentemente se ele está
conectado à internet ou não). O endereço MAC não é igual ao endereço IP. Endereço IP, de forma genérica, é uma
identificação de um dispositivo (computador, impressora, etc.) em uma rede local ou pública. Cada computador
na internet possui um IP (Internet Protocol ou Protocolo de internet) único, que é o meio em que as máquinas
usam para se comunicarem na Internet.
17. O protocolo Ethernet estabelece um canal de comunicação full-duplex ou half-duplex ?
O protocolo ethernet utiliza o canal de comunicação full-duplex, pois, como o fluxo de dados é bidirecional, os
dados podem ser enviados e recebidos ao mesmo tempo. O suporte bidirecional aprimora o desempenho,
reduzindo o tempo de espera entre as transmissões.

18. Qual é a vantagem no uso de um Switch no lugar de um Hub?


Os switches são aparelhos bastante semelhantes aos hubs, tendo como principal diferença a forma como
transmitem dados entre os computadores. Enquanto hubs reúnem o tráfego em somente uma via, um switch cria
uma série de canais exclusivos em que os dados do computador de origem são recebidos somente pela máquina
destino. Com isso, a rede não fica mais congestionada com o fluxo de informações e é possível estabelecer uma
série de conexões paralelas sem nenhum problema.

19. Qual a diferença entre os protocolos TCP e UDP? Em qual camada do modelo OSI eles se
situam?
O protocolo UDP (User Datagram Protocol) é um protocolo não orientado para a conexão da camada de
transporte do modelo TCP/IP. Este protocolo é muito simples já que não fornece controle de erros (não está
orientado para a conexão). Já o protocolo TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de
Transmissão) é um dos principais protocolos da camada de transporte do modelo TCP/IP. Ele permite gerenciar
os dados vindo da (ou com destino à) camada inferior do modelo (ou seja, o protocolo IP). Quando os dados são
fornecidos ao protocolo IP, este encapsula-os em datagramas IP (‘datagrama’ é um nome genérico para uma
mensagem enviada sem conexão e sem confirmação, como os pacotes IP), fixando o campo do protocolo em 6
(para saber que o protocolo ascendente é o TCP). O TCP é um protocolo orientado para a conexão, isto é, ele
permite que duas máquinas se comuniquem entre elas, além de controlar o estado da transmissão.

20. Quais características do protocolo CAN justificam a sua utilização em ambientes


eletronicamente insalubres, como o automotivo?
O protocolo CAN é utilizado em ambientes eletronicamente insalubres, como o automotivo, por ter tais
características:
Ser um standard ISO; Considerável imunidade ao ruído; Capacidade multi-mestre; Capacidade multicast;
Capacidade eficaz de detectar e sinalizar erros; Simplicidade; Retransmissão automática de mensagens “em
espera” logo que o barramento esteja livre; Reduzido tempo de latência; Atribuição de prioridade às mensagens;
Flexibilidade de configuração; Distinção entre erros temporários e erros permanentes dos nós; Elevadas taxas de
transferência (1 Mbit/s); Redução de cabo a utilizar; Baixo preço; Hardware standard.

21. Como funciona a arbitragem do barramento, no protocolo CAN?


A arbitragem de barramento no protocolo CAN funciona da seguinte forma: No barramento, todos os módulos
podem se tornar mestre num determinado momento e escravo num outro, e trabalhar com mensagens multicast,
onde todas as mensagens são recebidas por todos os módulos da rede. Além disso, tal protocolo pode ser
fundamentado no conceito “CSMA/CD with NDA (Carrier Sense Multiple Access / Collision Detection with
NonDestructive Arbitration)”, ou seja, todos os módulos verificam o estado do barramento, analisando se outro
módulo não está enviando mensagens com maior prioridade. Caso isto seja percebido, o módulo cuja mensagem
tiver menor prioridade cessará sua transmissão e o de maior prioridade continuará enviando sua mensagem deste
ponto, sem ter que reiniciá-la.

22. No caso de conflito no acesso ao meio, como o protocolo CAN define o nó de maior
prioridade? Uma vez definido o nó vencedor, é necessário reenviar a mensagem?
No conflito de acesso ao meio, o protocolo CAN define o nó de maior prioridade a partir do campo da mensagem
de prioridade e o desempate é feito a partir do nó que tiver um bit igual a zero.
23. Ao se transmitir um pacote de dados no barramento CAN, como é feita a identificação do(s)
destinatário(s)?
As identificações dos destinatários são feitas através do código identificador que nomeia qual será o pacote a ser
transmitido, onde se tem o campo da mensagem que é comparado ao filtro do nó existente.
*Um nó pode ter vários filtros.
*A mensagem quando chega no nó de prioridade não é necessária ser enviada, pois se não, há um
congestionamento.

24. Qual camada do modelo OSI a USART implementa? Por quê?


USART (Universal Synchronous Asynchronous Receiver Transmitter - Transmissor/Receptor Universal Síncrono e
Assíncrono) implementa a camada 2 do modelo de protocolo OSI.
O USART é um formato padrão para comunicação de dados de forma serial, por isso, ele implementa a camada 2
do modelo OSI, que é a camada de enlace; camada na qual faz a detecção de dados.
*UART = Arruma todo o pacote para poder ser mandado de forma serial
*Todo micro controlador tem um UART
*Camada 2 (enlace) = prepara os dados para serem transmitidos
*OSI = Não serve para escrever tudo

25. Monte um quadro comparativo entre as interfaces de comunicação estudadas.


Quadro comparativo entre interfaces de comunicação: TCP, Ethernet, UDP, CAN, OSI, RS232, SPI, I2C, USB

Protocolos Formato Nº de Distância Velocidade Uso Tipo de


dispositivos (máx) típico arbitragem
(máx)

ETHERNET Serial 1024 1600 10G

CAN

RS232 Assíncrono 2 50-100 20K


serial

SPI Síncrono 8 10 2.1M


serial

I2C Síncrono 40 18 3.4M


serial

USB Assíncrono 127 16 1.5M Mouse


serial

*Tipo de arbitragem = multimaster, centralizada, etc...


OSI = Modelo
TCP/IP = protocolo dentro do ethernet
UDP = protocolo dentro do TCP/IP

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