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João Cláudio Rocha Lima Melo; Casado; 48 anos; Teológo “EAD”; Cursos complementares
em Ministério Eclesiástico Pastoral; Psicologia Clínica Cristã; Psicanalise Clínica Cristã.
Diante das realidades, trazemos através desse projeto, uma linha terapêutica acessível,
buscando o comprometimento em auxiliar, tratar e até mesmo curar, males que muitas vezes
se quer temos a consciência que estamos ativando.
No aguardo.
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João Cláudio Rocha Lima melo
Psicoterapeuta Holístico
CRT: 50.146
ANEXO 01
http://www.brasil.gov.br/saude/2017/01/sus-passa-a-oferecer-terapias-alternativas-para-a-populacao
O Sistema Único de Saúde (SUS) agora oferece terapias alternativas, como meditação, arteterapia,
reiki, musicoterapia, tratamento naturopático, tratamento osteopático e tratamento quiroprático.
Os serviços são oferecidos por iniciativa local, mas recebem financiamento do Ministério da Saúde por
meio do Piso de Atenção Básica (PAB) de cada município.
Para o diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Allan Nuno, a medida será
útil para o desenvolvimento de programas para formação de trabalhadores e investimentos na área.
De acordo com o diretor, não é necessariamente o médico que prescreve esses procedimentos. “Por
exemplo, a homeopatia, para você ser habilitado a fazer você pode ser médico, enfermeiro,
fisioterapeuta, professor de educação física.”
Algumas terapias já eram oferecidas na categoria “práticas integrativas”, como práticas corporais em
medicina tradicional chinesa, terapia comunitária, dança circular, ioga, oficina de massagem,
auriculoterapia, massoterapia e tratamento termal.
De acordo com a OMS, terapia alternativa significa que ela é utilizada em substituição às práticas da
medicina convencional, já a terapia complementar é utilizada em associação com a medicina
convencional, e não para substituí-la. O termo integrativa é usado quando há associação da terapia
médica convencional aos métodos complementares ou alternativos a partir de evidências científicas.
“Historicamente, a gente focou muito no médico e na alopatia. A gente tem essa cultura, sentiu
qualquer coisa, procura o médico, e ele passa um remédio. Mas existem outras terapias reconhecidas
pela ciência que diminuem sofrimento e melhoram as condições de saúde. A gente não privilegiava
tanto essas alternativas, e passamos agora a privilegiar mais”, afirmou Nuno.