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“FAÇA O TEU MELHOR NA CONDIÇÃO QUE VOCÊ TEM, ENQUANTO VOCÊ

NÃO TIVER CONDIÇÕES MELHORES PARA FAZER MELHOR AINDA.”

No Brasil, tem uma coisa chamada síndrome do possível, que é um perigo. Um


exemplo você leva teu carro do mecânico hoje à noite, o carro está com um barulho estranho e
o mecânico diz: vou fazer o possível, você vai entregar o traalho ao professor ele diz que precisa
melhorar e você diz: vou fazer o possível.

Imagina agora que você está em casa – ou aqui mesmo assistindo minha palestra - sente
uma dor, essa dor vai se agravando, ânsia de vômito, calafrio, a perna direita e começou a
tremer como um pouco de sudorese aí a gente pega você leva a um hospital e será preciso
fazer uma cirurgia, você vai deitado na maca no corredor passar aquele teto branco na maca,
pega na mão do médico pede ajuda e diz doutor pelo amor de Deus não me deia morrer e de
repente o médico diz: vou fazer o possível, você quer ficar ali mesmo!

Nessa hora nós temos de aprender a coisa com os norte-americanos, não é tudo que a
gente aprende com eles não, mas, por exemplo quando você pede uma coisa para o norte
americano ele diz:

I will do my best - vou fazer meu melhor.

Atenção não é uma questão de idioma é uma questão de atitude.

Por isso pergunto aqui pra você agora mas, não quero que se responda , só que você
reflita:

Na tua atividade, naquilo que você faz na escola, na igreja, enquanto pai, professor,
executivo na prefeitura... Você está fazendo o possível ou o melhor?
Não é o melhor do mundo é o teu melhor na condição que você tem, enquanto você não tem
condições melhores para fazer melhor ainda.

Porque se você ou eu podendo fazer o meu melhor, me contento com o possível eu caio
num lugar perigoso chamado de mediocridade, uma pessoa medíocre é aquela que é morna,
que está na média, que tanto faz como tanto fez, que não é quente nem frio

Isso é mediocridade, insisto uma pessoa medíocre é aquela que podendo fazer o melhor
se contenta com o possível, exemplo mediocridade é falta de capricho.

Capricho é você fazer o teu melhor na condição que você tem, enquanto não tem
condições melhores para fazer melhor ainda.

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Olha que grande aprendizagem! Quer dizer, mesmo que minhas condições não
sejam perfeitas, vou buscar fazer sempre o meu melhor. Posso ser pobre, mas tenho minha
casa limpinha e arrumada. Posso não ter os melhores ingredientes para preparar uma
comida, mas se a preparo com capricho e amor, será saborosa. Posso não ter dinheiro para
fazer um curso, mas posso buscar numa biblioteca os meios para estudar. Posso não
trabalhar num ambiente muito bom, mas posso me fortalecer em boa vontade e tentar
contagiar os meus companheiros. Fazer o teu melhor, na condição que você tem, enquanto
você não tiver condições melhores, para fazer melhor ainda. É muito simples, é muito fácil,
basta eleger se você se considera importante ou medíocre

“Você está fazendo o teu possível ou o teu melhor?” Mario Sergio Cortella
“Não é o melhor do mundo. É o teu melhor na condição que você tem enquanto
não tem condições melhores para fazer melhor ainda. Pergunto de novo, mas não responda
ainda, você está fazendo o teu possível ou o teu melhor? Porque se você ou eu podendo
fazer o meu melhor, me contento com o possível, eu caio num lugar perigoso chamado
‘MEDIOCRIDADE’. Uma pessoa medíocre é aquela que é morna. Que está na média. Que
não é quente e nem fria.

Lembra quando você chegava da escola com o boletim escrito: 6,0 em


português, 5,5 em matemática, 4,0 em história… e você dizia: ‘deu pra passar’. Medíocre –
’Deixa, eu toco a minha vida’ – Isso é mediocridade. Porque uma pessoa medíocre é aquela
que podendo fazer o seu melhor se contenta em fazer só possível. “Deixa que eu toco
minha vida”

MEDIOCRIDADE É FALTA DE CAPRICHO. Capricho é você fazer o teu melhor


na condição que você tem. Exemplo: minha mãe e eu moramos na mesma rua em São
Paulo e às vezes eu passo na casa dela por volta de cinco da tarde e ela me olha e
pergunta: ‘você ainda não almoçou, né?’ – e completa – espera aí que eu vou fazer um
negocinho pra você. Ela poderia fazer qualquer coisa, mas faz um talharim, com azeite.
Depois corta um tomate cereja e coloca por cima. Isso é capricho.

Eu no Paraná, quantas vezes, caipira, ia até a roça visitar alguém que morava
numa casa de pau-a-pique e via o chão de terra todo varrido – capricho: fazer o melhor na
condição que tem enquanto não tem condição de fazer melhor ainda para não ser medíocre.
Na roça eu pedia para tomar um gole d’água e a mulher pegava uma carequinha de
alumínio toda amassada, mas muito bem areada – passava areia em volta. ‘Ah, mas já é
pobre mesmo’ – Êpa – É pobre, mas é limpinho. Tem gente que é pobre e limpinho não é.
Isso é medíocre.

Tem gente que é medíocre e sua obra é medíocre: ‘ah, mas do jeito que me
pagam; mas eu não tenho condição…’. Há pessoas que em nome da condição, degradam a
ação. Ao invés de ter um trabalho que é concomitante, luta para melhorar as condições e vai
fazendo o seu melhor com aquelas que tem”. Mario Sergio Cortella

Ilustração do bombeiro que dizia, nós podemos fazer melhor!

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