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Proposta para implantação de Terapias

Alternativas/Complementares em Clínicas Populares.

João Cláudio Rocha Lima Melo; Casado; 48 anos; Teológo “EAD”; Cursos complementares
em Ministério Eclesiástico Pastoral; Psicologia Clínica Cristã; Psicanalise Clínica Cristã.

Formação profissionalizante como Psicoterapeuta Holístico, Coach e Sexólogo; inscrito no


CRT/SINTE sob o número 50.146; cursos de aperfeiçoamento profissional em Numerologia,
Energização Áurea, Reiki Draconiano, Meditação, Musicoterapia, Cromoterapia,
Aromaterapia, Cristaloterapia, Feng Chui, Reflexologia Podal, Spaterapia, Coach
Espiritual, Sexologia, Tantra, Dinâmica de Grupo, PNL, PNL Aplicada ao Ensino e
Aprendizagem, Relacionamento Interpessoal, Terapia Cognitivo Comportamental;
Psicossomática, Psicopatologia, Psicologia Organizacional, Psicologia Social,
Psicologia Clínica, Neuropsicológica, Essência da Mente, Fundamentos da
Neurociência; residente e domiciliado em Maceió/Alagoas; contatos pelo e-mail
joao.rocha.ph@gmail.com ou Fone/Zapt (82) 9 9641.9962.
O alto índice de problemas que levam ao estresse, devido a rotina agitada deixou de ser
exclusividade das grandes cidades ou dos grandes centros. A incidência do estresse em
pessoas nas cidades de pequeno porte, regiões interioranas, bairros mais afastados é
elevada e vem atingindo todas as classes sociais, bem como as mais diversas faixas etárias.
De posse dos dados de pesquisas atuais, vem se verificando que o tratamento
farmacológico tem um custo financeiro elevado e os fármacos utilizados são propícios à
dependência química, além da proliferação perigosa pelo uso indiscriminado e errado com a
famosa automedicação.
Este projeto tem por objetivo, demonstrar a necessidade de uma implantação das Terapias
Alternativas/Complementares, com base no número crescente de melhorias que elas, vem
trazendo, ao ponto de já estarem sendo implantadas no SUS, conforme reportagem do
Jornal Hoje em 16 de janeiro de 2017, vide Anexo 01.
Reconhecidas comprovadamente pela ANS como plenamente eficazes nos tratamentos dos
mais variados problemas. Constata-se que as técnicas de terapias
alternativas/complementares não são agressivas à saúde, são facilmente compreendidas
pelos pacientes, não trabalha com fármacos que trazem ao organismo, já debilitado, uma
carga altamente química por diversas substâncias além do princípio ativo, porém ainda
acessível apenas para pessoas de classes econômicas mais favorecidas. O que não deveria
ser, por esse motivo, busco através deste projeto tornar possível a inclusão desta
terapêutica, em clínicas populares, possibilitando o acesso a pessoas com menor poder
aquisitivo, levando a eles primeiramente o conhecimento de formas mais brandas de
amenizar e até mesmo curar, problemas que atualmente acreditava só serem tratáveis por
meio de alopáticos controlados.
O mal do século, é hoje a DEPRESSÃO, a qual acredita-se ter como gatilho principal o
ESTRESSE, e as causas para esse gatilho está presente no cotidiano de todo e qualquer
cidadão, independentemente de opção sexual, cor, situação financeira, classe ou posição
social e faixa etária, fazendo com que este triste quadro clínico se manifeste com mais
incidência e assim mais e mais pessoas procuram ajuda médica, iniciando tratamentos que
em sua grande maioria são eficazes apenas para aliviar esse transtorno, mas ao preço em
sua grande maioria na dependências cada vez maiores de medicamentos, sem falar no alto
custo.

Diante das realidades, trazemos através desse projeto, uma linha terapêutica acessível,
buscando o comprometimento em auxiliar, tratar e até mesmo curar, males que muitas vezes
se quer temos a consciência que estamos ativando.

A prática da medicina alternativa/complementar, já implantada no SUS e é incentivada, pelo


Ministério da Saúde, através da Portaria n° 971, de 03 de maio de 2006, em seu Art. 1,
parágrafo único: “Esta política, de caráter nacional, recomenda a adoção pelas
secretarias de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da implantação
e implementação das ações e serviços relativos às Práticas Integrativas e
Complementares”, a OMS, também estimula a aplicação de medicinas alternativas, inclusive
algumas já vem sendo reconhecidas até já fazendo parte da formação acadêmica.

Este projeto objetiva a implantação do atendimento através da Psicoterapia Holística, em


clinicas populares, para acesso a todas as classes sociais, com atenção em atendimentos
principalmente nos casos de: ANSIEDADE – INFELICIDADE – INDECISÕES – AUSÊNCIAS
– DESÂNIMO – DESMOTIVAÇÃO – DESCONTROLE – MÁGOAS – RESIGNAÇÃO –
ESTRESSE – DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO e RELACIONAMENTOS – DEPRESSÃO –
DÉFICIT DE ATENÇÃO – ETC...; através de técnicas como: PRÁTICAS RESPIRATÓRIAS –
RELAXAMENTO – MUDRAS – MEDITAÇÃO – ENERGIZAÇÃO – AROMATERAPIA –
CROMOTERAPIA – MUSICOTERAPIA – COACHING – DINÂMICAS INDIVIDUAIS ou
GRUPAIS – SUPERNUTRIÇÃO/FITOTERÁPIA/ HOMEOPÁTIA/NATUROPATIA – ETC...

No aguardo.

___________________________
João Cláudio Rocha Lima melo
Psicoterapeuta Holístico
CRT: 50.146

ANEXO 01
http://www.brasil.gov.br/saude/2017/01/sus-passa-a-oferecer-terapias-alternativas-para-a-populacao

SUS passa a oferecer terapias alternativas para a população.

Por: Portal Brasil


Publicado: 16/01/2017 15h09
Última modificação: 16/01/2017 15h15
Kássio Pereira/Governo do Paraná

O Sistema Único de Saúde (SUS) agora oferece terapias alternativas, como meditação, arteterapia,
reiki, musicoterapia, tratamento naturopático, tratamento osteopático e tratamento quiroprático.

Por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), o Ministério da


Saúde reconhece oficialmente a importância das manifestações populares em saúde e a chamada
medicina não convencional, considerada como prática voltada à saúde e ao equilíbrio vital do homem.

Os serviços são oferecidos por iniciativa local, mas recebem financiamento do Ministério da Saúde por
meio do Piso de Atenção Básica (PAB) de cada município.

“O campo das práticas integrativas e complementares contempla sistemas médicos complexos e


recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
de medicina tradicional e complementar”, diz nota do ministério.

Para o diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Allan Nuno, a medida será
útil para o desenvolvimento de programas para formação de trabalhadores e investimentos na área.

“O que a gente está colocando é a possibilidade de realização e registro no sistema de informação do


ministério para reconhecer formalmente esse tipo de procedimento no SUS e monitorar as ações, a
partir disso, vamos conseguir inclusive desenvolver ações de formação dos trabalhadores”, disse
Nuno.

De acordo com o diretor, não é necessariamente o médico que prescreve esses procedimentos. “Por
exemplo, a homeopatia, para você ser habilitado a fazer você pode ser médico, enfermeiro,
fisioterapeuta, professor de educação física.”

Algumas terapias já eram oferecidas na categoria “práticas integrativas”, como práticas corporais em
medicina tradicional chinesa, terapia comunitária, dança circular, ioga, oficina de massagem,
auriculoterapia, massoterapia e tratamento termal.

De acordo com a OMS, terapia alternativa significa que ela é utilizada em substituição às práticas da
medicina convencional, já a terapia complementar é utilizada em associação com a medicina
convencional, e não para substituí-la. O termo integrativa é usado quando há associação da terapia
médica convencional aos métodos complementares ou alternativos a partir de evidências científicas.

“Historicamente, a gente focou muito no médico e na alopatia. A gente tem essa cultura, sentiu
qualquer coisa, procura o médico, e ele passa um remédio. Mas existem outras terapias reconhecidas
pela ciência que diminuem sofrimento e melhoram as condições de saúde. A gente não privilegiava
tanto essas alternativas, e passamos agora a privilegiar mais”, afirmou Nuno.

Fonte: Agência Brasil.

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